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    A Casa do Dragão: Conheça Aegon II Targaryen

    Aegon II Targaryen, também conhecido como Aegon, o Velho foi o sexto rei Targaryen a ocupar o Trono de Ferro, sucedendo seu pai, Viserys I Targaryen, como Senhor dos Sete Reinos. Sua ascensão foi contestada por sua meia-irmã mais velha, a Princesa Rhaenyra Targaryen, que havia sido a herdeira designada por seu pai.

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    Aegon II foi casado com sua irmã mais nova, Helaena, e teve três filhos com ela, embora nenhum tenha atingido a idade adulta.

    FEITOS

    Quando tinha treze anos, o Príncipe Aegon II havia se tornado um cavaleiro de dragão, tendo se ligado com sucesso ao jovem Sunfyre, o Dourado. Após a morte de seus cônjuges, a Princesa Rhaenyra e seu tio, o Príncipe Daemon Targaryen, se casaram.

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    Em 120 d.C. (Depois da Conquista), Rhaenyra deu à luz um filho que ela chamou de Aegon, para grande ira da Rainha Alicent Hightower. Dois anos depois, de acordo com a antiga tradição da Casa Targaryen, o príncipe Aegon, o Velho, casou-se com sua irmã, a Princesa Helaena Targaryen, em Porto Real. Seus primeiros filhos, os gêmeos Príncipe Jaehaerys e Princesa Jaehaera, nasceram um ano depois, assim como dois bastardos, um menino que Aegon II gerou em uma menina cuja virgindade ele ganhou em um leilão na Rua da Seda e uma menina que ele gerou em uma das servas de sua mãe.

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    Em 127 d.C., Helaena deu à luz o filho mais novo de Aegon II, o Príncipe Maelor.

    No geral, ele não parecia um guerreiro. O Rei Aegon II Targaryen usava a coroa de ferro e rubi de Aegon I Targaryen e carregava a espada Blackfyre, a espada de aço valiriano passada de rei para rei Targaryen.

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    A DANÇA DOS DRAGÕES

    As tensões na corte começaram a escalar quando os senhores começaram a ficar do lado de Alicent ou Rhaenyra, com muitos favorecendo as leis estabelecidas no Grande Conselho de 101 d.C., declarando que o Trono de Ferro não poderia ser passado para uma mulher. Os dois partidos logo ficaram conhecidos como os “Verdes ” e os “Negros”, o primeiro consistindo daqueles a favor de Aegon II herdando o Trono de Ferro, enquanto o último favorecia Rhaenyra.

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    Após a morte do Rei Viserys I, que deixou ordens para que sua filha mais velha, a Princesa Rhaenyra, herdasse o Trono de Ferro, a Rainha Alicent colocou seu filho, Aegon II, o herdeiro masculino, a frente de Rhaenyra, causando a guerra civil que ficou conhecida como a Dança dos Dragões e durou dez anos.

    O corpo de Viserys I foi mantido em segredo por sete dias até que seus preparativos para a coroação de Aegon II estivessem completos. Inicialmente Aegon II se recusou a fazer parte dos planos de sua mãe para coroá-lo, insistindo que Rhaenyra Targaryen era a herdeira. No entanto, Sor Criston Cole, o Senhor Comandante da Guarda Real, convenceu-o de que se Rhaenyra assumisse o trono, Aegon II e seus irmãos seriam executados.

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    Em segredo os preparativos foram feitos para a coroação no Fosso dos Dragões e no dia marcado, Sor Criston, o Fazedor de Reis, colocou a coroa de Aegon, o Conquistador, na cabeça do príncipe, proclamando-o Rei dos Ândalos, dos Roinares e dos Primeiros Homens.

    No entanto, Sor Steffon Darklyn, da Guarda Real, fugiu para Pedra do Dragão com a coroa de Viserys I. Rhaenyra se recusou a ter sua coroa negada, contestando a ascensão de Aegon II.

    Então a notícia da morte do Rei Viserys I foi divulgada, junto com a coroação de Aegon II e assim explodiu a guerra.

    Durante a Dança dos Dragões, Aegon II utilizou um dragão dourado de três cabeças para seu brasão pessoal em vez do dragão vermelho de três cabeças Targaryen, homenageando seu dragão Sunfyre. Os partidários de Aegon usaram sua heráldica pessoal como bandeira de batalha.

