Cidade Baixa é um filme com roteiro de Karim Aïnouz e Sérgio Machado, que também dirige. Esse aclamado clássico do cinema brasileiro ganhou Festival do Rio de 2005 e foi premiado na categoria Juventude do Festival de Cannes.
O longa encontra-se disponível nos catálogos dos serviços de streaming Netflix e Globoplay.
SINOSPE
Este drama ambientado no Brasil acompanha dois amigos de infância, Deco (Lázaro Ramos) e Naldinho (Wagner Moura), envolvidos em um triangulo amoroso com a garota de programa Karinna (Alice Braga).
ANÁLISE
Em Cidade Baixa temos um enredo envolvendo um triangulo amoroso que vai abalar de forma violenta a amizade de Deco e Naldinho. Eles ganham a vida realizando frete em um barco a vapor, mas tudo muda ao se envolverem com a garota de programa Karinna.
Com isso, o longa segue o desenvolvimento desse triangulo amoroso de forma bastante intensa; pois apesar desse romance ser intenso por si só, temos diversos momentos dramáticos e icônicos no longa-metragem.
Mesmo que o uso do triangulo amoroso como trama seja algo clichê na sétima arte, aqui temos um diferencial, pois o longa além de desenvolver esse clima de tenção entre os dois amigos, mostra de forma bastante natural o cotidiano e a essência do povo baiano de forma alegre. Além de apresentar as pessoas que trabalham no comércio de rua e ambulantes que ali vivem.
Dito isso, o destaque do filme vai para a atuação visceral de Lázaro Ramos, Wagner Moura e Alice Braga; o trio de protagonistas realmente passa a energia de estarem na pele do povo que vive nessa região do Brasil. Em destaque claro para Lázaro Ramos e Wagner Moura que são naturais da Bahia e sabem muito bem como é o cotidiano e dialeto do baiano.
Com relação ao roteiro temos um enredo sem enrolação que vai direto ao ponto sem nenhum pudor em suas cenas de sexo, além de transmitir a crueza do portuário e a marginalidade de quem vive em Cidade Baixa.
VEREDITO
O longa de Sérgio Machado é uma pepita de ouro do cinema brasileiro que vale muito a pena ser redescoberto por todos que estão dispostos a assistirem uma história de amor com pitadas de um conto de Nelson Rodrigues.
Nossa nota
4,0 / 5,0
Assista ao trailer:
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O estúdio independente polonês, Byte Barrel, lança no dia 07/04, após um longo período em acesso antecipado, seu primeiro título: Forgive Me Father. Apoiados pela também independente 1C Entertainment (de títulos como King’s Bounty e Men of War), temos mais uma parceria interessante que demonstra a força da indústria de games do leste europeu.
Forgive Me Father seguiu a receita de muitos excelentes títulos, abrindo seu acesso antecipado em outubro de 2021 e envolvendo a comunidade na finalização de seu projeto. Através de sua comunidade no Discord e fóruns de discussão no Steam, a equipe polonesa conseguiu identificar bugs e impressões do público, fazendo correções para acertar com seu público.
SINOPSE
Escolha entre um Sacerdote ou um Jornalista e torne-se a única pessoa sã que resta em um mundo enlouquecido. Embarque numa viagem em busca de respostas e alívio e explore este mundo inspirado em Lovecraft, cheio de áreas escondidas e de difícil acesso, no qual você descobre toda a história para resolver o mistério deste lugar louco.
Durante esta viagem, você atualizará seu personagem e armas, usando suas muitas habilidades e até mesmo a própria loucura rastejante para derrotar hordas de monstruosidades que desafiam o juízo.
ANÁLISE
Forgive Me Father é um FPS no estilo boomer shooter, que lembra muito clássicos do gênero como Wolfenstein 3D e Doom. Além disso, o enredo traz elementos lovecraftianos para o jogo, dando ao terror característico uma pitada de insanidade.
