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    CRÍTICA – The One (1ª temporada, 2021, Netflix)

    The One é a nova série original da Netflix que estreia no dia 12 de março. Baseada no livro homônimo escrito por John Marrs, a produção apresenta uma realidade onde os “matchs” entre casais são feitos via análise de DNA e garantem que você encontrará o seu único e verdadeiro amor eterno.

    SINOPSE

    Pesquisadores de DNA descobrem uma maneira de encontrar o parceiro perfeito, dando início assim a um revolucionário novo serviço de encontros.

    ANÁLISE

    Você trocaria um relacionamento feliz e saudável pela oportunidade de encontrar o seu verdadeiro e único amor? E você faria isso mesmo que significasse uma mudança completa na sua vida?

    Amor verdadeiro produzido por meio de estudo científico. Teria como dar errado? Aparentemente sim. Com consequências infernais para boa parte das pessoas que se inscrevem no programa, The One mostra a saga dos seres humanos em nunca estarem satisfeitos com nada e sempre empurrarem a culpa por suas frustrações para outras pessoas.

    Com a trama principal focada em Rebecca (Hannah Ware), a criadora da empresa de matchings científicos, o seriado nos conduz por uma jornada de suspense e drama a cada novo desdobramento. Em 8 capítulos, com média de 40 minutos cada, acompanhamos os primeiros estágios da pesquisa, e como Rebecca e James (Dimitri Leonidas) conseguiram transformar um sonho em uma empresa milionária.

    Além dessa primeira trilha, acompanhamos também tramas paralelas. Seja por meio da história de Kate (Zoë Tapper) ou com o drama de Hannah (Lois Chimimba), todas as situações estão conectadas ao sistema da The One, garantindo explicações sobre seu funcionamento e suas consequências nas vidas das pessoas.

    O que me chamou a atenção e me fez querer assistir ao seriado foi a sua premissa. A sua essência lembra muito o primeiro episódio de Weird City, produção original do YouTube, que também mostra um site de relacionamentos que usa material genético para criar as combinações. A ideia é extremamente interessante e abre diversas possibilidades de acontecimentos.

    O seriado possui um ritmo muito instigante até o quinto episódio. A partir daí, talvez para prolongar o ápice da trama até o oitavo, vemos uma repetição de cenas desnecessárias (deslocamentos de carro, cenas de transição em escritórios etc) e de situações que poderiam ser encurtadas, focando na trama principal. As voltas do roteiro de Howard Overman desembocam em um final cheio de ganchos, mas simplista.

    Talvez nada disso fosse um problema se os personagens fossem mais carismáticos. É difícil criar alguma identificação com o elenco, mesmo que haja todo tempo possível para que essa conexão aconteça. O mais perto de criarmos alguma empatia está nos personagens já mencionados de Chimimba e Leonidas, além do Matheus interpretado por Albano Jerónimo.

    CRÍTICA – The One (1ª Temporada, 2021, Netflix)

    Provavelmente temos essa sensação porque a Rebecca de Hannah Ware é muito aquém do esperado. Com o grande protagonismo da série voltado para si, a atriz não entrega nada de especial, desperdiçando oportunidades.

    Apesar desses pontos negativos, vale ressaltar as boas reviravoltas da trama e a grande diversidade dentre o cast de coadjuvantes. A série é bem inclusiva, trazendo personagens de diversas localidades, mesclando vários sotaques. A trilha sonora também auxilia em muitos momentos.

    VEREDITO

    The One é um bom entretenimento com uma proposta macabra estilo Black Mirror. Mesmo com uma primeira temporada um pouco morna, a série pavimenta o caminho para um possível segundo ano mais interessante e sólido.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Confira o trailer:

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    TBT #115 | Capitão América: O Soldado Invernal (2014, Joe e Anthony Russo)

    Capitão América: O Soldado Invernal é o terceiro filme da Fase 2 da Marvel Studios e o segundo do Sentinela da Liberdade, trazendo novamente Chris Evans no papel principal e fazendo a estreia de Joe e Anthony Russo na direção (Vingadores: Guerra Infinita e Vingadores: Ultimato).

