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    CRÍTICA – Antstream Arcade: A plataforma de games retrô por streaming!

    Saudosistas do meu coração. Antstream Arcade é a plataforma de streaming de jogos retrô que pode acabar com seus problemas. Você que não aguenta mais ter que recorrer a reformas de consoles antigos ou procurar por recursos fora da legalidade para ter acesso aos seus jogos antigos favoritos. Seus problemas acabaram – jovens há mais tempo, como eu, entenderam a referência.

    O QUE É O ANTSTREAM ARCADE?

    Como já mencionado, o Antstream é um streaming de jogos com temática retrô. Uma forma de melhor entender é compará-lo ao Spotify, que é um streaming de música e podcast. Em ambos, temos acesso gratuito, simplesmente criando uma conta.

    Você já pode inclusive criar sua conta aqui. Com a conta criada, você já tem acesso a todo o conteúdo disponível.

    MAS O QUE EU GANHO SE PEGAR?

    Antstream

    Assim como no exemplo recém mencionado, uma conta gratuita te dá acesso ao conteúdo mediante a condição de eventualmente surgirem ads, ou seja, publicidade. Esta é a forma de financiar a plataforma sem que o usuário precise de fato investir.

    No entanto, fazendo o upgrade para uma conta premium, você estará colaborando para o crescimento da plataforma e tendo acesso a todos os jogos sem qualquer tipo de publicidade.

    QUAL A DIFERENÇA DO ANTSTREAM PARA UM EMULADOR QUALQUER?

    Primeiro, e talvez o mais importante, o Antstream é completamente gratuito, devidamente licenciado e totalmente legal. Todos os jogos que você jogar serão provenientes da plataforma, sem qualquer risco de baixar uma ROM com vírus ou algo do gênero.

    Além disto, por ser licenciado e legalizado, os distribuidores e desenvolvedores receberão todo o crédito por seu trabalho. Com sua conta Antstream, você tem acesso a mais de 1000 jogos retrô sem pagar absolutamente nada. Todos só têm a ganhar com o Antstream.

    Sem ter que pagar nada, você pode jogar aonde quiser, e retomar uma jogatina de onde você parou. Sem riscos, sem problemas: só alegria.

    ONDE POSSO JOGAR?

    Atualmente, Antstream Arcade está disponível para PC, Mac, Smartphones ou Tablets com sistema operacional Android* (sinto muito, usuários de iOS), Nvidia Shield, Amazon Fire TV e Atari VCS.

    Por enquanto, a Antstream só possui suporte completo em regiões especificas, como Reino Unido, Europa, EUA, Sudeste Asiático e Austrália. Em todas as outras regiões do mundo, o suporte ainda é limitado. Desta forma, *não temos acesso facilitado através da Play Store. Ainda assim, o site disponibiliza um APK (um instalador de aplicativos Android fora da loja oficial) que é plenamente funcional.

    Como ainda não existe suporte completo para o Brasil, os valores dos planos premium também não foram regionalizados. Atualmente, os valores para filiação são de £9,99 mensais na modalidade unitária, ou então £95,88 anuais, que equivalem a £7,99 por mês.

    NOSSA OPINIÃO

    Antstream

    Testamos inicialmente o Antstream Arcade através de sua versão original para o PC. O layout da plataforma é bastante intuitivo e simples de se utilizar. A variedade de jogos é realmente impressionante e as classificações temáticas ajudam a escolher o seu estilo de jogo preferido.

    Nossos testes foram realizados jogando em PC e Smartphone. No PC, jogamos utilizando teclado e um controle de PS4 (Dualshock 4). No Smartphone, utilizamos tanto o próprio sensor tátil quanto o gamepad GameSir X2 Type-C. Ainda que tenhamos utilizado apenas estas modalidades, o site oficial do Anstream ainda disponibiliza uma lista completa de todos os controles ou dispositivos compatíveis.