É difícil falar sobre características isoladas do jogo, já que tudo nele está tão bem interligado. E são justamente estas conexões que dão sentido ao jogo e fazem dele o bom título que é. Desta forma, tentarei abordar conceitos, e não elementos técnicos específicos.
Um bom boomer shooter
A Byte Barrel sabia muito bem o que queria quando projetou Forgive Me Father. Todos os elementos que compõe um boomer shooter foram muito bem implementados. As mecânicas simples de movimentação e tiro permitem focar 100% no que acontece em tela.
E o que acontece em tela, minha gente, é formidável. A dinâmica frenética de movimentação do gênero aliada à uma trilha sonora tensa que estoura em um heavy metal vibrante quando hordas de monstros jorram de todos os lados. Tudo isso muito bem alinhado, sem exageros. O puro suco do gênero.
Os complementos à experiência
Os gráficos em formato de cartum combinam o 2D dentro do 3D, dando tons divertidos e compondo a excentricidade do título – que já estaria muito bem servido com os personagens “chtulescos”. Além disto, o gore, ou seja, a literalidade exagerada de membros decepados voando ou inimigos virando uma pasta (às vezes) vermelha contrastam bastante com a aparência amigável do jogo.
Existem ainda habilidades especiais de cada personagem (sacerdote ou jornalista) que complementam a experiência, mas que optei por ignorar em boa parte do jogo dando atenção especial ao mote principal do gênero. Falando nisto, a árvore de habilidades é bastante grande, dando ao jogador um vasto catálogo de opções para ir construindo seu personagem ao longo da jornada.
A mecânica de madness, ou seja, insanidade, é o elemento advindo da obra de Lovecraft que encanta como grande diferencial. Ela funciona tanto como um medidor para o uso de suas habilidades especiais quanto como um multiplicador de dano.
Aumente seu nível de insanidade infligindo dano. Quanto maior sua insanidade, a visão do personagem começa a distorcer, mas mais importe: seu dano aumenta. A experiência é… insana.
Modos de jogo e gameplay
Percorrer os 25 níveis e as 5 batalhas de chefe deve tomar do jogador aproximadamente 8 horas no Story Mode. No entanto, o Endless Mode, como o próprio nome já diz, pode te garantir infindáveis horas enfrentando hordas e mais hordas em 5 arenas diferentes.
O jogo, em sua versão final, conta com 8 armas padrão, além dos aprimoramentos de cada uma, 1 arma especial escondida pelos níveis, 25 inimigos diferentes (sem contar os chefes).
O jogo tem 5 modos de dificuldade. Eu me aventurei pelo normal e confesso que tive uma experiência bastante balanceada, muito alinhada ao que se espera de um nível intermediário. Buscarei durante as lives pela Twitch testar os níveis mais difíceis.
VEREDITO
Forgive Me Father é uma recomendação fácil para todos os fãs de boomer shooters. O jogo entrega novidades interessantes à temática e envolve elementos de Lovecraft sem exageros. No início, o jogo chama a atenção pelas características gráficas muito bonitas e divertidas. Mas o que prende são os desafios.
Com uma dificuldade que cresce exponencialmente, vai ser fácil se ver correndo por horas pelos corredores macabros ou pelos cenários à céu aberto do jogo. Inclusive, a progressão do jogo é muito bem conduzida, com um bom timing para inserção de novas armas, habilidades e tipos de inimigos.
Como disse no início da análise, o jogo é muito bem conectado. Suas características conversam entre si e tornam a experiência muito orgânica. Mesmo para não fãs de terror (como é meu caso), o jogo se torna uma opção divertida e interessante para se investir horas.
Nossa nota
4,8 / 5,0
Forgive Me Father está disponível para PC via Steam e GOG.
Confira o trailer de Forgive Me Father:
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A nova série da Amazon PrimeVideo, Outer Range, estreia no dia 15 de abril. Criada por Brian Watkins e com produção executiva de Josh Brolin e Brad Pitt, o seriado mistura drama e suspense em um faroeste intrigante.
