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    Três Verões: Filme exclusivo do Telecine está disponível na plataforma

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    Três Verões é o primeiro de uma série de filmes inéditos e exclusivos que serão lançados pelo selo Première Telecine, nova forma de consumir cinema no país. O longa já está disponível no hub a partir de hoje (16 de Setembro).

    Líder e referência em filmes no Brasil, o Telecine apresenta uma nova forma de experiência cinematográfica: o Première Telecine.

    A partir de Setembro, o hub de cinema vai lançar produções inéditas e exclusivas no streaming e nos canais Telecine, e Três Verões, da diretora Sandra Kogut, é o primeiro deles. O longa, que traz Regina Casé no papel principal, estreia simultaneamente no streaming e no Telecine Premium no dia 16 de Setembro. Na TV, a exibição será às 22h.

    Na trama, Regina Casé vive Madá, governanta de uma família rica que, ao pedir empréstimo aos patrões (Otávio Muller e Gisele Fróes) para abrir um negócio próprio, acaba se tornando vítima de um dos maiores escândalos de corrupção do país. O elenco ainda reúne Rogério Fróes, Jéssica Ellen, Daniel Rangel e Edmilson Barros.

    Confira agora mesmo o longa Três Verões no link abaixo:

    Três Verões – Premiére Telecine

    Veja o trailer do filme:

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    The Boys: Como Tempesta é diferente dos quadrinhos

    Com a 2ª temporada de The Boys, a versão Liga da Justiça/Vingadores da série intitulada Os Sete encontra-se ainda desfalcada após a morte de Translucido durante os eventos da 1ª temporada, mas a Vought rapidamente encontra um substituto.

    Se juntando à equipe no primeiro episódio da nova temporada temos a atriz Aya Cash como a super Tempesta (Stormfront). Outro personagem que vem diretamente das páginas da série de quadrinhos de Garth Ennis e Darick Robertson; publicada no Brasil pela editora Devir.

    Ao contrário de alguns dos personagens que aparecem na série que quase saíram das histórias em quadrinhos completamente, Tempesta vem com algumas diferenças importantes de sua contraparte das HQs e não apenas na escolha de gênero do papel.

    As semelhanças são pequenas, os quadrinhos e a versão para TV do personagem são ambos chamados de Stormfront e eles têm eletricidade/poderes de voar. Quanto às diferenças, são variadas.

    A personagem de Aya Cash rapidamente desenvolve uma relação antagônica com o Capitão Pátria (The Homelander) vivido pelo ator Antony Starr, não dando ouvidos a sua liderança e saindo de seu caminho para miná-lo; nas histórias em quadrinhos, o par não compartilha nenhuma cena, já que nem mesmo estão na mesma equipe de super-heróis. A personalidade de Tempesta também é bastante diferente nessas cenas e ao longo de seu tempo com Os Sete, expressando uma atitude cavalheiresca em relação às diretivas da Vought e sendo abertamente hostil a elas em entrevistas com a imprensa.

    A maior diferença na personagem, porém, é o nível de nuance aplicado a eles. Nas páginas dos quadrinhos, Stormfront é um nazista que ama Hitler desde o início, enquanto na série de TV a personagem não nutre claramente essa fidelidade, apesar de ser um mistério para os outros membros d’Os Sete. A personagem tem motivações, momentos tensos com outras pessoas, piadas divertidas para fazer para o público e até um lado um pouco lúdico na série de TV, enquanto sua contraparte de quadrinhos é uma versão bastante simples de um vilão de desenho animado que grita principalmente em alemão. 

    Um pouco do sadismo e racismo estão claramente lá, embora como o terceiro episódio da segunda temporada temos Tempesta de Aya Cash estrangular e matar o irmão de Kimiko, Kenji. Enquanto o vê morrer, ela até diz que “adoro ver a luz se apagar“. Claramente, há muito mais em Tempesta na série de TV The Boys do que nas HQs de Garth Ennis e Darick Robertson, e mais continuará a se desenrolar enquanto a temporada continua na Amazon Prime Video.

    Os quatro primeiros episódios da segunda temporada de The Boys estão disponíveis no serviço de streaming da Amazon. Os próximos quatro episódios serão lançados semanalmente.

    LEIA TAMBÉM AS CRÍTICAS DAS HQS:

    The Boys – Vol. 1, Vol. 2, Vol. 3, Vol. 4 e Vol. 5



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    Call of Duty: Warzone | Game aparentemente terá versão mobile

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    Uma nova lista de empregos da Activision aparentemente confirmou o desenvolvimento de uma versão móvel do Call of Duty: Warzone.

    A editora está procurando um produtor executivo em uma “nova franquia AAA FPS móvel”. Essa linguagem faz com que pareça um jogo novo, mas no título do cargo, a empresa lista “WZM”, que provavelmente significa Warzone Mobile.

    O resto da lista também faz várias referências a Call of Duty: Warzone. Até que a Activision anuncie algo concreto, os fãs não devem ficar muito animados, e como esta é uma lista recente, o jogo ainda pode estar distante. Dito isso, parece quase certo que Warzone está chegando ao celular!

