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    Genshin Impact: Veja novos detalhes e teaser trailer da nova personagem

    A MiHoYo, desenvolvedora de Genshin Impact, apresentou um pouco mais de informações sobre a nova personagem, Ganyu, que está prestes a se juntar ao popular game free-to-play.

    A adição de Ganyu a Genshin Impact não é uma surpresa, dado que ela foi anunciada anteriormente com algumas informações esparsas como parte da atualização principal da Versão 1.2 que também adicionou o personagem Albedo e área Dragonspine. Mas com o evento inicial de atualização da Versão 1.2 concluído, agora é a hora de Ganyu brilhar.

    Em termos de detalhes específicos do jogo, Ganyu é uma arqueira sintonizada com Cryo. Isso soa familiar, já que Diona, também é uma arqueira sintonizada com Cryo.

    As habilidades da nova personagem incluem Trail of the Qilin, que permite que ela saia correndo enquanto deixa para trás uma explosão Ice Lotus e Celestial Shower, de Cryo.

    Assista ao teaser:

    Veja como Genshin Impact descreve Ganyu em sua página oficial de personagem:

    “A secretária da Liyue Qixing tem o sangue de humanos e animais iluminados fluindo em suas veias.

    Graciosa e quieta por natureza, mas com uma disposição gentil que não vê o menor conflito com cargas de trabalho mais árduas. Afinal, Ganyu acredita firmemente que todo o trabalho que ela faz é em homenagem a seu contrato com Rex Lapis, buscando o bem-estar de todas as coisas vivas em Liyue.”

    Genshin Impact está atualmente disponível, gratuitamente, para PlayStation 4, PlayStation 5, PC e dispositivos móveis.

    O game também está definido para eventualmente ser lançado para o Nintendo Switch.

    A atualização da versão 1.2, The Chalk Prince and the Dragon, foi lançada recentemente e adicionou uma área totalmente nova, personagens, eventos e muito mais. 

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    TBT #106 | Os Garotos Perdidos (1988, Joel Schumacher)

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    Os vampiros sempre despertaram fascínio nas pessoas, seja pelo medo de sua natureza vil ou por sua mitologia folclórica, mas com a popularidade dessas criaturas ao passar do anos e seus icônicos personagens desde Drácula até Edward, de tempos em tempos tais criaturas ressurgem na cultura pop.

    Recentemente li os livros de Andre ViancoOs SeteSétimo, publicados pela editora Aleph que me fez reviver as memórias de filmes vampiros que tanto gosto e obviamente, um deles é Os Garotos Perdidos (The Lost Boys), que em breve terá uma série produzida pela CW.

    SINOPSE

    Lucy (Dianne Wiest) vai morar com seus filhos Michael (Jason Patric) e Sam (Corey Haim) em Santa Clara, uma cidade que tem muitos jovens desaparecidos. Logo os dois irmãos descobrem que uma gangue de motoqueiros está mais morta do que viva, pois estão se transformando os jovens do local em vampiros. Sam tem que trabalhar rápido, pois Michael está se apaixonando por Star (Jami Gertz), uma das criaturas, e está gradualmente se tornando um deles.

    ANÁLISE

    Produzido por Harvey Bernhard com um roteiro escrito por Jeffrey Boam, Janice Fischer e James Jeremias, Os Garotos Perdidos de Joel Schumacher é um filme de vampiros do gênero comédia e terror.

    Em seu elenco temos Corey Haim, Corey Feldman (Conta Comigo), Jason Patric, Kiefer Sutherland, Jami Gertz, Dianne Wiest (Footloose: Ritmo Louco), Edward Herrmann, Alex Winter (Bill & Ted: Encare a Música), Jamison Newlander e Bernard Hughes.

    O longa de Schumacher apresenta um apelo mais jovem e rebelde ao gênero dos vampiros, sem deixar seus aspectos folclóricos como aversão e fraqueza a luz solar e água benta; tornando os vampiros em jovens e sensuais, mas ao mesmo tempo implacáveis e sanguinários.

