A quinta – e última – temporada de A Rainha do Sul (Queen of the South) foi lançada originalmente em 2021, no canal USA Network e chegou ao catálogo da Netflix na última quinta-feira (01). A série é baseada no romance La Reina Del Sur, best-seller de Arturo Pérez-Reverte, que também inspirou uma telenovela com o mesmo nome transmitida pela rede hispânica Telemundo, em 2011.
Estrelada por Alice Braga, o elenco conta também com nomes como Hemky Madera, Ryan O’Nan, JT Campos, Molly Burnett, Peter Gadiot, entre outros.
O retorno de um velho conhecido faz Teresa Mendoza (Alice Braga) reconsiderar seu reinado no tráfico e tentar se manter um passo à frente dos bandidos e da CIA.
ANÁLISE
Partindo exatamente de onde a quarta temporada terminou, vemos nesta temporada final Teresa solidificar seu Império em Nova Iorque e retornar os negócios na Europa, porém seu sonho de se tornar ‘grande demais para falir’ e de se tornar legítima é interrompido por um velho inimigo da CIA, cuja agência tem outros planos para ela há muito tempo.
Infelizmente a mexicana, que coloca o coração e sua própria conduta moral antes das tomadas de decisões, perde mais membros de sua família e finalmente se entrega ao amor. Mas para sair vida do narcotráfico para sempre ela precisará deixar de ser um peão da CIA e ainda mais.
Com uma evolução gradual temporada após temporada, Alice Braga com sua protagonista já demonstrava sua inteligência, perspicácia e noção de negócios, mas relutava ao abraçar seu lado gângster e como toda ação gera uma reação, aqui finalmente ela se entrega e vemos a Rainha do Tráfico em seu auge: completa, feroz e implacável.
Com 10 episódios de 40min, a última temporada de A Rainha do Sul entrega tudo que promete: um ritmo frenético, ação, violência, jogos de poder e um final redondinho que certamente agradará aos fãs da série.
Nossa nota
5,0 / 5,0
Assista ao trailer legendado:
Todas as temporadas de A Rainha do Sul estão disponíveis na Netflix.
Silent Hill é uma franquia de terror de sobrevivência que realmente apostava no medo, sendo a ação uma mera consequência de toda a tensão crescente em torno de um mistério onde um pai que tenta encontrar a sua filha na cidade de neblina e fuligem que dá nome à franquia; e como se fosse esta noite, me recordo dos sobressaltos e sustos que a jogatina noturna (o que era altamente não recomendado) naquele oásis de medo, sofrimento e punição.
“Toda cidade tem seus segredos. Alguns são apenas mais nefastos do que outros.”
A TRAMA
O primeiro jogo, lançado em 1999 para a primeira versão do PlayStation, trouxe um elemento que outras franquias da época não abordavam tanto: a perspectiva do terror e um protagonista comum, um homem sem poderes especiais, exceto o desespero por encontrar a sua filha perdida.
Além de uma gameplay que não era rica em armamentos, onde até um simples pedaço de madeira era uma ferramenta de sobrevivência, o game apostou no medo que todos nós temos em algum momento ao longo da nossa existência: o medo do oculto; independente de sua crença religiosa ou não de ter religião.
O título original aborda este medo do mal essencial, como o demônio Samael utilizado como figura de culto por parte dos seguidores da seita que existia na cidade e este mal consumindo a figura da inocência simbolizada na criança Alessa Gillespie, que se entregou ao ódio e condenou a cidade inteira ao tormento com os monstros representados pelos seus medos.
Quando ouvirem a sirene corram!
Aqui, o protagonista Harry Mason e sua filha Cherry, estão a caminho da cidade que dá nome à franquia, o lugar de nascimento da menina, quando se envolvem em um acidente de carro ao avistarem uma garota na estrada, após Harry recobrar a consciência, percebe que sua filha não está no local do acidente.