    Ainda na descrição do cargo, a Activision afirma que o produtor executivo deve “adaptar e entregar os recursos essenciais do Warzone nos consoles e PC em sua melhor instanciação móvel”. Da lista, não está claro se o jogo seria ou não uma versão separada do Call of Duty: Warzone baseada no jogo atual, ou se seria uma versão que permitisse o jogo cruzado com as plataformas existentes.

    As listagens de contratação se tornaram uma ótima maneira para os fãs descobrirem dicas sobre os próximos jogos. Novas listas de contratação da Crystal Dynamics revelaram recentemente que o desenvolvedor de Marvel’s Avengers também está trabalhando em um novo título AAA, com um componente PvP.

    As listagens online se tornaram uma ferramenta inestimável para desenvolvedores e editores recrutarem para novos jogos, mas também deram aos jogadores uma janela para o processo de desenvolvimento que antes não estava disponível.

    Call of Duty: Warzone, foi lançado em Março, e em 10 dias, o jogo tinha 30 milhões de jogadores. A popularidade do jogo só continuou desde então, então não é tão surpreendente ver uma expansão para dispositivos móveis.

    Ainda não se sabe como o jogo será executado em dispositivos iOS e Android, mas a perspectiva por si só deve ser emocionante para os fãs de Warzone. Até que algo oficial seja anunciado pela Activision, os fãs terão apenas que desfrutar do jogo em suas plataformas atuais.

    Call of Duty: Warzone está disponível no PlayStation 4, Xbox One e PC.

    E você, gostaria de ver Call of Duty: Warzone em dispositivos móveis? Deixe-nos saber nos comentários.

    Veja também outras publicações de Warzone:

    Onde encontrar todos os bunkers e suas senhas

    Mudança secreta no último update

    Melhores armas da 5ª temporada

    Localizações, cartões e bunker 11

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    Jump Force: Game adiciona Hiei de Yu Yu Hakusho

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    O 2º Passe de Personagens de Jump Force inclui o já lançado personagem Shoto Todoroki de My Hero Academia, o próximo personagem Meruem de Hunter x Hunter; além de Hiei, a nova adição a galeria de personagem; e também incluirá um personagem de Bleach e JoJo’s Bizarre Adventure – ainda não divulgados.

    Jump Force Deluxe Edition, a versão Nintendo Switch do jogo, foi lançada em 28 de Agosto nas Américas e na Europa, e no Japão e na Ásia em 27 de Agosto. A versão Switch permite co-op local com dois consoles conectados e batalhas offline que permitem que até seis pessoas joguem com um console.

    A versão do Switch inclui todos os nove personagens do 1º Passe de Personagem do jogo, e o 2º Passe de Personagem do jogo também está disponível separadamente.

    Spike Chunsoft desenvolveu o jogo, que foi lançado para PlayStation 4, Xbox One e PC via Steam em Fevereiro de 2019 nas Américas, Europa e Japão.

    Jump Force é um game de luta focado em personagens de animes e há vários personagens de diversos animes, como: My Hero AcademiaDragon Ball Z, Yu-Gi-Oh!, Hunter x Hunter, Naruto, Bleach, entre outros.

    Os conjuntos de DLC incluem trajes e habilidades de avatar junto com novos personagens. No primeiro Passe de Personagem do jogo trouxe 9 novos personagens ao game.



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    CRÍTICA | The Boys – Vol. 5: Herogasm (2020, Devir)

    The Boys – Vol. 5: Herogasm é uma nova edição dos criadores Darick Robertson e Garth Ennis e sua distribuição no Brasil é feita pela editora Devir.

    O texto abaixo contém spoilers; leia por sua conta em risco!

    SINOPSE

    The Boys

    The Boys – Herogasm é uma sequência direta dos acontecimentos do Vol. 4: Hora de Partir na qual os G-Men foram exterminados pelo Conglomerado e Os Sete se tornaram a maior fonte de renda dos empresários, uma vez que são o principal grupo.

    ANÁLISE

    O quinto volume de The Boys talvez seja um dos mais insanos, visto que o intuito maior desta edição é mostrar o quão depravados os supers são.

    Como pano de fundo temos uma invasão alienígena de vilões intergaláticos, contudo, trata-se apenas de uma armação para uma questão maior: uma mega orgia de heróis e vilões num hotel de luxo em uma ilha.

    Na HQ temos cenas de sexo explícito na maior parte do tempo das 140 páginas, além de é claro da violência gráfica.

    O roteiro de Herogasm nos apresenta que os supers fazem o que querem, quando querem e com quem querem, pois ganham drogas, garotos e garotas de programa e locais luxuosos para fazer suas ações nada ortodoxas.

    E isso fica ainda mais evidente na figura do Patriota que começa a mudar sua personalidade para um formato ainda mais segregatório e ditador por conta de um evento específico.

    A HQ de The Boys tem o objetivo de exemplificar ainda mais o quão podres são os nossos “super-heróis”, pois seus limites não existem e há pouco caso pela condição humana.

    Todavia, uma figura importante mostra que o jogo não é tão simples: Stiwell, um homem ambicioso e calculista tem os supers na mão e sabe o que tem que fazer.