    SINOPSE

    Steve Rogers/Capitão América (Chris Evans) está se habituando ao novo mundo do qual faz parte, visto que agora está realizando missões na S.H.I.E.L.D. e tentando viver sua vida. Entretanto, um vilão soviético faz nosso herói relembrar seu passado e trazer de volta memórias dolorosas.

    ANÁLISE

    Capitão América: O Soldado Invernal é o grande thriller de ação do Universo Cinematográfico Marvel, pois apresenta diversos elementos de obras de espionagem. Sua trama conta com reviravoltas mirabolantes, questões políticas muito bem elaboradas, visto que apresentam o medo exacerbado que os norte americanos tem do resto do mundo. Os contrapontos são Rogers, Natasha Romanoff/Viúva Negra (Scarlett Johansson) e Nick Fury (Samuel L. Jackson) que estão verificando o que há de errado na S.H.I.E.L.D, embora não saibamos quem tem intenções reais de fazer o bem.

    O longa de 2014 é umas grandes reviravoltas do UCM, uma vez que vemos que a Hydra está infiltrada dentro da companhia. O fato afeta diretamente o universo inteiro de séries e filmes, algo corajoso e arrojado.

    As cenas de ação são o suprassumo de filmes de super-heróis, pois as coreografias de luta são de cair o queixo, algo que apenas foi igualado na cena de Batman em Batman vs Superman: A Origem da Justiça dois anos depois.

    O roteiro do filme é forte e tão bem estruturado que lembra muito A Identidade Bourne. Se não houvesse um super-herói, Capitão América: O Soldado Invernal funcionaria tranquilamente como um filme de espionagem de qualidade.

    Anthony e Joe Russo foram cirúrgicos em diversos momentos do longa, pois acertam em muitos detalhes e nas boas atuações, trazendo um clima bastante preciso em sua direção. O fato de apresentar pessoas que querem se encaixar num novo mundo foi bem realizado, além dos personagens que são mostrados de forma natural e fluída na história como Sharon Carter, Bucky Barnes/Soldado Invernal e Sam Wilson/Falcão, por exemplo.

    VEREDITO

    Capitão América: O Soldado Invernal é um excelente filme de ação e super-heróis, uma vez que funciona nos dois lados. 

    Com uma história envolvente, bons personagens e roteiro forte, por exemplo, Joe e Anthony Russo se superaram e nos deram o melhor filme do UCM.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer:

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    Máquina de Combate: Conheça James Rhodes, o parceiro do Homem de Ferro

    Máquina de Combate é o alter ego de James Rupert Rhodes, um super-herói do Universo Marvel que utiliza uma armadura de alta tecnologia construída por seu amigo Tony Stark, o Homem de Ferro.

    O personagem criado por David Michelinie e Bob Layton teve sua primeira aparição na HQ Iron Man #118, em janeiro de 1979; mas com sua armadura foi somente treze anos depois, em Iron Man #284, em setembro de 1992.

    ORIGEM

    James Rhodes nasceu na Filadélfia, Pensilvânia. Ele conheceu Tony Stark enquanto voava em missões de combate no Vietnã. O helicóptero de Rhodes foi abatido por foguetes vietcongues e, enquanto tentava colocar a aeronave no ar novamente, ele encontrou Stark em um volumoso protótipo de armadura motorizada. Naquele momento, os vietcongues atacaram e Tony, em sua armadura, ajudou a expulsá-los. Juntos, Rhodes e Stark fizeram o seu caminho para uma base inimiga próxima, onde roubaram outro helicóptero, voando de volta para as linhas americanas.

    Após o fim da Guerra do Vietnã, Tony Stark, que secretamente se tornou o super-herói chamado Homem de Ferro, ofereceu a James Rhodes um emprego como seu piloto pessoal, e Rhodes logo se tornou um dos associados mais próximos e confidentes de Stark, bem como oficial de aviação das Indústrias Stark. Como resultado, ele teve inúmeras aventuras com seu empregador, onde sua ousadia e suas habilidades eram bens valiosos.

    James Rhodes assumiu o manto do Homem de Ferro por algum tempo, e voltaria a usar este traje no futuro. Quando Stark voltou ao alcoolismo, Rhodes assumiu o comando do Traje de Batalha de Resposta a Ameaça Variável (Máquina de Combate).

