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    MUBI exibe com exclusividade o curta brasileiro Menarca

    Exibido na Semana da Crítica do Festival de Cannes, em 2020, e indicado a diversas premiações em festivais como Montréal, Busan e Toulouse Latin American, o curta brasileiro Menarca chega com exclusividade à MUBI, serviço global de streaming com curadoria no dia 16 de agosto.

    Dirigido pela cineasta paulistana Lillah Halla (Vargem), o drama traz uma reinterpretação do mito da “vagina dentada”. Um manifesto feminista que equilibra realismo mágico e parábolas sociais.

    Em uma vila brasileira infestada de piranhas, as meninas Nanã (Amanda Yamamoto) e Mel (Nathally Fonseca) estão entrando na adolescência e sonhando com formas de se proteger de uma violência aparentemente inevitável. Quando um misterioso corpo aparece preso na rede de um pescador, elas começam a entender o que pode ser sua única proteção.

    Menarca é um lançamento MUBI e estará disponível em todo o mundo, com exceção da França e países do Benelux, a partir de 16 de agosto.

    SOBRE A MUBI

    A MUBI é um serviço de streaming global, produtora e distribuidora de filmes. É um lugar para descobrir e assistir a lindos, interessantes e incríveis filmes. Um novo filme é escolhido a dedo chega à MUBI todos os dias. Cinema de todos os cantos do mundo, de diretores icônicos, até novos trabalhos de cineastas emergentes. Tudo cuidadosamente escolhido pelos curadores da MUBI.

    A MUBI também produz e distribui novos e ambiciosos filmes, que os assinantes podem assistir com exclusividade na plataforma. Alguns lançamentos recentes e futuros da MUBI incluem:

    • First Cow de Kelly Reichardt
    • Beanpole de Kantemir Balagov, Notturno de Gianfranco Rosi
    •  Matthias & Maxime de Xavier Dolan
    • Songs My Brothers Taught Me de Chloé Zhao
    • Dead Pigs de Cathy Yan
    • Four Roads de Alice Rohrwacher
    • Swallow de Carlo Mirabella-Davis.

    As coproduções da MUBI incluem Farewell Amor, filme de Ekwa Msangi vencedor do prêmio Sundance, Port Authority de Danielle Lessovitz, e Our Men de Rachel Lang.

    MUBI é a maior comunidade de amantes do cinema, disponível em 190 países, com mais de 10 milhões de membros em todo o mundo. A assinatura custa R$27,90 por mês ou R$202,80 a anuidade. A MUBI está disponível via navegador da web, Amazon Fire TV, aparelhos Roku, Apple TV, Smart TVs LG e Samsung, e também nos aparelhos mobile como iPad, iPhone e Android.

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    Sexta-Feira 13: Conheça 13 curiosidades sobre a franquia

    Ele sempre volta. Não só na sua própria franquia mas também em nossos conteúdos. E claro, nada melhor que relembrar os filmes de Jason Voorhees em plena sexta-feira 13. Apesar de não serem longas aclamados pela crítica – pelo contrário, na verdade, a franquia de terror conquistou diversos fãs ao longo dos anos.

    A franquia Sexta-Feira 13 abraça o gênero slasher do terror, no qual um assassino em série comete diversas atrocidades com pessoas aleatórias. Com muito sangue e baixo orçamento, a franquia alcançou popularidade, e conseguiu lançar até agora um total de 12 filmes do “Jasonverso”.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Da decadência à inovação: Por onde andam os filmes de slasher?

    Veja as 10 curiosidades sobre a adorada franquia pelos fãs do gênero:

    O ROSTO DE JASON

    Durante a pré-produção, a ideia inicial era que Jason Voorhees fosse um menino fisicamente comum. Mas quando o maquiador Tom Savini se envolveu com a história dos personagens, ele achou que Jason poderia ter uma aparência deformada. E com essa ideia, nas primeiras exibições do filme, Savini entrava nas salas de cinema só para ver a reação do público no momento em que o protagonista aparece deformado, sem a sua máscara. Assim, Tom Savini criou e presenciou um dos fatores de sucesso da franquia.