    Ao longo da Dança dos Dragões, Sor Criston Cole e o exército real marcharam para o Norte e sitiaram Pouso de Gralhas, uma fortaleza dos Negros próxima de Pedra do Dragão. Quando o senhor da fortaleza os viu se aproximando, enviou um corvo para a Rainha Rhaenyra implorando por ajuda. Durante dias ele observou seus campos e vilarejos queimarem, sem nenhuma resposta de sua rainha.

    Rhaenyra acabaria por não enviar um exército, mas sim sua ex-sogra Rhaenys Velaryon. Ela batalharia com Aegon II e Aemond usando seu dragão, Meleys, a Rainha Vermelha. Sunfyre de Aegon acabaria sendo derrotado e gravemente ferido, com o rei caindo embaixo dele, quebrado e queimado, com ferimentos profundos que o deixariam debilitado pelo resto da guerra. Aemond, montado a dragoa Vhagar, foi capaz de derrotar Rhaenys e levar seu irmão de volta a Porto Real, onde precisaria de muito leite de papoula para aguentar a dor.

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    Perto do fim da guerra civil, enquanto Rhaenyra sofria rebeliões em Porto Real, ela teve que fugir para Pedra do Dragão após a Tomada do Fosso dos Dragões, sem saber do golpe de Aegon II, ela foi capturada na chegada à Pedra do Dragão; julgada uma traidora, a líder dos Negros foi devorada por Sunfyre a mando de Aegon II, enquanto o também capturado filho sobrevivente de Rhaenyra, Príncipe Aegon, o Jovem, observava.

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    MORTE

    Aegon II era forte e bonito, mas após a batalha em Pouso de Gralhas, Aegon II Targaryen ficou queimado e quebrado, com feridas profundas e o rosto extremamente inchado devido ao uso excessivo de leite de papoula para aliviar suas dores. Sua aparência era moribunda e grotesca próximo de sua morte.

    Após a derrota dos Negros, o Rei Aegon II reinaria por mais meio antes de ser misteriosamente envenenado por seus próprios homens. Ele então foi sucedido pelo filho de Rhaenyra, Aegon III, que se casou com Jaehaera Targaryen, filha de Aegon II; dando um fim a Dança dos Dragões.

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    A Casa do Dragão (House of the Dragon), spin-off de Game of Thrones, chegou ao HBO Max no dia 21 de agosto e Aegon apresentado até o momento como bebê (os gêmeos Jake e Rory Heard), mas ainda veremos em algum momento da primeira temporada o jovem Aegon (Ty Tennant) e sua versão adulta, que será interpretado por Tom Glynn-Carney.

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    CRÍTICA – Pinóquio (2022, Robert Zemeckis)

    Pinóquio, a versão live-action da consagrada animação de 1940, já está disponível no Disney+. Baseada no livro homônimo de Carlo Collodi, a produção traz em seu elenco Tom Hanks, Benjamin Evan Ainsworth, Joseph Gordon-Levitt, Luke Evans e Cynthia Erivo.

    Confira abaixo nossa crítica do filme.

    SINOPSE DE PINÓQUIO

    O vencedor do Oscar Robert Zemeckis dirige este live-action em CGI da amada história de um boneco de madeira que embarca em uma aventura emocionante para se tornar um menino de verdade.

    Tom Hanks interpreta Gepeto, o marceneiro que constrói e cria Pinóquio (Benjamin Evan Ainsworth) como se fosse seu filho de verdade. Joseph Gordon-Levitt é o Grilo Falante, que serve como guia de Pinóquio, bem como sua consciência. A indicada ao Oscar Cynthia Erivo é a Fada Azul, Keegan-Michael Key é John Honesto, Lorraine Bracco é Sofia (a Gaivota) e Luke Evans, o Cocheiro.

    ANÁLISE

    Dentre todas as animações clássicas da Disney, Pinóquio é facilmente uma das que mais possui destaque. Sendo a primeira produção a receber dois Oscars e tendo sua música tema como um marco da história do cinema, o desenho de 1940 vive em nossa memória até os dias atuais.

    A beleza de Pinóquio está na simplicidade de sua história e na ingenuidade do boneco de madeira, que tem como seu único objetivo se tornar um menino de verdade. As desventuras vividas por ele e seu amigo Grilo Falante são angustiantes, mas ao mesmo tempo instigantes, nos fazendo torcer para que eles consigam encontrar logo o caminho de casa.