    PODERES E HABILIDADES

    Rhodes serviu em várias viagens no sudeste da Ásia, estudando enquanto estava a serviço para se tornar um engenheiro de aviação.

    Além de um Engenheiro qualificado, James Rhodes é um piloto de helicóptero habilidoso e capaz de manobrar a maioria, senão todas as armaduras projetadas por Tony Stark.

    Graças ao intenso treinamento militar, Rhodes é um estrategista habilidoso, combatente corpo a corpo muito hábil, um atirador excelente e pode sobreviver em diversos ambientes considerados hostis.

    EQUIPES E AFILIAÇÕES

    O Tenente Coronel da Força Aérea dos EUA, já teve muitas funções ao longo dos anos, entre elas: Piloto das Indústrias Stark, membro fundador dos Vingadores da Costa Oeste e já participou de grupos como o Esquadrão Sentinela, a Legião de Ferro, dos Defensores Secretos, da S.H.I.E.L.D. e dos Vingadores.

    CURIOSIDADES

    Depois de ser ferido gravemente, Rhodes foi reconstruído como um ciborgue por Tony Stark. As atualizações de seu corpo incluíram membros artificiais feitos de vibrânio e ciberware de titânio, suporte de vida implantado cirurgicamente em sua cavidade torácica, olho substituto biônico e circuitos reguladores cerebrais implantados em seu cérebro. Juntas, essas cibernéticas forneceram a ele uma série de novos recursos. Como por exemplo:

    • War Machine Super-Armor: O traje agora é um exo-frame construído em torno dos componentes cibernéticos existentes em Rhodes. Em circunstâncias normais, pode parecer um conjunto normal de armadura Stark, disfarçando a extensão dos ferimentos de Rhodey, mas é muito mais que isso;
    • Memória Eidética: Rhodes possuía memória de armazenamento e recuperação de dados semelhante a um computador;
    • Technoforming: Jim Rhodes também foi capaz de assimilar máquinas e tecnologia, incorporando sistemas externos em sua estrutura de Máquina de Combate, sendo realizado por meio de bloqueios magnéticos e programas de computador invasivos para vincular física e ciberneticamente os sistemas aos seus;
    • Fonte de energia: Como o Homem de Ferro original, o James Rhodes dependia de sua armadura para sobreviver. O que restou de seu corpo orgânico dependia do suporte cibernético de vida, que por sua vez extraía energia do exo-frame do Máquina de Combate; ou seja, Rhodey precisava manter sua armadura carregada para manter sua saúde.

    OUTRAS MÍDIAS

    VÍDEOGAMES

    Rhodes é um personagem jogável nos games Marvel vs. Capcom (1998), Marvel vs. Capcom 2: New Age of Heroes (2000) e Marvel vs Capcom 3: Fate of Two Worlds (2011); além dos games:

    • Homem de Ferro (2008);
    • Marvel Ultimate Alliance 2 (2009);
    • Marvel Super Hero Squad (2009);
    • Homem de Ferro 2 (2010);
    • Marvel: Avengers Alliance (2012);
    • LEGO Marvel Super Heroes (2013);
    • Disney Infinity: Marvel Super Heroes (2014);
    • Marvel Heroes (2015);
    • Marvel Contest Of Champions (2015);
    • Marvel Future Fight (2015) e
    • LEGO Marvel’s The Avengers (2016).

    TV

    James Rhodes já apareceu nas séries animadas dos X-Men, Homem de Ferro e Homem-Aranha, The Super Hero Squad Show; além das minisséries O Incrível HulkO Invencível Homem de Ferro

    CINEMA

    Terrence Howard e Don Cheadle.

    A aparição de Rhodes acontece já no primeiro filme da Fase 1 do Universo Cinematográfico Marvel, em Homem de Ferro (2008), onde é interpretado por Terrence Howard; mas o personagem não veste a armadura de Tony Stark (Robert Downey Jr).