    DIVERSOS ACAMPAMENTOS TIVERAM PREJUÍZOS

    Sexta-feira 13

    No ano de lançamento do primeiro filme Sexta-Feira 13, no início dos anos 1980, a procura por acampamentos de férias nos Estados Unidos diminuiu em 69%. O homem atrás da máscara de hóquei entrou na mente dos jovens e deu prejuízo para muitos proprietários nas férias de verão.

    SUCESSO DE FATURAMENTO

    Sexta-feira 13

    O primeiro filme da franquia Sexta-Feira 13 custou cerca de US$ 550.000, mas depois do lançamento a bilheteira chegou perto dos US$ 465 milhões. Se tornando um verdadeiro sucesso da história do terror.

    INSPIRAÇÕES

    Sexta-feira 13

    O diretor Sean S. Cunningham já tinha uma associação com o terror por ter produzido Aniversário Macabro (1972) do seu amigo Wes Craven. O filme fez sucesso, mas era muito forte e, claro, foi execrado pela crítica. Em busca de respeitabilidade, Cunningham passou anos fazendo projetos fracassados, alguns voltados até para o público infantil.

    Foi aí que veio Halloween: A Noite do Terror (1978), de John Carpenter, e Sean S. Cunningham enfim decidiu voltar ao terror seguindo a linha do slasher. Reuniu todo o dinheiro que tinha, pegou o roteiro escrito pelo amigo Victor Miller e começou a sua produção com um diferencial: a parceria com o gênio criador de efeitos de maquiagem Tom Savini.

    RECORDISTA EM NÚMERO DE VÍTIMAS

    Sexta-feira 13

    Jason tem um currículo imbatível no número de vítimas. Desde a última contagem do portal Rotten Tomatoes, o slasher mais famoso dos cinemas tinha matado 146 pessoas; das maneiras mais cruéis possíveis.

    FRAMBOESA DE OURO

    Como já foi comentado, desde o seu lançamento a franquia dificilmente tem uma boa recepção da crítica, e com o primeiro longa não foi diferente. O filme recebeu duas indicações ao Framboesa de Ouro, um evento que tem o intuito de premiar os piores do ano. A sua estreia chegou a receber duas indicações, nas categorias de Pior Filme e Pior Atriz Coadjuvante para Betsy Palmer.

    CRYSTAL LAKE EXISTE

    Sexta-feira 13

    O acampamento Crystal Lake que para muitos é apenas fictício existe na vida real e fica em Hardwick, em Nova Jersey. O local, na verdade, se chama Camp No-Be-Bo-Sco e serviu de locações para as filmagens do famoso acampamento onde Jason Voorhees morava com sua mãe, Pamela (Betsy Palmer). Até os dias de hoje, o local preserva objetos e lembranças das filmagens.

    DO CINEMA PARA O VIDEOGAME

    A empresa Domark lançou um jogo baseado no filme, chamado Friday the 13th, para os consoles Commodore 64, ZX Spectrum e Amstrad CPC, no ano de 1985. Depois em 1989, a empresa LJN também lançou no mercado um jogo baseado no filme, chamado Friday the 13th, para NES.

    Já em 2017, a Gun Media lançou o survival horror Friday the 13th: The Game para PlayStation 4 e Xbox One.

    90 DIAS PARA GRAVAR UMA CENA

    No primeiro filme, a cena em que Jason Voorhees arrasta Alice (Adrienne Kin) para dentro do lago no final do filme levou três meses para ser gravada. Porém, não foi divulgado especificamente o porquê do tempo que levou para a execução final.

    MÁSCARAS AO LONGO DA FRANQUIA 

    Jason teve 12 máscaras ao longo dos filmes da franquia Sexta-Feira 13. A máscara do serial killer foi desde um saco de pano amarrado na cabeça quando ele ainda era criança até uma versão futurista de sua clássica máscara de hóquei usada em Jason X, lançado em 2001.

    É curioso como algo tão casual, que foi inserido no filme por acaso, acabou se tornando o símbolo mais icônico da franquia. Hoje é quase impossível pensar em Jason Voorhees sem sua icônica máscara de hóquei.

    JASON VOORHEES SE CHAMARIA JOSH

    Hoje é impossível não ouvir seu nome e automaticamente vinculado aos filmes. Jason Voorhees se tornou maior do que o próprio filme que estrelava. Mas nem sempre o temido e silencioso personagem se chamou Jason. A primeira escolha de Victor Miller, roteirista do filme, foi Josh Voorhees. Jason certamente soou melhor aos seus ouvidos.

