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    Star Wars: Obi-Wan Kenobi pode finalmente trazer o Starkiller ao cânone

    Star Wars: Obi-Wan Kenobi pode ter criado uma oportunidade para trazer de volta o aprendiz de Darth Vader, Starkiller de volta ao cânone de Star Wars, mais uma vez.

    Lançado no game Star Wars: The Force Unleashed, Galen Marek, também conhecido como Starkiller, se torna o aprendiz de Vader enquanto o Lorde Sith caça os remanescentes da Ordem 66. A intenção de Darth Vader era criar um aprendiz que ele pudesse usar contra Palpatine, mas ao longo do caminho, Marek foi traído por Vader e ajudou a criar a Aliança Rebelde.

    Starkiller se tornou imediatamente um dos personagens favoritos dos fãs, mas acabou sendo retirado do cânone quando a Disney resetou o cânone expandido para dar espaço em sua nova continuidade. Anos mais tarde, Dave Filoni, enquanto trabalhava em Star Wars Rebels, considerava trazer o Starkiller de volta, mas essa ideia foi descartada. Entretanto, apesar da história de Star Wars Rebels não ter espaço para o Starkiller, Star Wars: Obi-Wan Kenobi pode ter o espaço ideal para o retorno dele.

    Os planos de Filoni para o Starkiller

    Starkiller

    O plano de Dave Filoni de trazer o Starkiller de volta em Star Wars Rebels foi revelada em 2017, durante uma live na Twitch como ator que serviu como modelo de captura do personagem, Sam Witwer.

    “Dave Filoni compartilhou comigo, aliás, que ele considerou transformar o Starkiller em um Inquisidor em Star Wars Rebels. Mas o personagem não se encaixava bem na história que eles estavam querendo contar, mas ele pensou sobre isso pois ele achava que seria interessante.”

    A intenção de Filoni era readaptar o Starkiller, transformando-o em um dos caçadores de Jedi de elite do Império, mas é incerto como a relação dele com Vader teria mudado. É possível que mesmo como um Inquisidor, o Starkiller pudesse ter visto Darth Vader como um mentor, especialmente pois o Lorde Sith costumava liderar o grupo, se destacando mesmo entre o Grande Inquisidor.

    Nesse cenário, Starkiller poderia ter seguido um arco parecido, sendo um caçador de Jedi impiedoso que por fim se voltaria para a Rebelião após ser traído.

    Starkiller em Obi-Wan Kenobi

    Com Hayden Christiansen reprisando o papel de Darth Vader, Star Wars: Obi-Wan Kenobi é o lugar perfeito para o Lorde Sith reunir os Inquisidores em uma versão live-action.

    A série do Disney+ se passará cerca de 10 anos após A Vingança dos Sith, o que significa que ela será em cerca de 9 BBY. Nesse ponto, os Inquisidores tentaram caçar e matar Ahsoka Tano, um evento contado no livro Ahsoka de E.K. Johnston.

    Com os caçadores de Jedi atrás de poderosos usuários da Força, faz sentido que os Inquisidores servissem como uma ameaça primária a Obi-Wan.

    Filoni e companhia poderiam optar para implementar seu plano e colocar Starkiller como um Inquisidor na trilha de Obi-Wan, perseguindo cada pista a fim de impressionar seu mentor. Dessa forma, o pupilo mais icônico de Darth Vader pode ser a ligação necessária para reunir Obi-Wan e Vader novamente para uma revanche épica, dando a ele outra oportunidade de ser uma grande parte do cânone.

    Infelizmente, o cenário pode resultar em uma trágica perda para o Starkiller, que dividido entre duas causas, pode acabar ajudando a Rebelião ao custo de sua própria vida. Isso adicionaria um elemento trágico a Obi-Wan Kenobi e só engrandeceria a já enorme lore de Star Wars, e traria para o Disney+ um dos personagens mais adorados pelos fãs.

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    Nomadland: Confira novo trailer do filme de Chloé Zhao

    Nomadland estreou no Festival de Cinema de Veneza em setembro e, desde então, se tornou um dos queridinhos do cinema. Ele ganhou o prestigioso Leão de Ouro do principal prêmio de Veneza. O filme então ganhou o People’s Choice Award no Festival Internacional de Cinema de Toronto no final daquele mês. É a primeira vez que um único filme ganha esses dois prêmios em um ano e é um bom presságio para o futuro sucesso dele durante a temporada de premiações deste ano.

    Baseado em um livro não ficção com o mesmo nome de 2017, Nomadland é um estudo de personagem que rastreia a existência de forasteiros no coração da América.