    Em Homem de Ferro 2 (2010), o ator Don Cheadle substitui Terrence Howard no papel de James Rhodes, que começa a ser mais ativo na nova vida de Tony como Homem de Ferro. E aqui conhecemos o Máquina de Combate da Marvel Studios.

    O personagem retornou ao UCM em mais 5 filmes:

    Don Cheadle irá novamente interpretar James Rhodes, o Máquina de Combate, na série original do Disney+: Falcão e o Soldado Invernal que estreia no dia 19 de março de 2021.

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    Sharon Carter: Conheça a Agente 13

    Sharon Carter, que também é muito conhecida como Agente 13, é uma personagem da Marvel Comics que teve sua primeira aparição na HQ Tales of Suspense #75 em março de 1966.

    A personagem foi criada por Stan Lee e Jack Kirby.

    ORIGEM

    Sharon morava na Virgínia e era filha de Harrison e Amanda Carter, uma família rica dos Estados Unidos. Nas HQs, Sharon Carter é conhecida por ser a sobrinha de Margaret “Peggy” Carter.

    Peggy foi uma agente durante a Segunda Guerra Mundial e, após a suposta “morte” do Capitão América, foi viver junto com os pais de Sharon.

    A personagem cresceu ouvindo histórias de guerra e aventuras entre Steve Rogers e Peggy Carter, ela cresceu obcecada com a ideia de se tornar uma lutadora, assim como sua tia, o que a fez se alistar para a S.H.I.E.L.D., e logo na sua primeira missão começou a ser chamada pelo codinome Agente 13.

    Foi também em sua primeira missão, que Sharon teve que interceptar cargas roubadas da Hydra, que ela encontrou com o Capitão América, que por sua vez ficou estupefato. Steve Rogers achava que estava diante de Peggy, mas só depois a personagem lhe revelou sua história.

    Nos anos seguintes, ela se tornou uma agente de alto nível da S.H.I.E.L.D., sendo designada para várias missões ao lado do Capitão América; e foi nesse período que eles se apaixonaram.

    PODERES E HABILIDADES

    A Agente 13, relata em uma conversa que sua tia, Peggy, foi a responsável por lhe fornecer o seu primeiro coldre e arma. Mais tarde ela foi treinada pela S.H.I.E.L.D. e se tornou uma excelente combatente corpo a corpo e atiradora.

    Carter possui força humana normal para uma mulher de sua idade, altura e constituição física que pratica exercícios intensivos regulares.

    Sharon várias vezes usou um traje branco na maioria de suas histórias, após os anos 2000 esse traje foi desenvolvido por Tony Stark, e apresenta certa resistência a choques elétricos.

    A S.H.I.E.L.D. era responsável por fornecer suas armas, logo, a personagem foi treinada para usar qualquer tipo de arma convencional ou de alta tecnologia.

    Sharon Carter já recebeu um escudo de energia bem parecido com o do Capitão América, assim como um bastão e uma variedade de outras armas.

    EQUIPES

    A Agente 13 ajudou a formar e liderar a chamada Força Feminina da S.H.I.E.L.D., um esquadrão feminino de agentes, que provou-se muito eficaz no combate à vilania.

    Logo depois, Sharon pediu demissão da S.H.I.E.L.D. para tirar férias e passar mais tempo com Steve Rogers. Não voltando ao serviço ativo por algum tempo.

    O relacionamento entre Carter e Rogers sempre foi turbulento; mas ela serviu como parte da equipe de Vingadores Secretos de Steve Rogers, que resolveu deixar o manto de Capitão América com Bucky Barnes.

    Sharon e Steve mais tarde compareceram ao funeral de Peggy Carter, e os dois lutariam contra a as ameaças: Bravo, Rainha Hydra e Barão Zemo.

    Em outras situações de combate, a Agente 13 já teve a ajuda de Agatha Harkness, Shuri, Sam Wilson, Bucky e vários outros heróis em diversas missões.

    CURIOSIDADES

    A personagem já foi a Diretora Executiva da S.H.I.E.L.D. durante a ausência de Nick Fury, se tornando a primeira mulher diretora da agência secreta.