    O PRIMEIRO JASON TEM UMA BANDA CHAMADA FIRST JASON

    O ator que interpretou Jason nos cinemas pela primeira vez teve uma banda de rock chamada First Jason. Em entrevista, o ator Ari Lehman disse:

    “First Jason é uma experiência musical que quer mostrar a mente de Jason Voorhees. Nos filmes, Jason fica em silêncio, a nossa banda é a voz de Jason Voorhees.”

    13 FANBOY

    Deborah Voorhees, que interpretou Tina em Sexta-Feira 13: Um Novo Começo (sim, a atriz possui o mesmo sobrenome do serial killer), resolveu reviver o clássico e está dirigindo um filme classificado como meta-slasher que, basicamente, revive a história e conta com diversos artistas que já passaram pela franquia. Segundo o Bloody DisgustingCorey Feldman, que interpretou o jovem Tommy Jarvis no quarto e no quinto filmes da franquia, além do Bocão, de Os Goonies (1985), também fará uma aparição especial em 13 Fanboy.

    O filme está previsto para estrear em outubro deste ano.

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    PRIMEIRAS IMPRESSÕES – Greak: Memories of Azur (2021, Team17)

    Greak: Memories of Azur é um novo side-scrolling desenvolvido pela Navegante Entertainment e publicado pela Team17. A versão demo do jogo atualmente está disponível gratuitamente para Nintendo Switch.

    A versão completa desse game que mistura os gêneros
    ação, aventura, plataforma e puzzle estará disponível para Nintendo Switch, PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC em 17 de agosto de 2021.

    SINOPSE

    Greak: Memories of Azur é um side-scrolling para um jogador com animações desenhadas à mão. Assuma o papel de três irmãos — Greak, Adara e Raydel — e guie-os pelas terras de Azur. Alterne-se no controle dos três e use as habilidades únicas de cada um para fugir da invasão dos Urlags.

    Greak é o nome do protagonista, o caçula entre os três irmãos. Ele é um Courine, que é um povo mágico que, no momento, está sofrendo invasões dos Urlags, uma facção inimiga.

    A guerra entre esses dois povos já dura um bom tempo, forçando os Courines a fugirem de suas próprias terras. O que Greak mais deseja é reencontrar o irmão, Raydel, e a irmã, Adara, e fugir com eles de Azur usando uma Aeronave, que eles precisarão construir peça a peça.

    Durante o jogo, você encontrará cada irmão em ambientações diferentes e os recrutará para avançar com você.

    ANÁLISE DE GREAK: MEMORIES OF AZUR

    Greak: Memories of Azur começa sem contextualização. O jogo já nos coloca em ação e vai exibindo, de modo bem criativo, poucas informações a respeito da trama, e o essencial para que possamos dar início à aventura do protagonista.

    Logo sabemos que Greak está à procura de Adara. Não demora muito até chegarmos a ela, e no caminho enfrentamos inimigos que não exigem muita prática no jogo. Isso, somado ao tutorial criativo e sutil, é bem positivo.

    Greak: Memories of Azur é o novo jogo de Ação, Puzzle e Plataforma com traços de desenhos manuais desenvolvido pela Navegante e Team17
    Tutorial ensinando como direcionar o ataque de Adara

    O que me causou estranhamento foi que o botão Y do controle no Nintendo Switch é o utilizado para atacar, mas ele não aparece no canto da tela. De qualquer forma, os tutoriais exibidos no começo da jornada suprem essa falta, mas fica a sensação estranha de não aparecer no canto inferior direito junto com os demais comandos.

    A mecânica de Greak: Memories of Azur é simples – e isso é excelente. O jogo chama a atenção especialmente por causa dos gráficos de desenhos feitos à mão. Os personagens são igualmente simples, o que novamente é uma virtude.

    A fluência do jogo é ótima, o que torna a experiência de comandar personagens cartunescos ainda melhor. A trilha e os efeitos sonoros também são cativantes, mais um acerto da mexicana Navegante Entertainment e da britânica Team17.

    Nessa demo infelizmente o jogo não salva. Na primeira vez que joguei cheguei ao checkpoint e decidi parar, a fim de reiniciar de onde salvei e continuar a experiência.

