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    TBT #196 | O Jeremias (2015, Anwar Safa)

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    Quinta-feira é dia do já clássico TBT do Feededigno onde relembramos filmes que nos marcaram e que valem a pena ser assistidos novamente (ou não), mas também tem aqueles que surgem de surpresa graças ao gosto popular; que é o caso de O Jeremias (El Jeremias), que chegou discretamente ao Top10 da Netflix.

    O elenco conta com Martín Castro, Karem Momo Ruiz, Paulo Sergio Galindo, Isela Vega, Marcela Sotomayor, Daniel Giménez Cacho, Eduardo Macgregor, Jesús Ochoa, Gabriela Roel, Juan Manuel Bernal, entre outros.

    SINOPSE

    Jeremias (Martín Castro) é uma criança de 8 anos extremamente inteligente. Quando descobre que que é um gênio, com um Q.I. acima do normal, ele luta para ser bem sucedido, apesar da ignorância e pobreza da sua família, cujo pai tenta lucrar com a genialidade do filho. Aos 8 anos, ele precisa antecipar uma das mais difíceis questões da vida e desvendar o que deseja ser quando crescer.

    ANÁLISE

    O filme mexicano dirigido por Anwar Safa estreou no 30º Festival Internacional de Cinema de Guadalajara e também recebeu nove indicações ao 58º Prêmio Ariel, incluindo Melhor Diretor para Safa e Melhor Roteiro Original para Ana Sofía Clerici.

    Lançado nos Estados Unidos no ano seguinte, O Jeremias foi nomeado na lista final para a entrada do México para o Oscar de 2017, na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, mas não entrou como indicado.

    Como seria a vida de uma criança com QI elevado no meio de uma família normal? A comédia familiar dirigida por Anwar Safa responde essa pergunta de forma leve e divertida, mas muito do sucesso é graças ao carisma de seu protagonista Jeremias, vivido pelo fofinho Martín Castro e por incrível que parece pelo núcleo “normal” que é sua família e amigos.

    Infelizmente, o longa se perde justamente quando Jeremias encontra pessoas que o entendem. Ao introduzir o personagem Dr. Federico Forni (Daniel Giménez Cacho) com características de “vilão” e outras crianças gênio, o filme perde sua vibe família com as situações cotidianas de Jeremias e seus parentes para seguir uma trama sobre a tirar vantagem dos menos inteligentes.

    VEREDITO

    O Jeremias é um bom filme e que encanta pelo carisma de seu protagonista, mas infelizmente se perde em si mesmo ao mudar sua trama do meio para o final. Uma pena, mas ainda assim, vale o entretenimento por suas atuações tão carismáticas.

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    Assista ao trailer oficial:

    O Jeremias está disponível na Netflix.

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    CRÍTICA – Pokémon: As Crônicas de Arceus (2022, Netflix)

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    Pokémon: As Crônicas de Arceus (Pokémon: The Arceus Chronicles) é a nova produção do universo Pokémon. Com 1h03min de duração, o longa animado dos monstrinhos de bolso está disponível na Netflix inclusive dublado para português do Brasil.

    O filme que retrata as origens do mundo dos Pokémon havia estreado em 19 de agosto durante o Campeonato Mundial Pokémon em Londres, à época com a dublagem apenas em inglês. Confira a seguir a nossa análise sem spoilers.

    SINOPSE DE POKÉMON: AS CRÔNICAS DE ARCEUS

    Ao investigarem a lenda do mítico Pokémon Arceus, Ash, Goh e Dawn descobrem uma conspiração da Equipe Galáctica que ameaça o mundo.

    ANÁLISE

    Pokémon: As Crônicas de Arceus originalmente é um especial de quatro episódios, lançado para promover o jogo Pokémon Legends: Arceus (2022), mas que aqui no Ocidente foi lançado como filme.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Pokémon Legends: Arceus (2022, Nintendo)

    Nessa nova aventura, Ash, Goh e Dawn participam de um festival em que ficam sabendo mais sobre a ancestralidade do mundo dos Pokémon. Eles enfrentam a Equipe Galáctica que quer tentar capturar o Pokémon mítico Arceus para localizar o paradeiro do seu líder. Então, Ash irá encontrar um antigo companheiro de jornada, que fará o possível para ajudá-lo a derrotar a Equipe Galáctica.

    Essa nova jornada de Ash à região de Sinnoh é bastante razoável. Digo isso porque a franquia já teve outros especiais que apresentaram um enredo mais empolgante com outros Pokémon lendários.

    Com relação à parte técnica, Pokémon: As Crônicas de Arceus apresenta uma animação mediana. Isso poderá decepcionar os fãs de longa data da franquia. Por outro lado, o trabalho de animação do Pokémon Arceus é bastante caprichado, fazendo com que ele fique deslocado com sua beleza diante do traço simples dos outros personagens.