Confira no artigo abaixo todos os detalhes da produção.
SINOPSE
A trama gira em torno de Royal Abbott (Josh Brolin), um fazendeiro que luta por sua terra e família, que descobre um mistério insondável à beira do deserto de Wyoming. Uma história emocionante com um mistério sobrenatural, Outer Range examina como lidamos com o desconhecido.
Os Abbotts estão lidando com o desaparecimento da nora Rebecca e são surpreendidos quando os Tillersons (os ricos proprietários de rancho vizinho) desejam tomar uma parte de suas terras. Além disso, uma morte prematura na comunidade desencadeia eventos cheios de tensão, e problemas vêm à tona com a chegada de um misterioso vazio no pasto oeste dos Abbotts.
CONHEÇA OS PERSONAGENS DA SÉRIE
Royal Abbott (Josh Brolin)
Josh Brolin (Duna) vive o personagem principal de Outer Range, Royal Abbott. Royal é um fazendeiro no oeste dos Estados Unidos que busca manter as terras de sua família, quando a propriedade passa a ser ameaçada por um vizinho. Além disso, Royal precisa lidar com um enorme buraco vazio e desconhecido que surge em suas terras.
Cecilia Abbott (Lili Taylor)
Lili Taylor (Perry Mason) faz a matriarca da família Abbott. Cecilia é esposa de Royal e originalmente as terras são de sua família. Ela é um intermédio entre os conflitos da família, uma mulher religiosa que se dedica também a cuidar da neta.
Perry Abbott (Thomas Pelphrey)
Thomas Pelphrey (Ozark) interpreta o filho mais velho e obediente de Royal e Cecilia, Perry Abbott. Ele também trabalha na fazenda e têm uma filha de nove anos, Amy (Olive Elise Abercrombie). A esposa de Perry, Rebecca, sumiu sem deixar rastros, deixando Perry emocionalmente abalado.
Rhett Abbott (Lewis Pullman)
Lewis Pullman (Top Gun: Maverick) vive o filho mais novo e rebelde da família Abbott. Rhett Abbott participa de torneios de rodeio e está interessado em uma moradora local. Apesar de ser mais afastado, Rhett precisa tomar duras decisões em prol de sua família.
Autumn (Imogen Poots)
Imogen Poots (I Know This Much is True) como Autumn é a personagem mais intrigante de Outer Ranger. A jovem chega nas terras da família Abbott como uma mochileira de passagem, no entanto, o mistério do buraco vazio na propriedade chama sua atenção.
Sheriff Joy (Tamara Podemski)
Tamara Podemski (Four Sheets to the Wind) é a Sheriff Joy. Após um crime envolvendo a família Abbott, Joy passa a ficar de olho neles. Enquanto isso, ela também está em uma corrida para se eleger Sheriff permanente da cidade, porém, sua orientação sexual e descendência indígena são alvos de preconceitos pelos moradores locais.
Wayne Tillerson (Will Patton)
Interpretado por Will Patton, Wayne Tillerson é um homem acostumado a conseguir o que quer – e o tipo de homem que você quer manter o mais longe possível. Ele e Royal se conhecem há mais de 50 anos e não há amizade entre eles. O personagem têm três filhos: Trevor, Luke e Billy.
Trevor Tillerson (Matt Lauria), Luke Tillerson (Shaun Sipos) e Billy Tillerson (Noah Reid)
Matt Lauria (CSI: Vegas) é Trevor Tillerson, filho mais velho de Wayne e o mais temperamental. Shaun Sipos (Krypton) vive Luke Tillerson, filho do meio, que administra os negócios da família. Noah Reid (Schitt’s Creek) é Billy, o irmão mais novo dos Tillerson, o rapaz é inquietante e diferente de seus irmãos.
Assista ao trailer:
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Ainda é cedo, e mesmo assim 2022 já trouxe diversos seriados que merecem ser assistidos! Por esse motivo, decidimos começar mais cedo nesse ano e criar essa lista de melhores séries do primeiro trimestre.