    O jogo indica que salva, mas… não salva. O feedback, portanto, poderia ser melhor, informando que não é possível salvar na demo.

    Personagens de Greak: Memories of Azur

    Cada personagem de Greak: Memories of Azur tem suas próprias habilidades. Isso é muito legal e importante, pois as características puzzle do jogo se devem ao fato de ser necessário alternar o controle entre Greak, Adara e Raydel.

    Greak é um guerreiro que luta com uma espada. Por sua vez, Adara é uma espécie de maga que atira poderes mágicos com as mãos e é capaz de voar.

    Para fechar, é importante ressaltar que na demo não é possível encontrar o irmão Raydel. Estou bem curioso para saber quais são as habilidades e como será a experiência de controlá-lo.

    Greak: Memories of Azur é o novo jogo de Ação, Puzzle e Plataforma com traços de desenhos manuais desenvolvido pela Navegante e Team17

    Além de exigir uma dose extra de sabedoria para tomar as decisões certas ao alternar entre personagens, a fim de superar os obstáculos, também é muito interessante a possibilidade de controlar dois (ou três) ao mesmo tempo.

    Na verdade, você controla apenas um personagem, mas consegue ser acompanhado por outros dois. Isso exige uma ação sua, o que torna a experiência mais desafiadora.

    Também é preciso enaltecer a inteligência dos personagens enquanto não estão sendo controlados, pois eles ajudam você a se defender, ou se defendem por conta própria.

    VEREDITO

    A versão demo de Greak: Memories of Azur é divertida e desafiadora. O jogo também chama atenção pelos traços de desenho à mão bastante encantadores, e certamente se une a jogos plataforma como Unto The End, que também oferece uma experiência visual diferenciada.

    Mesmo com o pouco tempo de jogo e sem conhecer bem a história, a demo do game empolga e é suficiente para decidir comprar a versão completa assim que for lançada em 17 de agosto.

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer de Greak: Memories of Azur

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    What If…?: Conheça Steve Rogers, o Homem de Ferro

    Steven Rogers apelido “Steve” Rogers é um personagem da Marvel Comics, estabelecido no universo da Terra-70105; criado por J. Michael Straczynski e Tommy Lee Edwards, teve sua primeira aparição na HQ Bullet Points #1 (novembro de 2006).

    Bullet Points é uma série limitada publicada em 2006 e 2007, escrita por Straczynski e ilustrada por Lee Edwards.

    HISTÓRIA

    Na realidade estabelecida em Bullet Points, o Dr. Abraham Erskine foi morto antes que Steve Rogers pudesse se tornar um super-soldado. O plano de contingência do governo, Projeto Homem de Ferro, enxertou-o cirurgicamente em uma armadura gigante. Com este traje, ele ainda lutou na Segunda Guerra Mundial.

    Anos depois, ele finalmente seria removido do traje, mas foi forçado a voltar a vesti-lo e morreu lutando contra Peter Parker, que havia se transformado no Hulk.

    PODERES E HABILIDADES

    Aparentemente, o personagem possui as mesmas habilidade do Steve Rogers da Terra-616, universo cânone da Marvel, mas sem o aprimoramento causado pelo Soro do Super Soldado.

    PERSONAGENS DE BULLET POINTS

    Homem de Ferro / Steve Rogers: Soldado na Segunda Guerra Mundial que se voluntaria para o Projeto Homem de Ferro, mas morre após tentar subjugar e prender o Hulk;

    Hulk / Peter Parker: Após ser exposto a uma bomba gama, se transforma no Hulk sempre que está com raiva. Foge depois de matar acidentalmente o Homem de Ferro, após sair da reclusão, é morto durante confronto contra Galactus;

    Dr. Reed Richards: Cientista do governo trabalhando no Projeto Homem de Ferro. Torna-se diretor da S.H.I.E.L.D. após o pouso forçado de seu foguete e a morte dos co-pilotos. Assemelha-se a Nick Fury na aparência;

    Homem-Aranha / Bruce Banner: Cientista da S.H.I.E.L.D. que é mordido por uma aranha radioativa e ganha habilidades semelhantes às de aranha.

