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    A Vizinha da Mulher na Janela: 5 filmes que inspiraram a série da Netflix

    Com um humor ácido, a produção original da gigante do streamingA Vizinha da Mulher na Janela (The Woman in the House Across the Street from the Girl in the Window) é uma sátira dos inúmeros filmes hollywoodianos com a temática “protagonista olhando pela janela presencia um assassinato”.

    O elenco conta com Kristen Bell, Michael Ealy, Mary Holland, Shelley Henning, Cameron Britton, Christina Anthony e Benjamin Levy Aguilar.

    A série chegou ao catálogo nesta sexta-feira (28).

    Assista ao trailer legendado:

    Veja abaixo os 5 filmes que inspiraram a produção:

    JANELA INDISCRETA (1954)

    Todas as produções deste gênero só foram possíveis graças ao mestre do suspense, Alfred Hitchcock, diretor de Janela Indiscreta. O clássico é considerado um dos melhores thrillers de todos os tempos, servindo de referência para inúmeros longas-metragens desde então.

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    SINOPSE

    Em Greenwich Village, Nova Iorque, L.B. Jeffries (James Stewart), um fotógrafo profissional, está confinado em seu apartamento por ter quebrado a perna enquanto trabalhava. Como não tem muitas opções de lazer, vasculha a vida dos seus vizinhos com um binóculo, quando vê alguns acontecimentos que o fazem suspeitar que um assassinato foi cometido.

    OS OUTROS (2001)

    Durante uma cena do primeiro episódio de A Vizinha da Mulher na Janela, Anna (Kristen Bell) é lembrada de que sua filha está morta, em um take onde a menina está brincando no chão do quarto. Propositalmente ou não, o momento é filmado exatamente como em Os Outros, quando a personagem de Nicole Kidman (Apresentando os Ricardos) pensa ver sua filha brincando no chão, mas na verdade é um fantasma.

    SINOPSE

    Durante a Segunda Guerra Mundial, Grace (Nicole Kidman) decide por se mudar, juntamente com seus dois filhos, para uma mansão isolada na ilha de Jersey, a fim de esperar que seu marido retorne da guerra. Como seus filhos possuem uma estranha doença que os impedem de receber diretamente a luz do sol, a casa onde vivem está sempre em total escuridão. Eles vivem sozinhos seguindo religiosamente certas regras, como nunca abrir uma porta sem fechar a anterior, mas quando eles contratam empregados para a casa eles terminam quebrando estas regras, fazendo com que imprevisíveis consequências ocorram.

    PARANÓIA (2007)

    Shia LaBeouf (Transformers) diz que falou com as pessoas em prisão domiciliar e se trancou em um quarto com a tornozeleira para sentir o que o confinamento de prisão domiciliar; o ator comentou em uma entrevista:

    Eu não vou dizer que é mais difícil do que a prisão, mas é difícil. Prisão domiciliar é difícil porque tudo está disponível e a tentação é uma merda. Essa é a tortura.”

    SINOPSE

    Kale (Shia LaBeouf) está sob prisão domiciliar por 3 meses, sendo que caso dê um passo além do perímetro de 30 metros irá para uma prisão de verdade. Desta forma ele vive em sua casa, jogando videogame, navegando pela internet, vendo TV e espionando as pessoas pela janela do seu quarto. Um dos seus alvos é Ashley (Sarah Roemer), sua linda vizinha que logo torna-se sua amiga e, para sua surpresa, também se interessa em espionar a vida alheia. Até que um dia eles passam a desconfiar que um dos vizinhos é na verdade um assassino.

    A GAROTA DO TREM (2016)

    Mais um filme que entra para o grupo das mulheres viciadas em bebida que presenciaram um assassinato pela janela, A Garota no Trem é baseado no livro de mesmo nome. Contando com atuações de Emily Blunt (Um Lugar Silencioso) e Rebecca Ferguson (Duna), o longa também acabou sendo destruído pela crítica especializada.

