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    The Witcher: Conheça o Tordo, da classe dos draconídeos

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    Do inglês e polonês, respectivamente: forktail e widłogon, é uma criatura próxima dos dragões, mas de tamanho menor, e sem toda a inteligência. Assim como o nome em inglês sugere, sua causa possui uma bifurcação. Os tordos mataram mais humanos do que os dragões.

    Assim como a maioria dos draconídeos, o seu enorme tamanho não impede de voar rapidamente e então contra-atacar no ar. Eles são capazes de usar seu peso e tamanho como vantagem quando atacam do ar, derrubando suas presas com suas asas.

    Uma vez no chão, o tordo possuem menos mobilidade, mas são de fato perigosos. Começam a usar outras táticas, como se aproveitar de seu tamanho e de suas caudas cobertas de espinhos.

    Os tordos podem ser trazidos ao chão com o uso de bestas ou bombas. São tão agressivos quanto Wyverns, e usam de suas garras dos pés para rasgar e chutar suas presas.

    Os ferrões nas pontas de suas caudas são altamente venenosos. E usarão suas caudas de forma extremamente agressiva quando em combate, e a única maneira de evitar esses ataques, são a esquiva. Entretanto, não fique tão preocupado com as caudas a ponto de esquecer sua cabeça. Mordidas do tordo podem vir quase na velocidade da luz, mas podem ser defendidas e revidadas.

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    The Witcher: Conheça os Basilíscos, da classe dos draconídeos

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    Basiliscos, também chamados de Regulus, são répteis e seu veneno contém a neurotoxina mais potente conhecida. Sua picada, se atingida em qualquer lugar do corpo, mata em questão de segundos. Seu couro é de excelente material e é matéria-prima mais cara usada na manufatura de calçados.

    Ao contrário da crença popular, basiliscos não podem fazer nada virar pedra apenas com um olhar. É um pequeno conforto, pensar que você não precisa se preocupar com o olhar de tal criatura, já que precisamos nos preocupar com seu ácido, veneno, garras e dentes.

    Basiliscos amam escuro, e lugares úmidos como porões, cavernas e esgotos de cidades. Eles caçam de dia, esperando pacientemente pela presa, então pulam rapidamente sobre elas, desferindo um ataque mortal.

    Apesar de sua aparência, basiliscos são vulneráveis ao Igni e outras formas de usar fogo contra eles, como bombas. Uma bomba lançada na hora certa, ou as chamas de Igni podem não só derrubar um basilisco dos céus, mas distrair as feras, não sendo capazes de se defender. São hábeis usando suas asas e garras de seus pés.

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    The Witcher: Conheça os Grifos, da categoria dos Híbridos

    Grifo, também conhecido como griffon ou gryphon, é uma criatura com o corpo, pernas e cauda de um leão com a cabeça, asas e garras de uma águia.

    As lendas contam que Grifos são descritos como habitantes das montanhas em sua maioria, e se multiplicam tão rápido quanto pássaros – já que põe ovos.

    Um grifo parece uma combinação de um gato feroz e um pássaro gigante. E normalmente habitam montanhas, fazendo seus ninhos em seus pontos mais altos. A maioria das presas dos grifos são grandes mamíferos, sendo criaturas altamente territoriais, defendendo ferozmente o seu campo de caça. Quando os primeiros colonizadores apareceram e as rotas de comércios foram expandidas, grifos eram conhecidos por atacar mercadores em defesa de seus territórios. Grifos são oponentes difíceis de serem derrotados e sua força não deve ser subestimada. Obstinados e agressivos, fazem uso mortal de sua habilidade de voo durante combate, dando rasantes em seus inimigos, os derrubando ao chão e os destroçando com suas garras e bicos.

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    O grifo é um híbrido, um cruzamento de um enorme gato e uma ave de rapina. De acordo com alguns pesquisadores é uma das criaturas que chegaram durante a Conjunção, enquanto outros dizem ser uma espécie nativa que já habitavam o mundo antes mesmo do evento.