    Sua importância é ainda maior em Herogasm e isso é muito interessante, pois vemos que há uma trava por parte dos grupos. Sua importância é grande, mas não a ponto de queimar o Conglomerado que tem como maior ameaça os homens por trás do dinheiro.

    VEREDITO

    Com uma edição pautada pelo exagero e nonsense, The Boys – Vol. 5: Herogasm é talvez a mais absurda até agora.

    Apresentando imagens que deixam algumas hentais no chinelo, a HQ de Garth Ennis nos mostra o lado B dos maiores heróis do Conglomerado, desvirtuando ainda mais seus caminhos.

    Nossa nota

    Editora: Devir

    Autores: Darick Robertson e Garth Ennis.

    Páginas: 140

    E você, gosta de The Boys? Deixe sua opinião e nota!

    LEIA TAMBÉM:

    CRÍTICA – The Boys:

    Vol. 1, Vol. 2, Vol. 3 e Vol. 4.

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    Lovecraft Country: Ruby vive um momento de o Médico e o Monstro

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    Após Atticus Freeman e seus amigos escaparem dos Filhos de Adão em Massachusetts, Christina Braithwhite e seu constante companheiro, William, partem para Chicago. A bruxa usa sua magia negra e riqueza para manipular Atticus e sua namorada Letitia Lewis. E enquanto Atticus e Leti recebem a companhia do pai de Atticus em uma perigosa expedição fora da cidade para recuperar as páginas perdidas de um texto ocultista, William continuou seu plano contra Atticus e Leti ao seduzir a meia-irmã de Leti, Ruby Baptiste.

    Ao acordar na manhã seguinte na nova casa de Christina e William nos subúrbios de Chicago, Ruby descobre que ela foi transformada em uma mulher caucasiana. Após se orientar, Ruby descobre que ela é capaz de andar por uma vizinhança predominantemente branca sem sofrer qualquer tipo de preconceito, nem ser atormentada pela polícia.

    Entretanto, essa transformação se mostra temporária, com os ossos de Ruby começando a tomar sua forma original. É incrível como a transformação se dá, como se Ruby emergisse de dentro da “pele” caucasiana, enquanto ela se rasga quase que completamente ao seu redor. Isso acontece a tempo dela retornar para a casa de William, deixando um casulo bizarro enquanto ela retorna em sua forma natural para a supervisão de William.

    Ruby

    Apesar de Ruby ficar abalada com sua nova condição, parece existir um fascínio por parte de Ruby em viver em Chicago como uma mulher branca, sem ter que passar por todos os preconceitos que um racismo sistêmico causa por toda a cidade. William facilita a transformação com uma estranha poção que parece ter como seu principal ingrediente, sangue, que Ruby mantém em sua pequena bolsa e sempre que sente que a transformação a sua forma original está prestes a acontecer, ela a bebe.

    Assumindo o nome de Srta. Davenport, Ruby assume uma posição de gerência em uma enorme loja de departamento e aparentemente adora manter uma vida dupla, fascinada pelos privilégios que uma pessoa vive em uma sociedade branca, antes de William a dar uma perigosa missão em troca de continuar dando a ela acesso à poção.

    Ruby, em sua forma natural, uma mulher afro-americana trabalha como uma garçonete em um evento, que mais tarde se mostra como um evento de de gala do Departamento de Polícia de Chicago.

    Incumbida de plantar uma misteriosa pedra na mesa do chefe de polícia como parte da guerra entre a Christina e a polícia, Ruby é forçada a se esconder em um armário quando o chefe e seus soldados mais confiáveis retornam para o escritório para uma rápida mudança de roupa.

    Dentro, Ruby é surpreendida ao descobrir que o chefe tinha alguém amarrado e mutilado, quase morto com sua língua cortada para evitar que ele pedisse ajuda. Com o tronco do chefe exposto enquanto ele trocava de roupa, ele parece estar colhendo pele e partes do corpo de outros e colocando nele mesmo, como parte de sua odiosa agenda.

    Por horas e por uma dose de poção, Ruby ganhou a habilidade de viver o que é o privilégio branco ao viver uma vida como uma mulher branca. A história é uma clara alusão ao clássico de Robert Louis Stevenson de 1886, O Estranho Caso do Doutor Jekyll e do Senhor Hyde, com o título sendo uma clara referência ao título do livro. Mas ao invés de apenas se transformar e manter sua forma física, a metamorfose de Lovecraft Country mostrou na série uma das imagens mais tenebrosas até o momento, com Ruby emergindo de dentro de uma forma caucasiana por várias vezes ao longo do episódio.

    William levou Ruby mais ainda dentro da história, a colocando em um conflito com a polícia. A meia-irmã de Leti é puxada cada vez mais para dentro dos terríveis planos do culto contra Atticus Freeman, e ela pode acabar se tornando a mais perigosa ameaça, até então.

    LEIA TAMBÉM:

    Lovecraft Country | Análises e referências:

    Episódio 1: Sundown

    Episódio 2: Whitey’s on the Moon

    Episódio 3: Holy Ghost

    Episódio 4: A History of Violence

    Episódio 5: Strange Case



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