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    Call of Duty: Warzone | Conheça o novo mapa Caldera e muito mais!

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    Após quase 2 anos desde seu lançamento, Call of Duty: Warzone receberá uma de suas maiores atualizações de todos os tempos, que trará um novo palco para uma nova batalha travada na Segunda Guerra Mundial. O novo mapa, intitulado “Caldera”, será lançado no dia 8 para quem já possui a cópia de Call of Duty: Vanguard e no dia 9 para todos os outros jogadores.

    Mas tenha em mente que essa atualização não trará apenas um novo mapa, mas também nerf e buffs para armas e equipamentos.

    Para aumentar o hype do lançamento, o twitter oficial de Call of Duty mostrou diversas localizações do mapa Caldera com uma pergunta “Onde você vai cair?”. O mapa conta com 15 regiões, cada um deles é definido por uma função chave. Alguns são pequenos como a “Sub-Península” que será provavelmente a doca de um submarino, e a maior área é uma área ao centro do mapa, chamada de “Fields”, ou “Campos” em tradução livre.

    Caldera
    Para ver em alta resolução, clique no tuíte acima!

    Aqui está a lista de todas as localizações do mapa:

    A – Arsenal
    B – Docas
    C – Pista
    D – Ruínas
    E – Minas
    F – Pico
    G – Praia
    H – Vila
    I – Lagoa
    J – Aeródromo
    K – Campos
    L – Sub-península
    M – Usina
    N – Capital
    O – Resort

    Cada uma dessas regiões conta com diversos pequenos pontos laranjas que representam Pontos de Interesse. Há pelo menos duas centenas de pontos espalhados pelo mapa, que possui um maior número ao sul da “Capital”, então é provável que essa área seja repleta de prédios.

    À primeira vista, Caldera parece bem menor que a região de Verdansk. Talvez por seu formato insular, que parece menor, mas de qualquer forma, a redução de km² pode ser importante para o mapa. Não é coincidência que o pequeno mapa Rebirth tenha se mostrado tão popular com o passar do tempo. Se tornou tão popular que a Raven Software decidiu manter o mapa no game.

    Junto do mapa, o twitter oficial de Call of Duty no Brasil postou um vídeo mostrando as partes mais belas da ilha, com um vídeo que lembra muito uma propaganda de empresa aérea. O vídeo realça bastante a diferença presente no tom dos dois mapas.

    NERFS E BUFFS JUNTO DA ATUALIZAÇÃO

    No dia 30 de novembro, foi revelado pela Raven Software em um longo post em seu blog detalhes das mudanças que chegaram na próxima semana ao battle royale. Os pontos mais críticos do texto relacionado aos nerfs foi retirado por um subredditor, que podem ser vistos abaixo. Entre os nerfs estão o Sensor de Batimentos, o Dead Silence e muito mais. Abaixo da imagem, trazemos a tradução:

    • Dead Silence será nerfado;
    • Munições de Parada vão acabar;
    • Sensores de Batimentos e a Granada de Atordoamento serão nerfadas;
    • Kali Sticks e os Sais também serão nerfados;
    • Os loadouts só poderão ser comprados após o fim da primeira safe e a primeira queda de loadouts – mudando bastante os jogadores que costumam lootear a área logo no começo do jogo. Dando uma jogabilidade mais tática do meio para o final do game;
    • Os equipamentos letais causarão mais dano e a granada snapshot terá um aumento significativo em seu alcance;
    • A Seringa após o uso te dará um leve aumento em sua velocidade de movimento;
    • A Decoy Grenade lançará balas de borracha que causarão um pequeno dano nos inimigos.

    Apesar de não sabermos ainda como o Sensor de Batimentos vai ser nerfado – se esse nerf está diretamente ligado ao alcance do equipamento ou a taxa de ping que são mostradas no sensor.