    Criaturas heráldicas

    De todas as criaturas heráldicas, leões e grifos são os mais nobres e puros. Grifos são inspiração para mestres armeiros e ferreiros, pois combinam elementos de águias e leões, e possuem em si, elementos de criaturas temíveis de suas respectivas categorias do Reino Animal.

    Grifos são caçadores destemidos e mais cavalheirescas das criaturas conhecidas pelo homem. Antes de descerem dos céus para suas presas como um chicote divino, eles dão um grasno de aviso, assim as vítimas podem se preparar para o ataque iminente. Grifos não tem medo de atacar homens armados – na verdade, eles preferem tais presas, pois derrotar um guerreiro, só aumenta seu orgulho. Eles atacam até mesmo fiends, o terror selvagem de Velen, de tão honrada que é sua natureza.

    The Witcher: Conheça as Cocatrizes da classe dos draconídeos

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    Um cocatriz é um ornitossauro, também conhecido como um skoffin ou galolisco, é o único representante da espécie dos ornitorreptil por ser meio pássaro e meio lagarto. Os ataques geralmente ocorrem traiçoeiramente pelas costas, visando acertar as vértebras ou aorta com seu bico afiado.

    As penas de sua cauda são extremamente valiosas por serem mais afiadas do que penas de ganso. Tornando a escrita limpa e agradável além de durarem mais.

    Uma lenda diz que cocatrizes nascem de ovos colocados por galos que se envolvem com outros galos. O ovo deve ser incubado por quarenta e quatro dias por um sapo, que é devorado pela pequena besta assim que nasce. As cocatrizes odeiam tudo que vive tão ferozmente que seu olhar transforma os vivos em pedra. Apenas um aventureiro valente com um espelho pode defletir seu olhar e derrotar o monstro.

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    Cocatrizes são frequentemente confundidos com basiliscos, mas eles são duas espécies diferentes. Ao contrário da crença popular, o olhar da cocatriz não transforma as pessoas em pedra, mas devemos tomar cuidado com o seu bico. O bico do monstro é capaz de destroçar os órgãos vitais do oponente com precisão cirúrgica. Muitas vezes, a vítima morre na hora e especialmente se for atacada pelas costas.

    Tropas dos Lanternas: Conheça suas histórias e mais

    “Sete tropas nascerão. A luz de sete tropas brilharão sua luz. Sete tropas entrarão em guerra.”

    História

    Coincidindo com o alvorecer do universo, sete entidades diferentes nasceram, cada uma representando uma emoção. O primeiro deles, Íon, tomou a forma do que viríamos a conhecer como uma baleia, ou um peixe e é representado pela força de vontade. Parallax, é a entidade parasita do medo e sua forma lembra a de uma criatura insectóide. O touro demoníaco, conhecido como O Carniceiro, representa o esmagador poder da raiva. Ophidian, mostrado como uma serpente, é a personificação da avareza, ou ganância. Adara, um grande pássaro de três cabeças, representa a essência imortal da esperança. A personificação da compaixão, é conhecida como O Proselyte, que lembra uma lula. O Predador, representa o vasto poder do amor, sua forma lembra um esqueleto de dragão.

    Os imortais Guardiões do Universo aprenderam a liberar o poder dessas entidades, quando eles sentiram o imenso poder de Íon. Isso levou a criação da primeira Tropa de Lanternas. Os membros dessa tropa ficaram conhecidos como Os Lanternas Verdes, que receberam esse nome pela forma que sua bateria de poder tinha – semelhante à uma lanterna – e que os tornavam capazes de drenar a energia verde da força de vontade de Íon. Os Lanternas Verdes receberam a tarefa de manter a ordem pelo universo, como uma força policial intergalática. Essa força substituiu os Caçadores Cósmicos, uma raça de robôs que falharam em sua função, e se tornaram uma ameaça devido ao erro em sua programação. 