    Todas as lições proporcionadas por Pinóquio são conduzidas, na animação, pela emoção. Saber que uma pequena criança precisa fazer diversas escolhas que, algumas vezes, até os adultos têm dúvidas, é algo imersivo. E há um certo terror em algumas passagens da história, o que causava impacto nas crianças que assistiam.

    De certa forma, Pinóquio ajudou a pavimentar o caminho para outras grandes animações da Disney que vieram depois dele. Se Branca de Neve foi o grande breakout, Pinóquio manteve o público interessado pelos próximos capítulos que o mundo mágico do Mickey poderia oferecer.

    Dito isso, o live-action de Pinóquio é, infelizmente, muito aquém do esperado. Apenas o seu primeiro arco funciona com eficácia, fruto da fidelidade à animação de 1940. A partir do momento em que Pinóquio deixa a casa de Gepeto e ganha o mundo, o roteiro de Robert Zemeckis e Chris Weitz adapta situações em uma escala exagerada, e o CGI que caminha no vale da estranheza não ajuda em nada a criarmos uma conexão com o famoso boneco de pinho.

    Mesmo com Tom Hanks dando vida a Gepeto, que é claramente uma excelente escalação, todo o restante que envolve Pinóquio não parece funcionar. É impossível não reparar nos cenários, que parecem ser todos feitos de CGI. Por vezes, parece que a escala dos atores em relação a Pinóquio se torna desproporcional, principalmente no arco da Ilha dos Prazeres.

    Os momentos em que Pinóquio interage com Sabina, a marionete que ganha vida pelas mãos de Jaquita Ta’le e com o Grilo, dublado por Joseph Gordon-Levitt, são os únicos que realmente tem alguma sinergia, mas o restante passa a ideia de uma história mal lapidada.

    Por se tratar de uma adaptação live-action é compreensível que os realizadores queiram trazer elementos novos, pois é uma forma de criar surpresas para o público. Entretanto, as escolhas criativas de Zemeckis e Weitz não são boas, tornando o final do filme muito anticlimático.

    Um ótimo storyteller, com grandes feitos em sua carreira, Zemeckis era uma ótima escolha para essa adaptação, mas infelizmente o resultado final está muito abaixo de sua trajetória no cinema.

    Pode ser, também, que o modelo de live-action não seja a melhor escolha para Pinóquio, e que sua história esteja melhor preservada no formato de animação. O fato é que o personagem merecia um filme melhor, que preservasse seu encanto e realmente pavimentasse o caminho para que uma nova geração se apaixonasse por suas desventuras.

    Ao término da produção, a sensação é que, nesse caso, menos seria mais. O excesso de CGI e mudanças na história acaba fazendo com que Pinóquio não funcione da maneira que deveria, o que é uma lástima.

    VEREDITO

    Pinóquio é um live-action que não consegue encantar. Com um uso extremo de CGI, a produção perde por não se ater à simplicidade e doçura da história do boneco que queria se tornar um menino.

    Nossa nota

    2,7/ 5,0

    Assista ao trailer

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    CRÍTICA – Madden NFL 23 (2022, EA Sports)

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    Assim como no ano passado, neste ano também fomos agraciados pela EA Sports. Recebemos Madden NFL 23 para avaliação, o mais recente título da principal franquia de jogos de futebol americano.

    O game foi lançado no dia 19 de agosto de 2022 e está disponível para Xbox Series X e Series S, Xbox One, PlayStation 4, PlayStation 5 e PC. A versão que recebemos e que baseará nossa avaliação é a de PC.

    SINOPSE

    Trazendo novas maneiras de controlar seu impacto a cada decisão, Madden NFL 23 permite a você dar as cartas no modo Franchise com total liberdade e atualizações lógicas nas transações. Jogue até alcançar seu lugar nos livros de história em Face of the Franchise: The League e reúna o elenco mais poderoso de todo o Madden Ultimate Team.

    ANÁLISE DE MADDEN NFL 23

    O novo título da franquia presta uma significativa homenagem àquele que dá nome à mesma. A lenda do futebol americano John Madden faleceu no final do ano passado, mas construiu um legado gigante tanto como treinador, quanto como comentarista.

    Desde inúmeros comentários em alusão às célebres frases do ícone do esporte, Madden NFL 23 conta com um modo exclusivo chamado The Madden Legacy Game. Neste modo, podemos jogar com estrelas do passado e da atualidade no mesmo time, podendo escolher entre as lendas da AFC e da NFC neste embate épico.