    Os Garotos Perdidos recebeu o Prêmio Saturn na categoria de Melhor Filme de Terror, além de ter recebido 4 outras indicações nas categorias de Melhor Figurino, Melhor Maquiagem, Melhor Atuação de um Ator Jovem (Corey Haim) e Melhor Ator Coadjuvante (Barnard Hughes).

    O longa fez tamanho sucesso (apesar da bilheteria modesta; US$ 32,2 milhões, contra um orçamento de US$ 8,5 milhões) que recebeu duas sequências: Garotos Perdidos 2: A Tribo (2008) e Garotos Perdidos 3: A Sede (2010), além de uma minissérie de HQ intitulada Lost Boys (2016), com seis edições, publicada pelo selo Vertigo da DC Comics.

    VEREDITO

    Um dos primeiros filmes a superar com sucesso a divisão entre horror e comédia, esse show de vampiros no melhor estilo MTV ousou zombar de sua herança gótica, temperando os sustos com humor e referências nerds.

    Podemos dizer que o terceiro ato é um tanto preguiçoso, mas, tomado como um todo, Os Garotos Perdidos continua sendo um exemplo de de filme que os anos 80 fizeram certo e por isso tem lugar fixo na memória dos fãs de vampiros.

    Além de, é claro, termos Kiefer Sutherland (24 horas, Designated Survivor) no papel mais sedutor e memorável de sua carreira, o líder vampiro David.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0 

    Assista ao trailer original:

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    CRÍTICA – Lupin (Parte 1, 2021, Netflix)

    Criada por George Kay e protagonizada por Omar Sy (Intocáveis), Lupin, a nova série francesa da Netflix, estreia na plataforma no próximo dia 8 de janeiro. Inspirada nos contos do ladrão Arsène Lupin, a produção apresenta a história de um homem talentoso com sede de vingança.

    SINOPSE

    Inspirado pelas aventuras de Arsène Lupin, o ladrão gentil Assane Diop (Omar Sy) quer se vingar de uma família rica por uma injustiça cometida contra seu pai, Babakar Diop.

    ANÁLISE

    Lupin é uma grata surpresa televisiva já no início de 2021. Com cinco episódios, a primeira parte do seriado nos apresenta a Assane e ao passado de sua família. Assane é aficionado pelas histórias do lendário Arsène Lupin, personagem criado por Maurice Leblanc. O seriado adapta diversos truques existentes nas obras clássicas Leblanc, mesclando elementos tecnológicos do século XXI com artimanhas e blefes da literatura original.

    Com um personagem principal complexo, mas divertido, a produção de George Kay possui um ótimo ritmo e diversas cenas de ação. Mesmo sem grandes momentos de drama ou desenvolvimentos profundos de seus personagens, Lupin consegue entreter ao longo dos cinco episódios, mesclando os gêneros de aventura e investigação em um mesmo produto.

    Na história, Assane aplica todas as técnicas que aprendeu na literatura ao longo dos anos para limpar o nome de seu pai e trazer à tona a verdade sobre os envolvidos no caso. Com diversas soluções mirabolantes, o ladrão profissional se disfarça para alcançar os seus objetivos.

    A parte mais legal da atuação de Omar Sy é a capacidade de mudar trejeitos, postura e desenvoltura para se encaixar nos diversos personagens que surgem em seus truques. Com soluções simples e engraçadas, o ladrão está sempre um passo à frente da polícia, o que traz um certo ar nostálgico para a produção.

    O elenco de apoio é um pouco apagado, mas funciona para o andamento da trama. Sem tanto espaço para desenvolvimento, os coadjuvantes aparecem em momentos oportunos para o desenrolar da história, que acaba focando toda a sua condução em Omar e seu Assane.

    CRÍTICA – Lupin (Parte 1, 2021, Netflix)

    Além da versatilidade de Omar Sy, vale destacar também a sagacidade de diversos diálogos da produção. Sempre deixando em evidência o racismo estrutural da sociedade, Lupin possui várias inserções oportunas e que merecem a sua atenção.