    O filme segue Fern, uma mulher de 60 anos que embarca em uma viagem pelo oeste americano depois de perder todas as suas economias na Grande Recessão. Ao longo do caminho, ela conhece outros passageiros transitórios que se tornam mentores de seu novo estilo de vida marginal como uma nômade de estrada.

    Nomadland é estrelado por Frances McDormand como Fern, com David Strathairn também no papel principal. O resto do elenco, os mentores de Fern, são nômades da vida real. Linda May, Charlene Swankie e Bob Wells fazem interpretações de si mesmo, uma escolha da diretora Cholé Zhao para dar uma impressionante autenticidade ao filme.

    Nomadland ainda não tem previsão de estreia no Brasil.

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    CRÍTICA – Morbid: The Seven Acolytes (2020, Merge Games)

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    Nunca um jogo me impactou como Morbid: The Seven Acolytes. Preciso começar minha análise com esta constatação.

    O jogo lançado no dia 03 de dezembro para PC e consoles (PS4, Switch e Xbox) nos mostra que o trabalho da desenvolvedora finlandesa Still Running, distribuído e publicado pela Merge Games, certamente é diferenciado. Para bons observadores, muitas referências são facilmente notadas. Inclusive, a inspiração em grandes games do gênero soulslike, bem como as expressas referências à obra de H. P. Lovecraft e David Cronenberg são gritantes.

    Você pode achar que eu entenda como negativas as claras inspirações, mas não. A forma com que Morbid aborda e aproveita todos os fatores para fazer um RPG de ação único e diferente do que costumo ver por aí é incrível.

    Ambientação

    Assim como é praticamente regra na maioria dos jogos inspirados em Dark Souls, em Morbid: The Seven Acolytes somos convidados a explorar um mundo em decadência, com cenários de ruinas e recheados de criaturas grotescas (o que esperar de um jogo que bebe dos criadores de Chamado de Cthulhu e A Mosca, não é mesmo?).

    A tendência da paleta de cores também se mantém como padrão, e talvez graças à inspiração em grandes ícones do terror, souberam explorar ainda melhor.

    Desde o uso do verde na praia inicial, o jogo passa um ar de mistério, e vai tingindo a trama com um melancólico azul que contribui para a imersão na densa história. Tudo isto é acrescido às grandes doses de vermelho, com um gore que salta aos olhos, carregando bastante na temática violenta do jogo.

    A experiência só não é mais pesada graças ao pixel art, que dá uma cara especial à Morbid, trazendo uma graça ao mundo de horrores que vivenciamos em Mornia, o território onde se passa o jogo. O detalhamento é muito bem trabalhado, trazendo uma certa nostalgia ao jogador, facilmente remetendo à clássicos dos videogames.

    Você também pode gostar de: CRÍTICA – Mortal Shell (2020, Cold Simmetry)

    Jogabilidade

    Este provavelmente é um dos principais fatores do divertimento em Morbid: The Seven Acolytes. Para um RPG de ação ao estilo soulslike, ele é extremamente bem balanceado, com fatores de dificuldade não exagerados que acabam mais estressando do que desafiando.

    O jogo te oferece dois tipos de estratégia para o combate: espadas, maças e machados para ataques em combate corpo a corpo e; pistolas e bestas para ataques à distância.

    Poupa 20% em Morbid: The Seven Acolytes no SteamPara os combates em proximidade, temos um ataque rápido e um carregado. Não existe grande diferença entre ambos, já que o principal ponto aqui esta mais em encontrar o timing certo, ao invés de infligir o máximo de golpes. A mecânica de parry também é bastante comum, e se torna tão útil quanto a esquiva.

    No entanto, o que diferencia este jogo dos demais é a forte dependência da stamina, a qual é consumida em praticamente qualquer ação, e pode te deixar totalmente vulnerável se mal administrada.

    Além disto, os desenvolvedores apostaram em um recurso base das obras lovecraftianas: a sanidade. Uma das barras no hud do jogo é o seu medidor de sanidade, o que influencia diretamente nos níveis de dano (tanto o que você inflige quanto o recebido). Quanto menor a sua sanidade, menor o seu dano, e maior sua vulnerabilidade.

    O inventário me fez uma clara alusão ao clássico Diablo II, tanto pela disposição em blocos quanto pela possibilidade de um set secundário. Sinceramente, é um fator muito bem empregado para colaborar na dificuldade, já que obriga à gerenciar mais criteriosamente o mesmo, mas nada que implique em um grande desafio.