    Novos recrutas dos Lanternas Verdes foram escolhidos entre indivíduos que exibiram uma grande capacidade de superar o medo, e puderam assim, dominar a energia verde da força de vontade através do anel de poder. Esses anéis permitem que o usuário gere construtos apenas com a força da vontade e a imaginação, apesar de cada Lanterna precisar de um pouco mais de habilidade para respostas táticas não letais. Os que violavam o código, eram exonerados do título de Lanterna, e sujeito à um julgamento pelos próprios Guardiões.

    Apesar dos Lanternas Verdes terem sido por muito tempo a única Tropa de Lanternas, seis outras Tropas eventualmente se formaram, cada uma representando a cor de um espectro.

    O antes Lanterna Verde, Sinestro foi desonrado e encarcerado depois de sua tentativa de subjugar seu planeta natal, Korugar, mas escapou para formar a Tropa Sinestro. Essa tropa usava a luz amarela do medo, e se tornou uma grave ameaça para Os Lanternas Verdes devido os efeitos disruptivos que o medo pode ter na força de vontade.

    No planeta de Zamaron, os nativos aprenderam à canalizar o poder violeta do amor, que resultou na criação da Tropa Safira Estrela.

    O atormentado Atrocitus, que teve seu planeta natal, Ryut, destruído pelos Caçadores Cósmicos, reuniu um ódio sem fim pelos Guardiões e por Sinestro que o aprisionou no planeta Ysmault. Do ódio fervente que sentiu, a Tropa dos Lanternas Vermelhos nasceu.

    No distante planeta Okaara, o Larfleeze (também conhecido como Agente Laranja) reuniu inúmeros objetos valiosos, alimentos, e seus próprios construtos de luz laranja, formados a partir da morte de seres que ele assassinou. Apesar dele ser o único membro vivo, junto de seus construtos, ele forma a Tropa dos Lanternas Laranja, sendo portador da luz laranja da avareza.

    Quando Ganthet e Sayd foram exilados por seus aprendizes por demonstrar emoções, eles escaparam do planeta Odym, onde formaram à Tropa dos Lanternas Azuis. Essa tropa foi criada com apenas um propósito, de usar a luz da esperança para fortalecer a Tropa dos Lanternas Verde.

    Finalmente, a tribo nômade aprendeu à controlar a luz índigo da compaixão, formando a Tropa de Lanternas Índigo. Esses Lanternas são o único grupo conhecido que não faz uso do anel de poder, escolhendo usar no lugar, um cetro para canalizar sua energia.

    Entre essas sete emoções, a força de vontade é descrita como a mais poderosa, e é representada pela cor verde – o ponto de equilíbrio do espectro. Como as cores se aproximam de uma forma geral do espectro, se torna cada vez mais difícil controlar a manifestação emocional associada a cada uma delas, potencialmente levando à corrupção do anel de poder do portador. A forma mais clara de demonstrar a energia emocional do amor e da raiva, que ocupam lados opostos no fim da cor do espectro.

    A natureza esmagadora da raiva permite que os Lanternas Vermelhos usem apenas instintos básicos, e apenas seu líder Atrocitus, parece ser capaz de fazer decisões conscientes.

    Apesar da maioria dos Guardiões se recusarem à acreditar, os Guardiões Ganthet e Sayd anteciparam o aparecimento de cada nova Tropa dos Lanternas, e que cada uma das forças inevitavelmente lutariam contra a outra em uma batalha através do universo. Esse evento ficou conhecido mais tarde como “A Noite Mais Densa“, a pior das profecias escondidas no Livro de Oa. O evento resultou na aparição da Tropa dos Lanternas Negros, inicialmente liderado por antigo Guardião Scar e por sua marionete, William Hand, que reanimou um enorme número de heróis e vilões que possuíam uma ligação emocional com aqueles que ainda viviam.

    Esses Lanternas Negros conseguiram incitar suas contrapartes vivos para que sentissem fortes emoções, com o intuito de colher os corações para carregar à Bateria Negra de Poder e trazer de volta à entidade obscura, chamada Nekron. Com as sete tropas reunidas para enfrentar essa nova ameaça, eles conseguiram desencadear a aparição da luz branca da vida, representada pela força conhecida apenas como A Entidade. Sinestro se fundiu com a entidade, acreditando que ele era o salvador do universo, e o anel de poder branco o permitiu causar a centelha necessária para que as sete Tropas dos Lanternas conseguissem enfim acabar com o poder de Nekron.

