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    Sonic: O que esperar do Project Sonic ’22 e do futuro do ouriço da SEGA

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    2022 será inesquecível para Sonic e todos os fãs do ouriço azul. Mas parece que a SEGA almeja muito mais e quer que os próximos 30 anos sejam especiais. É isso que a empresa afirmou nos primeiros passos do Project Sonic ’22, a campanha para o icônico personagem e sua turma nesse ano.

    As ações do Project Sonic ’22 por enquanto estão disponíveis apenas em japonês, no site oficial da Sonic Team para o Japão. Entretanto, é provável que logo logo os sites nos demais idiomas (ou pelo menos em inglês) também tragam novidades sobre a iniciativa. No momento que escrevo esse artigo o site dos Estados Unidos nem está abrindo, redirecionando automaticamente para a página da Austrália.

    Ou seja, algo deve estar acontecendo.

    Enquanto isso, vamos falar sobre o que já foi confirmado pela SEGA para 2022, e fazer um exercício do que pode vir aí nos próximos anos. Afinal, se a ambição é manter o Sonic relevante por mais 30 anos, é sinal de que as iniciativas recentes e o que vem por aí nesse ano são pequenos grãos de areia no deserto…

    A primeira novidade é sobre o Project Sonic ’22 em si. A arte que estampa este artigo é a divulgação oficial da campanha. Você reparou no fundo da imagem? Aquela torre estilo The Legend of Zelda: Breath of the Wild é exatamente o que você está pensando: Sonic Frontiers, o primeiro jogo de mundo aberto do ouriço da SEGA!

    A arte também traz o slogan da iniciativa: Welcome to the next level (Bem-vindo ao próximo nível, em português). Como notou o site Nintendo Life, essa frase já foi usada pelo marketing da SEGA no começo dos anos 1990, à época com o objetivo de aumentar as vendas do Mega Drive. Dessa forma, a empresa utiliza o poder da nostalgia para se comprometer a manter o Sonic em evidência nos próximos 30 anos.

    E por que 30 anos? Porque em 2021 o ouriço mais famoso do mundo completou 30 anos.

    Por falar em artes, wallpapers oficiais do Project Sonic ’22 já podem ser baixados na página especial (em japonês). Fãs também podem enviar suas ilustrações para a Sonic Team do Japão (e quem sabe, futuramente, para a marca em outras regiões). Os selecionados serão divulgados nos canais oficiais da empresa por lá, e ainda receberão uma surpresa.

    Já falei ali em cima sobre Sonic Frontiers, uma das maiores (senão a maior) novidade já confirmada para 2022. No entanto, antes dele há também um importante lançamento já em abril.

    Sonic 2: O Filme

    Parece que foi ontem que o primeiro filme live action de Sonic arrasou com a esperança dos fãs da franquia e ao apresentar um Sonic mal diagramado já no trailer inaugural. Felizmente os executivos da Paramount Pictures ouviram as críticas e arrumaram, e não só isso: fizeram um dos filmes de games mais amados até hoje (ao menos pelo público em geral).

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Sonic: O Filme (2020, Jeff Fowler)

    Só que o que foi conquistado não é suficiente para quem tem grandes ambições para os próximos 30 anos. É por isso que seu sucessor, Sonic 2: O Filme, promete dar o que falar de modo positivo. Com o retorno de Jim Carey como Dr. Robotnik e Ben Schwartz dublando Sonic, a sequência direta da produção anterior terá o acréscimo de Colleen O’Shaughnessey na dublagem de Tails e Idris Elba como Knuckles.

    Confira a sinopse de Sonic 2: O Filme.

    Após ficar em Green Hills, Sonic quer provar que tem o necessário para ser um herói de verdade. Seu teste virá com o retorno do Dr. Robotnik, dessa vez com um novo parceiro, Knuckles, à procura de uma esmeralda com o poder de destruir civilizações. Sonic se junta ao seu próprio coadjuvante, Tails, e juntos embarcarão em uma jornada pelo mundo para encontrar a esmeralda, antes que ela caia em mãos erradas.

    Sonic Origins

    Sonic Origins é um compilado de quatro jogos clássicos já anunciado pela SEGA, com previsão de lançamento ainda em 2022 para os consoles mais atuais. Sem data e consoles explicitamente definidos, não é de se duvidar que a coletânea seja lançada em junho, pois o aniversário de Sonic é em 23 de junho.

    Os jogos que farão parte de Sonic Origins são todos lançados originalmente para Mega Drive. Veja quais são:

    • Sonic The Hedgehog (1991)
    • Sonic The Hedgehog 2 (1992)
    • Sonic The Hedgehog 3 & Knuckles (1994)
    • Sonic The Hedgehog CD (Mega-CD, 1993)

    De acordo com entrevista do produtor de Sonic Takashi Iizuka, publicada na edição de 08/06/2021 do Famitsu Weekly e noticiada pelo site Siliconera, Sonic Origins não será um port emulado. Ou seja, os quatro jogos serão desenvolvidos nativamente para os consoles mais atuais! Antes disso, em maio de 2021, a Social Media Manager da conta do Sonic, Katie – MiniKitty, já havia confirmado em um tweet que Sonic The Hedgehog 3 & Knuckles seria widescreen.