Harry Mason chega a uma cidade completamente obscura sendo atacado por monstros até desmaiar e acordar em uma cafeteria da cidade, na companhia de Cybil Bennett, uma policial que o ultrapassou na estrada a caminho de Sillent Hill, e também se perdeu na cidade que aparentemente esta vazia e coberta de uma neblina espessa. Mas o que ambos percebem é que a cada vez que se ouvia a sirene da fábrica, o mundo se remodelava em um dimensão sombria e muito violenta.
Medo da abertura ao fim… e além
Quando me recordo do primeiro contato com o jogo lembro-me claramente como ele incomodava desde a abertura (saudades de jogos com cenas de abertura), a trilha marcante tocada com bandolim e guitarra em um conjunto de cenas que contextualizavam o início da história, alguns personagens que seria importantes como Michael Kauffman, Dahlia Gillespie e a sua filha Alessa, cuja a conexão com Cherry faz parte dos eventos que culminaram no looping demoníaco.
Sobre os inimigos que encontramos ao longo desta busca, seria impossível não citar as Puppet Nurses e Puppet Doctor do Alchemilla Hospital, os Air Screamers, o boss Twinfeeler na forma larva e posteriormente se torna Floatistinger, os Larval Stalkers que simbolizam os medos e aflições de Alessa, como as crianças que riam dela na escola, os médicos e enfermeiras enquanto isolada no hospital, até mesmo os medos de criaturas que lhe davam medo em histórias e contos de fadas.
A franquia também trouxe monstros icônicos, como o assustador e inesquecível Pyramid Head, apresentado em sua sequência.
Além dos monstros na névoa, na dimensão sombria, o game ainda contava com puzzles para poder acessar determinadas áreas do jogo e dentre alguns destes quebra-cabeças o famoso puzzle do piano na escola, um dos mais difíceis do jogo, que envolvia um piano cuja as teclas não funcionam e a única dica que temos é a respeito de um rouxinol que não consegue cantar.
A criação destes dois universos como o mundo de névoa e a dimensão demoníaca coberta de sangue e ferrugem surge a partir do aumento dos poderes de Alessa, após ser queimada viva em sacrifício para Samael pela seita denominada A Ordem e ser a incubadora de uma forma humana deste ser.
Ao longo dos anos foram lançados os títulos da franquia:
Silent Hill 2 (2001);
Silent Hill 3 (2003);
Silent Hill 4: The Room (2004);
Silent Hill: Origins (2007);
Silent Hill: Homecoming (2008);
Silent Hill: Shattered Memories (2010);
Silent Hill: Downpour (2012).
Além do cancelado Silent Hills que seria produzido por nada menos que Hideo Kojima, responsável pela franquia de sucesso Metal Gear e Death Stranding, lançado pela sua própria produtora Kojima Productions.
Durante o período dos jogos de console ainda surgem outros jogos paralelos para diferentes mídias como:
Silent Hill: Play Novel (2001);
Art of Silent Hill (2002);
Lost Memories: The Art and Music of Silent Hill (2003);
Inescapable Rain in Yoshiwara (2004);
Silent Hill Collection (2006);
The Silent Hill: Cage of Cradle (2006);
The Silent Hill Experience (2006);
Silent Hill: Double Under Dusk (2007);
Silent Hill: The Arcade (2007);
Silent Hill: Orphan (2008);
Silent Hill Chapter 1 (2009);
Silent Hill Mobile 2 (2009);
Silent Hill Book of Memories (2012).
A franquia também alcançou as mídias escritas com os livros que, infelizmente, foram lançados apenas no Japão como:
Lost Memories (2003);
Drawing Block: Silent Hill 3 Program (2003);
Silent Hill (2006).
Além de uma série de quadrinhos publicada pela IDW Publishing e escrita por Scott Ciencin.