    Apesar de a maior parte da jogatina ter sido feita através do PC utilizando o Dualshock 4, precisamos ressaltar que a experiência utilizando o GameSir X2 Type-C foi realmente diferenciada, com um tempo de resposta excelente, além do conforto e praticidade. Vale ressaltar também que o Antstream no celular foi instalado utilizando a APK, e seu funcionamento foi perfeito, pareando sem qualquer complicação à conta já cadastrada no PC, e conseguindo dar sequência ao jogo salvo lá.

    Não existem, ou pelo menos não encontramos, motivos para não recomendar o Anstream Arcade. É uma plataforma completa, com excelentes opções de jogos retrô e uma ampla compatibilidade, fora todas as funções de desafios e a possibilidade de jogar com amigos.

    Caso você seja um amante de jogos antigos, ou apenas queira conhecer melhor alguns dos clássicos estilos que provavelmente foram inspiração para muitos dos jogos atuais que você curte hoje, vá até o site antstream.com e tenha logo acesso a esta incrível plataforma de streaming.

    Nossa nota

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    Crash Bandicoot: Curiosidades da franquia que completou 25 anos

    Crash Bandicoot acaba de completar 25 anos de existência! O primeiro mascote da Sony teve seu primeiro jogo lançado para PlayStation em 9 de setembro de 1996.

    Filho de uma era repleta de mascotes, Crash surgiu 11 anos após o nascimento de Mario (Nintendo) e quatro anos após Sonic (SEGA). À época ter um bichinho que representasse as empresas era essencial, e Crash Bandicoot cumpriu esse papel para o sucesso da Sony, do PlayStation e da Naughty Dog no mundo dos games.

    De lá para cá, Crash Bandicoot já foi protagonista de diversos jogos para plataformas variadas. O personagem também estrelou comerciais memoráveis.

    Confira a seguir esses comerciais e mais curiosidades sobre o marsupial mais querido dos games.

    1) Crash quase foi um outro marsupial

    O plano inicial não era que Crash fosse um bandicuto (Bandicoot), animal onívoro nativo da Austrália, Tasmânia, Nova Guiné e outras ilhas que compõem a Oceania. A ideia original dos criadores Andy Gavin e Jason Rubin era que Crash Bandicoot fosse Willy the Wombat.

    Wombat, em português vombate, também é um marsupial originário da Austrália e que habita regiões da Oceania. A inspiração dos desenvolvedores ao pensar a existência do Willy era Taz, o Diabo da Tasmânia, dos Looney Tunes.

    Bandicuto fotografado por JJ Harrison (Wikimedia Commons)

    No entanto, os desenvolvedores conheceram os bandicutos e, pelo visto, acharam a espécie mais fofa. Além da excelente jogabilidade desde o começo, é possível atribuir o sucesso de Crash Bandicoot à fofura dos bandicutos, e à esquisitice do mascote criado em 1996.

    2) Crash Bandicoot já teve um visual anime

    Como tornar um bandicuto ainda mais fofo? Transformando-o em anime, é claro!

    Versão japonesa de Crash Nitro Racing
    Créditos: videogameartarchive.com

    A ilustração da versão japonesa de Crash Nitro Kart (Crash Bandicoot Bakusou! Nitro Kart, em japonês) teve tudo a ver com a cultura oriental, e transformou Crash e sua turma de amigos e inimigos em anime.

    3) Quase que Crash Bandicoot não existiu

    É preciso que os gestores das grandes empresas aprovem as ideias antes que elas sejam vendidas para o mundo. Bem, com Crash Bandicoot a história foi um pouco diferente.

    Ken Kutaragi, CEO da Sony à época e um dos responsáveis pelo sucesso do PlayStation, odiava a ideia de atrelar o console a um mascote. Ele queria distância do que era praticado pela concorrência com Mario e Sonic.

    Kutaragi entendia que o PlayStation não deveria focar em títulos “para toda a família”, pois não queria passar a impressão de que o console era apenas um brinquedo para crianças. No entanto, ele perdeu em votação interna, e Crash Bandicoot nasceu e se tornou o sucesso que acaba de completar 25 anos.