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    SINOPSE

    Rachel (Emily Blunt), uma alcoólatra desempregada e deprimida, sofre pelo seu divórcio recente. Todas as manhãs ela viaja de trem de Ashbury a Londres, fantasiando sobre a vida de um jovem casal que vigia pela janela. Certo dia ela testemunha uma cena chocante e mais tarde descobre que a mulher está desaparecida. Inquieta, Rachel recorre a polícia e se vê completamente envolvida no mistério.

    A MULHER NA JANELA (2021)

    Lançado em maio do ano passado pela Netflix, o longa-metragem A Mulher na Janela é a maior influência da série. O filme apostou em nomes conhecidos de Hollywood, como Amy Adams (a Lois Lane do Universo Estendido DC), Anthony Mackie (o Falcão do Universo Cinematográfico Marvel) e Wyatt Russell (o Agente Americano de Falcão e o Soldado Invernal), mas ainda assim não agradou a crítica especializada.

    A protagonista vivida por Amy Adams é a fonte de inspiração para a personagem de Kristen Bell, compartilhando, além do mesmo nome, o vício em bebidas e até fobias.

    SINOPSE

    Anna Fox (Amy Adams) é uma alcoólatra reclusa que passa os dias em seu apartamento em Nova Iorque, assistindo a filmes antigos e observando seus vizinhos. Quando a família Russell se muda para o prédio da frente, ela passa a espionar o que seria a família perfeita, até testemunhar uma cena chocante que muda sua vida.


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    Noites Sombrias #51 | PRIMEIRAS IMPRESSÕES – Yellowjackets (2021, Paramount+)

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    As novidades do mundo do terror não param e a queridinha da vez é a série Yellowjackets da Showtime que chega no Brasil pela Paramount+. Por isso, o Noite Sombrias desta sexta traz as primeiras impressões dessa série de mistério e terror. 

    SINOPSE DE YELLOWJACKETS

    Talentosas jogadoras de futebol do ensino médio transformam-se em um clã de selvagens após seu avião cair em uma região inóspita. Anos depois, elas descobrem que o que começou na natureza selvagem está longe de acabar.

    ANÁLISE

    Yellowjackets

    Todo fã de horror gosta de um bom mistério que tenha segredos obscuros e personagens profundos. Logo, Yellowjackets é o tipo de série ideal para quem deseja mergulhar em um enredo enigmático com um pesado terror psicológico. Criada por Ashley Lyle e Bart Nickerson, produtores e roteiristas de Narcos e The Originals, Yellowjackets é inteligente e provocador ao subverter o gênero terror adolescente apresentando um thriller totalmente feminino. 

    Sendo assim, é apresentado a dinâmica do time feminino de futebol do ensino médio de Nova Jersey em 1996. As jovens que são a sensação na escola foram classificadas para as Nacionais e por isso irão jogar em Seattle . Porém, ao sobrevoar o Canadá, o avião acaba caindo no deserto de Ontário, o que faz com que essas jovens precisem sobreviver ao frio extremo e sem comida por quase dois anos. 

    Após 25 anos do resgate das sobreviventes, os traumas do passado voltam a perturbá-las e segredos do acidente estão prestes a serem revelados. Dessa forma, a série volta entre passado e presente para acompanhar as atletas isoladas e suas vidas atuais. Já no primeiro episódio tem-se a introdução de algumas personagens bem importantes, como: 

    Shauna Sheridan, interpretada por Sophie Nélisse na versão adolescente e por Melanie Lynskey na versão adulta, quando adolescente Shauna tem um jeito mais inseguro e é melhor amiga da popular e líder do time, Jackie (Ella Puernell). Quando adulta, Shauna se torna uma dona de casa solitária;  

    Taissa Turner, Tawny Cypress interpreta a versão adulta e Jasmin Savoy Brown retrata a versão adolescente, é uma jovem forte e determinada. Já adulta, ela vira uma importante senadora americana queer;

    Natalie, Juliette Lewis interpreta a versão adulta e Sophie Thatcher a versão adolescente, Nat é a rebelde do grupo e quando adulta acaba de sair da reabilitação e está prestes a rever as velhas amigas;

    Misty, Ricci Chistina interpreta a versão adulta Sammi Hanratty retrata a versão adolescente, Misty é a peculiar ajudante do time. Já adulta, ela se torna uma enfermeira em uma casa de passagem. 

