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    CRÍTICA – Pretty Smart (1ª temporada, 2021, Netflix)

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    Pretty Smart é uma sitcom original da Netflix e traz Emily Osment (O Método Kominsky) como a protagonista Chelsea em sua nova vida ao lado da irmã Claire (Olivia Maklin).

    SINOPSE

    Chelsea (Emily Osment) é uma jovem brilhante, mas que abdicou de sua carreira para ajudar seu namorado Dwayne a ser bem sucedido.

    Ao ir passar uns dias na casa de sua irmã Claire (Olivia Maklin), Chelsea acaba levando um fora dele. Agora ela está quebrada e desesperada e a única saída é reatar os laços com sua desastrada irmã e seus amigos peculiares.

    ANÁLISE

    Pretty Smart é uma comédia que de cara nos lembra as sitcoms dos anos 90. Sua estética lembra muito alguns títulos como Friends, Seinfeld e tantos outros que fizeram muito sucesso naquela época.

    Entretanto, se por um lado ela lembra esses grandes títulos, pelo outro, o seu texto não tem um terço do talento e tampouco funciona em algum momento. Para falar a verdade, algumas piadas deslocadas do roteiro até funcionam, mas quando isso acontece, são levadas à exaustão, causando um sentimento de constrangimento.

    Aliás, constrangimento é a palavra certa que define Pretty Smart, pois um elenco que possui boas características sofre com um formato datado e mal elaborado da direção e roteiristas. Os personagens estereotipados ao máximo trazem mais caricaturas que atuações dos atores.

    A todo o momento tentamos entender o por quê da Netflix apostar numa série assim, todavia, ao optar pelo volume em relação à qualidade, conseguimos justificar tal decisão.

    Como único ponto positivo temos Michael Hsu Rosen como o carismático e ácido influncer digital Jayden, por exemplo. Por mais que ele seja uma piada ambulante, a simpatia e leveza dele são o único brilho que a série possui, graças a autenticidade do ator que consegue entregar um personagem que pelo menos nos importemos em uma trama tão fraca e qualquer coisa apresentada por Pretty Smart.

    VEREDITO

    Com um elenco bom, mas com um péssimo roteiro, Pretty Smart é uma experiência sofrível para seus espectadores. Com episódios curtos, mas de longo constrangimento, a série é bem dispensável dentro de um catálogo tão vasto e com qualidade garantida.

    Nossa nota

    1,0/5,0

    Confira o trailer de Pretty Smart:

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    Metroid Dread: Veja o que fazer se você ficou preso em Artaria

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    Muitos estão tendo as primeiras horas de diversão com o fantástico Metroid Dread. Outros curtiram tanto que nem viram o tempo passar e já concluíram o jogo em menos de uma semana após o lançamento.

    Se você é do time que está dando os primeiros passos no game, ou se está prestes a comprá-lo, continue neste artigo.

    Artaria é o setor onde Samus Aran inicia sua jornada no Planeta ZDR. Com um tempo de jogo entre uma e duas horas é possível que você se sinta preso após adquirir a habilidade Phantom Cloak.

    O cenário é este:

    Você não consegue ir nas partes do mapa em que há lava, nem ultrapassar um setor por causa de uma planta (até então) indestrutível. Também não é capaz de passar por pequenos espaços, pois ainda não possui a habilidade Morph Ball.

    Felizmente a solução é simples!

    A verdade é que você não tem mais nada para fazer em Artaria – por enquanto. Você deve ir para o setor seguinte, Cataris. Para isso, vá em direção à direita do mapa e use Phantom Cloak para passar por uma porta com sensor de presença.

    Em Artaria, vá para o lado direito do mapa e atravesse a porta com sensor de presença usando Phantom Cloak
    Print da minha gameplay mostrando a localização exata da porta com sensor

    Usando essa habilidade, o sensor não detecta Samus e, por consequência, não se fecha. Então é só seguir o fluxo normal do mapa até chegar ao transporte que levará você a Cataris.

    Assim que chegar em Cataris, vá à esquerda do mapa e destrua a parede, conforme print a seguir.

    Com tempo de jogo entre uma e duas horas é provável que você fique preso em Artaria. Veja o que fazer para prosseguir em Metroid Dread
    Créditos: Reprodução / MonkeyKingHero / YouTube

    Se você fosse para a direita, iria vasculhar um pouco mais do mapa, mas ficaria preso também, pois chegaria em duas áreas com lava sem ainda ter o upgrade que permite vasculhar áreas quentes sem sofrer dano.