    Com a chegada de muitas mudanças no Warzone na próxima semana, Warzone vai mudar completamente junto de seu novo mapa, Caldera. A Raven Software implementará não só o mapa, os buffs e os nerfs, mas também trará consigo muitos ajustes de qualidade que vão dar uma vida mais longa ao game.

    O mapa Caldera chegará ao Warzone no dia 8 de Dezembro para os jogadores que já possuem o Call of Duty: Vanguard. Para os que ainda não possuem uma cópia do game, o mapa estará aberto para todos no dia 9 de dezembro.

    CRÍTICA – A Mais Pura Verdade (Minissérie, 2021, Netflix)

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    A Mais Pura Verdade é a nova minissérie da Netflix criada por Eric Newman e estrelada por Kevin Hart (Paternidade) e Wesley Snipes (Blade).

    SINOPSE DE A MAIS PURA VERDADE

    The Kid (Kevin Hart) é um comediante de sucesso e sua fama está cada vez maior. Seu irmão mais velho Carlton (Wesley Snipes) é uma pessoa problemática e vive dando dor de cabeça a Kid.

    Entretanto, as coisas ficam muito feias quando em uma noite desastrosa, Carlton coloca seu irmão caçula em uma grande roubada que pode destruir a carreira do comediante.

    ANÁLISE

    Kevin Hart sempre foi um comediante clássico, que tem como assinatura um humor mais pastelão em suas atuações. Contudo, desde que entrou na Netflix, o ator conseguiu entrar em projetos diversos como Paternidade e agora A Mais Pura Verdade, que é um thriller de suspense com um humor bastante ácido.

    O ator consegue entregar uma atuação visceral, pois sai da raiva para o humor com muita facilidade. A sua naturalidade no papel é algo que chama bastante a atenção, visto que algumas passagens da minissérie de fato aconteceram com ele.

    Como demais destaques, temos também Theo Rossi com o lunático Gene. O seu personagem é caricato, mas muito real e mesmo que seja um muleta de roteiro, ele funciona muito bem. Gostei também do trabalho de Billy Zane como Ari, pois o personagem tem um tom ameaçador e tranquilo.

    Cada pergunta é respondida aqui, mas não de forma completamente satisfatória. Por mais que haja um senso de urgência bastante forte, lembrando Joias Brutas em alguns momentos, A Mais Pura Verdade é irregular por conta de algumas decisões do roteiro.

    Os personagens tomam decisões estúpidas e não acham que as consequências vão chegar. Além disso, todas as conveniências do argumento são bastante irritantes e se não fossem todas as pataquadas, a trama não funcionaria.

    VEREDITO

    a mais pura verdade

    Com um texto intrigante e uma atmosfera tensa, A Mais Pura Verdade é intensa, interessante, mas dá umas escorregadas em seu roteiro. Com um pouco mais de capricho, a série poderia ser ainda mais marcante, todavia, vale muito á pena assistir.

    Nossa nota

    3,9/5,0

    Confira o trailer da minissérie da Netflix:

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    CRÍTICA – Super Crooks (1ª temporada, 2021, Netflix)

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    Super Crooks adapta a HQ homônima de 2012, criada por Mark Millar e Leinil Yu. Ambientada no mundo de O Legado de Júpiter, a série faz parte do Millarworld, sendo a segunda série adaptada da obra de Millar a ser adaptada pela Netflix.

    Em uma mistura de X-Men e Onze Homens e um Segredo, a animação da Netflix conta a história de um grupo de vilões que precisa dar um golpe que mudará a vida deles para sempre.

    SINOPSE

    A história original de Super Crooks acompanha um assalto realizado por um grupo de super-vilões, recrutado pelo recém-libertado Johnny Bolt. O último crime da equipe acontece na Espanha, já que os Estados Unidos ficam saturados com uma presença constante de heróis e vilões.

    ANÁLISE

    Super Crooks

    Ainda que seja impossível não traçar um paralelo com outra adaptação animada, Super Crooks parece ter visto a liberdade e toda a brutalidade que Invencível se embebeu em sua primeira primeira temporada ao contar a história de origem do herói titular da série.