    Um título, dois jogos

    Assim como ocorre normalmente em títulos lançados em épocas de transição de gerações em consoles, Madden NFL 23 possui diferenças consideráveis entre suas versões. Basicamente, temos um jogo para Xbox One, PlayStation 4 e PC, e outro bem mais robusto para Xbox Series X | S e PlayStation 5.

    As avaliações presentes nesta crítica serão pertinentes a versão “geração passada” do jogo, pois tivemos a oportunidade de jogá-lo no PC.

    Gráficos

    Muito em razão de não ser a versão mais robusta do jogo, a grande maioria dos ativos gráficos do jogo são muito semelhantes aos da versão 22, também avaliada aqui no Feededigno no ano passado.

    Desde as animações de pré-jogo e comemorações até os próprios modelos de jogadores, pouco se vê de mudanças significativas (se é que existem). No entanto, há de se dar destaque para o trabalho nos visuais dos estádios que, realmente, tiveram uma melhora perceptível, deixando-os muito mais realistas.

    Jogabilidade

    Infelizmente não pudemos usufruir dos novos recursos do FieldSENSE™, nova tecnologia da EA para captação e reprodução da movimentação dos jogadores e influências do ambiente no campo de jogo.

    Na versão que tivemos acesso, durante as partidas a sensação é que as características são basicamente as mesmas da versão do ano passado, até mesmo com as mesmas limitações de hitbox que tornam as animações de corrida e esbarrões menos orgânicas.

    Ainda que com essas limitações, o jogo se mantém fluido e bastante dinâmico. 

    Novos recursos e funções

    Além do já mencionado modo The Madden Legacy Game, Madden NFL 23 conta com adições de peso em seus modos de gerenciamento, seja no Franchise ou no Face of The Franchise.

    Apenas abrindo um parênteses para os que não são familiarizados, Franchise é o modo de jogo em que controlamos uma franquia durante todo o calendário. O Face of The Franchise é um “modo história”, onde assumimos o papel de um jogador que está tentando resgatar sua carreira após 4 anos de profissional sem tanto sucesso. Neste modo, o jogador recebe a chance de um contrato de um ano para tentar seu comeback em uma das 32 franquias da NFL.

    Independente da versão do jogo, nestes temos as funções de Free Agency, Tags de jogadores e motivações dos jogadores. Estas características dão uma nova camada aos principais modos do jogo, refinando o que já tinha sido acertado na edição do ano passado.

    Existem ainda algumas novas missões e atividades secundárias que podem ser escolhidas durante o modo Face of The Franchise que tornam a experiência mais rica, viva e palpável.

    VEREDITO

    Em minha primeira experiência com a versão para PC de Madden NFL 23, logo na data de seu lançamento, tive algumas decepções simplesmente porque o jogo não rodava com fluidez alguma.

    Muitos problemas de stutter e quedas de FPS constantes faziam com que o título ficasse praticamente injogável. Felizmente estes problemas foram rapidamente corrigidos e pude aproveitar a maioria das funções do jogo com plena fluidez. 

    Madden NFL 23, na versão de PC, assim como os títulos anteriores da franquia, apresenta algumas melhorias em relação ao seu predecessor, mas ainda bate nos mesmos problemas. Eu entendo não dedicar grandes esforços em um jogo que não é para a atual geração, mas com um valor de mais de R$ 200,00, eu esperava um pouco mais.

    Para fãs do esporte e também para players que buscam um game com muitas emoções, Madden NFL 23 é uma recomendação por ser realmente bastante divertido e variado em seus modos.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Confira o trailer de Madden NFL 23:

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    Os melhores vilões dos piores filmes

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    O tema de hoje pode ser polêmico, mas é sabido que muitos vilões superam os protagonistas de seus filmes e outros são tão bons quanto o próprio filme, mas infelizmente deram a falta de sorte de estarem presentes em filmes não tão bons assim, mas que mesmo assim ainda são lembrados puramente por seus talentos para maldade, genialidade e até carisma.

    Hollywood tem muitos exemplos de antagonistas memoráveis, mas poucos são os que atingiram esse status quando pertencentes a um filme de pouco sucesso, seja com a crítica especializada ou com o público.

    Veja alguns nomes marcantes de vilões que transcenderam seus filmes ruins!

    SENHOR DAS TREVAS | A Lenda (1985)

    Mesmo com Tom Cruise como protagonista, A Lenda foi considerado um fracasso comercial após o lançamento, apesar da fraca bilheteria, o longa de Ridley Scott ajudou a pavimentar grandes franquias de fantasia conhecidas atualmente, graças principalmente ao desempenho de Tim Curry como Senhor das Trevas, que teve um impacto duradouro.