    Outro ponto importante são sobre os personagens secundários, que simplesmente não passam carisma ou mesmo diversão diante de situações que poderiam ser engraçadas ou mesmo empolgantes. Isso os tornar desinteressantes e sem profundidade.

    VEREDITO

    Em suma, a história desse novo anime poderia aproveitar o hype do jogo e explorar o passado de maneira mais criativa e elaborada.

    Apesar disso, Pokémon: As Crônicas de Arceus acaba sendo medíocre com relação à história do jogo, que é incrível e se propôs em inovar explorando o passado do mundo dos Pokémon. O que infelizmente não acontece aqui, pois o anime servirá apenas para promover e alavancar a venda de Pokémon Legends: Arceus e sem apresentar nada que expandisse o mundo do jogo.

    Nossa nota

    2,0 / 5,0

    Assista ao trailer de Pokémon: As Crônicas de Arceus

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    CRÍTICA – Abbott Elementary (1ª temporada, 2021, Star+)

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    A série vencedora do Emmy 2022, Abbott Elementary, está disponível no Star+. O seriado traz em seu elenco os atores Tyler James Williams, Quinta Brunson, Sheryl Lee Ralph, Lisa Ann Walter, Chris Perfetti e Janelle James.

    Confira nossa crítica da série.

    SINOPSE

    Em Abbott Elementary, um grupo de professores dedicados e apaixonados – e um diretor ligeiramente surdo – são reunidos em uma escola pública da Filadélfia onde, apesar de se verem contra as probabilidades, estão determinados a ajudar seus alunos a obter sucesso na vida.

    ANÁLISE

    Desde do fim The Office estamos órfãos de uma série que seguisse exatamente a mesma vibe caótica em um ambiente de trabalho.

    Com isso, para suprir essa ausência estreou em 2021 Abbott Elementary, que segue o estilo mockumentary, mas aqui em um ambiente escolar. Acompanhamos o cotidiano dos cinco professores: Jannie Teagues (Quinta Brunson), Barbara Howard (Sheryl Lee Ralph), Gregory Eddie (Tyler James Williams), Melissa Schemmenti (Lisa Ann Walter) e Jacob Hill (Chris Perfetti) na escola pública da Filadélfia.

    Desse modo, a primeira temporada segue 10 excelentes episódios com diversas situações cômicas, e muitas vezes constrangedoras, da vida dos personagens. Será inevitável não fazer comparações com The Office, visto que os produtores também trabalharam na série clássica.

    CRÍTICA - Abbott Elementary (1ª temporada, 2021, Star+)

    Abbott Elementary explora diversas situações com temáticas atuais, principalmente com a influência das redes sociais na vida dos estudantes. Por outro lado, esses professores não estão tão atualizados com a modernidade para o ensino dos alunos ou mesmo para se conectarem com a classe e as gírias da internet.

    Toda essa 1ª temporada não apresenta nenhum episódio que fique abaixo da média, pois todo o elenco é muito carismático e possuem uma excelente sintonia. Destaque para o ator Tyler James William que trabalhou na série Todo Mundo Odeia o Chris e já possui uma imensa experiência com produções que se passam em ambiente escolar.

    Aqui ele interpreta o sensato professor provisório Gregory Eddie que, de início, fica surpreso com as atitudes surreais de seus colegas de trabalho, mas que aos poucos vai se adaptando. O personagem do Tyler seria equivalente ao Jim Halpert de The Office.

    Abbott Elementary possui 10 episódios de 20 minutos, permitindo que a maratona aconteça de forma rápida e fluida. O seriado é excelente e aproveita de maneira exagerada, e engraçada, como é caótico ser professor em uma escola pública.

    VEREDITO

    Enfim, Abbott Elementary supre a ausência de The Office com a mesma qualidade e se torna uma excelente escolha de entretenimento. Além de ser surpreendente com seu humor ácido e divertido.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    CRÍTICA – Ace Combat 7: Skies Unknown (2019, Bandai Namco)

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    Ace Combat 7: Skies Unknown é um jogo de ação e simulação de combate aéreo lançado pela Bandai Namco em 2019 para PC, PlayStation 4 e Xbox One. Confira nosso review a seguir.

    SINOPSE

    O jogo se passa no mundo de Strangereal no ano de 2019 durante a Segunda Guerra Continental Useana, também conhecida como Guerra do Farol. Baseia-se em um conflito armado entre a Federação de Osea e Reino de Erusea. O jogador controla um piloto de uma Unidade Penitenciária de Osea denominada Spare, um esquadrão militar formado por pilotos delituosos/malfeitores que são enviados em missões perigosas como forma de punição.