    4) A dança icônica de Crash nasceu de um comercial

    No primeiro jogo da franquia, Crash Bandicoot não celebrava cada fase concluída com sua dancinha icônica. A dança foi criada pela equipe de marketing no Japão para um comercial de TV.

    O pessoal da Naughty Dog curtiu tanto a dança que a incluiu nos jogos seguintes. Confira o incrível comercial a seguir.

    Não deixe de assistir também à evolução das danças do Crash no vídeo abaixo!

    5) Crash é especialista em comerciais

    Duas das grandes virtudes dos criadores dos jogos da franquia são a criatividade e a liberdade para executar ideias. Tanta inovação não se limita apenas aos games, como também aos comerciais.

    Além do primeiro comercial que originou a dancinha, há pelo menos mais duas publicidades marcantes na carreira de Crash Bandicoot.

    O primeiro é o vídeo abaixo, em que Crash vai até a sede da Nintendo para provocar seu rival encanador bigodudo.

    Não pense que as gracinhas do marsupial fora dos consoles ficaram para trás. A divulgação do jogo mais recente, Crash Bandicoot 4: It’s About Time, foi hilária!

    Assista ao comercial japonês:

    Felizmente o público brasileiro também foi contemplado. Já pensou em misturar o Crash com a Carreta Furacão? Pois bem, a equipe de marketing do jogo no Brasil pensou e deu origem à Crasheta Furacão.

    Confira:

    6) Crash Bandicoot também é vítima de fake news

    Nem mesmo Crash está livre de ser alvo de mentiras. Menos mal que as fake news aqui são apenas memes inofensivos, que não ferem a honra e a imagem do querido marsupial.

    Em 2019, um usuário no Twitter afirmou que Crash Bandicoot foi traduzido na Espanha como Carlos, el topo que gira, trazendo a foto de um suposto CD do jogo original.

    Bom, foi o que bastou para que o tweet viralizasse.

    Encontrei outras montagens hilárias na primeira vez que fui atrás da informação, como a que afirma que The Legend of Zelda: Ocarina of Time seria Las Trepidantes Aventuras del Duende Jose Luis y su Armónica del Destino. Apesar de ser falso, eu não consigo não rir sempre que eu vejo essa montagem.

    Mas como eu disse, tudo isso não passa de memes. A Espanha se tornou alvo de traduções falsas que muitas vezes viralizam na internet. Você pode conferir todo esse rolê explicado pelo site Neox Games clicando aqui.

    7) Os jogos mais bem avaliados são para PlayStation

    Crash Bandicoot iniciou sua história no PlayStation. Teve até provocação pra cima da Nintendo, mas com o passar dos anos, a franquia se tornou multiplataforma.

    Apesar do grande sucesso do carismático bandicuto, o público mais fiel ao Crash parece ser quem curte os games dos consoles PlayStation.

    De acordo com o Metacritic, o jogo com melhor avaliação é Crash Bandicoot 3: Warped, lançado para PlayStation 1 em 31 de outubro de 1998. O game possui nota 91 no Metascore, e 9.0 na avaliação dos usuários.

    No ano seguinte, Crash Team Racing foi lançado para o mesmo console, mais precisamente em 30 de setembro de 1999. O jogo está avaliado com nota 88 no Metascore, e 9.0 na opinião do público em geral.

    O título mais recente, Crash Bandicoot 4: It’s About Time, também figura bem avaliado. A nota do Metascore para o jogo de PlayStation 4 é 85, enquanto a avaliação do público é de 8.1.

    Por falar em Crash Bandicoot 4, confira o vídeo comemorativo dos 25 anos da franquia, nas palavras dos desenvolvedores Toys for Bob, empresa responsável pelo game mais atual.

    Crash Bandicoot 4: It’s About Time pode ser adquirido individualmente, como parte do Pacote de Crashversário ou também do Pacote Quadrilogia nas seguintes plataformas: PlayStation 4 e PlayStation 5; Xbox One, Xbox Series X|S, Nintendo Switch e PC.