Nos cinemas foram lançados dois filmes, sendo:
Terror em Silent Hill (2006): Que recebeu diversos extras, contou com um elenco formado por Rada Mitchell, Sean Bean, Jodelle Ferland, Laurie Holden, Debora Karen Unger, entre outros; e possui algumas diferenças em relação ao primeiro game da franquia.
Aqui, temos a existência do icônico Pyramid Head como um executor deste mundo da Alessa sombria indicando que o diretor Christophe Gans utilizou como o material base os jogos 1, 2 e Origins. Apesar de não ter uma recepção tão positiva da crítica, o longa agradou o publico por ser um filme que abraça de forma ampla a essência da história dos jogos a ponto de influenciar o cânone da franquia nos games.
Silent Hill: Revelação (2013): O segundo filme contou com os retornos de Rada Mitchell, Sean Bean, Debora Karene Unger e a chegada de Kit Harington e Carrie-Anne Moss como a vilã principal e Malcom McDowell, além de Adelaide Clemens como Heather Mason, a protagonista do filme.
A FANBASE
A Konami, detentora dos direitos da franquia, infelizmente não lança nenhum novo produto desde o cancelamento da produção que seria realizada por Hideo Kojima, mas o que já foi produzido e lançado até o momento criou uma mitologia sólida no universo de terror; tanto nos games como em outras mídias e conquistou uma base de fãs muito fiel.
E para você que ainda não é fã, lembrem-se: Quando a névoa chegar e a sirene tocar, se escondam pois as criaturas de Alessa estão saindo para brincar.
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Celebrimbor era um príncipe Ñoldorin e o último na linhagem da Casa de Fëanor, que vivia na Terra-Média. Ele era um governante de Eregion na Segunda Era e um mestre ferreiro. Ele é lembrado principalmente por sua criação dos Três Anéis de Poder Élficos: Narya, Nenya e Vilya.
Os Elfos são famosos por sua longevidade e seres com tantos anos de vida, acabam possuindo muitos nomes e títulos; e com Celebrimbor não era diferente; entre seus títulos os mais conhecidos eram:
Príncipe dos Noldor; Senhor de Eregion e
Senhor dos Gwaith-i-Mírdain.
ORIGEM
Os primeiros anos de Celebrimbor não são conhecidos, mas ele nasceu em Valinor e seguiu seu pai, Curufin e avô, Fëanor, no exílio dos Noldor na Terra-média. Sua mãe, Nerdanel, ficou para trás.
Ele provavelmente fugiu para Nargothrond após a Dagor Bragollach. No entanto, ele não participou das ações de Curufin e Celegorm em relação a Lúthien, Beren e Finrod. Ele até repudiou os atos de seu pai e não o seguiu quando os dois irmãos foram expulsos de Nargothrond por Orodreth.
A PRIMEIRA ERA
Na Primeira Era, ele lutou nas batalhas de Dagor-nuin-Giliath e Dagor Aglareb. Depois viveu com seu pai e tio em Nargothrond, onde permaneceu mesmo após o exílio de Curufin. Mais tarde, ele escapou do Saque de Nargothrond e viajou para Gondolin.
Ele lutaria e sobreviveria à Queda de Gondolin e ao contrário de alguns de seus parentes, permaneceu na Terra-Média.
A SEGUNDA ERA
Na Segunda Era, Celebrimbor se estabeleceu em Eregion e começou a lidar com os Anões do reino de Khazad-dûm. Em determinado momento, o Maia Sauron, chamando a si mesmo de Annatar, o Senhor dos Presentes, fez amizade com o Noldor de Eregion.
Ele alegou ser um emissário dos Valar, especialmente Aulë e os instruiu na arte de fazer anéis. Celebrimbor desconfiava dele, mas os ferreiros de Eregion foram enganados. Sob a orientação e instrução de Sauron, os ferreiros fizeram anéis abertamente para aprender o ofício e o próprio Celebrimbor forjou os três anéis élficos sem a ajuda de Sauron. Mas sem que ele soubesse, o ofício ensinado por Sauron incorporou uma magia de ligação nos anéis.