    A maquiagem de Curry em A Lenda é considerada uma das imagens mais icônicas de todo o cinema de fantasia tamanha a transformação realizada; com exceção de Tom Cruise e Mia Sara, todos os atores principais passavam horas no processo de maquiagem.

    Tim Curry teve que usar uma grande estrutura no topo de sua cabeça com chifres de fibra de vidro de um metro apoiados por um arnês sob a maquiagem. O desenho inicial dos chifres colocou uma tensão na parte de trás do pescoço do ator porque eles se estendiam para a frente e não para cima. A certa altura, o ator ficou muito impaciente e tirou a maquiagem muito rapidamente, machucando sua própria pele no processo. Com isso, o diretor Ridley Scott teve que filmar em torno do ator por uma semana como resultado.

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    XERIFE DE NOTTINGHAM | Robin Hood: O Príncipe dos Ladrões (1991)

    Os melhores vilões dos piores filmes

    Mesmo que estrelado por Kevin Costner e com um elenco estelar com nomes como: Morgan Freeman, Mary Elizabeth Mastrantonio e Christian Slater, foi o saudoso Alan Rickman quem roubou a cena em Robin Hood: O Príncipe dos Ladrões como o xerife de Nottingham, um vilão que facilmente se enquadra na categoria “amor ao ódio”.

    Diz a lenda que ele continuou recusando o papel de xerife de Nottingham até que foi acordado que ele poderia fazer o que quisesse com o personagem – o que, para o desgosto de Kevin Costner, incluía “roubar todos os holofotes” -. Cada sorriso de escárnio, cada revirar de olhos, cada floreio de exasperação é uma alegria de se ver.

    Resumidamente, a vilania pantomima de Rickman é absolutamente heroica.

    Como ex-membro da Royal Shakespeare Company e ator da Broadway, indicado ao Tony Award, Alan Rickman trouxe prestígio à atuação como o xerife corrupto e cruel.

    Mais conhecido por seu papel como Severo Snape, na franquia Harry Potter, Rickman é capaz de atrair o desprezo do público com um simples comentário sarcástico; e a representação do xerife de Nottingham é quase tão memorável quanto seu outro vilão icônico: Hans Gruber em Duro de Matar (1988). E merecidamente, Alan Rickman ganhou um prêmio BAFTA por sua atuação coadjuvante como o vilão icônico do conto popular inglês.

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    CAPITÃO GANCHO | Hook: A Volta do Capitão Gancho (1991)

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    Por mais divertido que o saudoso Robin Williams esteja interpretando uma versão adulta de Peter Pan, o próprio título do longa estabelece o personagem que rouba a cena no filme: o vilão, Capitão Gancho. Trazido à vida por Dustin Hoffman, o vilão é um pirata com roupas ridiculamente espalhafatosas e um gancho no lugar de sua mão decepada.

    Em vez de interpretar o vilão como assustador, Hoffman interpretou o personagem sem qualquer autoconsciência, muitas vezes se comportando de maneira não diferente de uma criança petulante, apesar de seu desdém pelos habitantes mais jovens da Terra do Nunca.

    Embora o Capitão Gancho seja um espadachim capaz, o que o torna divertido é a abordagem cômica que Dustin Hoffman trouxe para o papel, em vez de qualquer esforço para torná-lo apenas mais um na grande lista de vilões malvadões.

    JOHN MILTON | O Advogado do Diabo (1997)

    Independentemente da qualidade de Advogado do Diabo, a escalação de Al Pacino como Lúcifer em forma humana foi um golpe de mestre. Baseado no romance de Andrew Neiderman, o filme segue o jovem e talentoso advogado Kevin Lomax (Keanu Reeves) quando ele começa a trabalhar para uma grande empresa de Nova Iorque dirigida por um homem chamado John Milton (Al Pacino), que acaba revelado sua verdadeira identidade e que planeja trazer o Anticristo ao mundo.

    O personagem permitiu a Pacino dar uma performance única, que é igualmente aterrorizante e divertida; e é difícil imaginar outra pessoa no papel. Mesmo que os detalhes da trama não sejam tão memoráveis, a atuação de Al Pacino aqui é sem dúvidas inesquecível.