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    Apetrechos

    Equipamento: Anéis de poder, com exceção dos postadores de cajados da tribo índigo.
    Transporte: Voo, podem usar campos de força gerados pelo anel. A tribo índigo também é capaz de teleportar.
    Armas: Construtos de luz, com a exceção da Tropa dos Lanternas Vermelhos, que utiliza primariamente plasmas lançado pela boca das lanternas, além de raios de luz vermelha.

    Em breve teremos mais artigos sobre o Universo DC! E você, gosta das histórias da Tropa dos Lanternas? Qual seu favorito? Conte-nos nos comentário e lembre-se de nos acompanhar nas redes sociais para mais novidades:

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    The Witcher: Conheça Saesenthessis, a dragão híbrida

    Saesenthessis, comumente conhecida entre o povo como Saskia, a Matadora de Dragões, ou a Virgem de Aedirn, era um dragão. Era a filha do famoso dragão dourado Villentretenmerth e a dragão verde Myrgtabrakke. Ela dizia gostar de se alimentar de anões, e os preferia. Seu nascimento remonta da famosa Caçada pelo Dragão, evento importante, que definiu seu futuro para sempre.

    Ela foi criada por Villentretenmerth, que criou sua filhote e a ensinou tudo que ele sabe, incluindo sua visão sobre várias coisas, como a igualidade de vida, justiça e honra. Foi dada a ela o nome de Saesenthessis e ela aceitou a visão de seu pai como a sua. Por ser fruto de uma mistura de espécies, ela herdou de seu pai a habilidade de polimorfia, apesar de sua habilidade ser bem limitada, diferente de seu pai – ela era capaz de tomar apenas uma forma, a de uma bela humana.

    Entretanto, sua “infância” não durou muito, já que seu pai a deixou seguir seu próprio caminho – como é comum entre dragões. Então a jovem Saesenthessis começou a viajar pelo mundo sozinha.

    Durante as suas viagens, ela conheceu o comandante da unidade Scoia’tael, um elfo chamado Iorveth. Pouco se sabe sobre o encontro, mas eles passaram a se respeitar. Foi Iorveth que a deu a ideia de usar um pseudônimo então ela tomou forma humana e adotou o nome de Saskia. Inventaram toda a sua história – ela era de Aedirn e ela lutou e matou um dragão, assim ganhando o apelido de Saskia, a Matadora de Dragões. Ela tinha participação ativa no reino de Aedirn, onde ela atraiu povos de muitas raças e lugares. Seus ideais de liberdade e igualidade atraíram os oprimidos de longe, que logo começaram a chamá-la de A Virgem de Aedirn.

    Ela eventualmente se mudou para a cidade de Vergen no Vale de Pontar. Onde ela criou uma cidade única onde anões, homens e elfos moraram juntos como iguais. Apesar das coisas parecerem bem inicialmente, um evento trágico ocorreu, e o Rei Demavend III, lorde de Aedirn, foi assassinado. Enquanto o filho do rei morto, Príncipe Stennis foi colocado como herdeiro de AedirnHenselt de Kaedwen, decidiu se aproveitar da situação de desordem e enviou forças de invasão para Vale de Pontar com a intenção de anexá-la à Aedirn. O príncipe e seus nobres juntaram forças com a Matadora de Dragões e foi até a cidade de Vergen.

    Perto dessa época, um diferente conflito ocorreu. Em Temeria, o Rei Foltest realizou um cerco no Castelo La ValetteSaskia soube que o jovem lorde Aryan La Valette estava em perigo e assim ela partiu de Vergen e voou para o campo de batalha para ajudá-lo. Ela atacou as forças invasoras do rei, mas depois de um tempo ela foi levada para longe, mas não por muito tempo. Ela retornou e atacou com ira, quase queimando vivo o próprio rei. Ele foi salvo no último momento pelo witcher Geralt de Rivia, que enfiou sua espada de prata em seu estômago. Ela foi ferida e saiu do campo de batalha à caminho de Vergen.

