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    3 plataformas de streaming que você precisa conhecer

    Os serviços de streaming foram muito importantes para manter a saúde mental das pessoas nesses períodos sombrios de pandemia que nos assola desde 2020.

    Muitos foram criados e cada vez mais foram apresentadas novas opções, gerando uma gama diversa para os futuros assinantes de todos os tipos.

    Dentre tantos canais, selecionamos três que você precisa conhecer, confira!

    TUBI

    Abrindo a lista, nós temos o Tubi, uma plataforma gringa que conta com um acervo diferenciado de filmes, principalmente dos gêneros de ação e terror trashes.

    Essa plataforma de streaming é toda em inglês, então é hora de desenferrujar a sua língua e botar para funcionar o que você aprendeu na escola. O Tubi é completamente gratuito.

    DARK FLIX

    Temos um serviço de streaming BR aqui na lista! Se você ama filmes de terror, precisa conhecer o Dark Flix, uma alternativa interessante para quem gosta de tomar uns sustinhos num sábado à noite.

    O Dark Flix possui um acervo diverso, contando com clássicos e filmes novos, principalmente quando o Fantaspoa está em andamento, uma vez que eles são parceiros e os conteúdos do festival acabam sendo inseridos após as exibições presenciais.

    MUBI

    Por fim, mas não menos importante, temos a MUBI, plataforma de streaming que conta com longas indie e premiados como Drive My Car, Titane e tantos outros que fizeram muito sucesso.

    Se você busca obras diferenciadas e de todos os gêneros possíveis, a MUBI é a pedida certa para você.

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    El Muerto: Conheça o vilão do Homem-Aranha

    El Muerto é um dos vilões menos conhecidos do Teioso e ganhará um filme solo em 2024. O personagem teve sua primeira aparição na HQ Friendly Neighborhood Spider-Man #6, publicada em maio de 2006.

    Conheça a história do personagem:

    ORIGEM DE EL MUERTO

    Juan-Carlos Estrada Sanchez é um jovem praticante de luta-livre que usa a máscara de El Muerto, um nome passado de geração em geração em uma dinastia de vilões que recebem poderes e tem que prová-los em um combate contra El Dorado, pois caso recusem ou percam, o dono das habilidades morre.

    Na vez de Juan, ele foge e seu pai, Marcus, acaba se sacrificando em seu lugar. Dorado então dá 10 anos para o garoto tomar coragem e enfrentá-lo. Ele acaba indo para Nova Iorque, se aproximando de J. Jameson e acaba encarando o Amigão da Vizinhança em uma luta beneficente.

    Após uma batalha brutal, Peter acaba se juntando a El Muerto e os dois derrotam Dorado para mantê-lo vivo, criando um laço com o vilão.

    PODERES

    El Muerto tem super força e habilidades em combate corpo a corpo, utilizando técnicas de luta-livre, uma vez que a família da franquia é ligada ao esporte.

    OUTRAS MÍDIAS

    Conforme o início do texto, a Sony de forma surpreendente ampliou o seu universo de vilões que já conta com Morbius e Venom e teve as recentes adições de Kraven e Madame Teia, colocando o projeto de El Muerto para 2024 nos cinemas. O cantor latino Bad Bunny dará vida ao personagem. O ator já teve uma carreira no WWE e já atuou em Velozes e Furiosos 9.

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    5 séries de explodir a cabeça do espectador

    Meu caro amigo seriemaníaco, hoje eu venho aqui para falar diretamente com você, pois vou te apresentar cinco séries que vão explodir a cabeça, que vão te deixar pensando por muitos dias seguidos. Confira!

    RUPTURA

    Abrindo a lista temos a nova queridinha da crítica, Ruptura, série disponível na Apple TV e que vem deixando os espectadores intrigados por conta de uma trama mirabolante e cheia de conceitos complexos.

    Mark (Adam Scott) é um homem atormentado por um trauma e para esquecer de sua vida pessoal por algumas horas do dia, acaba se candidatando há um cargo na Lumon, uma empresa que tem uma forma pouco usual de rotina, pois conta com a Ruptura, um processo que divide a mente dos funcionários, fazendo-os esquecer tudo que acontece de forma externa, criando uma nova personalidade para os empregados.