    Após um tempo, Fury toma a direção na agência de forma forçada e Sharon se torna uma agente de campo mais uma vez, reportando-se diretamente ao novo Diretor Executivo como uma oficial de ligação especificamente designada para apoiar e relatar as atividades do Capitão América.

    Na iniciativa de tirar o Capitão América da prisão após os atos do falso Capitão da Hydra, a Agente 13 se junta as Filhas da Liberdade e usa a tão famosa armadura Patriota de Ferro.

    OUTRAS MÍDIAS

    Sharon Carter é bastante conhecida por muitos leitores de HQs, porém, ela está em jogos como Ultimate Spider-Man e Marvel Heroes.

    Além desses jogos, ela é uma personagem jogável em games como LEGO Marvel’s Avengers e Future Fight e chegou a estar disponível nos jogos Marvel’s Avengers Academy e Avengers Alliance 2.

    Ela esteve em Marvel Super Heroes e na série animada dos anos 90 do Homem-Aranha.

    Nos cinemas ela também aparece no filme de 1990, Capitão América, interpretada por Kim Gillingham.

    Suas aparições mais recente são nos filmes do Universo Cinematográfico Marvel onde ela é interpretada pela atriz Emily VanCamp que teve sua primeira aparição em Capitão América: O Soldado Invernal (2014) e teve um pouco mais de destaque em Capitão América: Guerra Civil (2016).

    VanCamp irá novamente interpretar Sharon Carter na série original do Disney+: Falcão e o Soldado Invernal que estreia no dia 19 de março de 2021.

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    CRÍTICA – A Sentinela (2021, Julien Leclercq)

    A Sentinela é o filme número 1 no Top 10 da Netflix e é perfeito para esta semana da mulher, para você se lembrar que as mulheres podem tudo.

    O novo filme original da gigante do streaming traz o protagonismo feminino para abordar um tema familiar para as mulheres, infelizmente.

    SINOPSE

    A militar francesa Klara (Olga Kurylenko) é transferida de volta para seu país. Por estar em casa, ela tem a ilusão que os problemas com a guerra são menores e que terá uma vida mais monótona. Mas, existe vida monótona sendo mulher? Há paz para nós na sociedade?

    Além do desafio de lidar com o estresse e os traumas da guerra, Klara percebe que estava enganada e precisa usar o seu treinamento para buscar uma coisa: vingança.

    ANÁLISE

    A Netflix está apostando bastante em filmes de ação, por exemplo: a produção chamada Zona de Combate estreou na plataforma em janeiro de deste ano.

    A nova proposta do streaming é o longa A Sentinela, que possui esse nome por causa da operação militar na França que teve como objetivo realizar patrulhas para impedir ataques terroristas.

    A princípio parece que essa será a abordagem, uma militar com estresse pós-traumático lidando com acontecimentos denominados terroristas em seu país. Porém, para benefício da trama, há uma reviravolta e esse assunto torna-se plano de fundo.

    Com cenas de violência impactantes – destaque para a última cena – e habilidade que a atriz principal tem com cenas mais rápidas, o filme é bom.

    Entretanto, não quer dizer que seja excelente. Os 40 primeiros minutos são arrastados e o longa de Julien Leclercq demora para chegar ao tema central.

    A expectativa não é daquelas boas, que nos deixa intrigados e querendo mais, pois quando chega o momento do desfecho é tudo muito corrido.

    VEREDITO

    A Sentinela é um bom filme para ver quando se está à toa e com preguiça de procurar algo no catálogo do serviço. Mas, não é daqueles que nos deixa viciados e querendo rever com frequência.

    O bom é que aparentemente a Netflix está quase, quase lá, para nos entregar um excepcional filme de ação.

    Nossa nota

    3,7 / 5,0

    Confira o trailer:

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    Barão Zemo: Conheça o vilão de Falcão e o Soldado Invernal

    O Barão Heinrich Zemo foi criado pelas lendas Stan Lee e Jack Kirby. O personagem fez sua primeira aparição em uma cena de flashback em Vingadores #4 (março de 1964), mas ele não recebeu oficialmente um nome até duas edições depois, em Vingadores #6.

    No futuro, o Barão Zemo foi adicionado à história do Capitão América após a reinvenção do personagem na Idade de Prata dos Quadrinhos (1956-69).