    Não muito depois, ela foi convidada pelo Príncipe Stennis para negociar com as forças invasoras de Henselt. Como esperado, as negociações não correram bem, e terminaram com um duelo. O duelo entretanto foi interrompido quando o Rei matou o monge chamado Olcan e seu sangue ativou uma maldição dormente. Durante esse momento, uma dupla entrou no campo de batalha – o witcher Geralt de Rivia e o comandante dos Scoia’tael,  Iorveth. Eles rapidamente foram ajudar e lutaram contra os espectros e alguns afogadores, mas enquanto eles matavam um espectro, logo outro aparecia. Felizmente, eles receberam ajuda de uma coruja mágica que os defendeu e guiou o grupo em segurança através da névoa dos espectros até a dragão, o príncipe e os dois guerreiros foram em segurança até a cidade de Vergen onde foi revelado que a coruja era ninguém menos que outra famosa feiticeira, Philippa Eilhart.

    Logo foi decidido que um conselho de guerra devia ser reunido afim de pôr fim à maldição e à unidade Scoia’tael, guiada por Iorverth. Apesar dos membros do conselho não estarem felizes em ver Iorveth, que eles consideravam apenas com um mero bandido e assassino, até que chegaram a um acordo. Infelizmente, quando Saskia levantou seu cálice para um brinde cerimonial, ela caiu inconsciente – envenenada. Philippa descobriu que o veneno era Traumador, a dor-mágica. Um veneno bem perigoso, e a vida de Saskia ficou por um fio. A feiticeira cuidou e preparou uma lista de vários ingredientes que poderiam curar A Virgem de AedirnGeralt começou sua missão de curar a Matadora de Dragões. Enquanto isso, Iorveth decidiu deixar Vergen e encontrar mais elfos para se unirem a sua causa.

    Como sempre, Geralt conseguiu completar a missão e adquiriu todos os itens necessários para a cura, incluindo uma pétala da rosa da lembrança; Philipa usou todos os itens e conseguiu curar Saskia em tempo, ela estava fraca, e precisou descansar. Quase no mesmo tempo, o witcher suspendeu a maldição no campo de batalha. Com a maldição da neblina suspensa, nada mais estava no caminho para a invasão e Henselt decidiu não perder tempo.

    Quando Geralt acordou de um sono profundo, provocado pelo processo de suspensão da maldição, Vergen já estava preparado para a batalha. Saskia disse ao witcher o que ele deveria fazer e onde ele poderia ajudar, e como sempre, o fez. As forças de defesa lutaram bravamente no portão principal e com a ajuda do witcher, mataram muitos invasores; mas estavam em menor número. Essa é a razão de terem decidido usar um olho em chamas para massacrar a primeira onde de ataque, então eles recuaram para o segundo portão. Os invasores reagruparam rapidamente e eram liderados pelo feiticeiro Dethmold, rapidamente avançaram para o portão e além dele.

    Aqui, Saskia lutou lado a lado com o witcher e eles repeliram uma onda após a outra. Entretanto, Saskia recebeu a informação, que o grupo de soldados Kaedweni e Dethmold encontraram seu caminho para as minas e queriam usá-los para atacar Vergen por trás. Apesar de Saskia decidir ir com Geralt pelas minas, eles são emboscados por Dethmold e seus homens. A dupla por pouco não foi derrotada. Saskia não tinha outra escolha, ela então usou sua forma verdadeira. A dragão rapidamente derrotou todos os soldados – menos o feiticeiro, que fugiu por um portal – e ajudou o witcher. Ela contou a Geralt a verdade sobre sua origem, e a razão de precisarem inventar toda a história da Matadora de Dragões. Ela também confirmou que era de fato ela, que lutou contra La Valette no castelo e que foi ferida pela espada do witcher. Geralt decidiu manter ela em segredo e eles retornaram a superfície e se juntaram a batalha. Com o retorno de Iorveth e seus arqueiros, a batalha foi vencida e os invasores repelidos. O rei foi trazido diante da Matadora de Dragões e a feiticeira Philippa para ouvir os termos da rendição.