    O primeiro episódio que foi dirigido por Karyn Kusama (Garota Infernal) apresenta uma estética sombria e uma paleta de cores geladas combinando com o clima tenso da série. As cenas do passado servem para contextualizar o presente e como essas personagens eram antes do acidente. Com um tom bem visceral, Yellowjackets não poupa o sangue em tela e não tem medo de ser grotesca, visto que existem cenas de canibalismo. 

    Além disso, o começo da série já dá algumas pistas da dinâmica do show, pretendendo mostrar como as personagens sobreviveram ao deserto gelado e como isso irá influenciar suas vidas no presente, visto que uma mulher misteriosa surge fazendo perguntas. Longe do que terror convencional adolescente, Yellowjackets trata-se de um série com grande convicções no feminino explorando o comportamento humano e o psicológico dessas adolescentes frente a uma terrível situação

    VEREDITO DE YELLOWJACKETS

    Com uma boa recepção na crítica, Yellowjackets cativa ao apresentar um elenco e produção em maioria feminina com roteiro e direção a altura de grandes produções de terror contemporâneas. O sucesso é tanto que uma segunda temporada já foi confirmada e mais mistérios estão por vir. Em breve analise da primeira temporada completa. 

    Nossa nota

    5,0/5,0

    Confira o trailer de Yellowjackets:

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    CRÍTICA | Pacificador – S1E5 Suave Na Nave (2022, HBO Max)

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    Pacificador está chegando perto de sua reta final e Suave Na Nave foi o quinto episódio do seriado da HBO Max em parceria com a DC Comics.

    ANÁLISE DE SUAVE NA NAVE

    vigilante

    Suave Na Nave talvez tenha sido o episódio mais frenético e cheio de ação de Pacificador, pois não faltou tiro, porrada e bomba, literalmente, nesse capítulo.

    A velocidade do texto e dinamismo do texto deu uma urgência maior aos fatos, ainda mais que houve um desenvolvimento bastante interessante do grupo de personagens num todo. De fato, se nos primeiros episódios havia uma desconexão por ser um punhado de pessoas que não se gostam trabalhando juntas, agora Pacificador apresnta uma gangue de loucos que entica uns com os outros por meio de apelidos babacas e um humor na medida certa.

    Mesmo que ainda a galhofice seja o centro, as formas como o roteiro aborda os traumas e traços de Chris (John Cena) são muito boas e sempre temos pílulas das personalidades dos demais anti-heróis. O Vigilante, por exemplo, se mostra cada vez mais psicótico, mesmo que o rosto ingênuo de Freddy Stroma nos traga um ar de bom mocismo. A ambiguidade de sentimentos é o maior trunfo de Pacificador e Suave Na Nave abordou isso de forma exemplar.

    Por fim, mais uma vez tivemos uma trilha sonora impecável que nos deixa mega empolgados a cada momento, visto que a montagem é perfeita e as conexões se dão de várias formas na série.

    VEREDITO

    pacificador

    Com um roteiro divertido, mas cheio de conteúdo e boas cenas de ação, Pacificador mostra que é uma das séries mais legais dos últimos anos. Com uma produção de cinema e personagens espetaculares, ficamos ansiosos para o que vem pela frente. Estou torcendo muito para que tenhamos mais produções como essa na DC Comics!

    Nossa nota

    4,3/5,0

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    PRIMEIRAS IMPRESSÕES – Ozark (4ª temporada, 2022, Netflix)

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    Ozark está em seu quarto e último ano e é uma das séries mais bem avaliadas por crítica e público e deve vir forte nas premiações em 2022.