    O Pacote de Crashversário inclui cinco jogos: Crash Bandicoot N. Sane Trilogy (com os três primeiros jogos da franquia), Crash Team Racing Nitro-Fueled e Crash Bandicoot 4: It’s About Time.

    Por sua vez, o Pacote Quadrilogia inclui os citados da franquia principal, exceto Crash Team Racing Nitro-Fueled.

    Confira como comprar em www.crashbandicoot.com/crash4/home

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    God of War: Ragnarok | Todos os novos personagens do trailer e suas contrapartes mitológicas

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    God of War: Ragnarok oficialmente foi revelado. Com um novo trailer de gameplay mostrado durante a PlayStation Showcase, foi revelado que o game é uma sequência direta do game de 2018, e continua a jornada de Kratos durante o Fimbulwinter, o longo inverno que precede os acontecimentos do Ragnarok. No trailer, diversos novos rostos aprofundarão a jornada de Kratos e Atreus, e levanta algumas importantes questões que o game provavelmente vai abordar.

    O trailer nos mostra Freya, Durlin, Thor, Tyr e Angrboda. Com God of War e God of War: Ragnarok tirando imensa inspiração na Mitologia Nórdica, é justo supor que o game contará com elementos da história desses personagens que tem importante papel no Ragnarok, que sugere que eles podem ter um papel de extrema importância em God of War: Ragnarok.

    THOR

    God of War Ragnarok

    Grande parte do público nos dias de hoje conhece o personagem Thor pelo que foi mostrado do Deus do Trovão do Universo Marvel. God of War: Ragnarok mostrou o personagem bem diferente do que temos visto de Chris Hemsworth desde seus primeiros filmes. Segundo a mitologia nórdica, Thor não é apenas o deus trovão, mas também da força, da batalha, da cura, da fertilidade e muito mais. Com o roteiro de Ragnarok focando nos eventos que dão origem ao Ragnarok, Thor provavelmente terá um papel imensamente importante na trama se a Santa Monica Studios se mantiver fiel a história do personagem na Mitologia Nórdica.

    Acredita-se que Thor morrerá no Ragnarok, especialmente, por se envenenar após uma luta contra Jormungandr, a Serpente do Mundo. Apesar de Thor derrotar a Serpente do Mundo, ele sucumbe por causa de seus ferimentos.

    Com uma das mais interessantes ambientações da Mitologia Nórdica – muito melhor do que foi feito no Universo Marvel -, God of War mostrou que os Jotun haviam desaparecido, quando Kratos e Atreus chegaram até o cume mais alto para lançar as cinzas de Faye, que ficava em Jotunheim. Se a profecia do Ragnarok se provar real, os Jotun serão parte de um efeito cataclísmico que trará a morte de muitos, incluindo a morte do próprio Odin.

    Na linha do tempo de God of War, Odin tentou roubar todo o conhecimento dos Gigantes de Gelo do futuro em uma tentativa de impedir o Ragnarok, o que gerou uma revolta entre os Gigantes. Após Odin fugir, os Gigantes pediram a Tyr que destruísse o cristal de viagem para que ninguém entrasse em Jotunheim, e nenhum Jotun foi visto em Midgard desde então – com exceção de Laufey. É provável que os Gigantes ainda estejam por aí, e Thor é geralmente mostrado como o ser que é capaz de derrotá-los sem maiores dificuldades.

    Então é provável que o mote principal do roteiro de God of War: Ragnarok trará o fim da Saga Nórdica.

    DURLIN

    O nome “Durlin” não aparece na mitologia Nórdica de forma alguma. Mas por vezes, vemos “Durin”. Se o personagem do trailer do mesmo que o citado acima, fique sabendo que na Mitologia, Durin foi o segundo anão a ser criado. Ele também é creditado como um dos responsáveis por forjar a espada mística Tyrfing, junto de outro anão chamado Dvalin. Apesar de não saber muito sobre esse personagem, parece que os jogadores encontrarão com ele em meio a sua jornada para resgatar Tyr, que terá grandes implicações na história de God of War: Ragnarok.

