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    CRÍTICA – Paul Está Morto (2020, Comix Zone)

    Sem sombra de dúvidas Os Beatles foram a maior banda de rock n’ roll que mundo já teve. A evolução do quarteto de Liverpool dentro e fora do cenário musical é algo que transcende até os dias de hoje e em Paul Está Morto temos muito mais que isso.

    A trajetória da banda não foi feita apenas de paz e amor, pois como toda banda de rock; John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr se envolveram em diversas polêmicas e até em teorias da conspiração que cercaram uma suposta morte de Paul.

    Com essa premissa, lhes trago a graphic novel Paul Está Morto escrita por Paolo Baron e desenhada por Ernesto Carbonetti; o título foi publicado pela editora Comix Zone.

     ANÁLISE

    Em Paul Está Morto acompanhamos a maior teoria da conspiração que envolveu Os Beatles com uma suporta morte de Paul MacCartney em um acidente de carro em 09 de novembro de 1966 e que o mesmo teria sido substituído por um sósia.

    A trama se passa ao após o lançamento do álbum Revolver e acompanhamos John, Paul, George e Ringo no início do processo de gravação no Estúdio Abbey Road com o álbum mais aclamado da banda Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band.

    Contundo, certo dia Brian Epstein empresário que descobriu e lançou Os Beatles dá a triste notícia de que Paul McCartney está morto, devido a um acidente de carro. Com isso, resta a John a difícil tarefa de passar essa péssima notícia para George e Ringo.

    Com roteiro de Paolo Baron, a HQ transmite de forma excelente toda a teoria da conspiração que envolveu a suposta morte de Paul McCartney. Baron trabalha de forma excepcional a personalidade de cada integrante ao longo de toda trama.

    Além disso, temos a arte fotorealista e psicodélica de Ernesto Carbonetti que casa perfeitamente com tom mágico da banda. A colorização dessa HQ é tão linda que dá vontade de ter um pôster de cada página.

    VEREDITO

    Paul Está Morto é uma HQ fortemente recomendada para todos os fãs d’Os Beatles.

    Baron e Carbonetti transpõem com paixão toda a magia da melhor banda de rock do mundo.

    Em Paul Está Morto também temos a presença de outra banda bastante famosa em seu início de carreira e deixará qualquer fã de rock surpreso.

    Editora: Comix Zone

    Autores: Paolo Baron e Ernesto Carbonetti

    Páginas: 120



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    CRÍTICA | We Are Who We Are: Episódio 5 – Right Here, Right Now V

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    We Are Who We Are é uma minissérie original HBO e seu quinto episódio intitulado Right Here, Right Now V foi ar na última segunda-feira (12/10). O episódio tem direção de Lucas Guadagnino.

    SINOPSE

    A dinâmica entre as famílias Wilson e Poythress aumenta enquanto Caitlin (Jordan Kristine Seamón) e Danny (Spence Moore II) dão passos ousados ​​em suas jornadas para se conhecerem. Fraser (Jack Dylan Grazer) ajuda Caitlin em uma mudança radical. Já Maggie (Alice Braga) e Jenny (Faith Alabi) tem um encontro romântico ao contrário de Sarah (Chloë Sevigny) e Richard (Scott Mescudi).

    LEIA TAMBÉM:

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    Episódio 4 – Right Here, Right Now IV

    Episódio 3 – Right Here, Right Now III

    Episódio 2 – Right Here, Right Now II

    Episódio 1 – Right Here, Right Now

    ANÁLISE

    O quinto episódio de We Are Who We Are focou em mostrar dois mundos: o dos adolescentes e o dos adultos. Se tratando de Fraser e Caitlin é visto a urgência da adolescência com toda liberdade para que se procure por si mesmo. Já no mundo dos adultos é constante a sensação de conflito misturado com manipulação.

    Luca Guadagnino é sagaz em contar uma história que não se prende a uma timeline, neste episódio há novamente um salto temporal e agora estamos na meia estação. Logo, os personagens usam roupas mais pesadas e o vento forte é ininterrupto dando a sensação de mal presságio. Dessa forma, o ambiente colabora em muito para os acontecimentos.

    Sarah e Caitlin já apresentam um longo relacionamento. A comandante leva a adolescente para atirar e então vemos que Caitlin tem um forte apreço por armas. Sarah é quase uma tutora para Caitlin guiando-lhe sobre o que pode realmente está acontecendo com a garota.