    Apresentando conceitos filosóficos e até religiosos, o seriado é incrível e reflete sobre questões como o conceito de alma, escravidão e as relações trabalhistas nos tempos contemporâneos. Ruptura é um prato cheio para quem ama teorias da conspiração ou assuntos relacionados.

    MR ROBOT

    Mr. Robot | Resumão da quarta temporada

    Falando em teorias da conspiração, temos Mr. Robot, um programa de TV aclamado e que fez muito sucesso nos últimos anos.

    Elliot (Rami Malek) é um hacker que enfrenta uma corporação que é dona de vários setores da tecnologia. Essa cruzada insana vai levar o nosso herói a questionar sua própria sanidade.

    Mr. Robot é a típica série de explodir a cabeça, uma vez que tem uma história super ampla sobre a nossa sociedade e como funcionam as relações de poder. Além de várias conspirações e um texto formidável, o programa ainda conta com um elenco afiadíssimo, criando um material especular aqui.

    BLACK MIRROR

    Seguindo na linha da tecnologia, temos Black Mirror, uma das séries de explodir a cabeça que tem episódios com histórias individuais e que perturbaram muita gente.

    Misturando questões futuristas com comportamento humano, Black Mirror é a essência dos temores da sociedade sobre a evolução tecnológica, uma vez que mostra o lado ruim dessa premissa.

    LEGIÃO

    Entrando na seara dos super-heróis, temos Legião, que tem como protagonista o talentoso Dan Stevens (Apóstolo).

    David (Dan Stevens) é homem que vive com altos e baixos, mas com nada de incomum acontecendo no seu dia a dia. Entretanto, ele é diferente dos demais humanos, uma vez que é um mutante superpoderoso que tem múltiplas personalidades.

    Legião tem como seu principal personagem um dos anti-heróis mais fortes dos X-Men, o filho do Professor Xavier, David Heller, que tem habilidades mentais absurdas. A série consegue explodir cabeças por sua trama intrigante e com muitos plot-twists de revirar o cérebro. Vale muito a conferida.

    CAVALEIRO DA LUA

    Cavaleiro da Lua: você não precisa conhecer o MCU para assistir ao seriado

    Por fim, mas não menos importante, temos Cavaleiro da Lua, que está em andamento na Disney Plus e que recentemente teve um episódio bombástico.

    Steven Grant (Oscar Isaac) é um vendedor de uma lojinha em um museu de Londres e a princípio seu único problema é com seu sonambulismo. Todavia, as coisas ficam frenéticas quando ele descobre que tem dupla personalidade e que um deus egípcio chamado Konshu lhe concedeu poderes extraordinários para enfrentar as forças ocultas de Ammit.

    Cavaleiro da Lua é uma série que trabalha questões psicológicas, abordando esquizofrenia e outros distúrbios mentais, misturando gêneros como aventura, terror e ação. A nova empreitada da Marvel é no mínimo diferente, e isso já é um grande trunfo da Casa das Ideias.

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    Rintrah: O minotauro alienígena e feiticeiro da Marvel

    O minotauro da Marvel Comics mais conhecido como Rintrah é um personagem que teve a sua primeira aparição na HQ Doutor Estranho #80 – Vol. 2, publicada em 1986. Ele foi criado por Peter Gillis e Chris Warner que são famosos por várias HQs importantes como:

    • Eternos: A Saga do Celestial Sonhador;
    • Doutor Estranho: Coleção Épica;
    • Manto e Adaga;
    • Entre outras.

    ORIGEM

    Rintrah é um ser do planeta extradimensional R’Vaal; e o minotauro verde aprendeu sobre seu dom mágico com o feiticeiro Enitharmon, que sentiu o poder de Rintrah a duas dimensões de distância e percebeu de imediato que a criatura tinha um grande potencial.