    Sonic Frontiers, o jogo mais esperado do Project Sonic ’22

    O pouco que se sabe até o momento já é suficiente para a expectativa ir lá no alto. Isso porque Sonic Frontiers será o primeiro jogo de mundo aberto do ouriço.

    O jogo deve ser lançado no período de festas de fim de ano para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X|S, Nintendo Switch e PC.

    Project Sonic ’22: O que mais vem por aí

    Já está confirmado que Sonic e sua turma terão quatro novas edições de quadrinhos publicados pela IDW Publishing. De acordo com o Destructoid, as histórias serão prequels de Sonic 2: O Filme. Ainda não há data de lançamento confirmada, mas é possível que sejam lançadas antes do filme estrear nos cinemas – ou seja, antes de abril.

    Também é esperado para esse ano algo relevante sobre Sonic Prime, uma série animada original da Netflix. Embora poucas informações sejam conhecidas até o momento, a URL da produção já é acessível no site da Netflix, mas sem detalhes ou imagens oficiais.

    Será que vem aí em breve?

    Não é de se duvidar, pois artes conceituais da série animada foram encontradas no portfólio de um artista e vazadas no Twitter Tails’ Channel em junho de 2021. Não há confirmação se as artes representam, de fato, como será o estilo de Sonic Prime, mas são um bom indicativo de que a animação está sendo desenvolvida há mais de um ano.

    De acordo com o estúdio WildBrain, que desenvolve a produção junto com a Netflix e a SEGA, Sonic Prime terá 24 episódios na primeira temporada e tem como público-alvo crianças com idades entre 6 e 11 anos.

    Mais 30 anos de Sonic. O que esperar?

    As ações em prol de um futuro brilhante se iniciaram antes mesmo da divulgação do Project Sonic ’22. O filme lançado em 2020, que obteve importantes resultados, e o anúncio de Sonic Frontiers em 2021 foram passos importantíssimos que animam os fãs e geram expectativas de esperar por muitas novidades boas nas próximas três décadas do ouriço.

    A primeira especulação que se pode fazer sobre o futuro de Sonic é de que, em algum momento, seu legado será atrelado à tecnologia NFT (Non-fungible Token). Isso porque em dezembro de 2021 a SEGA registrou a marca SEGA NFT no Japão, além de ter cogitado iniciar venda de produtos digitais por meio de blockchain, a tecnologia utilizada para gerenciar NFTs.

    Você pode amar ou odiar NFTs atualmente, mas é bastante provável que cedo ou tarde esse recurso tecnológico amadureça a ponto dos projetos relevantes e com real sentido serem dominantes na nova rede. É só olhar para o passado e perceber que a internet e as redes sociais também surgiram com desconfiança, e hoje fazem parte da vida de bilhões de pessoas ao redor do mundo.

    Então, é seguro dizer que sim: Sonic, Tails, Knuckles e os demais personagens um dia serão parte de projetos NFTs ou, até mesmo, de jogos totalmente baseados em blockchain.

    Ligada a essas tecnologias emergentes também está o famoso Metaverso. Toda franquia que deseja se manter relevante precisa estar sempre de olho nos recursos tecnológicos e nos gadgets que estão sendo desenvolvidos, mesmo aqueles que ainda são meros protótipos.

    Nesse sentido, é provável também que Sonic The Hedgehog faça parte do Metaverso de alguma forma nas próximas três décadas. Atualmente os grandes players em busca de criar sua própria plataforma no Metaverso são as gigantes da tecnologia, como Meta (ex-Facebook Inc.) e Google. Mas já há muitas outras empresas trabalhando propriedade intelectual como assets em ambientes digitais de terceiros. São os casos da Nike e Vans dentro do jogo Roblox, e das Lojas Renner no Fortnite.

    Talvez tudo isso ainda esteja muito distante. Por isso, uma outra aposta é que Sonic e sua turma ganhem jogos de corrida mais relevantes no futuro. Não que os Sonic Racing não sejam importantes, mas são spin-offs que não tiveram o apelo como outros no mercado. Quem sabe seguindo a fórmula do quebrador de recordes Mario Kart 8 Deluxe

    E você, o que acha que pode vir por aí no futuro (breve ou daqui a algumas décadas) do lendário Sonic? Conte pra gente nos comentários!