    SINOPSE DE OZARK

    Os Birdies estão com uma nova e tenebrosa missão: livrar Omar Navarro (Felix Solis) das garras do FBI enquanto Jonah (Skylar Gaertner) está cada vez mais revoltado após a morte de Ben (Tom Pelphrey).

    Enquanto isso, alguns velhos inimigos começam a se juntar a ex-aliados, trazendo ainda mais problemas para Marty (Jason Bateman) e sua família.

    ANÁLISE

    ozark

    Ozark é uma série que tem um ritmo desacelerado, mas que a qualquer momento pode nos surpreender. As viradas na trama são extremamente orgânicas e sempre ficamos vidrados no que pode acontecer. Essa premissa lembra muito Breaking Bad, pois as duas mostram de uma forma nada convencional a corrupção de pessoas que vão se acostumando com o poder e possibilidades de uma vida crimes.

    Em seu quarto ano, Ozark traz um tom mais sarcástico, incluindo o excelente personagem Javi (Alfonso Herrera), primo de Navarro, que é mais ameaçador que o seu parente. Ele é responsável por cenas desconfortáveis e terrivelmente hilariantes. Contudo, por mais que haja aqui um humor extremamente brutal e maquiavélico, a tensão ainda se sobressai no que diz respeito à trama.

    A crítica ao American Way é também muito forte aqui, pois a história do país mostra que se tiver sucesso, não importa se você sujou suas mãos de sangue alheio para chegar até lá. Marty e Wendy (Laura Linney) são vistos como salvadores de uma cidade pacata, mesmo que eles, no fundo, sejam o câncer.

    Ainda que a direção seja magnífica e o texto quase impecável, existem algumas facilitações de roteiro que me incomodam desde os primórdios de Ozark. Entretanto, por mais que esses deslizes existam, a série continua incrível à sua maneira, algo que a torna muito relevante nos nossos tempos atuais de trevas e hipocrisia.

    VEREDITO

    Mantendo seu ritmo intenso e fazendo críticas pontuais, Ozark consegue entregar uma temporada divertida e mais dinâmica que as suas antecessoras. Se mantiver o ritmo, a quarta temporada tem tudo para ser uma das melhores, chegando no nível do magnífico terceiro ano.

    Confira nosso resumo da terceira temporada de Ozark:

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    TBT #161 | Star Trek: Sem Fronteiras (2016, Justin Lin)

    Não apenas a minha fixação com ficção-científica, mas também minha paixão, me fizeram trazer ao TBT do Feededigno a trilogia de Star Trek que teve início em 2009 pelas mãos de J.J. Abrams. Essa trilogia fez com que muito do que é feito com a franquia hoje, seja possível. Em 2016, Star Trek: Sem Fronteiras foi lançado e nos apresenta o encerramento da trilogia de Abrams.

    Como citado anteriormente, nos meus textos, o que faz a franquia se destacar, é a forma brilhante como os diretores de Star Trek nos apresentam as mais humanas das emoções por meio dos mais diversos conflitos, até mesmo em meio à raças alienígenas.

    SINOPSE

    Em uma missão de resgate, a nave USS Enterprise é atacada por Krall (Idris Elba), um chefe militar que jurou vingança contra a Federação. Após uma aterrissagem forçada, a tripulação precisa deter uma raça alienígena hostil e o início de uma guerra galáctica.

    ANÁLISE

    Sem Fronteiras

    Durante sua missão no Espaço Profundo, ao chegar na estação Yorktown, a Enterprise é enviada para auxiliar em um pedido de ajuda em uma nebulosa próxima. Ao longo da missão de resgate, as coisas não saem como esperado.

    Ao sermos lançados em meio ao mundo de Star Trek em Sem Fronteiras, vemos o que uma longa viagem – em direção ao espaço profundo que já dura três anos e meio – causa aos tripulantes da Enterprise. Seja para o bem, como para o mal, o enclausuramento traz à tona os mais diversos sentimentos, muitos deles identificáveis em tempos de pandemia.