    Enitharmon seguiu em busca de Rintrah e, ​​quando o encontrou, o convenceu a aprender os caminhos da magia. Em sua jornada de conhecimento da magia, o minotauro superou as expectativas de seu mestre e foi enviado para prosseguir seus estudos com o Mago Supremo da Terra, Stephen Strange.

    Rintrah é um personagem bastante interessante e mesmo não temos muitas histórias com protagonista em suas primeiras aparições, e provavelmente a mais interessante, é quando ele e seu mestre, Enitharmon, são chamados para consertar a Capa de Levitação do Doutor Estranho e acabam envolvidos em uma briga astral.

    PODERES E HABILIDADES

    Assim como o Doutor Estranho, Rintrah é um mago que atua em Kamar-Taj e no Sanctum Sanctorum, seus poderes e habilidades são bem parecidas com os do Mago Supremo, mas não chegam ao mesmo nível de poder. Sua especialidade são as artes místicas da tecelagem, que aprendeu com seu primeiro mestre Enitharmon, o Tecelão.

    O minotauro feiticeiro consegue enxergar os Fios do Destino, o que torna fácil aprender a história de qualquer coisa apenas escolhendo o fio certo para tocar. Além disso, Rintrah também desenvolveu uma certa afinidade com a mágica ilusória, que ensina na Academia Estranha.

    Também demonstra uma força sobre-humana graças a sua fisiologia alienígena e uma inteligência fora do normal, apesar de ser um pouco esquecido no seu cotidiano.

    EQUIPES

    Doutor Estranho e Doutor Vodu fundaram a Academia Estranha para ensinar a próxima geração de feiticeiros como lidar com o crescente número de forças e caos místico que ameaçam todo o tempo e existência; e um de dos membros do grupo de professores era Rintrah.

    CURIOSIDADES

    Quando Rintrah decide estudar magia, ele acidentalmente acaba dando vida a uma pilha de lixo e como resultado disso, ele acaba criando um vilão que aterroriza Greenwich Village. O minotauro também é um ser de grande força física e já foi capaz de nocautear o Hulk com um soco em uma tentativa de trazer Bruce Banner de volta.

    Para não espantar os terráqueos, ele gosta de se disfarçar de celebridades quando vem à Terra, demonstrando um certo apreço pelo ator Humphrey Bogart.

    OUTRAS MÍDIAS

    Por não ser tão conhecido e ser mais um dos Magos que atuam no Sanctum Sanctorum, Rintrah só é visto nas HQs mas é possível que o personagem ganhei mais holofotes agora que terá sua versão no Universo Cinematográfico Marvel ao estar presente em Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, sendo interpretado pelo ator Adam Hugill.


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    CRÍTICA – Abercrombie & Fitch: Ascensão e Queda (2022, Alison Klayman)

    Lançado em 19 de abril de 2022, Abercrombie & Fitch: Ascensão e Queda (White Hot: The Rise & Fall of Abercrombie & Fitch, no idioma original) é um documentário original da Netflix que aborda como a famosa marca de roupas se consolidou ao vender um estilo de vida excludente baseado em racismo e polêmicas.

    A produção documental é dirigida pela premiada diretora Alison Klayman (Ai Weiwei: Never Sorry).

    SINOPSE DE ABERCROMBIE & FITCH: ASCENSÃO E QUEDA

    Este documentário explora o reinado da A&F na cultura pop na virada do milênio e mostra como a marca prosperou através da exclusão.

    ANÁLISE

    Abercrombie & Fitch: Ascensão e Queda é mais um documentário da Netflix que explora como uma empresa se consolidou no mercado e viu seu império ruir diante de uma série de problemas internos.

    Uma recente produção nessa linha é a ótima Queda Livre: A Tragédia do Caso Boeing, mas diferente das polêmicas ocorridas com a gigante da aviação, a Abercrombie & Fitch não fez questão de esconder sua má conduta. Ao contrário, por muito tempo considerou motivo de orgulho.

    Justamente pela marca da moda não tentar esconder que sempre priorizou contratar pessoas que atendiam ao padrão que seu então CEO, Mike Jeffries, acreditava ser a verdadeira beleza humana é que o documentário se vale muito mais de depoimentos e elementos gráficos em tela do que documentos judiciais e grampos telefônicos.