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    CRÍTICA | Euphoria – S2E3 Ruminations: Big and Little Bullys

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    A segunda temporada de Euphoria é transmitida semanalmente na HBO e HBO Max. O terceiro episódio chamado de Ruminations: Big and Little Bullys é dirigido e escrito pelo criador da série Sam Levinson

    SINOPSE

    Rue (Zendaya) persegue um novo empreendimento comercial enquanto ajuda a forjar uma amizade entre Jules (Hunter Schafer) e Elliot (Dominic Fike); Cassie (Sydney Sweeney) se instala em uma rotina; Lexi (Maude Apatow) se dedica a montar uma peça de teatro escolar; Cal (Eric Dane) encontra um alvo.

    ANÁLISE

    Já falamos algumas vezes sobre Euphoria ser uma série que trata das dificuldades que os adolescentes de hoje em dia enfrentam e como a pressão das redes sociais, dos pais, dos amigos e da sociedade pode ser esmagadora. No entanto, o terceiro episódio, Ruminations: Big and Little Bullys, traz contexto a um personagem que sem dúvida o público despreza. 

    Com a narração de Rue ao fundo, o episódio inicia contando sobre a adolescência de Cal e como ele e seu amigo, Derek (Henry Eikenberry) eram inseparáveis. Ao mesmo tempo que conhece Marsha (Paula Marshall), Cal nutre sentimentos (ou somente curiosidade) por Derek. Após a graduação, ambos vão a um bar gay onde ao som de uma música romântica e jogos de luzes acontece o primeiro beijo, mas, logo após, Cal descobre que Marsha está grávida. Dessa forma, o personagem vai ganhando contexto, o que pode ou não justificar suas ações pessoais e suas atitudes com Nate (Jacob Elordi). 

    Afinal de contas, Cal e Nate não são tão diferentes assim, o que evidencia que a geração Z não é tão única ou especial quanto às outras que vieram antes. Ainda assim, Euphoria quer mostrar o quanto esses jovens estão quebrados e como não existe muito a ser feito, além de assisti-los. 

    Logo, por mais que Cal ainda seja um homem detestável, é inevitável uma certa empatia por ele ao observarmos a relação com sua família e com Derek. Essa é uma das elucidações que Euphoria apresenta em seu segundo ano: a adolescência é uma época de descobertas, mas também de corrompimento. Veja Rue, aqui temos uma protagonista totalmente egoísta e manipuladora, mas ainda assim, nos afeiçoamos e torcemos por ela.

    Sam Levinson, o showrunner da série, faz um incrível trabalho com Rue criando uma personagem extremamente complexa. Existem momentos em que podemos realmente nos divertir com Rue, como as cenas com Jules, ou mais especificamente nesse episódio em que a personagem canta e dança “Call Me Irresponsible” de Frank Sinatra. Mas, a cena logo é cortada para observarmos Rue mentindo sobre estar drogada para sua irmã. 

    Rue está de acordo com suas mentiras e está tentando ser uma usuária funcional, sem que as drogas afetem de fato suas relações. De fato, só uma pessoa que realmente passou por tal situação, como Levinson que era dependente de drogas na adolescência, para dar tamanho peso para uma personagem. Através de toda estética moderna e sensual de Euphoria, a  tristeza de Rue é incrivelmente real e dolorida. 

    CRÍTICA | Euphoria - S2E3 Ruminations: Big and Little Bullys

    Mas, voltando ao episódio, Rue decide entrar para o negócio de vender drogas com a ajuda de Laurie (Martha Kelly), uma traficante. A relação de Rue com Eli (Colman Domingo) parecia ser a única coisa que trazia um pouco de esperança para a reabilitação de Rue, mas agora esse elo pode ter se quebrado. Nesse meio tempo, com a ausência de Rue, Jules e Elliot começam a se aproximar. Provavelmente, esses são vislumbres dos problemas que serão enfrentados nessa temporada; um possível triângulo amoroso entre Rue, Jules e Elliot; a falta de esperanças para Rue e o seu negocio de venda de drogas. 

    Consequentemente, Elliot é um personagem que ainda precisa se provar. Seu interesse na relação de Rue e Jules é um pouco pedante demais para a série. Como se necessitasse de mais plots para valer a pena, talvez o personagem sirva mais ao desenvolvimento de Jules do que propriamente de Rue, visto que, após a resolução da primeira temporada a personagem ficou totalmente sem um arco relevante.

    Lexi (Maude Apatow) continua ganhando destaque nesse início de temporada e a série brinca com a imaginação da personagem. Lexi, como ressalta a narração em off de Rue, é uma observadora (assim como o público), e por isso sempre se sentiu uma coadjuvante da irmã. Logo, ela começa a perceber que quer ser mais do que isso – a cena em que Lexi se imagina dirigindo uma série de sua própria vida é uma ótima sacada. 

    Após sondar a casa de Fezco (Angus Cloud), Cal é interrogado pelo traficante e seu irmão e descobre as mentiras de Nate. Por último, temos Cassie criando uma rotina para manter sua ansiedade em relação a Nate sob controle. Enquanto isso, Maddy (Alexa Demie) se sente mais sozinha e pondera voltar com Nate. É especialmente difícil assistir ambas se rebaixando para um cara como Nate. Mas, a adolescência parece ter dessas coisas.  