    Gosta de RPGs de ação? Confira CRÍTICA – Moonlighter (2020, Digital Sun e 11 bit studios)

    Dificuldades, monstros e chefes

    Morbid, como já mencionado, tem um balanceamento muito confortável. Sua dificuldade é muito bem dosada, permitindo que o jogador sinta os desafios dentro de um limite onde ele não vai querer destruir o controle.

    A propostas dos monstros e inimigos é bem elaborada, trazendo situações novas a cada nova criatura encontrada, agregando muito na proposta de estudar cada oponente para saber a melhor forma de contra atacar e sair vitorioso.

    Os chefes principais são os 7 acólitos submetidos aos deuses maléficos conhecidos como Gahars, cada um com suas características e histórias bem montadas, e seguindo firmemente o padrão de morbidez elevado ao qual o jogo é comprometido. Caso não tenha problemas com spoilers, selecione o texto a seguir:

    (haja vista Lady Tristana, que te ataca com a própria placenta).

    Além dos principais, existem vários “mini chefes” que apesar de não serem fundamentais para a sequência do jogo (inclusive, encontram-se bem longe do caminho principal), trazem divertidos desafios, uma adequada inserção à lore do jogo em geral e principalmente, itens mais fortes para auxiliar na progressão.

    VEREDITO

    Morbid: The Seven Acolytes foi uma grata surpresa. Confesso que não esperava um jogo tão completo, ainda mais vindo de um gênero que já está se tornando saturado. Porém, o trabalho em pixel art, as toneladas de referências e a jogabilidade bastante agradável me fizeram investir mais tempo do que eu imaginava neste ótimo RPG de ação.

    Não é um jogo perfeito, já que às vezes a total dependência da stamina e o seu esgotamento por quase qualquer ação tornam a dinâmica um pouco truncada, mas ainda assim não compromete o resultado da obra.

    A beleza do grotesco e os desafios compensadores fazem com que a diversão em Morbid: The Seven Acolytes possa ser estendida por horas a fio, e ainda permite uma certa rejogabilidade, haja vista a gostosa sensação de sua gameplay.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

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    CRÍTICA – Alice in Borderland (1ª temporada, 2020, Netflix)

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    Alice in Borderland é uma série que adapta o mangá japonês homónimo lançado em 2010 e que foi concluído em 2016. Ela está disponível na Netflix.

    SINOPSE

    Três amigos causam uma confusão no centro de Tóquio e se escondem no banheiro de um metrô, pois estão fugindo da polícia. Todavia, ao sair de lá, veem que todos sumiram e agora eles devem lutar por suas vidas em jogos de vida ou morte.

    ANÁLISE

    Alice in Borderland é uma mistura interessante de Jogos Mortais e Escape Room, filmes com puzzles que tem como intuito a sobrevivência.

    Com muita inventividade nos jogos e excelentes personagens, a série se destaca muito pelo excelente roteiro e direção, uma vez que soube trabalhar muito bem sua trama.

    Começando pelos personagens: tanto o protagonista, quanto seu grupo de amigos e competidores são inteligentes e estrategistas, algumas exceções que servem apenas de tutorial humano não se destacam dos demais. Cada um tem uma estratégia e mostra características críveis, pois são levados ao extremo. Não nos sentimos enganados pelo bom mocismo e caráter ilibado de ninguém, visto que mesmo os mocinhos tem atitudes controversas. 

    A trama, por sua vez, mesmo que tenha uma premissa simples, nos deixa ligados por conta da direção que sabe mexer as peças do tabuleiro. No momento em que a série mostra que vai cair num marasmo completo, a direção e roteiro inserem novos elementos que retém nossa atenção. 

    A paleta de cores também é algo que chama a atenção, pois em momentos de tensão, a direção utiliza tons azulados ou pastéis. Já em momentos de calmaria ou êxtase, são utilizados tons mais vivos, com muito vermelho e amarelo, nos dando uma falsa percepção de que as coisas estão bem, algo que também se passa pelos próprios personagens em tela.

    MAS NEM TUDO É UMA MARAVILHA EM BORDERLAND

    Contudo, as pequenas falhas da direção e roteiro saltam aos olhos em alguns momentos. Por exemplo, quando o CGI é usado, fica evidente a falta de técnica com a tecnologia, uma vez que o recurso fica muito artificial em tela.