    CRÍTICA | We Are Who We Are: Episódio 5 - Right Here, Right Now V

    Porém, enquanto ambas parecem bem confortáveis uma com a outra, Richard tem um enorme desprezo por Sarah. Após o festival, Sarah obriga-o a pedir desculpas a um comerciante local pela briga que Richard e seus homens causaram no estabelecimento. Meio contrariado, o soldado pede desculpas, mas se sente humilhado por Sarah.

    Nessa cena é visto no fundo um debate presidencial de 2016, onde Donald Trump fala sobre ameaça a democracia. Logo existe um paralelo entre o debate de fundo e Richard se sentir ameaçado por Sarah, já que ela é uma mulher, gay e está no comando. Na cabeça conversadora de Richard é como se Sarah e sua família estivessem difamando a imagem da América e mais do que isso, sua filha Caitlin.

    Enquanto Richard e Sarah têm um encontro nada amistoso é visto que Maggie e Jenny estão tendo um caso. O interesse romântico já era perceptível nos episódios anteriores e com o salto temporal vemos que Jenny está aos poucos se desprendendo daquela persona de mulher submissa.

    Ainda não houve um cara a cara com Richard, mas Jenny se sente desconfortável com o marido e em um momento de sexo chora quando Richard a chama pelo nome real. Visto que Jenny pode ser uma refugiada, ela deixou tudo para trás, inclusive seu nome para se moldar aos olhos de Richard e da América. Logo, é por isso que ela não se reconhece mais e com Maggie seria sua chance de ter algo somente seu.

    CRÍTICA | We Are Who We Are: Episódio 5 - Right Here, Right Now V

    Nesse sentido, a trama avança com a confirmação de Danny não sendo filho de Richard e praticamente todos já sabem. Danny ainda não tem uma verdadeira ligação com Richard e seu interesse no islamismo seria uma forma de sentir mais próximo do seu pai biológico que era mulçumano. Nesse sentido, é entendível a revolta e frustração de Danny com o mundo, já que o garoto se sente abandonado.

    É parte da natureza humana ser quem você quer ser

    A partir dessas duas famílias, We Are Who We Are abre um leque discussões sobre relações e mudanças. Se por um lado Richard sente que está perdendo o controle e autoridade de sua família ao ver Caitlin e Jenny se relacionando com pessoas que ele desaprova por não seguirem um padrão de família, por outro Sarah tem o mesmo aspectos de Richard ao dizer que tirando Caitlin, os Poythress são uma família “sem sal”.

    Não há necessariamente um reflexo, mas os personagens se assemelham em alguns estereótipos e maneiras de lidar com o mundo.  Tanto Danny como Richard desprezam os Wilson, mas não conseguem ter uma troca entre si, já Jenny e Caitlin estão envolvidas com a família vizinha, porém não há uma relação de mãe e filha.

    Para Maggie é mais fácil ser a parte submissa da relação que acata tudo que Sarah diz dentro de casa, tal como Jenny fazia. É como se We Are Who We Are estivesse sempre nos dizendo que as coisas são mais complicadas do que parecem.

    Nesse sentido, a melhor cena do episódio acontece quando Caitlin decide cortar o cabelo. Todos adoram o cabelo dela e Fraser até comenta que Caitlin é o seu cabelo, mas que o caminho que ela quer seguir para se tornar quem ela quer ser não é bem o que ele tinha em mente. Caitlin rebate com uma das frases mais perspicaz do episódio: “Eu existo fora da sua cabeça.”.

    CRÍTICA | We Are Who We Are: Episódio 5 - Right Here, Right Now V

    Logo, a série nos conduz a uma reflexão de que as representações que os personagens criam uns dos outros não conduz necessariamente com aquela pessoa. Caitlin é mais do que o cabelo dela ou do que Fraser tinha em mente, é aquela velha história de colocar as pessoas em “caixinhas” esperando que elas atendam às expectativas alheias.

    Sendo assim, após uma cena divertidíssima onde Caitlin raspa a cabeça e vai ao encontro da garota francesa, temos Fraser no cinema com Jonathan (Tom Mercier). De início é perceptível que existe uma atração entre eles, mas ainda é complicado dizer o que de fato Jonathan quer com a situação.