    ORIGEM

    Dr. Heinrich Zemo, o 12º Barão Zemo, foi um dos maiores cientistas do Partido Nazista. Zemo lutou contra Steve Rogers e seus aliados, os Comandos Uivantes, durante a Segunda Guerra Mundial. Um gênio científico brilhante e sádico, Zemo criou muitas armas de destruição em massa para o exército de Hitler, incluindo um canhão de raios mortais em grande escala, uma pistola de desintegração que era uma versão miniaturizada de seu raio da morte, e androides primitivos de força considerável e quase invulneráveis.

    A inteligência de Zemo foi apenas comparada com seu sadismo, enquanto ele rotineiramente testava suas armas mortais em pessoas inocentes, tanto prisioneiros quanto civis dentro do Terceiro Reich. Isso finalmente veio à tona, durante um primeiro encontro com os Comandos Uivantes, quando Barão Zemo decidiu testar um canhão de raios da morte experimental em uma cidade alemã próxima. O raio da morte matou centenas de civis alemães inocentes, tornando Heinrich Zemo um assassino em massa.

    Embora ele arrogantemente acreditasse que poderia enquadrar seu ato de assassinato em massa nas Forças Aliadas, Nick Fury e seus companheiros dos Comandos Uivantes expuseram o papel do Barão Zemo na destruição da cidade, tornando-o um dos homens mais odiados da Europa, mesmo entre seus companheiros alemães.

    A máscara

    Em uma tentativa de recuperar o anonimato, Heinrich Zemo começou a usar um capuz rosa-avermelhado sobre o rosto enquanto continuava a construir armas para os nazistas. Suas atividades acabaram chamando a atenção do Capitão América, resultando em um confronto no momento em que Zemo estava pronto para revelar sua mais nova descoberta científica: o Adesivo X, um adesivo extremamente forte que nenhum processo conhecido pela ciência na época poderia remover ou dissolver.

    Quando Steve Rogers confrontou o Barão Zemo, para destruir seu suprimento limitado de Adesivo X para que os nazistas não pudessem usá-lo contra as tropas aliadas, o Capitão América jogou seu escudo no tanque de vidro que o continha para liberar o adesivo no chão. No entanto, Zemo estava parado ao lado do tanque, e quando o escudo se chocou contra o tanque e derramou seu conteúdo, o Adesivo X se espalhou por toda a cabeça e rosto encapuzados de Heinrich Zemo. O adesivo vazou rapidamente para dentro e prendeu permanentemente o capuz à carne do vilão.

    Embora Barão Zemo ainda pudesse ver através dos buracos dos olhos do capuz, bem como ouvir, respirar e falar através do tecido fino do pano que compunha o capuz, por não ter abertura na boca Zemo não conseguia mais comer normalmente e teve que ser alimentado por via intravenosa. Heinrich Zemo se recuperou rapidamente, mas ter seu capuz permanentemente afixado em seu rosto, para nunca mais ser removido, deixou o cientista nazista louco. Ele até descontou seu ódio em sua própria família, sua esposa Hilda e seu filho Helmut

    Adotando um novo traje para acompanhar seu novo rosto encapuzado, Barão Zemo deixou de se tornar um normal, senão infame, cientista nazista para se tornar um agente de campo ativo para o Terceiro Reich, liderando as tropas alemãs em missões de combate e espionagem. Sua reputação em combate cresceu rapidamente e foi rivalizado apenas pelo Caveira Vermelha; os dois rapidamente se tornaram rivais, unidos apenas em seu ódio por Steve Rogers.

    A “vitória” do Barão Zemo

    Quando ficou claro que os nazistas perderiam a guerra, o Caveira enviou Zemo à Londres para roubar um avião experimental. Neste ponto, o avião não lhes serviria de nada, mas o Caveira Vermelha garantiu que esse conhecimento vazasse para o Capitão América e seu jovem parceiro James Buchanan “Bucky” Barnes, para garantir que Heinrich Zemo seria capturado, livrando o Caveira Vermelha de seu rival de uma vez por todas.