    A USS Enterprise é uma das naves mais icônicas da cultura pop, e se você é um espectador cativo de Star Trek, vai se lembrar que ao longo das produções, filmes, séries, spin-offs e diferentes gerações, a nave foi destruída cerca de 18 vezes. E em Sem Fronteiras não é diferente.

    Enquanto testemunhamos o ponto mais alto da trilogia, vemos como o peso do legado e como o passado podem influenciar nas histórias dos personagens e em suas decisões.

    VEREDITO

    A direção de Justin Lin – responsável em grande parte por filmes como Velozes e Furiosos – causa uma boa impressão e nos mostra que o diretor sabe criar sequência megalomaníacas, que nos fazem ter rapidamente noção do tamanho da ameaça que ronda o mundo de Sem Fronteiras, e independente do quão pequenas as ameaças possam ser, elas devem ser levadas a sério. Enquanto brinca com proporção desde sua primeira sequência, o diretor brilha ao nos mostrar sua visão do que é o universo criado por Gene Roddenberry.

    O espaço: a fronteira final. Estas são as viagens da nave estelar Enterprise. E sua missão de cinco anos: para explorar novos mundos para pesquisar novas formas de vida e novas civilizações. audaciosamente indo onde nenhum homem jamais esteve.”.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer do filme:

    A trilogia Star Trek de J.J. Abrams está disponível na Netflix.

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    CRÍTICA | O Livro de Boba Fett – S1E5 Chapter 5

    Como citado anteriormente por esse que vos escreve na nossa tag semanal, O Livro de Boba Fett é uma das séries de menor efeito do Disney+ até hoje. Independente do universo que está ambientado. Seja no de Star Wars, ou as séries do UCM, O Livro de Boba Fett não nos faz sentir a urgência necessária para mover a trama para frente. O episódio 5 intitulado apenas de “Chapter 5” nos leva não por uma viagem ao passado, como nos 4 primeiros episódios da série – em meio a um universo conhecido, mas traz de volta personagens que marcaram desde sua primeira aparição.

    Chapter 5, nos faz tremer desde seus primeiros minutos, não por uma súbita urgência da trama, mas por trazer de volta um dos mais belos exemplos da revitalização de uma nova fase que o universo criado originalmente por George Lucas merece.

    ESSE TEXTO POSSUI SPOILERS DE ENREDO DE THE MANDALORIAN E O LIVRO DE BOBA FETT.

    SINOPSE

    Um aliado inesperado aparece.

    ANÁLISE

    Chapter 5

    Tendo sido responsável por dois dos episódios mais marcantes de The Mandalorian, Bryce Dallas Howard retorna ao Universo Star Wars para a direção do 5º episódio de O Livro de Boba Fett. Aparentemente, por conhecer melhor o universo no qual está ambientada do que os outros diretores, Howard parece dançar por entre as mais diversas tramas que rodeiam não apenas Mos Espa, mas também os acontecimentos que sucedem os acontecimentos de The Mandalorian.

    Ao testemunharmos o fim de algumas das tramas que eram o mote de algum dos arcos não finalizados de The Mandalorian, vemos a busca e o reencontro de Din Djarin com os últimos mandalorianos finalmente acontecer. Após um breve confronto, o personagem é lançado em direção à resolução de sua história.

    O brilhantismo de Howard na direção não está apenas em trazer de volta um persogem, mas também no cuidado em que ela dá em um episódio a urgência que faltou ao longo de quatro episódios.

    Ao nos lançar em direção à um episódio que é a epítome de Star Wars, Bryce Dallas Howard faz Chapter 5 ser um divisor de águas, para o protagonismo de Boba Fett que têm sido colocado em segundo plano desde o primeiro episódio.

    VEREDITO

    Enquanto prepara as peças no tabuleiro a favor do novo daymio, Chapter 5 insere na trama o que era necessário a fim de nos dar um senso da direção que a série tem intenção de seguir, e coloca ao lado de Boba Fett um dos mais poderosos e pertinentes aliados para lutar contra o controle do Sindicato Pyke e seus aliados.

    Nossa nota

    4,5 /5,0

    Confira o trailer da série:

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