    VEREDITO

    Tecnicamente, o terceiro episódio de Euphoria trouxe ótimos momentos de produção: Rue em seu momento feliz; Lexi criando sua própria série e o backstory de Cal. Novamente, essa é uma série com um caminho muito trilhado em quesito de identidade visual. 

    No entanto, a narrativa de Ruminations: Big and Little Bullys – que no título tenta fazer uma referência a pintura de mesmo nome de Robert Rauschenberg em contexto a história de Cal – deixa a desejar ao não mostrar um rumo a alguns personagens nessa temporada (eu sei que ainda estamos no terceiro episódio), mas Jules e Kat (Barbie Ferreira) merecem mais. 

    Nossa nota

    3,5/5,0

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    Vigilante: Conheça a história de Adrian Chase

    Vigilante, alcunha de Adrian Chase, é um personagem que já foi herói e vilão dentro da DC Comics. Ele atualmente está na série do Pacificador, sendo interpretado por Freddy Stroma. Confira tudo sobre o personagem!

    ORIGEM

    O Vigilante apareceu pela primeira vez em novembro de 1941 na revista em quadrinhos Action Comics #42, com Greg Saunders como o primeiro a assumir o manto que já teve nada mais, nada menos que nove representantes. Dentre eles, Adrian Chase foi o que teve mais destaque, se tornando o maior deles.

    Chase era um promotor de justiça que tentou bater de frente com a máfia. Por conta disso, sua família pagou a pena, com seu filho e esposa sendo mortos. Vendo que os meios normais não saciavam sua sede de vingança, Chase s tornou o Vigilante e começou a caçar os criminosos com seus próprios meios.

    Por mais que os métodos de Chase fossem violentos, ele não matava seus adversários, um código de conduta que foi seguido até ele acidentalmente assassinar uma pessoa. Com esse fato, o Vigilante deixou o manto para trás e foi viver uma nova vida.

    O VIGILANTE VS O PACIFICADOR

    Após o abandono de Chase, o Vigilante teve dois outros personagens que assumiram o título: Alan Welles e Dave Winston.

    O primeiro era extremamente violento e massacrava os criminosos. Sua sede de sangue fez com que Chase reassumisse o papel e acabasse com a vida de Welles em combate. Já o segundo foi morto pelo Pacificador na frente de Chase, o que causou uma rivalidade que perdurou por muitos anos.

    Na série da HBO Max, ele e Chris são uma espécie de “amigos e rivais”, uma vez que são parceiros em vários momentos, mas o Pacificador acredita que o Vigilante é maluco e que não pode ser um membro da equipe. A relação dos dois é bastante cômica, diferente do que acontece nos quadrinhos.

    OUTRAS APARIÇÕES DO VIGILANTE

    vigilante

    O personagem já teve diversas aparições, recebendo, inclusive, uma série em live action em 1947, antes do próprio Superman em 1948.

    Todavia, as duas aparições mais marcantes dele foram em dois momentos: na Liga da Justiça Sem Limites e em Arrow.

    Na aclamada animação da DC, Greg Saunders era um personagem que aparecia com alguma frequência, sendo um dos mais importantes no episódio marcante “Ato Patriótico”, que aconteceu na 5ª temporada. O sétimo episódio tem como protagonistas o Vigilante e o Cavaleiro Andante que enfrentam um meta-humano poderosíssimo.

    Já em Arrow, Adrian Chase foi o grande vilão da quinta temporada usando o nome Prometheus. Ele quer se vingar de Oliver e transforma a vida do Arqueiro Verde num inferno, matando diversas pessoas no processo. A temporada foi elogiada por conta da atuação de Adrian Chase como um vilão realmente ameaçador.

    Agora o nosso anti-herói brilha muito em Pacificador e queremos ainda mais dele nas telas!

    E vocês, gostam do Vigilante? Comentem!

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    Vikings: Valhalla | Conheça os principais personagens da série spin-off

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    Spin-off da série Vikings, do canal canadense HistoryVikings: Valhalla é uma produção original da Netflix. Ambientada 100 anos depois da série original, a nova produção se passa no século XI e coloca em destaque as aventuras vividas por três importantes figuras da cultura nórdica: Leif Eriksson, Freydis Eriksdotter e o príncipe Harald Sigurdsson.

    PUBLICAÇÕES RELACIONADAS:

    Vikings: Conheça os principais personagens

    CRÍTICA – Vikings: Valhalla (1ª temporada, 2022, Netflix)

    Vikings: Valhalla se concentra no fim da Era Viking, quando o Cristianismo toma conta da Escandinávia e Harald, um viking cristão, sobrevive a um massacre liderado pelo Rei Æthelred; ele então inicia um romance com uma mulher profundamente anticristã chamada Freydis Eriksdotter em paralelo a uma guerra entre escandinavos cristãos e os que se apegam ao passado.