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    DARTH MAUL | Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma (1999)

    Maul era um dathomiriano sensível à Força que se estabeleceu como um senhor do crime durante o reinado do Império Galáctico. Ele já foi conhecido como Darth Maul quando era aprendiz de Darth Sidious e, portanto, um Lorde das Trevas dos Sith. Tendo treinado nos caminhos da Força, Darth Maul era um guerreiro formidável, forte com o lado negro e possuía habilidades mortais em combate com sabre de luz. Além disso, ele era um mentor intrigante que planejou seu retorno ao poder, apesar de perder seu lugar nas fileiras dos Sith.

    A primeira aparição de Darth Maul foi em Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma (1999), apesar do primeiro filme da segunda trilogia ser um divisor de águas da franquia criada por George Lucas, principalmente no cinema por ser o primeiro filme prequel para Star Wars, o longa é um grande divisor também na opinião dos fãs.

    Independente da avaliação do filme pela crítica especializada e até mesmo a recepção do público, é certo dizer que o personagem de Darth Maul era destinado a ser a figura de ação mais popular do filme, empunhando um sabre de luz de lâmina dupla intimidante em algumas das sequências de ação mais emocionantes do filme. Mesmo que Maul tenha encontrado uma morte horrível no clímax do filme, o vilão era popular o suficiente para reaparecer em animações, games, livros e filmes futuros, seja diretamente, em flashbacks ou menções.

    Em A Ameaça Fantasma, Darth Maul ganhou vida com a ajuda de dois atores, Ray Park como o corpo e Peter Serafinowicz como a voz, mas este é um vilão elevado por elementos de design tanto quanto pelas atuações. O aprendiz Sith camuflado tem tatuagens faciais inspiradas nos povos indígenas do Brasil, juntamente com um esquema de cores e chifres para adotar atributos frequentemente associados a um demônio.

    Como uma grande galeria de vilões, a franquia certamente conta com poucos – ou quase nenhum – que se enquadre melhor que Maul neste lista.

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    GENERAL THADE | Planeta dos Macacos (2001)

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    Embora o remake de Planeta dos Macacos de Tim Burton não seja impressionante por várias razões, ele tem um vilão efetivamente arrepiante: General Thade (Tim Roth). O comandante militar chimpanzé tem uma propensão à violência brutal e o desejo de liderar a civilização dos macacos descoberta pelo capitão Leo Davidson (Mark Wahlberg), um astronauta que acidentalmente entra em um portal para outra dimensão durante uma viagem espacial.

    Tim Roth escreveu diálogos adicionais para o personagem para torná-lo ainda mais aterrorizante. Embora o ator possa se arrepender de ter recusado o papel de Severo Snape em Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001) para interpretar esse papel, ele traz uma presença muito necessária para o longa e muito provavelmente tornou-se a única boa lembrança da produção que tornou-se o único filme esquecível da franquia.

    JUSTIN HAMMER | Homem de Ferro 2 (2010)

    Os melhores vilões dos piores filmes

    Após o sucesso de Homem de Ferro (2008), a sequência foi um pouco decepcionante para muitos fãs, embora apresentasse um vilão memorável. Mickey Rourke foi o antagonista principal do filme como o físico russo Ivan Vanko, mas é a atuação discreta de Sam Rockwell como o vilão dos bastidores, Justin Hammer, que é mais memorável.

    Justin Hammer é o proprietário das Indústrias Hammer, uma fabricante de armas que usa as habilidades de Vanko para criar uma linha de trajes blindados projetados para competir com Tony Stark (Robert Downey Jr.) e as Indústrias Stark. Vanko pode ser o músculo, mas Hammer é o cérebro por trás da operação.

    O ator Sam Rockwell abordou o papel com um toque cômico, elevando o vilão além do que é normalmente visto em bandidos de super-heróis e apesar do personagem não ter um grande papel nos quadrinhos da Marvel Comics, o toque de Rockwell para o personagem faz com que os fãs sinta uma grande falta de Justin Hammer quando se fala em vilões do Universo Cinematográfico Marvel.

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    ANGELIQUE BOUCHARD | Sombras da Noite (2012)

    A adaptação cinematográfica de Tim Burton da novela gótica Dark Shadows foi recebida com críticas mistas, mas apresenta uma vilã memorável interpretada por Eva Green. O filme segue um homem rico chamado Barnabas Collins (Johnny Depp), que após rejeitar os avanços de uma criada chamada Angelique Bouchard (Eva Green), rapidamente descobre que não há nada mais perigoso do que uma mulher desprezada.