Em segredo, Sauron forjou o Um Anel, um anel mestre que governaria todos os Anéis de Poder, para permitir que ele governasse a Terra-Média através de sua influência sobre aqueles que usavam os outros anéis. Quando Sauron colocou o Um Anel em seu dedo, reivindicando domínio sobre todos os Anéis de Poder e seus portadores, os Elfos conheceram sua verdadeira identidade e intenções.
Celebrimbor e os Elfos de Eregion desafiaram Sauron retendo os outros anéis dele. O maior dos anéis (além do Um Anel) foi criado pelo próprio Celebrimbor, e este nunca foram tocados por Sauron e, portanto, não foram corrompidos por ele, embora ainda estivessem sujeitos ao Um Anel.
Estes eram os Três Anéis de Poder dos Elfos, os mais belos dos Anéis do Poder. Celebrimbor os chamou de Vilya, Narya e Nenya que tinham os poderes do ar, fogo e água, respectivamente. Ele enviou os três anéis por segurança: Vilya e Narya para Gil-galad em Lindon e Nenya a Galadriel em Lórien. E enviou o mais poderoso dos Sete Anéis de Poder dos Anões para Durin III, pai de Durin IV, em Khazad-dûm.
Sauron retaliou atacando Eregion, devastando o reino. Celebrimbor foi capturado em meio ao caos e forçado, sob tortura, a revelar a localização dos Sete Anéis de Poder dos Anões, mas ao não revelar o paradeiro dos Três Anéis de Poder Élficos, morreu em seu sofrimento; seu corpo foi alvejado por flechas e pendurado em um poste, e mais tarde foi exibido como uma bandeira quando Sauron atacou os Portos Cinzentos.
Ele foi o último descendente direto da linhagem de Fëanor, exceto talvez pelo irmão de seu pai, Maglor, cujo destino é desconhecido e algumas lendas dizem que ainda vaga pelas margens do Mar.
Uma lenda diz que durante a Segunda Era, Celebrimbor estava apaixonado por Galadriel, que estava magoada com o estado da Terra-Média .
A TERCEIRA ERA
Celebrimbor não chegou à Terceira Era, mas seus Três Anéis de Poder Élficos ficaram em posse de Galadriel, Elrond e Gandalf.
O personagem estará presente na primeira série de TV da franquia e será vivido pelo ator Charles Edwards (Sherlock) em O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder, que chega hoje ao serviço de streaming Prime Video.
Em 2017, a Amazon fechou contrato para adaptar a história de J.R.R. Tolkien para a TV; o acordo diz que a empresa pode contar histórias da Segunda Era da Terra-Média, incluindo momentos como a ascensão de Sauron e a forja dos Anéis de Poder.
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Ninguém disse que era fácil ser rainha; e na série A Rainha do Sul (Queen of the South), Teresa Mendoza (Alice Braga) aprende bem essa lição. Depois de se mudar para Nova Orleans, enganar políticos locais corruptos e manobrar gangues rivais, a traficante se viu abalada no final da 4ª temporada.
A série original da USA Network lançada em junho de 2016, gira em torno de Teresa, uma mulher que foge do México após o assassinato de seu namorado e logo se enraíza no perigoso tráfico de drogas. Sempre popular entre os fãs, a trama encontrou um público totalmente novo quando estreou na Netflix no mesmo ano.
Na nova temporada, que estreia hoje, Teresa solidifica seu império em Nova Iorque e pisa na Europa. Seu sonho de se tornar “grande demais para falir” e de se tornar legítima é interrompido por um velho inimigo da CIA, cuja agência tem outros planos para ela há muito tempo. A Rainha do Tráfico ainda perde mais membros de sua família e encontra o amor, mas Teresa se recusa a ser um peão da CIA e desenvolve um plano para fingir sua morte e escapar da vida do narcotráfico para sempre.