    Assista ao primeiro teaser legendado:

    Conheça os principais personagens já confirmados:

    LEIF ERIKSSON (Sam Corlett)

    Leif Eriksson, também conhecido como Leif, o Sortudo, foi um explorador nórdico da Groenlândia e acredita-se que ele tenha sido o primeiro europeu a pisar na América do Norte continental, aproximadamente meio milênio antes de Cristóvão Colombo. De acordo com as sagas dos islandeses, ele estabeleceu um assentamento nórdico em Vinland, que geralmente é interpretada como sendo a costa da América do Norte. 

    Há especulações em curso de que o assentamento feito por Leif e sua tripulação corresponde aos restos de um assentamento nórdico encontrado em Newfoundland, no Canadá, chamado L’Anse aux Meadows e que foi ocupado há 1.000 anos (estimativas de datação por carbono 990-1050 d.C.).

    Um outro ponto que deve ser destacado é o fato de que Vikings estabeleceu que Ubbe Lothbrok foi o primeiro viking a chegar à América do Norte, quando, na realidade, é amplamente aceito que Leif Eriksson foi o primeiro a realizar tal feito. Vikings: Valhalla, então terá que resolver essa questão, inevitavelmente formando um elo entre as duas séries.

    FREYDIS ERIKSDOTTER (Frida Gustavsson)

    Freydis Eiriksdotter foi uma mulher nórdica que se diz ser filha de Erik, o Vermelho, que figurou com destaque na exploração nórdica como um dos primeiros colonos de Vinland (área costeira da América do Norte), que seu irmão, Leif Erikson, é creditado nas primeiras histórias da região com a descoberta. 

    As únicas fontes medievais e primárias que mencionam Freydis são as duas sagas de Vinland:

    • Saga dos Groenlandeses e
    • Saga de Erik, o Vermelho

    As duas sagas oferecem relatos diferentes, embora Freydis Eiriksdotter seja retratada em ambas como uma mulher masculina e de força de vontade que desafiaria as probabilidades de sua sociedade.

    HARALD SIGURDSSON (Leo Suter)

    Harald Sigurdsson, também conhecido como Harald da Noruega, recebeu o epíteto Hardrada (traduzido aproximadamente como “conselho severo” ou “governante rígido”) nas sagas, foi rei da Noruega (como Harald III) de 1046 a 1066. Além disso, ele reivindicou sem sucesso o trono dinamarquês até 1064 e o trono inglês em 1066.

    Antes de se tornar rei, Harald passou cerca de quinze anos no exílio como mercenário e comandante militar na Rússia de Kiev e da Guarda Varangiana no Império Bizantino.

    REI CANUTE (Bradley Freegard)

    Como príncipe dinamarquês, Cnut (também conhecido como Canuto, o Grande) conquistou o trono da Inglaterra após séculos de atividade viking no noroeste da Europa. Sua ascensão posterior ao trono dinamarquês uniu as coroas da Inglaterra e da Dinamarca. Cnut procurou manter essa base de poder unindo dinamarqueses e ingleses sob laços culturais de riqueza e costumes, bem como por pura brutalidade. 

    Após uma década de conflito com adversários na Escandinávia, Cnut reivindicou a coroa da Noruega.

    Cnut foi rei da Inglaterra de 1016 até 1035, rei da Dinamarca de 1018 até 1035 e rei da Noruega de 1028 até 1035. Os três reinos unidos sob o domínio de Cnut são referidos em conjunto como o Império do Mar do Norte.

    OLAF HAROLDSON (Jóhannes Jóhannesson)

    Olaf II Haraldsson, mais tarde conhecido como Santo Olavo (e tradicionalmente como São Olavo), foi rei da Noruega de 1015 até 1028. 

    Quando adolescente, Olaf foi para o Báltico, depois para a Dinamarca e depois para a Inglaterra. A poesia escáldica sugere que ele liderou um ataque marítimo bem-sucedido que derrubou a ponte de Londres, embora fontes anglo-saxãs não confirmem isso; que pode ter sido em 1014, restaurando Londres e o trono inglês para Æthelred e removendo Cnut.

    Diz-se que Olaf Haraldsson ganhou batalhas, mas foi incapaz de ajudar os filhos de Æthelred a expulsar Cnut, após a morte do Rei da Inglaterra. Depois disso, ele voltou suas atenções para a Noruega e viu isso como seu chamado para unir a Noruega em um reino, como Harald Fairhair conseguiu fazer em grande parte.

    Olaf aniquilou os pequenos reis do Sul, subjugou a aristocracia, afirmou sua suserania nas Ilhas Orkney e conduziu um ataque bem-sucedido à Dinamarca, mas o sucesso de Olaf Haraldsson durou pouco. Em 1026 ele perdeu a Batalha de Helgeå e em 1029 os nobres noruegueses, fervendo de descontentamento, apoiaram a invasão do Rei Cnut, o Grande.