    TYR

    God of War Ragnarok

    Grande parte do que vemos ao longo do primeiro game baseado na Mitologia Nórdica teve relação com Tyr, que muitos pensaram estar morto. Na mitologia Nórdica, Tyr é um dos filhos de Odin, e é por vezes referenciado como Deus da Guerra – apesar de muitos deuses nórdicos terem tendências a guerra. Mas traçando um paralelo com a mitologia Grega, Tyr é mais parecido com Atena do que com Ares, por ser tão inteligente, quanto corajoso.

    Sua história mais conhecida é de quando ele perdeu uma das mãos a fim de prender Fenrir utilizando a corrente mágica Gleipnir. No trailer de God of War: Ragnarok, Tyr é visto com suas duas mãos, então é provável que os eventos com Fenrir ainda não tenham se desenrolado.

    E God of War, Tyr é um personagem recorrente. Ele era considerado um pacifista, e como o catalizador para o fim de guerras, não como o responsável por ter dado início a elas. Ele impediu a guerra Aesir/Vanir, e trouxe paz aos Aesir, Vanir e Jotun – apesar da paz com os Jotun ser curta, pois Odin tentou roubar seu conhecimento. O conflito com os Jotun só foi encerrado por Tyr ter selado o caminho para Jotunheim definitivamente, a fim de impedir que Odin invadisse o reino dos Gigantes. Por isto, Odin selou Tyr e espalhou falsos rumores de que o havia matado, enganando a todos dos Nove Reinos.

    ANGRBODA

    A apresentação de Angrboda é de extrema importância para a história. Uma importância que talvez você não note se considerar a personagem pelo que é visto no trailer, como uma personagem jovem e aparentemente amigável. Angrboda é uma figura importante para o Ragnarok: originalmente, ela é uma gigante de gelo e uma das esposas de Loki, mãe de três de seus filhos: Fenrir, Jormungard e Hel. Seu nome pode se traduzido livremente para “Mulher de Luto”. Com sua apresentação e o fato de Atreus ser Loki, há grandes questões sobre o Ragnarok a ser levantadas. Uma dúvida que existe é se o jogo retratará como Atreus e Angrboda se conhecem, ou se haverá um salto no tempo para o ponto em que eles já tem os três filhos.

    Fenrir, Hel e Jormungandr tem um papel importante no Ragnarok, e apesar de Jormungandr já estar presente no tempo graças a viagem no tempo, Fenrir e Hel não parecem existir no universo. Fenrir deve estar preso à Tyr até o Ragnarok, que ainda não aconteceu pelo fato de Tyr ainda ter sua mão. Quando Fenrir escapar, ele pode derrotará Odin ao comer o pai dos Deuses em uma só bocada antes de ser morto por um dos filhos de Odin. Hel controlará Helheim até seu exército de mortos invadirem Midgard.

    Se God of War: Ragnarok se mantiver fiel à mitologia, haverá muito a ser explicado sobre os dois últimos filhos de Loki e Angrboda. De alguma forma isso vai ser explicado enquanto os jogadores acompanham a história de Atreus e Kratos durante sua próxima jornada aos Nove Reinos.

    God of War: Ragnarok tem estreia prevista para 2022 para PS4 e PS5.

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    CRÍTICA – The Voyeurs (2021, Michael Mohan)

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    The Voyeurs é o novo filme da Amazon Prime Video dirigido e escrito por Michael Mohan. No elenco estão Sydney Sweeney (Euphoria), Justice Smith (Detetive Pikachu), Ben Hardy (Esquadrão 6) e Natasha Liu Bordizzo (The Society).

    SINOPSE

    Pippa (Sydney Sweeney) e seu namorado Thomas (Justice Smith) acabam de se mudar para um lindo apartamento com excelente vista para o centro de Montreal e para uma residência do outro lado da rua. O que inicia como uma curiosidade inocente, logo se transforma em uma obsessão total quando eles começam a acompanhar cada vez mais a vida glamorosa e sexy do casal que mora a frente.