De acordo com o USA Network, a 5ª temporada de A Rainha do Sul é a última; quando o canal anunciou seu fim, os fãs ficaram chocados. Afinal, se trata de uma das produções mais populares da história do canal.
OS PERSONAGENS
A 5ª temporada de A Rainha do Sul retorna com alguns rostos familiares, então vamos conhecê-los:
TERESA MENDOZA (Alice Braga)
A própria Rainha do Sul. Como a série é baseada em uma história real, as temporadas anteriores narram o caminho tumultuado que Teresa teve que percorrer para se tornar uma das mulheres mais perigosas do mundo. Mas não se preocupe, isso não é um spoiler – no primeiro episódio, Teresa nos conta exatamente o que vai acontecer com ela ao longo da série, e a jornada é certamente mais importante do que como termina.
Teresa que é uma espécie de versão ficcional de Sandra Ávila Beltrán, figura lendária do narcotráfico mexicano.
Pote é um ex-tenente do Cartel Vargas que desde então se tornou um dos aliados mais fortes de Teresa Mendoza.
Hemky Madera começou sua carreira com papéis menores em séries de TV como Law & Order: Criminal Intent, The Shield – Acima da Lei, Brothers & Sisters e O Meu Nome É Earl. Seu primeiro papel recorrente foi em Weeds, do Showtime. Depois disso, ele apareceu na série Ash vs Evil Dead e nos filmes La La Land (2016) e Homem-Aranha: De Volta ao Lar (2021).
REI GEORGE (Ryan O’Nan)
Rei George é um contrabandista que ajuda Teresa a construir seu império e que faz seu trabalho no tráfico de forma cômica. O personagem esteve presente na 2ª, 3ª, 4ª e também está confirmado para a 5ª temporada.
Ryan O’Nan é ator e produtor, conhecido pela série Law & Order: Criminal Intent e filmes como O Homem de Gelo (2012), Fargo (2014), A Máquina (2015) e Legião (2017).
KELLY ANNE (Molly Burnett)
Kelly Anne é uma socialite de Dallas que se torna a advogada de Teresa e parte de seu círculo íntimo se tornando a nova namorada de Pote.
Molly Kathleen Burnett é uma atriz e cantora americana que foi foi indicada ao Daytime Emmy Award na categoria Melhor Atriz Jovem em Série Dramática em 2010 e 2012. E novamente na categoria Atriz Coadjuvante em 2017 por sua atuação como Laura na série de TV Relationship Status.
JAMES VALDEZ (Peter Gadiot)
O ex-braço direito de Camila Vargas, mentor, amigo, parceiro e amante de Teresa teve sua participação da primeira a terceira temporada.
Rumores afirmam que James também estará de volta a quinta temporada.
Peter Gadiot nasceu no Reino Unido, mas é de ascendência holandesa e mexicana; e treinou no Drama Centre em Londres, antes de fazer sua estreia na televisão em 2010 no drama de comédia familiar My Spy Family. Ele fez sua estreia na TV americana como o gênio Cyrus em Era Uma Vez no País das Maravilhas, em 2013 e no mesmo ano apareceu no seriado britânico Fresh Meat.
Além de atuar no palco e na tela, ele escreveu e dirigiu um curta-metragem 12-17.
BOAZ JIMENEZ (JT Campos)
Boaz apareceu em 30 episódios da série, sendo um ex-líder do Cartel e primo de Javier, que mais tarde passa a administrar as operações de Teresa em Sinaloa e Miami.
Joseph Thomas começou a atuar ainda no Ensino Médio, onde participou de muitas peças para sua aula de teatro. O desejo de realizar seu sonho de ser um ator/dublê o trouxe para Austin, Texas e no início dos anos 2000 ele conseguiu uma oportunidade que mudaria sua vida para sempre. JT Campos foi contratado como figurante no filme O Álamo (2004), onde interpretou um soldado do exército mexicano.