    OUTRAS MÍDIAS

    O primeiro episódio de What If…?, intitulado O Que Aconteceria Se… A Capitã Carter Fosse a Primeira Vingadora?, nos apresentou personagens já conhecidos, porém com nova roupagem. A série narrada por Uatu, o Vigia (Jeffrey Wright) traz, pela primeira vez, Peggy Carter (Hayley Atwell) como Capitã Carter e Steve Rogers como Homem de Ferro para a versão animada.

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    What If…?: Veja o motivo de Peggy ser Capitã Carter e não Capitã Britânia

    A primeira temporada de What If…? estreou ontem (11), no Disney+ e consiste em nove episódios – lançados todas as quartas-feiras -, concluindo em 6 de outubro, e faz parte da Fase 4 do Universo Cinematográfico Marvel.

    Ao que tudo indica, a Marvel Studios já está com uma 2ª temporada da animação em desenvolvimento.

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    KOF XV: Veja as equipes confirmadas para o novo título

    The King of Fighters XV, oficialmente abreviado como KOF XV, é a próxima edição da série clássica franquia da SNK. Em junho, a desenvolvedora anunciou que o jogo havia sido adiado mais uma vez e será lançado em 17 de fevereiro de 2022, devido ao aumento de casos de Covid-19 e ao estado de emergência no Japão.

    O game será lançado para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox Series X | S e PC. Mas até o momento não se sabe se o título terá crossplay ou não.

    Este jogo é o segundo capítulo da quarta saga canônica da franquia; e é o segundo jogo SNK a usar o motor gráfico Unreal Engine (Unreal Engine 4), sendo Samurai Shodown (2019) o primeiro.

    AS SAGAS

    Orochi Saga: KOF 94 até KOF 97;

    NESTS Chronicles: KOF 99 até KOF 2001;

    Tales of Ash: KOF 2003 até KOFXIII;

    Shun’ei Saga (título provisório): KOF XIV até o momento.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | The King of Fighters: Conheça os personagens mais recentes da franquia

    AS EQUIPES DE KOF XV

    • Benimaru Nikaido;
    • Shun’ei;
    • Meitenkun.

    • Chizuru Kagura;
    • Kyo Kusanagi;
    • Iori Yagami.

    • Joe Higashi;
    • Terry Bogard;
    • Andy Bogard.

    • Shermie;
    • Yashiro Nanakase;
    • Chris.

    • King;
    • Ryo Sakazaki;
    • Robert Garcia.

    • Ralf Jones;
    • Leona Heidern;
    • Clark Still.

    • Luong;
    • Blue Mary;
    • Vanessa.

    • Mai Shiranui;
    • Athena Asamiya;
    • Yuri Sakazaki.

    • Ramón;
    • Antonov;
    • King of Dinosaurs.

    • Maxima;
    • K;
    • Whip.

    • Dolores;
    • Isla;
    • Heidern.

    • Ángel;
    • Krohnen;
    • Kula Diamond.

    • Elisabeth Blanctorche;
    • Ash Crimson;
    • Kukri.

    • Billy Kane;
    • Geese Howard;
    • Ryuji Yamazaki.

    A primeira DLC confirmada é:

    • Gato;
    • Rock Howard;
    • B. Jenet.

    A segunda DLC, gratuita, é o clássico vilão da franquia:

    • Omega Rugal.

    Esta publicação será atualizada conforme novos anúncios da SNK forem surgindo.

    LEIA TAMBÉM:

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    Qual seu trio favorito para o vindouro The King of Fighters XV? Deixe seu comentário abaixo!

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    What If…?: Veja o motivo de Peggy ser Capitã Carter e não Capitã Britânia

    What If…? já está entre nós e finalmente apresenta algo que muitos fãs da Marvel estão esperando anos para ver: Peggy Carter (Hayley Atwell) com o soro do super soldado! E agora podemos dizer que a Capitã Carter é tão super-heroína quanto Steve Rogers (Chris Evans) como Capitão América na linha do tempo formal do Universo Cinematográfico Marvel, quiçá melhor.

    Ok, você deve estar se perguntando: “o nome de super-herói de Steve era Capitão América, não Capitão Rogers. O nome de super-heroína de Peggy não deveria ser Capitã América? ou Capitã Britânia devido a bandeira do uniforme e escudo?“.