    JARL HAAKON (Caroline Henderson)

    Haakon governa Kattegat com mão firme. Embora pagã, ela conseguiu manter Kattegat uma cidade aberta a todas as religiões em um momento desafiador. Ela é uma mentora poderosa para Freydis Eriksdotter, que é atraída por sua sabedoria.

    A personagem de Caroline Henderson em Vikings: Valhalla é baseada no governante vassalo do Rei Cnut, Haakon Ericsson. Hakakon foi jarl de Lade e governador da Noruega. Ele governou como vassalo dinamarquês de 1012 até 1015. Após a vitória de Olaf Haraldsson sobre Sveinn Haakonsson na Batalha de Nesjar, Haakon fugiu para a Inglaterra, onde foi recebido pelo Rei Cnut e feito conde de Worcester. 

    Haakon também é registrado como sendo o governante do Sudreyar, atualmente conhecido como o Reino das Ilhas, de 1016 até 1030. Em 1028, ele retornou como governante vassalo de Cnut, o Grande, na Noruega.

    EMMA DA NORMANDIA (Laura Berlin)

    Ainda não há imagens promocionais da personagem de Laura Berlin.

    Emma da Normandia é uma das mulheres mais ricas da Europa; apesar de ser da corte normanda, possui sangue viking. Emma foi Rainha da Inglaterra e depois da Dinamarca. Apelidada de “A Rosa da Normandia” por sua boa aparência, ela era um dos 11 filhos de Ricardo I, Duque da Normandia, e sua segunda esposa, Gunnora de Crepon.

    EARL GODWIN (David Oakes)

    Ainda não há imagens promocionais da personagem de David Oakes.

    Earl Godwin é o primeiro Conde de Wessex. Ele serve como o principal conselheiro do Rei da Inglaterra.

    O personagem de David Oakes é baseado em Godwin de Wessex. Ele se tornou um dos mais poderosos condes da Inglaterra sob o Rei Cnut, o Grande, e seus sucessores. O Rei Cnut fez dele o primeiro conde de Wessex. 

    Godwin casou-se com Gytha Thorkelsdóttir e tiveram muitos filhos, incluindo Harold Godwinson, que se tornou Rei da Inglaterra e Edith de Wessex, que se casou com o Rei Eduardo, o Confessor.


    Vikings: Valhalla estreia em 25 de fevereiro de 2022 na Netflix.

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    O Cavaleiro Verde: 5 lendas arthurianas que merecem uma adaptação

    Há muito tempo, as lendas arthurianas deixaram de ser apenas relíquias de um cinema antigo ou até mesmo da literatura. Ainda que a história do Rei Arthur tenha sido adaptada à exaustão, o que foi feito mais recentemente pelo estúdio A24, que é a brilhante adaptação de David Lowery com O Cavaleiro Verde, provou que existe espaço no cinema moderno para as lendas arthurianas e que elas podem ser recontadas de uma forma poderosa, emocionante e visualmente única.

    Ao assistir ao filme, não parei de pensar quais lendas arthurianas se beneficiariam de um tratamento que Sir Gawain e a Lenda do Cavaleiro Verde teve. Diferentemente dos contos que no passado foram primeiro contados de forma oral, as histórias e lendas de Arthur foram contadas pela primeira vez em um livro do Século XII, intitulado História dos Reis da Britânia, de Geoffrey de Monmouth, que escreveu a primeira história conhecida de Arthur, descrevendo sua espada mágica Caliburn – que mais tarde passou a ser conhecida como Excalibur -, seu confiável cavaleiro Lancelot, a Rainha Guinevere e o mago Merlin.

    5. OS DESAFIOS DE LANCELOT

    Lendas Arthurianas

    O romance O Único e Eterno Rei, é considerado por muitos a melhor edição moderna de um conto arthuriano, graças ao trabalho de T.H. White. White era um homem radical que procurava refletir suas crenças através de seu trabalho, desde seus sentimentos de aversão à guerra até a forma como seus personagens centrais eram retratados.

    Muitos estudiosos acreditam que essa versão de Lancelot é uma extensão do próprio autor. Durante o romance, Lancelot passa por uma confusão interna intensa, que alguns acreditam que esse conturbado desenvolvimento reflita a sexualidade do próprio T.H. White. Se essa hipótese é algo real ou não, seria interessante ver uma adaptação dessa história no cânone e de maneira que um filme moderno fosse capaz de expandir a visão que temos de Lancelot.

    4. AS BRUMAS DE AVALON

    Esse romance é um dos mais revolucionários e controversos do cânone arthuriano moderno. Essa história apresentou uma perspectiva feminina muito necessária à uma história tradicionalmente patriarcal – ainda que tenha sido escrito por uma pessoa terrível (AVISO DE GATILHO: a autora e seu marido praticavam abuso sexual com sua filha).