    É isso! Simples, não é mesmo?

    Se preferir, assista a gameplay do MonkeyKingHero abaixo e veja como ir adiante na sua aventura em Metroid Dread.

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    CRÍTICA – Soccer Manager 2022 (2021, Soccer Manager Ltd)

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    Soccer Manager 2022 é o novo simulador de futebol mobile que conta com a parceria da FIFPRO e está disponível para as plataformas Android e iOS.

    ANÁLISE

    Sobre o jogo, se trata de um modo carreira de gestor de futebol, no qual o jogador é responsável desde os treinos até as finanças do clube escolhido. 

    A base de dados é bastante ampla, com os clubes bastante atualizados em um formato opensource e com linguagem em português brasileiro. 

    A interface de Soccer Manager 2022 é bem funcional, pois tem menus de fácil acesso e tutoriais bem explicativos para quem nunca jogou algum game do tipo. Os mais habituados já conseguem navegar com muita tranquilidade. 

    Os gráficos estão um pouco melhores do que a versão anterior, todavia, não espera nada muito complexo. A fluidez é algo a se destacar aqui, uma vez que em aparelhos básicos o game roda sem engasgos, sendo necessário apenas ter uma internet mediana para se divertir de forma bastante tranquila.

    Por se tratar de um jogo “freemium”, Soccer Manager conta com diversos anúncios que podem incomodar os players mais impacientes que querem ter uma experiência mais rápida. Todavia, os boosts são oferecidos sem prejudicar quem não quer desembolsar o valor sugerido.

    Soccer Manager também conta com um auxiliar técnico que ajuda com informações ao longo da partida, algo que foi adicionado na atual versão. A proposta é muito semelhante a do Football Manager que também conta com esse recurso há um bom tempo.

    VEREDITO

    Para os amantes de futebol, Soccer Manager 2022 é um prato cheio e com certeza trará muita diversão para quem curte esse gênero. 

    Com uma interface fluida e fácil, o game é uma boa pedida para os amantes do ludopédio.

    Nossa nota

    4,5/5,0

    Confira o trailer de Soccer Manager 2022:

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    Call of Duty: Warzone | Localização dos bunkers da Segunda Guerra Mundial da Temporada 6

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    Com a última atualização de Call of Duty: Warzone, novos bunkers foram abertos por toda Verdansk. E apesar dessa ser a última temporada do Battle Royale no adorado mapa, estamos curiosos para saber qual a função deles em um vindouro futuro. Mas diferente dos antigos bunkers – até a temporada passada, fechados -, 3 novos bunkers estão abertos por toda Verdansk. Conforme o lançamento de Vanguard se aproxima, e o lançamento da Temporada 6, descobrimos novos bunkers com uma ambientação da Segunda Guerra Mundial.

    Ainda precisamos descobrir se alguns dos antigos bunkers foram abertos, mas se você clicar nesse link, encontrará a localização de todos os antigos bunkers do Warzone (que precedem o lançamento de Cold War), e todas as senhas para acessá-los.

    BUNKERS DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL NA TEMPORADA 6

    Três novos bunkers da Segunda Guerra Mundial apareceram por Verdansk com o lançamento da Temporada 6. Você não precisa de códigos específicos para acessá-los dessa vez e eles não oferecem tantas recompensas como os antigos, além de alguns itens medianos e caixas de suprimentos.

    Abaixo está a lista da localização dos bunkers, e logo depois, o mapa:

    • A noroeste da Radar Array;
    • Norte da área de Manutenção do Aeroporto;
    • Norte dos silos dentro de Boneyard.

    Cada um desses bunkers parecem ter duas entradas. Uma delas pode ser encontrada dentro de um container vermelho encontrado em cada um desses locais – o que nos ajuda a identificá-los de maneira fácil. Você poderá ver no chão, cabos que te permitirá descer ou subir do bunker. A segunda entrada é via uma das fissuras que foram abertas por Verdansk.

    Confira o mapa abaixo:

    Clique na imagem para abrir a imagem em alta resolução

    A temporada 6 de Call of Duty: Warzone e Black Ops Cold War foi ao ar no dia 6 de Outubro de 2021. A temporada 6 trouxe o fim do conflito entre Adler e Stitch. Enquanto nos aprofundamos nas memórias de Adler, três novos mapas foram liberados, assim com os bunkers da Segunda Guerra Mundial por toda Verdansk.