    O seriado é investigativo, mas longe de ter um tom pesado ou um ritmo de série policial. Ela pode ser comparada com a leveza e a diversão de Sherlock, da BBC, ou ao próprio Enola Holmes que estreou na Netflix no ano passado. O que difere Lupin dessas séries citadas é a ação, que aqui é mais constante.

    A trilha sonora é outro fator interessante da produção. Utilizando diversas músicas que complementam os acontecimentos em cena, muitas vezes dando pistas do que está por vir, as escolhas são certeiras e fazem toda a diferença em diversos pontos da trama.

    Mesmo com as derrapadas de roteiro e algumas voltas desnecessárias para a solução de certos mistérios, Lupin funciona e diverte do início ao fim, deixando o espectador com vontade de saber mais sobre o charmoso ladrão francês.

    VEREDITO

    Lupin é uma série incrível e traz ótimos elementos de ação, investigação e, claro, humor. Um ótimo entretenimento para toda a família.

    Omar Sy é um grande ator, e vê-lo em tela em uma série de massa é uma grande felicidade. Com Intocáveis sendo um filme tão famoso no mundo todo, sua fama vai levar essa série direto para o Top 10 da Netflix

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    CRÍTICA – O Amor de Sylvie (2020, Eugene Ashe)

    O Amor de Sylvie é o mais novo longa disponível na Amazon Prime Video e conta com Tessa Thompson (Thor Ragnarok) no elenco.

    SINOPSE

    Sylvie (Tessa Thompson) é uma moça comprometida e apaixonada por música. Quando conhece Robert (Nnamdi Asomugha) vê que seu amor é personificado pelo músico. Agora ela deve lidar com suas escolhas e viver de acordo com o que acredita.

    ANÁLISE

    O Amor de Sylvie é o tipo de filme que nos deixa um pouco irritados por conta de sua protagonista confusa. Por culpa de um roteiro que dá muitas voltas em sua história, a obra acaba se tornando repetitiva em muitos momentos.

    O longa mostra a ambientação dos anos 60 de uma Nova Iorque movida pelo jazz. As cores mais sujas, uma vez que usa tons escuros e soturnos dá uma característica já conhecida em filmes do gênero musical. Ao apresentar Sylvie como uma mulher cheia de conflitos, a direção e roteiro tentam buscar nossa simpatia pela inocência da garota, mesmo que em alguns momentos ela não seja nada ingênua.

    Infelizmente Tessa Thompson mostra pouco interesse na interpretação, pois a sua construção é bastante genérica. Aliás, genérica é a palavra que define todo o elenco, visto que falta vontade aos atores que entregam atuações medianas para ruins, com um destaque negativo para Nnamdi Asomugha que apresenta carisma zero. Seu personagem possui um certo nível de complexidade, entretanto, o ator não consegue entregar uma boa atuação, nos fazendo desejar que Robert seja esquecido no longa.

    De positivo, temos a ambientação e a fotografia que remetem muito bem aos anos 60, por exemplo, além da trilha sonora e figurinos que estão impecáveis. Alguns aspectos do roteiro que mostram as dificuldades das mulheres, principalmente por conta dos costumes patriarcais, são algo a ser comemorados em O Amor de Sylvie.

    VEREDITO

    O Amor de Sylvie é uma obra previsível, pois é cheia de reviravoltas que não vão a lugar algum e atuações medianas. Com um roteiro que tem boas ideias, mas uma execução ruim, uma vez que aborda temas relevantes e traz a música como algo enervante, o longa poderia ter sido mais. Todavia, o desinteresse do elenco não ajuda, tornando o filme dispensável no catálogo da Amazon Prime Video.