    Ao fim do episódio há uma cena emblemática com Richard confrontando a filha após descobrir que ela cortou o cabelo. Para Richard as atitudes de Caitlin são influências de Sarah e Fraser. É o primeiro momento que vemos Richard realmente explodir e sendo com a filha se torna ainda mais significativo, já que é uma mistura de proteção com preconceito.

    De fato, We Are Who We Are mostra a complexidade da forma e da relação humana de uma maneira sensível.

    VEREDITO

    O episódio tem a ótima direção de Luca Guadagnino. Com ênfase na câmera lenta e no congelamento de cena, o diretor tem o tato para transmitir o que deseja, seja tristeza ou alegria. Contudo, o episódio é mais contido com foco na dinâmica entre as famílias.

    3,5 / 5,0

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    CRÍTICA – BLACKPINK: Light Up the Sky (2020, Caroline Suh)

    BLACKPINK: Light Up the Sky está disponível na Netflix e é o primeiro documentário mundial do maior girl group da atualidade. O grupo, que acumula milhões de ouvintes mensais no Spotify e no Youtube, vem crescendo no mercado internacional a cada novo lançamento.

    SINOPSE

    Rosé, Lisa, Jisoo e Jennie contam suas histórias e falam sobre os desafios que enfrentaram até finalmente estourarem no mundo da música.

    ANÁLISE

    BLACKPINK: Light Up the Sky é o primeiro produto audiovisual do grupo da YG Entertainment produzido para o mercado internacional. Esse tipo de formato não é nada extraordinário na carreira das meninas, que possuem diversos outros registros do gênero, inclusive o mais recente – 24/365 – disponibilizado no canal oficial do grupo no Youtube e Vlive.

    Com duração de 79 minutos, o documentário dirigido por Caroline Suh busca condensar os 4 anos de carreira do grupo, desde seu debut até a ascensão internacional. Com arcos focados nas quatro integrantes individualmente, e também em Teddy (produtor do grupo e CEO da subsidiária The Blacklabel), a produção transita pelas diversas fases do Blackpink ao longo dos anos, mesclando filmagens recentes com arquivos da empresa.

    Como um produto voltado para um público de massa – no maior streaming do mundo – o documentário se propõe a contextualizar o que é K-Pop e por que esses grupos se tornaram uma febre mundial.  Além disso, apresenta o rigoroso processo de ser um trainee durante anos antes de, finalmente, ter a chance de se tornar um idol coreano.

    O grande ponto forte do documentário é, de fato, o carisma das quatro integrantes. Com a possibilidade de humanizar as meninas, mostrando suas inseguranças, frustrações e desafios, BLACKPINK: Light Up the Sky cumpre o seu papel de aproximar o grupo do grande público e desfazer algumas resistências em relação ao K-Pop.

    Entretanto, a curta duração do documentário acaba tornando o andamento da produção um pouco acelerado, deixando de fora inúmeros pontos que poderiam ser melhor abordados e aprofundados. Teríamos um melhor aproveitamento tanto das integrantes, quanto da sua história e ascensão no mercado fonográfico mundial, se o documentário fosse uma minissérie, por exemplo.

    Contar a jornada de uma única personalidade em um documentário de duas horas já é algo complexo e desafiador. Obviamente abordar a trajetória de quatro integrantes, com seus desafios e particularidades em apenas 79 minutos é uma tarefa ainda mais difícil.

    Todo o primeiro arco, que temos a crítica de Teddy ao termo K-Pop e apresentação do gênero, como uma contextualização que lembra muito o episódio de Explicando da Netflix, poderia ser facilmente substituído por cenas das meninas trabalhando em seu primeiro álbum – que levou anos para ser lançado – além do processo de planejamento e estratégia por trás desse lançamento.

    CRÍTICA – BLACKPINK: Light Up the Sky (2020, Caroline Suh)

    No momento em que Rosé é retratada trabalhando com música à noite, pois durante o dia ela não possui tempo para isso, a produção poderia ter abordado o que mantém as meninas tão ocupadas fora dos momentos de turnês.

    Mostrar seus trabalhos em reality shows, em programas de televisão e sendo embaixadoras de marcas contextualizaria o porquê dessas garotas terem o dia tão corrido a ponto de não poderem trabalhar com seu objetivo principal: a música.