    ANÁLISE

    The Voyeurs não é um filme fácil de assistir, isso porque nos primeiros minutos o longa de Michael Mohan engana o espectador ao parecer que têm um grande potencial. A direção meticulosa com demasiados close-ups em retinas e uma intensa tensão sexual até faz de The Voyeurs um filme interessante, mas o roteiro pedante torna o longa apenas um thriller erótico sem conteúdo.

    Por isso, o grande problema de The Voyeurs é achar que consegue ludibriar o espectador de sua trama confusa e fraca com um inúmeras reviravoltas. Ao apresentar um jovem casal que em sua nova casa ficam consumidos pela vida dos vizinhos, com direito a binoculo de espionagem e vigias no escuro, não só é um tema batido dentro dos thriller, como acabamos de ver o mesmo plot com A Mulher na Janela.

    Ainda assim, no começo realmente parece que The Voyeurs têm algo a mais a mostrar. Talvez Mohan tenha descoberto um rumo diferente dos thrillers eróticos dos anos 90, nos quais certamente se inspirou para seu longa. Contudo, não é o caso, nem as insinuações a Janela Indiscreta de Hitchcock tornam o filme palpável. Isso é, não há nada pior do que um filme que se acha mais inteligente do que de fato é.

    CRÍTICA - The Voyeurs (2021, Michael Mohan)

    Sendo assim, o longa de quase duas horas tenta construir um certo suspense e drama com os personagens. Pippa (Sydney Sweeney) e seu namorado Thomas (Justice Smith) estão começando uma vida juntos, porém ela se sente entediada com ele. Por isso, quando Pippa fica obcecada pelo lindo e sexy casal vizinho, Sebastian (Ben Hardy) e Julia (Natasha Liu Bordizzo) e começa a interagir com eles de maneira totalmente suspeita, The Voyeurs perde o time de seu plot.

    Nesse sentido, ao segurar o máximo sua reviravolta o filme não apenas se torna desinteressante à medida que o tempo passa, como também revela como seu clímax é fraco.  Ainda assim, existe um esforço nas atuações do quarteto de personagens. Sydney Sweeney e Justice Smith constroem uma certa dinâmica que funciona, assim como, Ben Hardy e Natasha Liu Bordizzo são sedutores em seus papéis.

    CRÍTICA - The Voyeurs (2021, Michael Mohan)

    Porém, para o desapontamento do público, o diretor Mohan torna tudo tão óbvio e caótico que nos últimos momentos The Voyeurs perde total o seu real sentido. Logo, o filme fica no meio de várias maneiras, nunca assumindo ser um terror ou um suspense e nem tendo coragem o suficiente para ser excitante.

    VEREDITO

    The Voyeurs desperdiça um bom elenco e a oportunidade de ser ousado. Logo, o filme mostra mais uma história confusa sobre stalkers que foge total da realidade. Ainda assim, se as expectativas forem baixas, é possível tirar um certo prazer com o longa.

    Nossa nota

    2,5 / 5,0

    Assista o trailer:

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    CRÍTICA – Maligno (2021, James Wan)

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    Maligno é o novo filme de terror de James Wan (Invocação do Mal) e traz Annabelle Wallis (Anabelle) como a protagonista da história.

    SINOPSE

    Madison (Annabelle Wallis) é uma mulher que tem um passado sombrio. Após sofrer um ataque e ter seu marido abusivo morto, agora seu passado volta à tona e um caminho de mortes é trilhado pela protagonista.

    ANÁLISE

    James Wan possui uma técnica brilhante e isso sempre foi muito claro em todos os longas que fez, com Maligno, fica evidente que o diretor possui uma técnica apurada, uma vez que utiliza diversas habilidades que enchem as cenas. 