    As Brumas de Avalon merece uma adaptação com o cuidado necessário que a história merece e feito por alguém que faça jus à narrativa; afinal, nenhuma outra história ousou fazer da vilã, Morgana Le Fay, uma personagem simpática e equilibrada, então é triste ver que essa foi a única narrativa a fazê-lo até agora, ainda que a criadora dessa história seja uma pessoa odiosa.

    3. LANCELOT, ELAINE E O BRAVO SIR GALAHAD

    Lendas Arthurianas

    Por suas fortes influências religiosas no cânone ao longo dos anos, muitas histórias tendem a adaptar Galahad como um tipo de milagre sagrado. Entretanto, essa história de família é uma verdadeira tragédia, e uma representação moderna pode ser uma mudança revolucionária desta lenda arthuriana.

    Essencialmente, Lancelot é enganado e coagido a ter um filho com Lady Elaine e quando ele percebe o que aconteceu, ele a deixa. Elaine morre pouco depois de Galahad nascer e Lancelot passa grande parte de sua vida ignorando o menino. O fato é que muitas versões dessa história não mostram o trauma que essa família sofre e não mostra que Galahad se torna de fato quem ele é pelas circunstâncias.

    Uma adaptação atual dessa história dramática seria no mínimo corajosa.

    2. TRISTÃO E ISOLDA

    Um dos mais famosos contos de amor da literatura, a história de Tristão e Isolda, certamente se beneficiariam dentro da modernização de antigos romances. Apesar de ter sido adaptado para o cinema algumas vezes, o filme merecia ser adaptado mais uma vez por sua relevância histórica.

    Talvez a história se beneficiasse por uma perspectiva independente como Greta Gerwig que dirigiu filmes de adaptações literárias como Lady Bird: A Hora de Voar (2017) e Adoráveis Mulheres (2020), tem uma forma particular de falar de amor. Sem falar que Adoráveis Mulheres foi um remake que funcionou para apresentar o clássico livro de Louisa May Alcott ao público mais jovem.

    1. A CAVALARIA DE PERCIVAL

    Lendas Arthurianas

    Apesar de seu nome ser um dos mais populares e mais conhecidos do cânone, o papel de Percival é ligeiramente estranho. Ele não tem uma presença definida e foi muitas vezes trocado com outros cavaleiros, o mais notável deles, é Galahad, com quem ele parte em uma jornada em busca pelo Santo Graal.

    Acredito que deva ser interessante brincar com todas as suas identidades para contar uma história simples, mas divertida, funcionando como uma história de origem de Percival. Em grande parte das histórias, ele é criado sozinho por sua mãe, até que ele se inspira em um grupo de cavaleiros viajantes.

    Para os que não entendem muito de lendas arthurianas, seria uma bela forma de dar início a uma história e considerando seu papel fluído no cânone, pode dar a liberdade aos criadores/diretores modernos a apresentar sua identidade com uma releitura fiel.

    BÔNUS: A REVOLTA DE MORDRED

    Assim como Percival, a origem de Mordred é discutida por muitos autores, mas uma coisa em que todos concordam, é que o personagem possui uma “maldade inerente” à sua criação. Não vale apenas falar que isso tira uma enorme liberdade da história, mas revela a preguiça desses autores em escrever e não entregar uma narrativa mais interessante: Por que Mordred é tão mal? Por que sua vida deve chegar ao fim com a morte de Arthur?

    Vale lembrar que a série da BBC, Merlin (2008-2012), tentou responder essa pergunta, mas uma nova história focada em Mordred poderia ir muito além. Além das possibilidades que uma adaptação assim poderia trazer, explorando suas origens, talvez focando em sua infância com sua mãe abusiva, a rainha Morgause, e como ele poderia se sentir conflituoso ao chegar na corte e perceber que Arthur é muito mais bondoso que sua mãe o fez ser.

    Vale lembrar que a série Merlin está disponível no catálogo da Netflix e aborda o início da vida e todas as provações que o jovem bruxo precisou passar a fim de descobrir seu papel na corte de Camelot e seu lugar de conselheiro ao lado do jovem Arthur.

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    House of the Dragon: Conheça Asaprata, a dragoa de Alysanne Targaryen

    Asaprata (Silverwing) era uma dragoa prateada da Casa Targaryen e foi montada pela Rainha Alysanne Targaryen e mais tarde por Ulf, o Branco durante a Dança dos Dragões.

    ORIGEM

    Segundo a lenda, Asaprata nasceu de um ovo de dragão que havia sido colocado no berço de Alysanne por sua irmã Rhaena Targaryen, em 36 d.C. (Depois da Conquista).

    APARÊNCIA

    Asaprata era descrita como uma dragoa prateada e era considerada relativamente dócil e amigável com estranhos.

    CAVALEIROS

    As únicas pessoas que montaram Asaprata foram:

    • Alysanne Targaryen;
    • Ulf, o Branco.