    Um dos momentos mais interessantes da produção é, certamente, o relato das integrantes sobre a época de trainee. Evidenciar o quão difícil e desumano é o processo de se tornar um idol, em uma plataforma tão grande quanto a Netflix, auxilia a jogar luz na cultura do resultado a qualquer custo tão enraizada no mercado fonográfico coreano.

    Outro mérito é o trabalho de documentação durante toda a carreira do Blackpink. Se existe algo que o mercado coreano sabe fazer bem é registrar cada passo de seus grupos, obtendo assim uma infinidade de materiais para serem utilizados no futuro.

    VEREDITO

    Sendo um pequeno recorte da trajetória do maior grupo feminino da atualidade, BLACKPINK: Light Up the Sky cumpre seu papel de apresentar as quatro integrantes a um público de massa. É, também, um agrado aos fãs que tanto esperam novos materiais das meninas – que não são bem aproveitadas pela empresa YG Entertainment.

    Como fã do grupo e consumidora dos materiais disponibilizados por elas ao longo dos anos, o documentário me deixou com um sentimento de que havia muito mais a ser mostrado e que alguns arcos poderiam ser melhor aproveitados.

    De qualquer forma, a produção tem seus méritos e qualidades. E, quanto mais materiais do Blackpink, melhor.

    3,5 / 5,0

    Assista ao trailer oficial:

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    CRÍTICA – Sem Seu Sangue (2019, Alice Furtado)

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    Sem Seu Sangue é o primeiro longa metragem da cineasta Alice Furtado. O filme foi exibido no Festival de Cannes de 2019 e ganhou salas lotadas no Festival Internacional de Cinema de Karlovy Vary.

    SINOPSE

    Silvia (Luiza Kosovski) é uma jovem introvertida que possui completo desinteresse pela própria rotina. Ela acredita ter encontrado em Artur (Juan Paiva) um sentimento que a faz sentir-se mais viva e menos tímida. Apesar de ser hemofílico, a sua força e vitalidade deixam Silvia completamente encantada, mas um grave acidente complica as coisas.

    ANÁLISE

    Não à toa o cinema brasileiro vem ganhando um grande espaço nos festivais internacionais e por consequência, se tornando tão prestigiado. Porém, apesar de apresentar um visual digno do cinema francês, Sem Seu Sangue carrega um roteiro fraco e previsível.

    Na trama, Silvia se apaixona por Artur, um jovem poeta e skatista que sofre de hemofilia. De forma lenta e sensorial é explorado o amor juvenil na tela. Furtado quer mostrar o quanto esses momentos parecem efêmeros na mesma medida que são novos para os adolescentes.

    A história segue com a morte abrupta de Artur. Logo, Silvia desenvolve uma doença estranha sem comer e vomitando sangue. Em nenhum momento temos a garota de fatos indo aos prantos, mas as primeiras expressões de vazio de Luiza Kosovski são bastante tangíveis. Porém, ao longo do filme tornam-se exaustivas.

    Logo, os pais de Silvia decidem ir para o litoral, a fim de ajudar na recuperação da filha. Nesse sentido, o filme dialoga com a experiência do luto e o poder desse sentimento. No local, Silvia conhece Matthieu (Nahuel Pérez Biscayart) que lhe conta sobre rituais para ressuscitar mortos. O longa de fato não assume o seu horror, optando por linha mais dramática.

    Contudo, a execução falha em planos muito longos e em utilizar a técnica de voice over. A diretora que já é conhecida por seus trabalhos com montagem perde ao querer repetidas vezes mostrar o rosto sofrido de Silvia. Já a técnica em voice over é extremamente desinteressante sendo mais incômoda do que contextualizada.

    Sendo assim, o filme ganha em sua direção de fotografia que promove sonhos iludidos em tom neon para sensibilizar a perda do amor juvenil. No meio para o fim do filme, temos a conclusão previsível de que Silvia irá ressuscitar Artur como um zumbi.

    Após o ritual, o garoto mata animais e pessoas. Consequentemente, o longa cresce em seu teor lúdico e nosferatu nos minutos finais. Visto que, essa vertente poderia ser tratado ao longo do filme. Sendo assim, Sem Seu Sangue termina onde deveria começar, deixando uma sensação frívola.