    Sendo chamada por muitos de “Invencível da Netflix”, a série vai além ao nos mostrar as mais diversas facetas de protagonistas vilões e obtém sucesso onde O Legado de Júpiter não foi capaz.

    Com 13 episódios em sua primeira temporada, a animação brilha ao ser adaptada em forma de anime, e nos lançar em um universo que tão misterioso, quanto familiar para os fãs de animes como Boku no Hero e One Punch Man.

    Enquanto desenvolve suas histórias em seus primeiros episódios, a animação já em seu primeiro episódio nos apresenta um desenvolvimento grotesco, brutal e nos faz pensar “Perai, eu já vi isso em outra plataforma”.

    Mas esse que vos escreve pode te garantir que Super Crooks se distancia de Invencível ao abordar histórias completamente diferentes, mas com profundidade e intensidade semelhantes. Com cuidado e as limitações de seus personagens, Super Crooks nos leva e nos permite que a história se enverede por um caminho tão sombrio desde seus primeiros episódios, assumindo uma faceta que Invencível tomou apenas com seu plot twist ao final de sua primeira temporada.

    VEREDITO

    Adaptado pela Studio Bones, estúdio japonês responsável por adaptações como o Fullmetal Alchemist original e Brotherhood, Boku no Hero, Soul Eater, Mob Psycho e muitos outros animes, a adaptação é feita com brilhantismo e ganha uma proporção imensa quando somos ambientados àquele mundo e vemos elementos de O Legado de Júpiter e vemos como a história e origem daquele mundo se deu.

    Quando contrastamos as ações dos personagens centrais da animação, os vilões, com as ações dos heróis, vemos que eles não são tão diferentes assim. Com o desenvolvimento e o crescimento dos personagens centrais e a “falta” de um senso moral, a animação escala por situações escabrosas enquanto nos faz levantar questões como as que Alan Moore levantou em Watchmen, “Quem vigia o vigia?” – cunhada originalmente pelo poeta romano Juvenal.

    Super Crooks

    Ao apontar noções fora da panelinha de super-heróis, vemos que os vilões no mundo criado por Millar são muito mais organizados e temidos do que os personagens criados por Robert Kirkman, cujas ações são capazes de dizimar planetas e raças inteiras apenas para provar um ponto.

    Super Crooks nos faz viajar por um mundo imensamente diferente do nosso, enquanto nos faz ver semelhanças na índole de quem se diz herói naquele mundo e nos permite traçar paralelos com o nosso mundo. Apontando mais uma vez a máxima, de que ninguém nunca se considera o vilão da sua própria história. Tirando os Super Crooks, é claro.

    Super Crooks está disponível na Netflix e sua primeira temporada foi lançado no dia 25/11.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Confira o trailer da animação:

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    CRÍTICA | Dexter: New Blood – S1E4: H is for Hero

    O quarto episódio de Dexter: New Blood intitulado H is for Hero já está disponível na Paramount+. Roteirizado por Tony Saltzman e dirigido por Sanford Bookstaver, o novo capítulo da saga de Jim Lindsay (Michael C. Hall) coloca respostas em nossas dúvidas sobre Harrison (Jack Alcott).

    O texto a seguir terá spoilers do episódio.

    SINOPSE

    O pai da pessoa que Dexter matou faz um anúncio inesperado. Harrison é considerado um herói para toda a cidade depois de se envolver em um grave incidente na escola.

    ANÁLISE

    Chegamos ao quarto episódio de Dexter: New Blood e, para a minha surpresa, grandes dúvidas já começam a receber respostas. Confesso que esperava um ritmo mais lento, com o ápice das descobertas acontecendo ao término da temporada. Entretanto, essa agilidade pode indicar que realmente não teremos um segundo ano do spin-off.