    Saskia declarou Vale do Pontar como um reino independente e como sua rainha, e Philippa, como sua conselheira. Henselt concordou que ele consideraria a independência e Saskia seria a sua governante e jurou que não invadiria novamente. Depois que Saskia pediu a execução do feiticeiro DethmoldHenselt não tinha escolha, a não ser concordar com os termos, e o mago foi decapitado. Depois da execução, Saskia liberou o rei, e junto de Philippa partiram para o Lago Muinne onde acontecia uma grande reunião dos reinos do norte.

    A execução de Dethmold entretanto não passou despercebido pelo povo de Saskia e especialmente Iorveth, que nunca pensou que ela seria capaz de pedir a morte de alguém. Iorveth acreditou que Saskia se comportou de forma estranha então ele o witcher decidiram procurar por alguma evidência na casa dePhilippa. Eles encontraram uma receita do veneno Traumador, que não incluía a Rosa da Lembrança, e descobriu que adicionando uma pétala, Phillipa ligou por mágica a vontade de Saskia a sua própria. Em essência, Saskia era controlada por Philippa.

    O nervoso Iorveth decidiu viajar até o Lago Muinne e confrontar a feiticeira. Como sempre, o witcher foi com ele.

    Geralt chegou ao Lago Muinne acompanhado de Vernon Roche. Ele não descobriu a verdade sobre Philippa, nem encontrou a Matadora de Dragões.

    Não até a reunião na qual estava ir por água abaixo. Depois de ser exposta, Philippa invocou Saskia em sua verdadeira forma. A dragão causou caos e rapidamente conseguiu resgatar sua aliada e voou com ela para longe. Elas foram seguidas pelo witcher Geralt, que eventualmente se pôs frente a frente com a dragão, e depois de uma longa luta, ele conseguiu montar nela. Saesenthessis tentou jogá-lo longe, sem sucesso. Geralt eventualmente conseguiu tirar a dragão dos céus, e com a sua queda, a dragão caiu sobre uma árvore e foi empalada por uma árvore quebrada. Apesar de ter sobrevivido, ela estava severamente machucada e já não era capaz de lutar. O witcher então se encontrou em um dilema: deixar a dragão sobreviver, ou pôr um fim em sua vida.

    Após os eventos que ocorreram no Lago MuinneSaskia retornou para Vergen e revelou ser um dragão. Como esperando, os habitantes de Vergen tiveram reações diversas a respeito de tal revelação. Muitos abandonaram a cidade e outros a observaram mais de perto.

    Não completamente recuperada do feitiço de Philippa EilhartSaskia (ainda em forma de dragão) sem querer mata um grupo de anões durante a primeira expedição contra o Chelonodrake. Já pela manhã, ela já em forma humana, retorna para Vergen e promete diante de todos que nunca mais se transformará em um dragão.

    Três semanas depois Saskia e Yarpen Zigrin conversa com Geralt sobre o Chelonodrake o convence a ajudá-los a derrotar o monstro. Cinco dias depois,GeraltEggarMaervarienn e Yarpen criam um plano para matar o monstro.

    Dois dias depois o grupo acompanhado por Barclay Els parte para a expedição final contra o Chelonodrake. Depois de derrotar o monstro, Saskia quebra sua promessa e se transforma em um dragão para levar um Barclay severamente ferido para os duendes médicos rapidamente, infelizmente, já era tarde demais, e ela decide deixar Vergen.

    Algum tempo depois Saskia encontra Geralt em uma floresta e os dois conversam ao redor de uma fogueira. Por fim, ela decide retornar À Vergen para ajudar os habitantes da cidade a impedir a invasão das forças Nilfgaardianas. É sabido que ela não sai da cidade com vida.

    Confira também o nosso bestiário da série The Witcher.