    A produção dirigida por Alison Klayman é concisa e eficiente com sua 1 hora e 28 minutos de duração. De início, os entrevistados do documentário relatam como a Abercrombie & Fitch iniciou sua atuação no ramo da moda, mudou seu foco com o passar dos anos e, a partir dos anos 1990, se fortaleceu principalmente entre o público jovem de elite. Imagens de arquivo e pós-produção gráfica ajudam a ilustrar tudo o que é contado pelas fontes.

    O primeiro ato de Abercrombie & Fitch: Ascensão e Queda consegue explicar bem como a marca vendia uma fonte de inspiração que ajudou a moldar a percepção da sociedade dos Estados Unidos do que deveria ser considerado beleza e do ser “verdadeiramente americano”. Na visão do CEO da marca e dos profissionais de alto escalão, significava homens e mulheres brancos e com corpos sarados, aos quais deveria estar reservado um estilo de vida excludente que apenas a A&F seria capaz de oferecer.

    A segunda parte aparenta ser mais longa que a primeira, pois é quando novas fontes se somam aos entrevistados, e a narrativa passa a abordar as práticas excludentes, racistas e degradantes praticadas do topo à base – da diretoria às lojas da Abercrombie & Fitch.

    É também a oportunidade para ouvir dois profissionais negros que exerceram o cargo de Vice-Presidente de Diversidade e Inclusão. Apesar do ex-CEO Mike Jeffries e outros membros do alto escalão não terem topado participar do documentário, é importante a participação dessas duas pessoas que tentaram fazer parte da mudança imposta por um termo de ajuste de conduta durante a era Jeffries.

    Nessa parte há ainda espaço para relatar um pouco das investidas sexuais praticadas pelo fotógrafo Bruce Weber, considerado o criador da estética vendedora da A&F. Não há descrições gráficas nem excessivamente perturbadoras a respeito dos abusos, pois também não há uma fonte que tenha vivido as piores situações atribuídas a Weber, que foi processado por algumas vítimas.

    No geral, as fontes ouvidas, as imagens exibidas em tela e os complementos gráficos efetivos realizados pela pós-produção são efetivos, contribuindo para que a 1h28min de duração seja fluida e informe o que precisa ser informado. No entanto, a parte final, de mais ou menos cinco minutos, deixa a desejar.

    É na etapa final que são exibidos brevemente os dias atuais, pós-Mike Jeffries. Há uma rápida fala da atual CEO, Fran Horowitz, recuperada de uma entrevista concedida por ela em 2017, ano em que assumiu o cargo. O documentário também deixa no ar um sentimento de que esses breves minutos poderiam se tratar de uma rápida inserção para gerenciar a crise que a própria produção poderia ressuscitar aos olhos do público.

    De qualquer forma, essas breves passagens são capazes de pautar debates que podem ajudar a sociedade, e o próprio ramo da moda, a avançarem tendo em mente pautas progressistas e inclusivas.

    VEREDITO

    Abercrombie & Fitch: Ascensão e Queda é mais um documentário original da Netflix que merece ser assistido, pois aborda não apenas a história de altos e baixos da famosa marca de roupas, como também é didático ao contextualizar a forma como empresas podem ditar regras e estabelecer padrões sem que a maior parte das pessoas se dê conta do que está acontecendo.

    Nossa nota

    3,7 / 5,0

    Quer conhecer mais produções documentais? Então confira nossa lista de melhores documentários do primeiro trimestre de 2022.

    Assista ao trailer de Abercrombie & Fitch: Ascensão e Queda:

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    4 adaptações pop que provam que o KISS é mais que uma banda

    A banda americana de hard rock KISS, fundada em janeiro de 1973 por Paul Stanley, Gene Simmons, Ace Frehley e Peter Criss é inconfundível principalmente por suas pinturas faciais, mas engana-se quem acredita que os quatro novaiorquinos se limitam a isso.