    Em H is for Hero, Harrison se envolve em um acidente na escola com seu colega Ethan (Christian Dell’Edera). Na verdade, conforme o desenrolar da trama, percebemos que ele causou o tal acidente. A “reviravolta” na trama não é lá uma grande surpresa, visto que todas as pistas indicavam que Harrison é tão psicopata quanto seu pai.

    Entretanto, a forma como o gatilho de Harrison foi estimulado é um ponto crucial da trama, pois teremos cenas de flashback de Trinity (John Lithgow) em breve. Reviver a cena trágica de Rita (Julie Benz) com o pequeno Harrison do lado ainda é uma aflição pra mim. Uma escolha criativa tão bem produzida na série clássica, que causa impacto até hoje.

    Esse episódio deu mais espaço para a personagem Molly de Jamie Chung, bem como ampliou o nosso conhecimento sobre as ações de Kurt Caldwell (Clancy Brown). Outros personagens como Audrey (Johnny Sequoyah) e Edward Olsen (Fredric Lehne) desapareceram ou ficaram em segundo plano.

    CRÍTICA | Dexter: New Blood – S1E4: H is for Hero

    Os grandes destaques de H is for Hero são a relação investigativa de Debra (Jennifer Carpenter) e Dexter; e a descoberta do passageiro sombrio de Harrison. Sanford Bookstaver é o diretor responsável por esse episódio, o mesmo que dirigiu Smoke Signals. Estou bem feliz com a forma como ele tem conduzido Jennifer Carpenter e sua nova versão da Deb. Saindo do perverso e diabólico para embarcar no humor sarcástico, a personagem está mais crível e divertida.

    A cena em que Deb escuta Harrison falando sobre ela é emocionante e nostálgica. É um dos poucos momentos que temos um vislumbre da personagem da forma que a conhecemos.

    O roteiro de Tony Saltzman é efetivo principalmente durante as interações de Debra e Dexter. Toda a análise do sangue e do incidente na escola possui uma ótima condução, méritos também da direção de Bookstaver. Entretanto, senti o núcleo de Angela (Julia Jones) e Molly um tanto deslocado da urgência apresentada aqui. Eu optaria por jogar esse plot para o próximo episódio.

    O paralelo traçado por Harrison ao término do episódio, que funciona muito bem com as cenas da nova vítima de Kurt Caldwell, é outro momento de destaque. Entretanto, mesmo com a já esperada mudança de rumo da história, toda a situação de Caldwell e seu filho ainda causa um pouco de estranheza. É difícil entender a motivação por trás de suas mentiras e prever como o roteiro da série irá esmiuçar essa decisão.

    O episódio como um todo foi bem proveitoso, talvez um dos mais instigantes lançados até agora. H is for Hero quase presta uma homenagem às primeiras temporadas de Dexter, mas encontra sua própria abordagem para testar coisas novas.

    Mesmo que todo o caminho de Harrison não seja uma escolha criativa que me agrada – exatamente por ser previsível e já termos vivido um plot similar na série clássica – torço que o desfecho da série seja surpreendente.

    VEREDITO

    Caminhando por rotas previsíveis, a jornada de Jim Lindsay e Harrison começa a desenhar um momento trágico para Dexter: New Blood. Com um ótimo desenrolar, H is for Hero é um episódio de transição que consegue entregar respostas relevantes para a audiência.

    Nossa nota

    4,0/5,0

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    Noites Sombrias #41 | Diretoras do medo: Qual sua favorita?

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    O terror cinematográfico para a maior parte de sua história tem sido quase exclusivamente contada por homens, porém depois de um progresso minúsculo de 1980 a 2010, a porta se abriu e um fluxo de grandes diretoras têm chegado ao gênero; em parte devido à mudança social, em parte devido a redes e contatos, mas esse movimento é principalmente devido ao puro talento e mérito dessas mulheres.