    Steve Rogers não saberia do esquema de Zemo por várias semanas, quando ele derrotaria o Caveira pela última vez durante a Segunda Guerra Mundial, enterrando o rival vivo em um estado de animação suspensa. Quando o Capitão América soube da trama do Barão Zemo, era tarde demais; e o vilão fez Rogers e Barnes prisioneiros no avião experimental, lançando-os para a morte.

    Steve Rogers caiu no Oceano Ártico quando o avião explodiu, e Bucky Barnes foi aparentemente morto. Rogers foi deixado congelado no gelo por décadas, e quando os Vingadores o encontraram e o reviveram, ele estava pelo menos vinte anos fora de seu próprio tempo.

    O exílio

    Acreditando erroneamente que finalmente havia matado seu rival, o Barão Zemo viajou para a América do Sul, deixando para trás sua esposa Hilda e seu filho Helmut. Com um exército de mercenários leais a ele, escravizou uma tribo nativa e se tornou seu rei. Enquanto estava lá, Zemo tentou encontrar uma maneira de tirar o capuz do rosto, mas sem sucesso. Depois de descobrir que seu inimigo, o Capitão América original, não havia morrido, seu ódio foi renovado.

    A batalha final

    Em sua batalha final com Steve Rogers, Heinrich Zemo atraiu seu inimigo para sua fortaleza sequestrando Rick Jones; forçando o Capitão América a enfrentar Zemo sozinho.

    O Barão Zemo atacou com seus homens, mas Steve Rogers se esquivou e desviou os tiros com seu escudo. Ao chegar ao próprio Zemo, ele usou seu escudo para desviar o fogo do raio solar nos olhos do vilão, cegando-o temporariamente. 

    Com o vilão cego e disparando seu raio descontroladamente, a montanha de pedra foi atingida, causando um deslizamento de rochas que constituíram um golpe mortal contra Heinrich Zemo.

    No fim, o próprio Capitão América enterrou o corpo do Barão Zemo.


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    PODERES E HABILIDADES

    Heinrich Zemo não tinha poderes sobre-humanos. Suas outras habilidades conhecidas eram sua longevidade, o treinamento de combate armado e desarmado que ele havia feito e seu intelecto de nível gênio.

    AFILIAÇÕES

    Além de fazer parte do Partido Nazista, Heinrich Zemo formou os Mestres do Mal para servir como uma contraparte vil para os Vingadores.

    Barão Zemo também fez parte da Hydra, ThunderboltsMestres do Mal e da Legião dos Condenados.

    CURIOSIDADES

    O título de Barão Zemo é passado de pai para filho desde o Século XV, mas os primeiros grandes detentores do manto foi Heinrich Zemo e seu filho Helmut Zemo, que herdou o nome após a morte de seu pai e se torna o 13° membro da família a ser reconhecido como o vilão.

    OUTRAS MÍDIAS

    Por ser um vilão diretamente ligado a origem do Capitão América, assim como o Caveira Vermelha, Zemo teve diversas adaptações ao longo do tempo.

    CINEMA

    Havia planos para que Heinrich Zemo fizesse sua estreia em Capitão América: O Primeiro Vingador, como um membro da Hydra, mas no fim o personagem foi cortado para dar destaque ao vilão principal: O Caveira Vermelha.

    Sua estreia no Universo Cinematográfico Marvel aconteceu em 2016, onde o ator teuto-brasílio-espanhol Daniel Brühl interpretou Helmut Zemo, como o antagonista principal do terceiro filme do Capitão América:

    • Capitão América: Guerra Civil.

    TV

    O personagem já teve breves aparições em diversas animações da Marvel ao longo do tempo, entre elas:

    • The Avengers: United They Stand;
    • The Avengers: Earth’s Mightiest Heroes;
    • Ultimate Spider-Man;
    • Avengers Assemble.

    Este mês (14) o personagem vivido por Brühl no UCM retornará para a segunda série da Marvel Studios, no serviço de streaming Disney+:

    • Falcão e o Soldado Invernal.

    A série mostrará Sam Wilson/Falcão (Anthony Mackie) e Bucky Barnes/Soldado Invernal (Sebastian Stan) após os eventos de Vingadores: Ultimato.


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