    Maligno é um filme slasher que traz elementos de longas de assombração e diversos plot-twists de diversas outras obras do gênero de terror e suspense. Infelizmente, Maligno se perde por não ter uma identidade própria por ser uma colcha de retalhos por conta dessa trama mirabolante.

    O roteiro, escrito por Akela Cooper e Ingrid Bisuu é muito confuso, uma vez que o ritmo é muito corrido, incluindo diversos conceitos científicos e sobrenaturais na trama. As mortes são rápidas e sangrentas, mas tão aceleradas, assim como sua história, que temos que acompanhar de forma muito atenta para não perdermos nada. 

    A direção de Wan é extremamente incrível, com boas cenas de ação e terror, sabendo utilizar os jump scares de forma muito orgânica nas cenas. Um dos destaque é uma cena na delegacia que tem movimentos espetaculares da atriz Marina Mazepa, que possui uma excelente imposição corporal. Os demais atores, infelizmente, são muito fracos, pois muitos deles não fazem parte do primeiro time de Hollywood, beirando a canastrice em algumas cenas. Com exceção de Annabelle Walis, nenhum deles teve algum papel marcante, por exemplo.

    VEREDITO

    O novo longa de James Wan é confuso, cansativo, mas com uma direção minuciosa que traz o melhor do cineasta. Por mais que todo o background e atores sejam um desastre, o longa se salva pelo excelente trabalho de seu talentoso diretor.

    Nossa nota

    2,5/5,0

    Confira o trailer de Maligno:

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    Brooklyn Nine-Nine: Relembre os vencedores dos Roubos de Halloween

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    A 7ª temporada de Brooklyn Nine-Nine chegará ao catálogo da Netflix amanhã (13) e algo que esperamos muito ver é o já tradicional Roubo de Halloween.

    Na primeira temporada tivemos os Jogos Jimmy Jabs, mas não vingou nas temporadas subsequentes, diferente do Roubo de Halloween, que se tornou um evento marcante para a delegacia

    Em todas as temporadas tem um episódio especial e dedicado, para marcar a competitividade deles; e está lista irá relembrar todos os momentos do Roubo de Halloween!

    A 8ª – e última – temporada estreou no dia 12 de agosto, nos EUA; e dia 9 deste mês, aqui no Brasil, na Warner Channel.

    S1E6 – Halloween

    Aqui é onde vemos pela primeira vez os detetives fantasiados e quando o roubo é iniciado. Após uma aposta entre Capitão Raymond Holt (Andre Braugher) e o Detetive Jake Peralta (Andy Samberg), onde o detetive teria até 00:00h para roubar um item do capitão e estar com o objeto ao fim do prazo definido.

    O roubo: A medalha por bravura do capitão.

    A aposta: Se Jake vencer, Holt deverá preencher toda a papelada de Jake dos casos bizarros ocorridos durante o Halloween e, claro, declarar publicamente aos colegas de delegacia que Jake é um “detetive incrível/gênio” pelo sucesso do roubo em questão.

    Se Jake não conseguir concluir o roubo, deverá trabalhar 5 finais de semana sem horas extras.

    E assim se iniciou uma grande tradição da série.

    O vencedor: Jake.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Brooklyn Nine-Nine: As 5 melhores cenas pré-abertua da 1ª temporada

    S2E4 – Halloween 2

    No segundo ano de Brooklyn Nine-Nine, a aposta da vez é o roubo do relógio que está no pulso do capitão Holt.

    É claro que, depois de ganhar no primeiro ano, o Jake já estava um pouco convencido de que seria o grande vencedor, mas não é bem assim que o episódio termina. Até por que toda equipe está engajada (a fazê-lo perder)!

    O roubo: Relógio de pulso de Holt.

    A aposta: Se Holt vencer, Jake trabalhará 5 semanas sem horas extras; no caso de Jake vencer, Holt deverá preencher toda a papelada de Jake por 1 semana. E claro, o anúncio do perdedor intitulando o vencedor como um “detetive incrível/gênio”.

    O vencedor: Holt.