    FEITOS

    Em 48 d.C., Alysanne tornou-se uma montadora de dragões voando em Asaprata. Após a morte do Rei Maegor I Targaryen, Alysanne voou em sua dragoa para Porto Real, junto com seu irmão Jaehaerys Targaryen e sua irmã Rhaena em seus dragões, Vermithor e Dreamfyre, para que Jaehaerys pudesse reivindicar o Trono de Ferro.

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    Em 56 d.C., quando os Targaryen começaram a abrigar dragões no Fosso dos Dragões, Asaprata e Vermithor não se juntaram a Balerion, o Terror Negro e três dragões mais jovens, mas permaneceram na Fortaleza Vermelha, onde estariam perto de seus cavaleiros.

    Em 58 d.C., Alysanne voou em Asaprata para Winterfell e mais tarde para a Muralha, em um progresso real planejado que Jaehaerys inicialmente não pôde acompanhar devido a deveres em Porto Real. Em Porto Branco, dezenas de milhares de nortistas apareceram para aplaudir Alysanne e olharem boquiabertos para a dragoa com admiração e terror. Em Winterfell, Lorde Alaric Stark se recusou a permitir Asaprata dentro de seus muros, citando a queima de Harrenhal. Mais tarde, o charme de Alysanne o convenceu a se aproximar de Asaprata, embora com cautela. 

    Alysanne voou para a Muralha, parando no Castelo Negro, onde os homens da Patrulha da Noite ficaram tão impressionados com Asaprata quanto o povo de Porto Branco, mas Alysanne observou que a dragoa “não gostou da Muralha”. A dragoa rosnava e chicoteava a cauda a cada rajada de vento frio que descia da Muralha. Alysanne tentou em três ocasiões voar em Asaprata para o norte além da Muralha, mas a dragoa recusou e desviou para o sul todas as vezes. Alysanne escreveu a Jaehaerys que estava preocupada com o fato de sua dragoa se recusar a voar sobre a Muralha, apesar de nunca ter recusado seus comandos anteriormente.

    Em 93 d.C., Asaprata foi montada por Alysanne pela última vez, ao 57 anos, que chorou enquanto descia dolorosamente das costas de seu dragão. Asaprata ficou sem cavaleiro após a morte de Alysanne Targaryen em 100 d.C. aos 64 anos.

    Asaprata retornou a Pedra do Dragão após a morte de Alysanne, onde ela fez seu covil em uma caverna fumegante. Ela permaneceu lá, sem cavaleiro, até 129 d.C., quando o Príncipe Jacaerys Velaryon decidiu que a facção de sua mãe, a Rainha Rhaenyra Targaryen, os Negros, precisava de mais cavaleiros de dragão, ele enviou um chamado para que os homens reivindicassem um dos dragões sem cavaleiro em Pedra do Dragão, em um evento conhecido como a Semeadura das Sementes.

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    Dos quatro dragões sem cavaleiro que foram reivindicados durante a Semeadura, Asaprata é a única que não é descrita como matando qualquer homem que tentou montá-la. Por fim, a dragoa aceitou um homem de armas chamado Ulf, o Branco, como seu novo cavaleiro.

    Com Ulf, Asaprata participou de batalhas importantes durante a Dança dos Dragões como a Batalha da Goela, a Queda de Porto Real e durante a Segunda Batalha de Tumbleton.

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    Após a Segunda Batalha de Tumbleton, o Rei Aegon II Targaryen estava desaparecido e o Príncipe Aemond e Daeron haviam morrido, então Ulf, o Branco, insistiu que ele deveria se tornar o novo rei dos Sete Reinos, quando Sor Hobert Hightower, deu vinho envenenado a Ulf; fazendo com que Asaprata ficasse sem cavaleiro mais uma vez.

    MORTE

    Em Tumbleton, Lorde Unwin Peake ofereceu mil dragões de ouro a qualquer cavaleiro de nascimento nobre capaz de reivindicar Asaprata. Dos três homens que saíram, o primeiro teve o braço arrancado, o segundo queimado até a morte e o terceiro homem então mudou de ideia.

    Asaprata foi um dos quatro dragões ainda vivos no final da Dança dos Dragões; embora acostumada aos homens, a dragoa tornou-se selvagem durante o reinado do Rei Aegon II Targaryen e fez seu covil em uma pequena ilha no Lago Vermelho, no noroeste da Campina. 

    Ao procurar um novo dragão para substituir o falecido Sunfyre, o Dourado, Aegon II rejeitou a sugestão de Asaprata dada por Lorde Borros Baratheon, pois o rei estava fraco demais para viajar pelo país devastado pela guerra até o Lago Vermelho e montar um dragão adulto.

    Asaprata continuou vivendo no Lago Vermelho durante a regência do Rei Aegon III Targaryen com um dragão selvagem, após 153 d.C. os relatos de avistamento da dragoa foram gradativamente sendo reduzidos a mito.

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    A série A Casa do Dragão, spin-off de Game of Thrones chega ao catálogo da HBO Max no dia 21 de agosto.

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