As dicas aqui são para você que não quer perder tempo assistindo algo duvidoso. Então, listamos aqui os seriados lançados entre janeiro e março de 2022 e que foram avaliados pela nossa equipe com notas entre 4,5 e 5, a nota máxima do site.
Tá sentindo falta de um bom seriado e não sabe o que assistir? Então leia a lista até o fim e prepare a pipoca! Temos certeza que você vai se interessar por pelo menos uma dessas melhores séries de 2022 até aqui.
Sinopse: Uma escola secundária se torna o ponto zero para um surto de vírus zumbi. Os estudantes presos devem lutar para sair ou tornar-se um dos infectados raivosamente.
Sinopse: Um arquivista é contratado para recuperar fitas de vídeo danificadas e fica obcecado em resolver um mistério envolvendo a diretora desaparecida e uma seita demoníaca.
Sinopse:Chris Smith (John Cena) é o Pacificador, um bandido recrutado por Amanda Waller (Viola Davis) para sabotar a Força Tarefa X na missão Estrela do Mar. Após os fatos ocorridos em O Esquadrão Suicida, Chris agora ganha uma nova missão: deter uma raça alienígena que toma os corpos dos humanos.
Sinopse:Uhtred (Alexander Dreymon) percebe que seu destino é mais do que apenas Bebbanburg: está ligado ao futuro da própria Inglaterra. Encarregado de treinar Aethelstan (Caspar Griffiths), o filho primogênito do Rei Eduardo (Timothy Innes), como guerreiro; a ambição de Uhtred terá um propósito ainda maior. Mas, para alcançar esse destino, Uhtred terá que enfrentar seu maior inimigo e sofrer sua maior perda.
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Após o sucesso da primeira temporada, a série/reality showThe Home Edit – A Arte de Organizar (Get Organized with the Home Edit) retorna com suas fundadoras, Joanna Teplin e Clea Shearer, para levar um sistema de organização capaz de transformar as vidas de seus clientes.
A produção que conta com Reese Witherspoon como produtora executiva, que também foi cliente na temporada anterior, chegou ao catálogo da Netflix no dia 1º de abril.
SINOPSE
Joanna e Clea estão de volta, prontas para falar um pouco mais sobre elas mesmas e, claro, organizar a bagunça dos famosos e de gente como a gente.
ANÁLISE
Nesta temporada, entre pessoas comuns que precisam de ajuda para organizar suas coisas temos também os clientes famosos como a atriz e apresentadora Drew Barrymore (Como se Fosse a Primeira Vez), a modelo Winnie Harlow, Chris Pratt (Guardiões da Galáxia), a designer Lauren Conrad, a cantora Kelsea Ballerini, a atriz Danielle Brooks (Pacificador), o cantor Tyler Hubbard, o influenciador digital Topper Guild e o ator Kevin Hart (Jumanji – Bem Vindo à Selva).
Com oito episódios com média de 40min de duração, a nova temporada segue nos mesmos moldes da anterior, porém devido a exposição gerada pela série, a empresa cresceu; elas mudaram de escritório – que agora é uma casa -, contam com uma equipe ainda maior e adquiriram um caminhão baú (chega de correria até as lojas para comprar itens de organização!).
Para que gosta de decoração, organização e design de interiores The Home Edit é uma maravilha, a dupla de “sócias/amigas/irmãs/casadas” (até elas têm dificuldade de definir essa relação tão maravilhosa que possuem a anos) elaboram projetos incríveis e com muita dedicação de toda a equipe fazem verdadeiro milagres em alguns ambientes que por muitos seriam facilmente definidos como impossíveis de organizar.
Joanna e Clea são simpaticíssimas, carismáticas, divertidas e lidam com muito carinho com todos da equipe, fazendo com que seus trabalhos sejam apesar de exaustivo, divertido e prazeroso, principalmente para que está de fora assistindo.