    ANÁLISE DE ACE COMBAT 7: SKIES UNKNOWN

    Nesse ano de 2022 a franquia Ace Combat completou 27 anos e segue dominando os ares a cada novo lançamento.

    Ace Combat 7: Skies Unknown apresenta uma temática semirrealista junto de uma jogabilidade arcade. Isso acaba sendo uma porta de entrada para os novos jogadores, visto que a franquia tem um público bem de nicho. Com isso, AC7 oferece grandes desafios e um nível aprendizagem moderado.

    Apesar do jogo ser uma ótima porta de entrada para iniciantes, o mesmo não se propõe em apresentar uma jogabilidade tão fácil. Isso porque no início ele apenas te ensina o essencial, e os demais comandos você terá que descobrir por conta própria.

    Ace Combat 7: Skies Unknown é frenético e apresenta 20 excelentes fases bem desenvolvidas e diversificadas. No entanto, apesar da quantidade de fases, em alguns momentos temos fases divididas em três atos. O que é bom e acaba sendo mais desafiador, mas ao mesmo tempo pode se tornar desgastante e cansativo, seja pelo extenso tempo da fase ou pela quantidade excessiva de inimigos em tela que às vezes fica difícil de se localizar mesmo que você já tenha experiência.

    Contudo, conforme você pega a jogabilidade, a gameplay segue sendo incrível e passa a física precisa e o peso de cada aeronave quando está em ação ou sendo danificado. É bastante visível o rico nível de detalhes que a equipe de produção realizou na produção de AC7.

    Outro ponto que merece destaque é a possibilidade de modificar as aeronaves com peças novas, o que melhora o desempenho na hora do combate.

    A qualidade gráfica de Ace Combat 7: Skies Unknown é um dos pontos mais fortes do jogo lançado em 2019

    Com relação à parte visual, Ace Combat 7: Skies Unknown tem gráficos maravilhosos e com grande nível de detalhes absurdos. Outro destaque vai para a trilha sonora do compositor Keiki Kobayashi que é simplesmente fenomenal. A maneira que cada composição deixa as fases emocionantes é fantástica.

    Contras

    Ace Combat 7: Skies Unknown de fato é um excelente jogo, mas nem por isso não deixa de apresentar alguns contras. O principal é a imensa quantidade de informações que têm em tela. Isso em alguns momentos me deixou confuso e eu simplesmente ignorei os diálogos de meus companheiros, pois ficava inviável não ter foco em outras aeronaves que estavam me atacando.

    Outro ponto que pode causar dor de cabeça para quem tem enxaqueca é a câmera em primeira pessoa que causa bastante tontura. Eu mesmo joguei poucas vezes nesse modo, mas conforme fui avançando as dores de cabeça foram sumindo.

    Assim como a história principal do jogo vai ser bastante confusa para quem não tem vasto conhecimento da franquia, visto que o jogo tem ligação com Ace Combat 4: Shattered Skies (2001) e Ace Combat 5: The Usung War (2004), ambos lançados para PlayStation 2. Apesar disso, o enredo principal de AC7 é compreensível, o que não torna a experiência tão confusa.

    Esse foi meu segundo contato com a franquia Ace Combat. O primeiro foi com Ace Combat X: Skies of Deception (2006) no PSP, mas não havia jogado tanto assim. O que foi a chave de virada agora foi que em AC7 eu realmente tive foco em finalizar e ter uma experiência completa.

    VEREDITO

    Ace Combat 7: Skies Unknown é um jogo frenético, empolgante e desafiador. Mesmo tendo sido lançado em 2019, o jogo segue recebendo atualização de DLCs e Skins, sendo a última skin lançada relacionada ao filme Top Gun: Maverick (2022).

    Em suma, AC7 é um excelente jogo para todos os fãs de aviação e acaba sendo uma porta de entrada para quem ainda não desbravou os céus desconhecidos de Ace Combat 7: Skies Unknown.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer de Ace Combat 7: Skies Unknown

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    CRÍTICA – Soccer Manager 2023 (2022, Invincibles Studio Limited)

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    Soccer Manager 2023 é um jogo mobile de simulador de futebol onde você pode gerenciar os clubes como treinador e gerente. O SM está disponível de forma gratuita para Android na Play Store e iOS na App Store.

    ANÁLISE DE SOCCER MANAGER 2023

    Desde que o Football Manager encerrou as vendas do game no Brasil, ficamos um pouco órfãos de jogos de futebol com uma maior complexidade, pois as diversas opções trazem normalmente conceitos diferentes ou rasos da experiência de treinar um time.