    Revelando-se uma bruxa poderosa, Angelique decide punir Barnabas por rejeitar seus avanços. Além de amaldiçoar Barnabas para que todos que ele ama morram, ela também garante que ele permaneça vivo e sofrendo, tornando-o um vampiro. 

    Acostumada com papéis de vilã, Eva Green está ainda mais desequilibrada neste papel, o que de alguma forma torna sua beleza ainda mais aterrorizante.

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    DAVID | Alien: Covenant (2017)

    O androide David (Michael Fassbender) foi criado pelo magnata dos negócios e trilionário Peter Weyland (Guy Pearce) muito antes dos eventos vistos no filme Alien: O Oitavo Passageiro (1979). Este prequel traça a origem da ameaça de criatura alienígena encontrada na franquia, e David é revelado como o responsável por sua criação.

    David é descoberto usando humanos para experimentar um patógeno para produzir novas formas de vida em um planeta alienígena, apaticamente despreocupado com o fato de estar devastando a humanidade no processo. Michael Fassbender retrata o vilão desumano com um comportamento friamente calculado quase tão aterrorizante quanto as criaturas que abraçam o rosto que ele desenvolveu.

    Aqui, possivelmente o Rogerinho do Ingá, do Choque de Cultura diria:

    Filme Alien, sem Alien… é golpe!

    Talvez por não termos um xenomorfo clássico, o longa não seja o favorito dos fãs da franquia.

    ROMAN SIONIS | Aves de Rapina (2020)

    Seguindo Harley Quinn (Margot Robbie) após os eventos de Esquadrão Suicida, o filme Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa é uma produção bastante direto, apesar da protagonista ser mais ousada que os heróis usuais do gênero. Como resultado, o vilão é especialmente desprezível em comparação.

    Roman Sionis (Ewan McGregor) é o chefe narcisista de uma família do crime organizado, também conhecido por seu violento alter ego, Máscara Negra.

    Quando uma jovem batedora de carteiras chamada Cassandra Cain (Ella Jay Basco) rouba um diamante contendo os números da conta da fortuna de uma família criminosa rival, Sionis libera toda a força de seu poder para recuperá-lo. O que torna o Máscara Negra um vilão tão aterrorizante é a alegria com que ele pratica a violência, e Ewan McGregor abraçou totalmente a oportunidade de interpretar um tipo de vilão tão vaidoso.

    E podemos concordar que há algo especialmente assustador na violência vinda de alguém sorrindo o tempo todo.

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    CRÍTICA | Bel-Air (1ª temporada, 2022, Star+)

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    Como seria a trama do clássico Um Maluco no Pedaço (The Fresh Prince of Bel-Air) nos dias atuais? Essa é a premissa de Bel-Air, série original do Peacock, transmitido no Brasil com exclusividade no streaming Star+.

    Confira nossa análise de Bel-Air sem spoilers.

    SINOPSE DE BEL-AIR

    Com produção executiva de Will Smith, Bel-Air reimagina a icônica comédia dos anos 1990 Um Maluco no Pedaço para uma nova era.

    Situada na América moderna, a série dramática de uma hora oferece uma nova e dramática visão da jornada de mudança de vida de Will (Jabari Banks), das ruas do oeste da Filadélfia às mansões fechadas de Bel-Air, na Califórnia.

    Deixando para trás a única casa que ele já conheceu por uma segunda chance em um lugar desconhecido, Will vê sua vida virada de cabeça para baixo ao encontrar novos desafios e preconceitos em um mundo de riqueza e aspiração.

    ANÁLISE

    Quem diria que em 2019 um fan trailer de Um Maluco no Pedaço fosse ter tanto potencial para, futuramente, ser o reboot da série em 2022. O trailer apresentava uma série com um tom dramático e sem o humor que a série original tinha.

    Com isso, o reboot aposta completamente em um enredo dramático e abordando questões raciais atuais que, infelizmente, ainda vêm assolando a nossa sociedade até os dias de hoje.

    Em Bel-Air acompanhamos o jovem Will, interpretado por Jabari Banks, vivendo na Filadélfia junto com sua mãe, mas que após se envolver em uma confusão nas ruas acaba tendo que ir viver com os seus tios em Los Angeles. O enredo da série segue exatamente o mesmo fio da série dos anos 1990, mas que aqui é repaginada com temas atuais como redes sociais, influencers, movimentos LGBTQIA+ e crises de ansiedade e identidade.