    E por que o terror está ajudando a liderar o ataque? À primeira vista, pareceria um gênero estranho carregar uma tocha feminista, dada toda a vitimização e misoginia na história do tipo. Mas, lembre-se de que o terror sempre recompensa aqueles que correm riscos. É uma entrada de baixo custo com retornos potencialmente grandes, onde você pode experimentar com seu estilo e voz, e como você pode fazer isso de maneira barata e ainda ser reconhecido no circuito de festivais, pode se tornar extremamente recompensador.

    E não podemos deixar de falar sobre a cineasta Kathryn Ann Bigelow, que se tornou a primeira mulher a ganhar um Oscar de melhor direção por Guerra ao Terror. O prêmio também era disputado por Avatar de James Cameron, ex-marido de Kathryn.

    Pensando em tudo o que essas mulheres incríveis passaram para ocuparem seu espaço no cinema, listei alguns dos melhores filmes de terror dirigidos por “Elas”:

    QUANDO CHEGA A ESCURIDÃO (1987, Kathryn Bigelow)

    Sinopse: Caleb (Adrian Pasdar) é seduzido por Mae (Jenny Wright), uma bela garota que também é uma vampira. Após ser mordido e transformado em uma criatura da noite, Caleb se junta a uma gangue de vampiros que aterroriza o interior dos Estados Unidos.

    Elenco: Adrian Pasdar, Jenny Wright, Lance Henriksen e Bill Paxton.

    PSICOPATA AMERICANO (2000, Mary Harron)

    Sinopse: Patrick Bateman (Christian Bale) é um jovem, branco, bonito e sem nada que o diferencie de seus colegas de Wall Street. Protegido pela conformidade, privilégio e riqueza, Bateman também é um serial killer, vaga livremente e sem receios em busca de uma nova vítima. Seus impulsos assassinos são abastecidos por um zeloso materialismo e uma inveja torturante quando ele encontra alguém que possui mais do que ele. Após um colega dar-lhe um cartão de visitas melhor que o seu em tinta e papel, a sede de sangue de Patrick Bateman surge e ele aumenta ainda mais suas atividades homicidas, tornando-se um perigoso e violento psicopata.

    Elenco: Christian Bale, Willem Dafoe, Jared Leto e Reese Witherspoon.

    BABADOK (2014, Jennifer Kent)

    Sinopse: Seis anos já se passaram desde a morte de seu marido, mas Amelia (Essie Davis) ainda não superou a trágica perda. Ela tem um filho pequeno, o rebelde Samuel (Noah Wiseman), e tem dificuldades para amá-lo. O garoto sonha diariamente com um monstro terrível e ao encontrar um livro chamado The Babadok reconhece imediatamente seu pesadelo. Certo de que Babadok deseja matá-lo, o menino começa a agir irracionalmente, para desespero de Amélia.

    Elenco: Essie Davis, Daniel Henshall, Noah Wiseman e Hayley McElhinney.

    BOAS MANEIRAS (2017, Juliana Rojas)

    Sinopse: Ana (Marjorie Estiano) contrata Clara (Isabél Zuaa), uma solitária enfermeira moradora da periferia de São Paulo, para ser babá de seu filho ainda não nascido. Conforme a gravidez vai avançando, Ana começa a apresentar comportamentos cada vez mais estranhos e sinistros hábitos noturnos que afetam diretamente Clara.

    Elenco: Isabél Zuaa, Marjorie Estiano, Cida Moreira e Miguel Lobo.

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    SAINT MAUD (2019, Rose Glass)

    Sinopse: Em Saint Maud, acompanhamos a vida de uma jovem enfermeira que acabou de receber alta psiquiátrica. Agora encarregada dos cuidados de Amanda (Jennifer Ehle), uma dançarina aposentada devastada pelo câncer, a fé fervorosa de Maud (Morfydd Clark) rapidamente se transforma em uma obsessão de que ela precisa salvar a alma da mulher, antes que ela seja condenada eternamente ao inferno. Entretanto, forças sinistras e seu próprio passado pecaminoso ameaçam pôr fim a sua sagrada vocação.