    Soccer Manager veio para ser um dos mais próximos em relação a jogabilidade, visto que possui muitas semelhanças com o famoso FM e ainda roda em diversos smartphones por aí.

    As principais mudanças estão na estrutura e layout, uma vez que agora a tela está muito mais limpa e intuitiva, deixando o jogo mais dinâmico no pré e pós-partidas. Se antes havia alguma dificuldade de escalar os jogadores nas posições e funções certas sendo necessária a troca incessante de telas, agora você recebe as informações de como seus comandados preferem jogar e como posicioná-los.

    As táticas ficaram mais complexas, abrindo a possibilidade de usar formatos pré-definidos de marcação, podendo subir as linhas, pressionar o adversário, ou colocando o “ônibus na frente da área”, podendo ser bem criativo na variedade de estilos de jogo, criando formações diversas ofensivas e defensivas.

    As outras funções continuam iguais as da versão anterior, assim como os gráficos continuam bastante simples, rodando tranquilamente em celulares mais fracos. A trilha sonora é a cereja do bolo para que Soccer Manager seja uma ótima opção para todos os amantes de futebol.

    De negativo, quem é jogador de primeira viagem, vai encontrar muita dificuldade nos enfrentamentos, pois Soccer Manager 2023 é extremamente complicado para quem é treinador de nível baixo, fazendo com que tenha que se adquirir muita experiência para vencer as partidas. Mesmo começando com times mais fortes, as equipes inferiores são bem armadas e difíceis de bater. Além disso, se trata de um jogo freemium, ou seja, se você não abrir a mão, prepare-se para ver propagandas o tempo inteiro.

    VEREDITO

    soccer manager 2023

    Mantendo a tradição de uma boa proposta de diversão, Soccer Manager 2023 joga no seguro e aposta em melhorias básicas, mas que fazem diferença na vida de quem é fã da franquia. Com fluidez e simplicidade, com certeza o jogo promete um tempinho de entretenimento que é uma recompensa pela dedicação dos seus players.

    Nossa nota

    4,5/5,0

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    Confira o trailer de Soccer Manager 2023:

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    Andor: Como a vida dupla de Mon Mothma está prestes a chegar ao fim?

    Mon Mothma teve um importante papel junto da Aliança Rebelde desde a primeira trilogia Star Wars, quando ainda era vivida por Caroline Blakinston em Episódio VI – O Retorno de Jedi. Ao longo dos anos, a personagem passou a ganhar mais profundidade, estando presente em uma cena deletada de Episódio III – A Vingança do Sith e até mesmo Rogue One, onde ganhou vida por Genevieve O’Reilly.

    ESTE POST CONTÉM SPOILERS DA SÉRIE ANDOR

    Enquanto a conhecemos no passado como uma imponente e inspiradora líder da Aliança Rebelde, na série Andor, vemos o papel que a personagem desempenha. Atuando como uma forte simpatizante e financiadora dos rebeldes dentro do Senado Intergaláctico – mesmo cercada de inimigos e com espiões a vigiando a todo tempo.

    Ao longo do episódio 4 da série, temos algumas surpresas odiosas, e vemos que sua janela de oportunidade para fugir do Império está cada vez mais próxima de se fechar – de uma vez por todas.

    Mon Mothma

    Com encontros esporádicos com Luthen Rael (Stellan Skarsgard) que atua em sua loja de fachada como um marchant, essa parceria entre os dois personagens tem mais história e mais substância do que a série parece mostrar. Nos faz entender que os dois possuem uma relação mais antiga do que a série mostra, e nos permite entender que os dois atuam auxiliando a Aliança Rebelde que ainda parece engatinhar em determinados planetas e sistemas – auxiliando-os até mesmo na liberação de algumas células da Aliança pela galáxia.

    Entendemos que o problema de Mon Mothma tem início dentro de sua própria casa, em que seu marido não parece saber o que ela faz em seu tempo livre – tentando liberar a galáxia da opressão do Império – e convida inimigos reais da causa pela qual ela acredita para jantares e reuniões, colocando quase sempre Mothma em perigo.

    A relação de Mon Mothma com o Império sempre foi de desprezo, enquanto atuava como uma espiã e defensora da causa Rebelde por trás das cortinas – fornecendo janelas de oportunidades para os combatentes. Entender como sua relação a Aliança Rebelde se dá de maneira próxima como testemunhamos em Rogue One e no Episódio VI – quando Mothma é colocada como Líder Rebelde – é importante para o aprofundamento da personagem e deve se dar ao longo do fim da primeira temporada e início da segunda, onde deve haver um rompimento das funções de Mothma no Senado, quando os espiões do Senador finalmente descobrirem quem ela é.

    A Disney nos permitiu assistir Andor antes de seu lançamento; confira o que achamos clicando aqui.

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