    Confira o trailer de Call of Duty: Vanguard:

    Call of Duty: Vanguard é produzido pela Sledgehammer e será lançado no dia 5 de Novembro para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC.

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    CRÍTICA – Pokémon, o Filme: Segredos da Selva (2020, Tetsuo Yajima)

    Pokémon, o Filme: Segredos da Selva finalmente está disponível no Brasil. Após um lançamento limitado no Japão em 2020, o mais recente longa da franquia pode ser conferido oficialmente na Netflix.

    A plataforma já é a casa de vários outros filmes e séries de Pokémon, e há indícios de que essa parceria ainda irá durar por bastante tempo.

    SINOPSE

    Zaza cresce na floresta com um solitário Zarude. Ao conhecer Ash e Pikachu, ele descobre o mundo dos humanos – e um plano que ameaça seu lar!

    ANÁLISE

    Pokémon, o Filme: Segredos da Selva é, basicamente, uma releitura do clássico Tarzan dentro da franquia Pokémon. Ao encontrar um bebê na floresta, Zarude embarca em uma jornada para levar a criança de volta aos seus pais. Sua escolha faz com que ele se afaste de seu bando, que não entende por que um Pokémon deve doar sua existência para ajudar um ser humano.

    Paralelamente, Ash está em mais uma jornada com seu fiel escudeiro Pikachu, dessa vez explorando a floresta onde Zaza vive. É difícil saber qual o nível de experiência de Ash nesse longa, pois a linha do tempo não é muito clara.

    Apesar de trazer sempre o mesmo início de história, e mesmo a gente sabendo que o Ash será humilhado em algum momento, as histórias de Pokémon possuem um charme próprio e especial que nos fazem querer assistir a todos os lançamentos.

    Nesse filme, a sensação não é diferente. Mesmo se tratando de uma premissa um pouco batida, Zaza é um personagem cativante, e existe essa oportunidade de conhecermos melhor como se comportam os míticos Zarude.

    CRÍTICA - Pokémon, o Filme: Segredos da Selva (2020, Tetsuo Yajima)

    Além de Ash e Pikachu, a Equipe Rocket também está presente na produção. Apesar de serem personagens clássicos, aqui eles são tratados como meros coadjuvantes de luxo, tendo toda a atenção do roteiro voltada para o estabelecimento de Zaza no universo da franquia, e seu conflito sobre ser um humano e um Pokémon.

    A animação de Pokémon, o Filme: Segredos da Selva é muito bonita e com gráficos que lembram os filmes clássicos. Entretanto, há uma certa estranheza em alguns pontos da trama, principalmente nas inserções de elementos em 3D. O 3D utilizado possui um acabamento que chama muito a atenção, deixando o objeto completamente deslocado do cenário e personagens.

    Naturalmente, o excesso de atenção dado para o recurso acaba atrapalhando a concentração do espectador. Por vezes me peguei prestando mais atenção em como aquele elemento estava ruim na cena do que, de fato, nos acontecimentos da trama. Esses momentos acabam nos desconectando da produção, o que eu acredito ser um ponto muito negativo.

    CRÍTICA - Pokémon, o Filme: Segredos da Selva (2020, Tetsuo Yajima)

    O vilão da história, e todo o desenrolar de seu plano, são também previsíveis. Existem muitos momentos que necessitam de explicação, mas que as respostas não são encontradas durante a produção.

    Entretanto, mesmo com os pontos negativos, Pokémon, o Filme: Segredos da Selva é uma história sensível e positiva, sendo uma boa adição ao catálogo da Netflix e à franquia Pokémon em geral.

    VEREDITO

    Pokémon, o Filme: Segredos da Selva é um bom entretenimento para toda a família. Trazendo elementos clássicos e apresentando mais sobre Pokémon pouco explorados, o longa é uma divertida e espirituosa animação.

    Nossa nota

    3,5/5,0

    Assista ao trailer

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    CRÍTICA – What If…? (1ª temporada, 2021, Disney+)

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    Jack Kirby e Steve Ditko são elementos indispensáveis quando o assunto é quadrinhos. Seus traços e histórias mudaram a forma de encararmos as HQ’s. Ambos, ao lado de Stan Lee, ressignificaram o conceito Marvel. E com o intuito de homenageá-los, a série animada What If…? chegou ao Disney+ baseada nos populares quadrinhos homônimos, apresentando diferentes destinos para seus personagens.

