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    CRÍTICA | O Livro de Boba Fett – S1E6 From the Desert Comes a Stranger

    O sexto episódio de O Livro de Boba Fett está entre nós. Intitulado From the Desert Comes a Stranger nos apresenta o quão poderosa e o quão séria é a ameaça dos Pyke à Tatooine em busca de especiarias. Continuando o episódio da semana passada, a presença de Din Djarin se estende na série pelo segundo episódio seguido.

    Em meio ao conflito que começa a dar as caras, vemos rostos familiares, e a promessa de um futuro melhor do que a trilogia de J.J. Abrams foi para o Universo Star Wars.

    SINOPSE

    Mistérios são explorados e Boba Fett descobre novas informações.

    ANÁLISE

    From the Desert Comes a Stranger

    Enquanto a série que leva o nome de um dos mais famosos caçadores de recompensa da Cultura Pop, O Livro de Boba Fett só se mostra interessante e efetiva quando o personagem é tirado de cena. Enquanto Din Djarin resume sua história – continuando seu arco do episódio passado -, ele é mostrado ao lado de um Boba Fett cuja força e controle de Mos Espa estão ameaçados.

    Enquanto o Sindicato Pyke mostra as mais diversas facetas de seu poder, a série lança nossos personagens em direção a um conflito direto com um dos mais poderosos sindicatos da galáxia, que quando não compra seu controle de determinada região, o toma a força.

    O retorno de rostos conhecidos emocionou esse que vos escreve e nos causa uma nostalgia não apenas por mostrar o desenvolvimento de personagens que vimos pela última vez em The Mandalorian, mas também por ver arcos que se repetem, se fecham e se adaptam para os públicos mais jovens.

    O que foi visto ao longo das animações de Star Wars comandadas por Dave Filoni, podem ser vistos ao longo do episódio From the Desert Comes a Stranger. O brilhantismo e a paixão de um nerd que sabe o que está fazendo enquanto explora o universo live-action, nos dão noção do amor de Filoni pela franquia.

    VEREDITO

    O verdadeiro ponto positivo do episódio From the Desert Comes a Stranger e de O Livro de Boba Fett, é tirar Boba Fett de cena. Ao mover a série para a frente, o que o showrunner vinha fazendo antes do episódio 5 era dar três passos para trás e um para a frente, nos deixando sempre no limiar do que é interessante e em meio aqueles momentos que são o ápice da história.

    Caso você queira saber quem é o personagem das animações, selecione as palavras em branco: Cade Bane.

    Desde The Mandalorian, a série têm um jeito cativante de terminar seus episódios, com um cliffhanger, ou um plot twist que nos deixa na beirada do assento. Esse momento acontece no episódio 6 pouco antes de seu fim, deixando para o final do episódio o que ficou aberto da vida de Grogu e Din Djarin.

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer da série:

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    CRÍTICA – Spencer (2022, Pablo Larraín)

    Spencer é a nova produção do diretor Pablo Larraín (Jackie) e estreou nos cinemas de todo o Brasil no dia 27 de janeiro. O longa baseado na história da Princesa Diana traz Kristen Stewart no papel principal.

    O filme de Larraín traz um olhar profundo e intimista de um dos ícones da história moderna, uma figura que foi recentemente revisitada na quarta temporada de The Crown.

    SINOPSE DE SPENCER

    Durante suas férias de Natal com a Família Real na propriedade de Sandringham em Norfolk, na Inglaterra, Diana Spencer (Kristen Stewart), lutando com problemas de saúde mental, decide terminar seu casamento de uma década com o príncipe Charles (Jack Farthing).

    ANÁLISE

    Trabalhar a figura de Diana não é tarefa fácil, e trazer uma atriz como Kristen Stewart neste papel poderia ser, para muitos, um grande erro. Hoje, analisando as primeiras reações sobre Spencer e a escalação de Kristen, podemos perceber que os receios eram puramente ilusórios.

    A atriz está na melhor atuação de sua carreira. Spencer vem como uma forma de marcar o nome de Kristen na indústria, colocando-a no momento mais alto de sua jornada em Hollywood. Para aqueles que ainda cogitam que ela é apenas a menina de Crepúsculo, está na hora de conhecer mais de sua filmografia.

    É quase impossível não dedicar boa parte deste texto a Kristen, pois o filme por completo gira em torno de sua figura. A câmera de Larraín escancara momentos de angústia, solidão e tristeza, explorando o olhar tímido e repleto de lágrimas oferecido pela atriz durante as suas cenas. Atrelada à ótima trilha de Jonny Greenwood, a produção cria uma ambientação sufocante e insuportável, bem como a vida da princesa do povo na história real.