    Certamente, se você for um saudosista da série da década de 1990 pode acabar achando que esses temas são irrelevantes para tudo o que foi a série original. É justamente nesse ponto que o reboot se torna brilhante. Bel-Air aborda cada tema de maneira crucial e necessária, sem perder a essência da trama e dos personagens diante desses assuntos.

    Um ponto bastante interessante é o fato do movimento Black Lives Matter ser citado em diversos momentos da série.

    Além desses temas citados, o enredo de Bel-Air desenvolve todo um mistério sobre a paternidade de Will. Com isso, seus familiares irão fazer o possível para que esse passado venha à tona para abalar sua nova vida.

    Todo o elenco dessa nova série é simplesmente sensacional. Cada um dos novos atores e atrizes é repleto de carisma e todos brilham com excelentes atuações. Além disso, esse reboot faz um repaginada de cada um dos personagens secundários. Isso certamente torna inevitável fazer comparações com a personalidade de cada um com a série original.

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    Quanto à parte técnica, Bel-Air possui uma ótima direção e com algumas atuações memoráveis. Destaque para Philip Banks (Adrian Holmes) e Geoffrey (Jimmy Akingbola), que possuem uma excelente carga dramática no episódio nove.

    Outro destaque vai para o ator Jabari Banks que apresenta um show de carisma e tem todos os trejeitos do Will Smith. De fato a escolha desse ator foi certeira.

    VEREDITO

    Em suma, Bel-Air é um ótimo reboot que continua com brilho da série original e que inova ao trazer personagens repaginados junto com questões que afetam os dias atuais de maneira crucial. Além de ser uma ótima temporada, também deixa um grande potencial para uma segunda temporada.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer de Bel-Air:

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    CRÍTICA – Carros na Estrada (1ª temporada, 2022, Disney+)

    Parte das comemorações do Disney+ Day, Carros na Estrada é uma série de curtas criados no mesmo universo de Carros (2006). Com o retorno dos personagens Relâmpago McQueen e Mate, os 9 episódios estarão disponíveis na plataforma no dia 8 de setembro.

    Confira abaixo nosso review sem spoilers da produção

    SINOPSE

    A Pixar Animation Studios no Disney+ volta ao mundo de Carros com uma nova série original. Os episódios acompanham Relâmpago McQueen e seu melhor amigo Mate saindo de Radiator Springs e atravessando o país para encontrar a irmã de Mate. Ao longo do caminho, todas as paradas se tornam uma aventura, com atrações de beira de estrada absurdas e novos personagens bem pitorescos.

    ANÁLISE

    Carros foi uma das inúmeras febres lançadas pela Pixar ao longo dos anos. Sendo um desenho que ganhou a atenção das crianças, a história de Relâmpago McQueen e seu amigo Mate conseguiu criar um caminho frutífero ao longo dos anos, com lançamento de novos filmes e outros conteúdos relacionados à franquia.

    Agora, a Pixar resgata os dois carros mais famosos das animações para uma série de curtas chamado Carros na Estrada.

    Confesso que não tenho por Carros o mesmo amor que sinto por outras animações da Pixar. Entretanto, é impossível não se sentir envolvido pelas histórias criadas para essa série. Uma surpresa muito positiva, Carros na Estrada consegue aproveitar referências da cultura pop (e do cinema em geral) para ampliar o universo da franquia, entregando ótimos episódios da produção.

    Diferente da proposta de Monstros no Trabalho, que aproveita uma franquia de sucesso para apresentar novos protagonistas, Carros na Estrada utiliza de seus personagens clássicos para pavimentar novas aventuras. Eles também revivem outras figurinhas conhecidas dos fãs, além de inserirem novos carros na trama.

    CRÍTICA - Carros na Estrada (1ª temporada, 2022, Disney+)

    Carros na Estrada possui episódios com uma média de 10 minutos de duração. Por se tratarem de curtas, a maratona funciona muito bem e é um formato que pode ser assistido inúmeras vezes – principalmente pelas crianças. O spin-off é um acerto da Pixar e da Disney, sendo uma boa adição ao catálogo do streaming.

    O formato dos episódios também varia muito, mostrando que esses personagens funcionam em diversos contextos e são muito versáteis. Capítulos com temática de terror, musical, ação e aventura: há estilos para todos os gostos e, certamente, pelo menos alguns deles vai ganhar seu coração.

    VEREDITO

    Carros na Estrada é um spin-off fofo e divertido da franquia Carros. Mantendo a essência dos personagens e apresentando novas histórias, a produção certamente conquistará a criançada.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

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