MARCEL DUMAS (Alimi Ballard)
Marcel é um empresário esperto e líder de uma gangue de rua de Nova Orleans, bem como proprietário de um clube de jazz moderno que faz negócios com a dama do tráfico, Teresa.
Alimi Ballard iluminou a tela como Reginald Lennox III na série The Catch. Por três temporadas o ator interpretou o detetive Kevin Crawford na série de sucesso CSI: Investigação Criminal. Ballard pode ser mais conhecido por sua interpretação do agente especial David Sinclair, por seis temporadas no drama policial Numbers.
DEVON FINCH (Jamie Hector)
Devon é contratado da CIA para se infiltrar como traficante de drogas e derrubar os grandes cartéis.
O ator nascido no Brooklyn pode ser mais conhecido por seu papel como Marlo Stanfield na aclamada série A Escuta (The Wire), da HBO e na série de sucesso Bosch: O Legado, do Prime Video.
JUIZ CECIL LAFAYETTE (David Andrews)
Cecil Lafayette é um juiz corrupto que torna as coisas mais difíceis para operação de drogas de Teresa em Nova Orleans na 4ª temporada.
Depois de se tornar um membro da Ordem dos Advogados da Califórnia e exercer a advocacia por um curto período de tempo, David Andrews tomou o que chama de “direito duro”, decidindo deixar a profissão de advogado para uma carreira de ator. Agora um veterano da indústria cinematográfica, Andrews trabalhou com alguns dos principais diretores de Hollywood e atores vencedores do Oscar, e foi escolhido pela crítica por seu trabalho no palco e na tela.
CAMILA VARGAS (Veronica Falcón)
A rainha antes da rainha. Depois de se separar de seu poderoso marido traficante, Camilla se torna tanto uma história de advertência quanto uma espécie de mentora para Teresa, que descobre que as mulheres devem ter duas camadas extras de pele grossa para sobreviver a esse negócio – e nunca podem demonstrar emoção se chegarem ao posto de chefe.
Veronica Falcón já era uma atriz de destaque no México antes de ser apresentada ao público internacional. Ela foi destaque em Capadocia, da HBO Latin America, uma série que narrava o dia-a-dia de detentas em uma prisão mexicana. Seus últimos créditos incluem a série Ozark e o longa Jungle Cruise (2021), onde ela atuou ao lado de Dwayne Johnson e Emily Blunt.
O GXT Emita Plus é um modelo de microfone profissional, padrão cardioide, produzido pela Trust. Além do microfone, o kit do Emita Plus vem com braço regulável, tripé de mesa e pop filter para filtragem de ruídos.
O Emita Plus é um prático modelo plug & play, sendo necessário apenas conectar o cabo USB no computador para que ele comece a funcionar. Não há necessidade de grandes configurações, tampouco de conhecimento técnico elevado para utilizar o microfone.
Confira abaixo nosso review sobre o modelo premium da Trust.
Transparência: essa não é uma avaliação paga. A Trust nos enviou o produto para avaliação e, portanto, essa análise é imparcial e sem qualquer vínculo comercial com a empresa.
CARACTERÍSTICAS
Se você estiver transmitindo no YouTube, Twitch, Facebook ou fazendo vlogs, podcasts, gravando voice-overs ou música acústica, você espera que o áudio do seu aparelho soe de forma profissional. O Emita Plus é um microfone USB profissional com braço ajustável e padrão de gravação cardióide de alta precisão que busca auxiliar nessa tarefa.
Conecte seu microfone de maneira fácil e firme com a braçadeira de montagem de mesa ajustável: certifique-se de que seu microfone esteja sempre na posição perfeita para uma gravação estável. A montagem antichoque evita que a vibração suba pelo pedestal do microfone. Cada choque pequeno será absorvido, permitindo que seus ouvintes se concentrem totalmente em sua voz.