    Então vamos para as explicações!

    A CAPITÃ CARTER

    Margaret Elizabeth “Peggy” Carter é uma das agentes dos Aliados recrutadas para a Reserva Científica Estratégica durante a Segunda Guerra Mundial. Quando o candidato original Steve Rogers ficou indisponível para se submeter ao Projeto Renascimento devido a um ataque dos nazistas, Peggy se colocou como substituta e se tornou a primeira Super Soldado bem-sucedida.

    Recebendo a patente de capitã e vestindo as cores da Grã-Bretanha, a Capitã Carter entrou na guerra liderando as forças aliadas contra a HYDRA.

    Habilidades aprimoradas: agilidade, durabilidade, fator de cura, força, inteligência, velocidade, vigor, reflexos.

    Armas: O escudo, uma pistola e uma espada.

    POR QUE NÃO CAPITÃ AMÉRICA?

    Nas páginas das HQs da Marvel Comics já existe uma Capitã América, mais especificamente na Terra-65. A personagem criada por Jason LatourRobbi Rodriguez teve sua primeira aparição na HQ Spider-Gwen – Vol. 2 #1 (outubro de 2015).

    Samantha Wilson nasceu, filha de Paul e Darlene Wilson, em Jasper, Alabama. A relutância de Sam em se juntar à igreja de seus pais os levou a fornecer livros sobre diferentes religiões e teologia comparada. Ela iria estudar o último ano na North Carolina A&T State University. No entanto, seus estudos duraram pouco, pois os Estados Unidos da América entraram na Segunda Guerra Mundial logo depois.

    Desesperada para fazer sua parte na guerra e inspirada por aviadores afro-americanos, Samantha largou a escola para se alistar no esforço de guerra e, posteriormente, tornou-se a primeira mulher afro-americana piloto dos Estados Unidos. Mas essa profissão a afastou da guerra, pois ela foi relegada a fazer acrobacias para fazer relações públicas nos Estados Unidos.

    A chance de Sam de fazer algo diferente veio na forma de Peggy Carter, uma agente recém-formada, que convidou a jovem piloto para participar do Projeto Renascimento. Ela se juntou a um grupo de outros três desajustados: Steve Rogers, Isaiah Bradley e Bucky Barnes.

    Depois que agentes duplos nazistas sabotaram o Projeto Renascimento, Samantha foi a única candidata que saiu ilesa. Com a ajuda de Carter, ela passou pelo perigoso procedimento com o Soro do Super Soldado, que aprimorou o corpo de Sam ao auge da perfeição humana.

    Curiosidade: Paul e Darlene Wilson são os pais de Samuel Thomas “Sam” Wilson, o Falcão no universo canônico da Marvel (Terra-616).

    POR QUE NÃO CAPITÃ BRITÂNIA?

    Já existe um Capitão Britânia (Captain Britain, no original) nos quadrinhos da Marvel desde 1976!

    O Capitão Britânia (Brian Braddock) é um super-herói que aparece nas histórias em quadrinhos britânicas e americanas publicadas pela Marvel. Ele apareceu pela primeira vez em Captain Britain Weekly #1 (outubro de 1976), o início de uma série mais lembrada pelas edições do escritor Chris Claremont, do artista Alan Davis e do escritor Alan Moore.

    O personagem foi inicialmente destinado exclusivamente ao mercado britânico de quadrinhos; dotado de poderes extraordinários pelo lendário mago Merlin e sua filha Roma, o Capitão Britânico foi designado para defender as leis britânicas e seu título é passado de geração em geração.

    O Capitão Britânia dos quadrinhos tem uma história muito, muito diferente do Capitão América. A começar por se tratar de um título de origem mágica, passado entre membros da família Braddock e concedido por Merlin.

    Tradicionalmente, os vários Capitães Britânia têm uma escolha de conto de fadas entre o Amuleto da Direita e a Espada do Poder. Sendo, obviamente, muito diferente de um super soldado da Segunda Guerra Mundial aprimorado com soro.

    Atualmente Elizabeth “Betsy” Braddock, a mutante anteriormente conhecida como Psylocke, é a Capitã Britânia nas páginas da Marvel Comics.

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    Ao que tudo indica, uma segunda temporada já está em desenvolvimento.

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