    VEREDITO

    Sem Seu Sangue não tem potencial, mas mostra toda criatividade de Alice Furtado. Certamente vale a pena ficar de olho nos próximos filmes da diretora.

    2,5 / 5,0

    Assista ao trailer do filme:

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    Mortal Kombat 11: Trailer inédito mostra retorno de Rain!

    A Warner Bros. Games e a NetherRealm Studios divulgaram o novo trailer de Mortal Kombat 11 Ultimate que revela o retorno do semideus Rain. Como filho do deus Argus, protetor divino do mundo de Edenia, Rain pode controlar a água e os raios, abrir portais para os reinos aquáticos — até os desconhecidos — e se transformar em água para evitar ataques. Ele vem equipado com uma katar mortal para cortar e apunhalar seus oponentes na luta por seu lugar no panteão de Edenia.

    A partir de 17 de novembro, Rain fará parte da lista de personagens jogáveis em Mortal Kombat 11 Ultimate e Pacote de Kombate 2.

    Assista ao novo trailer oficial de Mortal Kombat 11 Ultimate – Rain abaixo: 

    A pré-venda de Mortal Kombat 11 Ultimate está disponível hoje, permitindo acesso imediato ao Mortal Kombat 11, Pacote de Kombate 1 e Mortal Kombat 11: Aftermath. As pré-vendas para Nintendo Switch começam no dia 22 de outubro.

    Jogadores que já têm Mortal Kombat 11 podem atualizar a experiência comprando na pré-venda o Pacote de Kombate 2 ou os conteúdos já disponíveis Pacote de Kombate 1 e a expansão da história no Mortal Kombat 11: Aftermath.

    As pré-vendas digitais de Mortal Kombat 11 e Pacote de Kombate 2 vão receber o Pacote de Skins “Guerreiros do Tempo” no lançamento com novas skins para Noob Saibot, Liu Kang e Skarlet.

    Mortal Kombat 11 Ultimate oferece uma experiência definitiva com a adição do Pacote de Kombate 2 incluindo os novos personagens jogáveis — Rain, Mileena e Rambo — junto com o conteúdo adicional já disponível de Mortal Kombat 11: Pacote de Kombate 1 e expansão Aftermath.

    Mortal Kombat 11 Ultimate está programado para lançamento digital global em 17 de novembro no PlayStation 5, PlayStation 4, PlayStation 4 Pro, Xbox Series X e S, consoles do Xbox One, Nintendo Switch, PC e Stadia.

    Jogadores que já possuem Mortal Kombat 11 e Mortal Kombat 11 Ultimate ou novos compradores no PS4 ou Xbox One poderão acessar gratuitamente as atualizações para PS5 ou Xbox Series X e S, garantindo resolução 4K, visual e tempo de carregamento aprimorados e muito mais, tudo disponível junto ao lançamento de Mortal Kombat 11 Ultimate.

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    Mulher-Maravilha: DC Comics terá versão brasileira da personagem

    Mulher-Maravilha terá nova origem em minissérie da DC Comics intitulada DC Future Slate, com a brasileira Yara Flor assumindo o manto.

    Joëlle Jones, de Lady Killer, escreverá a história que se passará num futuro no qual Bruce Wayne está morto e um novo Superman estará em atividade, pois se trata do filho de Clark Kent.

    Entretanto, Diana Prince continuará existindo, uma vez que receberá uma saga própria chamada Immortal Wonder-WomanA personagem clássica continuará muito relevante, assim como os demais membros da Trindade.

    O novo selo ainda não tem data de estreia no Brasil e nem um nome em português, por exemplo.

    A Mulher-Maravilha foi criada por William Moulton Marston, Harry George Peter e Elizabeth Marston em 1941, aparecendo pela primeira vez na oitava edição da All Star Comics em Dezembro do mesmo ano.

    A personagem é uma amazona que reside em Themyscira, uma ilha habitada apenas por mulheres guerreiras. Contudo, ao receber a visita inesperada de Steve Trevor, Diana acaba ingressando no mundo dos homens se tornando a Mulher-Maravilha.

    A personagem teve um filme de sucesso em 2017 e uma sequência está a caminho e tem estreia marcada para o dia 25 de Dezembro nos cinemas brasileiros.

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