    Nossa nota

    2,0 / 5,0

    Confira o trailer do filme:

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    PVT Chat: Julia Fox, atriz de Joias Brutas retorna em primeiro trailer de filme

    Depois de entregar uma das melhores performances dos últimos anos em Joias Brutas, Julia Fox está de volta em seu mais novo papel. O PVT Chat de Ben Hozie, que estreou no Fantasia Fest ano passado, é um psicossexual noir seguindo a personagem de Fox, que interpreta uma cam girl que forma um vínculo com um cliente. Agora com lançamento previsto para o início de fevereiro, o primeiro trailer e pôster chegaram.

    Mike Mazzanti disse em sua cobertura do Fantasia Fest:

    “Um filme complicado e confuso que joga com ideias de erotismo na era digital, PVT Chat é repulsivo, atraente e sombriamente cômico. O filme se concentra obsessivamente em Jack, um jogador online pseudo-intelectual e egocêntrico cujo principal meio de conexão humana é com modelos de câmeras. Seu auto engrandecimento é onde o filme obtém a maior parte de sua repulsão.” 

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA:

    CRÍTICA – Joias Brutas (2019, Benny Safdie e Josh Safdie)

    Uma modelo, Scarlett, interpretada pela atriz Julia Fox, torna-se o centro de suas fixações. Por meio de uma conexão digitalizada e distanciada (e para Jack, totalmente fantasiada), Jack acredita que Scarlett é a companheira perfeita para sua existência solitária. 

    Scarlett, por outro lado, é uma figura mais tangível e cheia de nuances, trazendo o coração para o PVT Chat, mesmo quando é frustrantemente difícil discernir se o diretor Ben Hozie realmente acredita que a câmera é uma forma autêntica de trabalho. 

    Veja o trailer e o pôster (via Indiewire) abaixo:

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    CRÍTICA | Saga – Vol. 2 (2015, Devir)

    O Volume 2 de Saga tem início com um mergulho no passado de Marko e sua família, enquanto descobrimos mais sobre a guerra entre ambos os lados, cujo início aconteceu muitos anos antes dos nossos protagonistas nascerem.

    Ao fim do flashback, retornamos ao mesmo momento em que o primeiro volume terminou. Com uma visita inesperada, ocorrem confrontos que excedem qualquer barreira de civilidade. Após o banimento de uma certa fantasma/babá, uma calma se seguiria e logo tornaria tudo mais tranquilo e revelador.

    Hazel, fruto do amor de Marko e Alana, em seus primeiros dias de vida passa por muito mais aventuras do que uma bebê normal, afinal, o que o primeiro híbrido entre duas raças em guerra há séculos, os luarinos e os nascidos em Aterro abominavam qualquer ligação ou contato com aqueles atrás de suas linhas inimigas.

    A história se expande ainda mais com a chegada de personagens ainda não estabelecidos e outros que ainda o farão muito bem nessa edição. Entre os personagens está Gwendolyn, ex-noiva de Marko, que torna a história ainda mais densa ao mostrar o quão longe a ela pode ir por vingança. Ela se alia ao Querer, um freelancer mortal colocado no encalço da jovem família pela mais alta cúpula de Grinalda que tem intenção de colocar suas mãos na jovem Hazel.

    Saga

    As artes de Fiona Staples parecem ter subido mais alguns níveis, da primeira edição para a segunda. Aqui, vemos a artista tomar mais liberdade e produzir artes que vão desde uma criatura alienígena que nos remetem a um ogro gigantesco, até mesmo a planetas bizarros e uma criatura chamada de “O Chupa Tempo“.

    É incrível como a história de Saga se lança para frente, mesmo dando dois ou três passos para trás. A obra faz isso utilizando artifícios de roteiro e pequenos detalhes jogados como em uma “conversa casual”. Isso tudo nos faz perceber como o roteiro de Brian K. Vaughan é incrível, e realmente o coloca como um dos mais brilhantes escritores do século.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Editora: Devir

    Autor: Brian K. Vaughan

    Páginas: 154

    A Devir está lançando reimpressões de Saga, e é a sua chance de garantir a sua cópia!

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