    Além disso, o roteiro se explica demais, deixando um pouco a desejar no aspecto de pensar que o espectador não chegará as devidas conclusões sozinho, afinal, por mais incríveis que sejam os jogos, eles são bem simples de entender em alguns momentos e o que fica no nosso imaginário é tão interessante quanto o que aparece em tela.

    Todavia, se isto não atrapalhar a sua experiência como não atrapalhou a minha, temos aqui uma das melhores séries originais da Netflix em 2020.

    VEREDITO

    Com um roteiro e direção ousados e muita criatividade, Alice in Borderland é uma série incrível e uma grata surpresa no catálogo original da Netflix.

    Com bons personagens, excelente roteiro e uma direção competente, já estamos ansiosos pela sua segunda temporada. Espero que Alice in Borderland mantenha a qualidade lá no alto agora que sabemos que ela existe!

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer:

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    CRÍTICA – A Festa de Formatura (2020, Ryan Murphy)

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    A Festa de Formatura é o mais novo longa da Netflix, sendo uma adaptação do musical The Prom (2016). O longa é dirigido Ryan Murphy (Glee) e roteirizado por Chad Beguelin e Bob Martin.

    SINOPSE

    Um grupo de estrelas decadentes da Broadway agita a vida de uma cidadezinha do interior ao ajudar uma garota proibida de levar a namorada à festa de formatura.

    ANÁLISE

    A Festa de Formatura é uma comédia musical que conta com a atriz Jo Ellen Pellman em sua estreia como protagonista, mas com um elenco já consagrado em Hollywood que conta com Meryl Streep, Nicole Kidman, James Corden e Andrew Rannells.

    Jo Ellen Pellman como Emma.

    Contudo, a presença desse elenco não torna o filme excepcional, pois, o diretor não soube aproveitar o brilho dessas estrelas. Entretanto, o longa-metragem trata de formar bastante sublime os reais preconceitos que a comunidade LGBTQI+ sofre de uma sociedade conservadora.

    O longa toca na ferida dos conservadores que acreditam que essas pessoas não seguem os princípios bíblicos e por isso acham que têm o direito de abominar as pessoas que pertencem ao público LGBTQI+.

    Por outro lado, não percebem que os mesmo que criticam são hipócritas por quebrarem diversos princípios bíblicos. Como, por exemplo, se tatuar, perder a virgindade antes do casamento, separação e por aí vai. E acabam não seguindo um dos maiores ensinamentos de Jesus Cristo: “Ame o seu próximo como a si mesmo”.

    A direção é repleta de clichês de filmes high school o que torna a experiência bastante maçante para quem já é veterano com esse tipo de filme.

    Por mais que o filme seja uma adaptação de uma peça teatral acredito que teria sido melhor ser gravado em um teatro e ser divido em atos. Assim como feito com fantástico musical da Disney, Hamilton (2020). Desse modo, o expectador ficaria mais envolvido com o musical.

    Com relação às canções o meu maior destaque vai para “Tonight Belongs to You” e “You Happened“. Todas as canções são ótimas, mas essas duas eu gostei bastante. Lembrando, que a trilha do filme já se encontra disponível Spotify.

    VEREDITO

    Por fim, A Festa de Formatura é um filme bastante alto astral e que aborda de autoaceitação e tolerância, mais que acaba tratando de forma bastante rasa as intolerâncias que a comunidade LGBTQI+ vivem diante de pessoas preconceituosas.

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

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    Cyberpunk 2077: Estúdio se desculpa com gamers de PS4 e Xbox One

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    Você comprou Cyberpunk 2077 para consoles da geração anterior? Eu sim! E bugado parece difícil, mas a CD Projekt Red lamenta agora por isso.

    Em uma declaração oficial conjunta, o estúdio polonês responsável pela icônica franquia The Witcher, escreve:

    Em primeiro lugar, gostaríamos de pedir desculpas a você por não ter mostrado Cyberpunk 2077 em consoles de penúltima geração antes de sua estreia e, consequentemente, por não permitir que você fizesse uma decisão mais informada sobre sua compra. Devíamos ter prestado mais atenção para fazê-lo funcionar melhor no PlayStation 4 e no Xbox One.”

    O estúdio acrescentou que corrigirá bugs e a experiência geral. As primeiras atualizações acabaram de ser lançadas e há mais vindo. Houve relatos de que reembolsos estavam sendo oferecidos a jogadores insatisfeitos, o que estúdio agora confirmou.

    Você pode ler a declaração completa abaixo:

    Cyberpunk 2077 foi lançado para Google StadiaPlaystation 4, Xbox One, PC, Playstation 5 e Xbox Series X | S.

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