VEREDITO
The Home Edit – A Arte de Organizar é um daqueles programas leves, que nos diverte, entretém e também ensina; nos mostrando que organização é um estilo de vida. A forma como essa filosofia é apresentada por Joanna e Clea é convincente e contagiante (na 1ª temporada, Nancir eu ficamos alucinados e organizamos muitas coisas em nossa casa), porém o difícil é manter a organização durante o dia a dia, que a propósito é um ponto em que uma futura temporada poderia abordar: Quais clientes mantiveram suas organizações depois da visita da equipe do THE?
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A DC Comics está com muitos projetos em execução e tem muito campo aberto para séries e filmes. Como não há uma ideia de universo compartilhado, pois The Flash é uma incógnita, nós do Feededigno temos algumas ideias de longas para a gigante dos quadrinhos. Confira nesta lista:
GLADIADOR DOURADO E BESOURO AZUL
Começando a lista com uma ideia que acabaria com a polêmica “a DC só faz filmes sérios”, propondo um longa do Gladiador Dourado e Besouro Azul num estilo Máquina Mortífera ou Os Caras Legais, se for uma entrega mais madura por parte do estúdio.
Os heróis são carismáticos e tem uma química incrível nos quadrinhos. Já que o personagem Jayme Reyes será apresentado, podemos ter uma versão mais experiente do herói com Ted Kord usando o manto.
OS NOVOS DEUSES
Houve um forte rumor de que o projeto estava saindo do papel com nada mais, nada menos que Ava DuVerney na direção e que seríamos, enfim, apresentados aos Novos Deuses, indo mais a fundo na trama de Darkseid, Órion e tantos outros personagens.
Há todo um repertório rico de histórias e mitologias, pois Os Novos Deuses tem referências aos deuses gregos e trazem questões filosóficas muito relevantes como corrupção por poder, disputas familiares e tantas outros pontos que dão um excelente conteúdo.
TROPA DOS LANTERNAS VERDES
Não é de hoje que os fãs da Tropa dos Lanternas Verdes ficam ansiosos a cada anúncio referente aos heróis, uma vez que desde 2016 o projeto vem sendo empurrado para frente e modificado. Em 2021 foi feita a revelação de que há uma série em desenvolvimento e o elenco já está sendo contratado. Entretanto, se esperava mais, com um anúncio de um longa em live-action, algo que está nos planos, mas que ainda não tem nenhuma novidade.
Hal Jordan, John Stewarte os demais merecem muito um filme que desenvolva a riquíssima jornada dos patrulheiros espaciais contra inimigos poderosos, deixando de lado aquele gosto ruim do longevo, contudo, inesquecível filme tenebroso estrelado por Ryan Reynolds.
BATMAN DO FUTURO
O Homem-Morcego já teve diversos longas em seu currículo, com um bem recente em 2022.
Todavia, está mais que na hora de Terry McGinnis ganhar sua origem nas telonas, uma vez que Bruce Wayne está mais que estabelecido e vem a todo o momento com uma roupagem diferente.
Batman do Futuro pode beber de várias fontes como Blade Runner, The Batman e se as asas para imaginação estiverem soltas, podemos até ter algo de Minorty Report aqui.
JOHN CONSTANTINE
No Feededigno uma coisa é mais certa do que a morte: um filme do John Constantine será solicitado por este que vos escreve!
O mago canastrão é um dos melhores anti-heróis de todos os tempos e já está mais do que na hora dele receber uma nova chance de ter um longa para chamar de seu.
Uma obra que foque mais no lado místico, que tenha um John sarcástico e cheio de artimanhas para enganar seus inimigos é o que precisamos para sermos ainda mais felizes com a DC Comics. Já temos aqui até um nome para indicar para o papel principal: Dan Stevens que quase deu vida ao personagem em um filme que foi cancelado da Liga da Justiça Sombria com Guilhermo Del Toro de diretor!
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