Features
Ligação USB digital: funciona instantaneamente em qualquer PC e portátil
Reprodução de áudio quente, rica e nítida para captação de voz e instrumentos acústicos;
Padrão de gravação cardioide para uma captação de som de alta precisão nítida e sem ruído de fundo;
Grampo de montagem em mesa para colocar o microfone na posição mais conveniente
Inclui suspensão elástica antivibrações topo de gama, proteção de vento de dupla camada e apoio tripé.
Áudio
Impedância: 200 Ohm
Sensibilidade: -35 dB
Nível de pressão sonora: 135 dB
Resposta de frequência: 18 Hz – 21.000 Hz
Sensor condensador de microfone
Padrão de captação: Cardióide, Unidirecional
Taxa de amostragem de 16 bits, 48 kHz
Relação sinal-ruído: 81 dB
ANÁLISE
O GXT Emita Plus é um modelo completo para quem busca um microfone profissional que possua boa qualidade de áudio. Com padrão cardioide unidirecional (ou seja, capta apenas o som que vem de frente para o microfone), o modelo da Trust é efetivo na captação dos sons, entregando um resultado robusto e que valoriza a gravação.
O kit que acompanha o GXT Emita Plus traz um braço regulável, grampo de montagem (para prender em mesas ou outras estruturas), um shock mount de proteção reforçado, pop filter, espuma, tripé de mesa com adaptador destacável. A caixa é tão grande que possui duas camadas, permitindo que todos os apetrechos sejam guardados em segurança.
Uma das primeiras coisas que me chamaram a atenção durante a montagem do microfone foi o braço regulável, pois o cabo USB já vem integrado na estrutura, facilitando na hora da utilização. O cabo passa por dentro do braço, deixando o visual da montagem mais harmonioso também para quem o utiliza para gravar vídeos.
Outro ponto que vale a pena destacar é o shock mount. Muito resistente, a peça que integra o braço regulável realmente mantém o microfone estável, impedindo que ele se mexa caso você faça algum movimento brusco por acidente. O shock mount possui um mecanismo de abertura e fechamento, o que dificulta ainda mais que possíveis instabilidades aconteçam durante a gravação.
O microfone junto com o shock mount acaba ficando um pouco pesado, o que requer que você reforce a regulagem do braço para que ele aguente a estrutura e o mantenha estável. É importante saber que essa regulagem funciona, pois talvez você precise fazer essa configuração na hora da montagem.
Ao conectar o microfone, é possível ver que ele possui uma luz de led nativa azul, o que acaba sendo um aviso visual de que ele está funcionando corretamente. Como não há nenhum botão nativo no aparelho, esse aceno visual é importante para saber se ele está conectado e pronto para uso.
O pop filter funciona bem com o braço regulável e, mesmo após instalar e desinstalar, ele não deixa marcas na estrutura. O mesmo podemos dizer do grampo de montagem. Há um cuidado em reforçar algumas partes que possam causar danos tanto nas mesas, quanto na estrutura em si. O material de todos os itens é muito bom e um grande ponto positivo neste modelo da Trust.
A captação do áudio é forte e sem ruídos. Mesmo com barulhos próximos, ela funciona com excelência, isolando esses possíveis problemas e entregando um resultado profissional. Eu testei o microfone em diversas ocasiões, inclusive em lives na Twitch e também no YouTube. Em todos os casos, o microfone entregou uma ótima qualidade.
A possibilidade de optar pelo braço ou pelo tripé era algo que eu não estava esperando e me surpreendeu positivamente. Afinal, não é necessário fazer uma compra à parte de outra estrutura para utilizar o microfone.
Caso você viaje para um local que não possua uma mesa que comporte o braço, ou vá participar de um podcast ou reunião e não queira montar toda a estrutura, o kit do GXT Emita Plus permite que você alterne com um tripé de mesa. O tripé é simples, mas vem acompanhado de um adaptador móvel, um segundo cabo USB (diferente daquele integrado ao braço regulável) e uma espuma para o microfone – já que, nesse caso, não há como usar o pop filter.