    Com mais de quatro décadas, a banda que saiu em sua última (infelizmente) turnê mundial com End of the Road Tour conta com quatro show no Brasil, sendo:

    • 26/04 – Porto Alegre;
    • 28/04 – Curitiba;
    • 30/04 – São Paulo e
    • 01/05 – Ribeirão Preto.

    Com seus quase cinquenta anos de estrada e uma extensa discografia – são 24 álbuns e 35 turnês -, o KISS se tornou parte integral da cultura pop com as maquiagens icônicas, sonoridade efervescente e um playlist invejável de hits que vão de “Kiss Rock and Roll All Nite” do álbum Dresses to Kill até “Forever” do álbum Hot in the Shade.

    Com suas maquiagens e roupas espalhafatosas o grupo assume os alter egos de Starchild (Paul Stanley), Demon (Gene Simmons), Spaceman (Ace Frehley) e Catman (Peter Criss); devido a diferenças criativas, Peter Criss deixou a banda em 1980 e Ace Frehley em 1982.

    Em 10 de abril de 2014, o KISS foi incluído no Rock and Roll Hall of Fame e embora os roqueiros não tenham se apresentado, os quatro membros originais apareceram na 29ª cerimônia anual de posse, no Brooklyn, para aceitar a honra.

    Sem delongas, vamos à lista!

    QUADRINHOS

    Não é segredo que o KISS foi projetado para ser uma espécie de grupo de super-heróis do rock. Dessa forma, era quase obrigatório que eles tivessem suas próprias histórias em quadrinhos.

    Ao longo dos anos, o grupo teve diversas HQs entre obras licenciadas e não-licenciadas. Os músicos trabalharam com algumas das maiores editoras do segmento, como a Dark Horse Comics, Image Comics, Archie Comics e até a Marvel Comics, essa última sendo a primeira a publicar uma HQ do KISS, com direito a crossovers com os heróis da editora.

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    A estreia nas páginas das HQs aconteceu em 1977, mas como participação em Howard, o Pato #12 e #13; e no mesmo ano a Marvel lançaria A Marvel Comics Super Special: KISS. Era a primeira vez desde os Beatles que um grupo musical se tornava protagonista de uma edição desta linha.

    Eu acompanhei as HQs lançadas pela Image Comics, com traços de Todd MacFarlane (criador do Spawn); a série em quadrinhos Kiss: Psycho Circus foi muito incrível.

    FUNKO

    Por mais que o KISS tenha uma vibe “meio pesada”, a banda faz sucesso com o público infantil é muito comum os pais fãs da banda passarem seu amor para seus filhos e até vermos crianças em seus shows mundo à fora.

    E não é surpresa termos os marcantes bonequinhos cabeçudos com seu design único e exclusivo da Funko Pop!; a banda é uma das poucas que tem suas versões na linha Pop! Rocks.

    ESTATUETAS

    Estatuetas são os brinquedos dos adultos, afinal cada peça costuma ter valores muito altos e são muito frágeis. Empresas como Hot Toys, Sideshow, Kotobukiya e muitas outras criam verdadeiras obras de artes que beiram a perfeição.

    E para os fãs que querem ter seus ídolos dentro de casa em tempo integral, nada melhor que estatuetas super realistas como as da Kotobukiya, por exemplo.

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    MERCHANDISING

    O KISS é uma verdadeira máquina de fazer dinheiro! A banda não se prende aos seus álbuns com suas músicas. A marca está em todo tipo de merchandising que vai de paleta de guitarra à vestuário. Na loja oficial é possível comprar camisas, bonés, casacos e até, em período de pandemia de Covid-19, máscaras faciais!

    E pela internet você pode encontrar uma infinidade de produtos oficiais, licenciados e não-licenciados; o céu – ou o inferno – é o limite!

    BÔNUS: GAMES

    Eu já ia me esquecendo; e jamais me perdoaria se faltasse um dos pilares da cultura pop: os vídeogames! E obviamente o quarteto não está de fora.

    A banda teve esteve presente com suas músicas na franquia Guitar Hero e teve inclusive um game próprio chamado Kiss Psycho Circus The Nightmare Child lançado em 2000 para o Dreamcast e PCs.


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