    Elenco: Morfydd Clark, Jennifer Ehle, Lily Frazer e Lily Knight.

    RELÍQUIA MACABRA (2020, Natalie Erika James)

    Sinopse: Em Relic, quando a idosa Edna (Robyn Nevin) desaparece inexplicavelmente, sua filha Kay (Emily Mortimer) e sua neta Sam (Bella Heathcote) correm para a decadente casa de campo de sua família, encontrando pistas de sua crescente demência espalhadas. Depois que Edna retorna tão misteriosamente quanto desapareceu, a preocupação de Kay de que sua mãe pareceu relutante ou incapaz de dizer onde ela estava entra em conflito com o entusiasmo de Sam em ter sua avó de volta. Conforme o comportamento de Edna se torna cada vez mais volátil, as duas começam a sentir que uma presença insidiosa na casa pode estar assumindo o controle dela.

    Elenco: Emily Mortimer, Robyn Nevin, Bella Heathcote e Chris Bunton.

    RUA DO MEDO: 1666 (2021, Leigh Janiak)

    rua do medo - netflix

    Sinopse: A terceira parte da trilogia adaptada da obra de R.L. Stine, um grupo de pessoas de um pequeno vilarejo colonial é vítima de uma brutal perseguição religiosa durante o século XVII, o que causa efeitos desastrosos por séculos jogando uma maldição assustadora em todos os moradores daquele lugar.

    Elenco: Kiana Madeira, Ashley Zukerman, Gillian Jacobs e Olivia Welch.

    A LENDA DE CANDYMAN (2021, Nia DaCosta)

    Sinopse: Em um bairro pobre de Chicago, a lenda de um espírito assassino conhecido como Candyman (Tony Todd) assolou a população anos atrás, aterrorizando os moradores do complexo habitacional de Cabini Green. Agora, o local foi renovado e é lar de cidadãos de alta classe. O artista visual Anthony McCoy (Yahya Abdul-Mateen III) e sua namorada, diretora da galeria, Brianna Cartwright (Teyona Parris), se mudam para Cabrini, onde Anthony encontra uma nova fonte de inspiração. Mas quando o espírito retorna, os novos habitantes também serão obrigados a enfrentar a ira de Candyman.

    Elenco: Yahya Abdul-Mateen II, Teyonah Parris, Nathan Stewart-Jarrett e Colman Domingo.
    Direção: Nia DaCosta

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    House of the Dragon: Conheça Tessarion, a Rainha Azul

    A dragoa Tessarion, também conhecida como Rainha Azul, foi montada pelo Príncipe Daeron Targaryen.

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    ORIGEM

    Nas páginas escritas por George R. R. Martin não está claro o local exato de nascimento da dragoa Tessarion, a Rainha Azul.

    Por volta de 120 d.C. (Depois da Conquista), Tessarion criou um vínculo com Príncipe Daeron Targaryen, embora Daeron ainda não a tivesse montado na época. Embora seja desconhecido quando Daeron Targaryen voou pela primeira vez na Rainha Azul, Daeron havia se tornado um montador de dragão aproximadamente nove anos depois.

    APARÊNCIA

    Tessarion era uma linda dragoa azul. Suas asas eram de um cobalto escuro, enquanto suas garras, crista e escamas da barriga eram da cor de cobre batido brilhante. Suas chamas também eram da cor azul cobalto.

    Por volta de 129 d.C., a Rainha Azul já tinha tamanho suficiente para enfrentar outros dragões mais velhos; durante a Dança dos Dragões, ela era a dragoa mais jovem porém com tamanho suficiente para batalhas pertencente aos Verdes do Rei Aegon II Targaryen, o que significa que ela era mais jovem que Vhagar, Sunfyre e Dreamfyre.

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    Por volta de 130 d.C., Tessarion tinha um terço do tamanho de Vermithor, o Fúria de Bronze, mas era extremamente ágil no ar.