O GXT Emita Plus possui tantos apetrechos e qualidades que o torna um excelente custo-benefício. Com áudio de primeira qualidade e versatilidade de utilização, o microfone da Trust é um ótimo modelo para quem busca profissionalizar lives, podcasts, vídeos e outros conteúdos de áudio.
VEREDITO
O GXT Emita Plus é um modelo premium excelente. Com uma captação de áudio eficaz, não há necessidade de correção de áudio na pós-produção, sendo uma ótima opção para quem busca praticidade e qualidade elevada de gravação.
Nossa nota
5,0 / 5,0
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O Conde de Monte Cristo é uma adaptação do livro homônimo de Alexandre Dumas de 1846. Dirigido por Kevin Reynolds e estrelado por Jim Caviezel, Guy Pearce e até mesmo Henry Cavill, o filme nos leva por uma trama de traição, vingança e perseverança.
Enquanto nos apresenta uma França recém-tomada do controle de Napoleão, que agora habita na isolada ilha de Elba, descobrimos uma trama perversa de um susposto amigo que vai até as últimas consequências para tomar de uma vez por todas o que sempre desejou.
SINOPSE
Fernand Mondego (Guy Pearce) não consegue mais suportar a inveja que possui de Edmond Dantes (Jim Caviezel), por este possuir uma belíssima mulher. Influente, acaba fazendo com que Dantes, um homem pobre e honesto, seja acusado de traição e assassinato, indo parar em uma prisão ilhada e isolada do mundo. Dantes, ao longo dos anos que fica preso, vai perdendo a fé em Deus, até que encontra um padre que também estava preso e tinha um plano de fuga. Ele então escapa da prisão cheio de ódio e sedento por vingança.
ANÁLISE
Com uma brilhante ambientação, somos apresentados ao século XIX sem muitas dificuldades. A forma como o filme é feito, nos permite entender qual o clima não apenas da França na época, mas também da Itália e da Inglaterra, que temiam o retorno de Napoleão Bonaparte ao poder, mas não apenas isso.
Sendo a terceira adaptação do livro para o cinema, a obra de Kevin Reynolds vai além do clássico gênero “Capa e Espada”, mas não antes sem fazer homenagem ao gênero que ganhou um grande espaço nos anos 30.
Com um incrível elenco, é brilhante ver o Edmond Dantes de Jim Caviezel e o odioso Fernand Montego de Guy Pearce em cena. Com poderosos arcos, o longa nos apresenta os aspectos mais humanos ligados a sentimentos primitivos, mas também a forma como lidamos com eles enquanto nos apresenta diversos aspectos e facetas da condição humana. O arco de Dantes é brilhante em tudo que se propõe e ouso dizer que essa versão de O Conde de Monte Cristo é a definida para mim.
Enquanto pesquisava mais sobre a trama para escrever esse TBT, descobri que uma nova adaptação vem aí, ambientada no Iraque dos dias atuais… vamos ver.
Com alguns dos duelos e diálogos mais incríveis dos anos 2000, O Conde de Monte Cristo nos apresenta uma aventura profunda que provavelmente vai fazer parte da sua lista de filmes favoritos de todos os tempos.
VEREDITO
O Conde de Monte Cristo é um filme poderoso acima de tudo sobre resiliência, sobre amor e sobre vingança. Em todos seus arcos muito bem definidos, testemunhamos o crescimento de nosso herói e seu ciclo principal em sua busca por vingança após ser preso injustamente.
As aventuras e desventuras pelas quais adentramos desde os primeiros momentos do filme, te mudarão toda vez que você assistir, isso te garanto.
Nossa nota
5,0 / 5,0
Confira o trailer do filme:
O Conde de Monte Cristo está disponível no YouTube.