    Através dos quadrinhos, por exemplo, o Homem-Aranha tornou-se parte do Quarteto Fantástico nessa reinvenção de ideias, e assim como o Wolverine matou o Hulk ou até o Magneto dominou a América. Na série animada, outras alternativas são abordadas utilizando o Universo Cinematográfico Marvel (MCU) como base, trazendo personagens de toda a extensão Marvel para reconstruir de um novo modo histórias já vistas até então, porém em linhas temporais alternativas.

    A animação conta com quase todos os atores que passaram por produções do MCU, independente se os personagens estão mortos nos filmes ou não. Nomes como Tom Hiddleston, Sebastian Stan, Paul Rudd, Mark Ruffalo, Michael B. Jordan entre outros estão presentes na produção. Além disso, o ator Chadwick Boseman, que faleceu em 2020, também participou de What If…?, sendo esse um dos últimos trabalhos dele.

    SINOPSE DE WHAT IF…?

    Narrado pelo ator Jeffrey Wright (Westworld) como Uatu, o Vigia, a produção abre as portas para as infinitas possibilidades do Multiverso Marvel, ponderando a pergunta que dá título à série animada, “E se…?”. Com isso, exploramos diferentes linhas do tempo, nas quais os principais momentos do Universo Cinematográfico Marvel ocorreram de forma diferente.

    ANÁLISE 

    A animação What If...? estreou no Disney+ em 11 de agosto e contou com 18 episódios, lançados semanalmente, na primeira temporada

    A.C. Bradley é showrunner, roteirista e produtor, enquanto Bryan Andrews é responsável pela direção. O designer de produção Paul Lasaine revelou um pouco sobre o processo de elaborar a arte da série: as animações são renderizadas em 3D, depois ganham o aspecto 2D porque os layouts e as pinturas são finalizadas à mão pela equipe, processo semelhante ao de grande parte das animações 2D realizadas atualmente, em que os destaques ficam em relação ao visual dos cenários de toda a série.

    A primeira série animada da Marvel Studios entrega esta temporada com bastante êxito em sua proposta. No entanto, no seu desenvolvimento é possível encontrar falhas no momento em que o material possui potencial quase infinito, mas não chega a ousar. Com isso, cada episódio possui uma história paralela, fazendo com que a série se torne uma antologia até seus momentos finais.

    Em episódios específicos, os roteiros se perdem e tentam buscar o gancho em soluções simplistas e ágeis, devido à sua duração. As trajetórias dos personagens são deixadas de lado em prol do que deve e tem que acontecer. Há limitações também em como o multiverso ocorre em si, pois se limita a saídas simples, deixando de lado a complexidade existente nessa teoria.

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    Apesar das falhas, What If…? não é dispensável. O seriado é necessário para se ter uma melhor ideia do conjunto de universos e como ele funciona com o seu multiverso, até para nos preparar para o quem está por vir nos próximos filmes do MCU. A série consegue ter um arco, mesmo com os seus médios trinta minutos por episódio.

    Além disso, vale ressaltar a atenção que selecionaram sobre a importância que serão os poderes de Doutor Estranho nesse combate com as anomalias do multiverso nesta nova fase do MCU, onde será explorada elementos sobrenaturais e místicos.

    A animação What If...? estreou no Disney+ em 11 de agosto e contou com 18 episódios, lançados semanalmente, na primeira temporada

    Não dá para acusar de falta de criatividade visual, já que tivemos por exemplo uma Nebulosa estilizada, além de uma alusão ao clássico filme familiar Querida, Encolhi as Crianças (1989), também dirigido por Joe Johnston. Porém, insuficiente como forma de lazer.

    VEREDITO

    What If…? possuía muito mais material para ousar em diversos aspectos. Alguns episódios se tornaram cansativos com características cansativas e clichês. Já outros ganharam destaques por arriscar e aplicar referências às HQ’s.

    De forma geral, a série serviu como fator mercadológico e também para a realização de testes com o intuito de ver como o público reage a certas abordagens de seus heróis. Assim, a produção estuda melhor a perspectiva da aceitação e/ou rejeição que elas causam, prospectando uma margem do que os espectadores querem ver ou não com Doutor Estranho, Homem-Aranha e companhia.

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    Todos os episódios da 1ª temporada de What If…? estão disponíveis no Disney+.

    Assista ao trailer:

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