    CAVALEIROS

    Tessarion não teve outros cavaleiros além do Príncipe Daeron Targaryen.

    FEITOS

    Durante a Dança dos Dragões, Daeron montou a Rainha Azul na Batalha do Vinhomel para salvar Lorde Ormund Hightower e seu exército. Devido à sua chegada e participação na batalha, o exército Hightower foi vitorioso contra os Negros.

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    Príncipe Daeron Targaryen e Tessarion permaneceram com o exército Hightower enquanto ele marchava em direção à Porto Real, que havia caído nas forças de Rhaenyra Targaryen. Durante este tempo, Daeron voou sobre Tessarion à frente da coluna principal do exército como batedor, o que provou ser inestimável para o anfitrião sulista. Afinal, muitos dos leais aos Negros muitas vezes fugiram nos primeiros razantes de Tessarion, não estando dispostos a enfrentar a Rainha Azul.

    Na cidade mercantil de Tumbleton, o exército de Hightower se reuniu na batalha na Primeira Batalha de Tumbleton com uma força menor que dos apoiadores de Rhaenyra Targaryen. Tessarion participou da batalha; e a dragoa e seu cavaleiro permaneceram em Tumbleton com o exército Hightower. Lá, a Rainha Azul foi deixada livre para voar e caçar como ela desejasse; e dormia no acampamento a oeste da cidade, a menos de cem metros do pavilhão de seu cavaleiro.

    Hugh Hammer, que tinha reivindicado Vermithor e que tinha mudado sua aliança dos Negros para os Verdes durante a Primeira Batalha de Tumbleton, decidiu fazer uma reclamação para o Trono de Ferro após o desaparecimento do Rei Aegon II Targaryen e a morte do príncipe Aemond Targaryen, o Protetor do Reino. Hugh acreditou que já que Tessarion, o único dragão com um cavaleiro ainda remanescente para os Verdes, tinha um terço do tamanho do Fúria de Bronze, e muito menos temível, ele deveria liderar.

    Os senhores e cavaleiros conspiraram para matar Hugh Hammer e seu aliado, Ulf, o Branco, Sor Tyler Norcross acreditava que Tessarion por conta própria deveria ser o suficiente para retomar o Trono de Ferro, enquanto Lorde Unwin Peake argumentou que a vitória deles seria mais certa se eles tivessem os dragões de Hugh e Ulf em sua posse também, Vermithor e Asaprata (Silverwing), respectivamente.

    A situação chegou ao auge dois dias depois, quando um ataque noturno surpresa de Addam Velaryon montado em Fumaresia (Seasmoke) deu início à Segunda Batalha de Tumbleton. O cavaleiro de Tessarion foi morto no início da batalha. Sem cavaleiro, Tessarion voou, gritando e cuspindo chamas, e encontrou Addam Velaryon e Fumaresia na batalha.

    Os dragões avançaram um contra o outro uma e outra vez e em um ponto, Tessarion desapareceu nas nuvens, reaparecendo atrás do dragão adversário. Foi dito depois que a luta entre a Rainha Azul e Fumaresia parecia mais uma dança de acasalamento do que uma batalha. Quando Vermithor voou para o céu, Addam Velaryon virou Fumaresia em direção ao dragão mais velho. Em sua luta, Tessarion atacou de repente.

    MORTE

    A batalha entre os três dragões teve um desfecho mortal para todos. Fumaresia e o Fúria de Bronze morreram cedo, mas Tessarion foi a último a morrer. Em três ocasiões ela tentou voar novamente, mas falhou em todas as vezes. No final da tarde, um dia após a batalha, a Rainha Azul parecia estar com dor. Sob o comando de Lorde Benjicot Blackwood, o melhor arqueiro de Blackwood, Billy Burley, atirou três flechas no olho da dragoa moribunda, matando-a.

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    A série A Casa do Dragão, spin-off de Game of Thrones chega ao catálogo da HBO Max no dia 21 de agosto.

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