    O título: Com a vitória de Holt o título passa a ser “capitão incrível/gênio”, ajustando-se a sua patente.

    S3E5 – Halloween Parte 3

    No terceiro ano da competição, as coisas ficaram mais sérias. E o desempate é uma necessidade para Holt e Paralta, onde ambos teriam que roubar o mesmo objeto e apenas um se tornaria o melhor detetive incrível/gênio.

    O roubo: Uma coroa.

    A aposta: Holt e Peralta combinam de montar duas equipes e cedem suas horas extras para seus companheiros de roubo e quem vencer teria um dia de folga, além de ser o “detetive incrível/gênio” do ano.

    As equipes: Holt escolhe Terry (Terry Crews), Gina (Chelsea Peretti) e Jake escolhe Charles (Joe Lo Truglio), Rosa (Stephanie Beatriz); e Amy (Melissa Fumero) foi deixada de lado, nenhum deles confiava nela para essa missão.

    Os atrapalhados Scully (Joel McKinnon Miller) e Hitchcock (Dirk Blocker) ficam de fora por motivos óbvios.

    A vencedora: Amy.

    S4E5 – Halloween IV

    Quando chegamos na quarta temporada, já temos três vencedores e esse será o ano onde cada um deles irá montar um time para competir. Querendo encontrar assim (de novo) o verdadeiro vencedor.

    O roubo: Uma placa de “detetive incrível/gênio”.

    A aposta: Qualquer ideia de ter uma vantagem “foi para as cucuias”; este ano ser o vencedor é o que importa.

    As equipes: Após a escolha de Terry por não participar da competição, a atual campeã Amy inicia a rodada de escolhas e forma dupla com Rosa; Holt escolhe Charles e Peralta forma dupla com Gina.

    Scully e Hitchcock ficam responsáveis por ficarem de olho em Terry.

    A vencedora: Gina.

    A atualização: Por ser uma civil, como vencedora do Roubo de Halloween, Gina institui que o título agora deve se chamar um “humano incrível/gênio”, substituindo a patente antes utilizada pelo vencedor.

    S5E4 – Roubo no Halloween

    No quinto ano a O Roubo de Halloween chegou em um nível superior, a competitividade afeta a todos. Até aos “perdedores”.

    Mas, o ápice do episódio é quando Jake pede a Santiago em casamento. Todo o “roubo” tinha essa finalidade. Peralta havia armado tudo para pedir sua amada em casamento e emocionar a todos.

    O roubo: Um cinturão (ou como Holt diz: uma faixa de campeonato) com os dizeres “humano incrível/gênio”.

    A aposta: Sim, já era aposta. O importante é vencer.

    As equipes: Este ano é cada um por si, com exceção de Charles, Rosa e Terry que se unem contra os vencedores dos anos anteriores e formam Os Manés.

    Os vencedores: Como todos estavam com o espírito competitivo à flor da pele, Jake surpreende a todos ao se aproveitar do Roubo de Halloween para fazer seu pedido de casamento para Amy. Não tivemos um vencedor, mas os ânimos foram aplacados graças a força do amor.

    S6E16 – Cinco de Maio

    Aqui, o Halloween foi comemorado em um outra data. Com alguns “acontecimentos trágicos” na data original, o roubo vai acontecer no dia 5 de Maio, com intuito de distrair o Sargento Terry Jeffords que iria prestar uma prova importante, na qual poderia torná-lo Tenente.

    A cada ano que passa, a competição fica mais louca e mais concorrida. Cada vez mais, os limites são ultrapassados!

    O roubo: A pulseira de identificação de Scully.

    As equipes: Jake escolhe Terry, Holt escolhe Amy; Rosa não quer participar e Charles se junta a amiga, ou não. Já que Rosa é uma infiltrada de Holt.

    O vencedor: Terry, que agiu sozinho enganando a todos.

    A 8ª – e última – temporada de Brooklyn Nine-Nine estreou no dia 12 de agosto, nos EUA; e dia 9 deste mês, aqui no Brasil, na Warner Channel.

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