    Diana é uma figura muito viva no nosso imaginário. Todas as adaptações que mencionam a princesa rendem muito, principalmente quando se fala da caracterização. Desde seus vestidos clássicos, até o corte de cabelo: tudo o que envolve Diana é popular e, portanto, muito debatido. A caracterização de Kristen está no ponto e, mesmo que ela não possua semelhança física, seus trejeitos e sotaques conseguem sustentar muito bem a adaptação.

    CRÍTICA - Spencer (2022, Pablo Larraín)

    A escolha de manter a Família Real longe do que é retratado para focar apenas em Diana é uma boa opção do roteiro. Sua visão melancólica sobre a família de seu marido, seu lugar no jogo do poder, as paranoias, a relação com os seus filhos e a saudade dos pais. A fábula de Larraín permite que a personagem brilhe sozinha, dando todo o espaço para Kristen aproveitar o palco e entregar um grande trabalho.

    A força da atuação de Kristen não está no texto de Steven Knight, mas no olhar e no sentimento transmitido por ela em meio ao sofrimento de Diana. Ao longo dos três dias de evento com a Família Real, conseguimos perceber o quão controlada e sem liberdade a personagem se sente. Mesmo em momentos de silêncio, a fotografia proposta por Claire Mathon, atrelada à ótima condução de Larraín, consegue impactar o público com todo o significado contido nas cenas.

    O recorte feito pela produção, apresentando apenas os dias com Diana antes dela decidir se separar de Charles, é extremamente agridoce. Por sabermos o que acontece na vida real, é difícil não se sentir emocionado com a possibilidade dessa fábula cinematográfica ter um final feliz, que difere do conturbado fim que conhecemos. A escolha é certeira e traz um ótimo fechamento para a produção.

    VEREDITO

    Em uma breve passagem da produção, Diana se questiona como será lembrada na posteridade. Citando outros grandes nomes da realeza e seus respectivos apelidos (Guilherme “O Conquistador”, Elizabeth “A Virgem”), a personagem sugere que seria lembrada como “a insana”.

    A verdade é que a história da princesa ecoa até hoje, servindo de inspiração para filmes e séries. Seu retrato no ótimo Spencer é de sensibilidade e amor, sendo perfeitamente executado pela magnífica atuação de Kristen Stewart.

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    CRÍTICA – A Era do Gelo: As Aventuras de Buck Wild (2022, Jim Hecht)

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    O spin-off da série de filmes A Era do Gelo, iniciada em 2002, chegou ao Disney+ em 28 de janeiro de 2022. A Era do Gelo: As Aventuras de Buck Wild é dirigido e roteirizado por Jim Hecht. No elenco estão Simon Pegg (Jogador Número 1), Utkarsh Ambudkar (Tick… Tick… BOOM!), Vincent Tong e Justina Machado (Uma Noite de Crime: Anarquia).

    SINOPSE

    Os irmãos gambás Crash e Eddie retornam ao Mundo Perdido repleto de dinossauros, onde a doninha Buck Wild mora. Longe da sua irmã velha Ellie, os irmãos gambás em busca de emoção partem para encontrar um lugar próprio e juntos com Buck embarcam em uma missão para salvar o Mundo Perdido da dominação do dinossauro Orson.

    ANÁLISE

    Com uma narrativa fraca e uma animação que parece retroceder aos seus antecessores, A Era do Gelo: As Aventuras de Buck Wild não acrescenta quase nada à franquia. A Era do Gelo (2002), dirigido por Chris Wedge, se consagrou em meio aos grandes estúdios de animação e conseguiu cair tanto no gosto adulto, como infantil.  

    O mesmo não acontece com o seu spin-off, dirigido e roteirizado por Jim Hecht, que também roteirizou Era do Gelo 2: O Degelo (2006), pois o longa é insosso. A começar pelo título que mais parece um clickbait, as aventuras na realidade são protagonizadas pelos irmãos gambás Crash e Eddie, Buck aparece como terceiro protagonista, sendo quem os leva nas aventuras. 

    O filme até tenta fazer um discurso sobre amadurecimento e a importância de ir em busca das próprias aventuras, mas o roteiro raso evidencia o quanto essa produção sofreu para sair do papel. Como a Disney comprou a 20th Century Fox, o sub-estúdio de animação Sky dono de longas como A Era do Gelo, Robôs (2005) e Rio (2011) estava no pacote. No entanto, o estúdio foi fechado, e as animações passaram para outro setor. 

    Ainda assim, A Era do Gelo: As Aventuras de Buck Wild deveria ser uma série, mas devido aos problemas de produção foi encurtado para um filme. Dessa forma, é extremamente difícil ver uma história tão querida pelos fãs se perder por conta de venda e fechamento de estúdios.

    A Era do Gelo: As Aventuras de Buck Wild não é de todo ruim, mas sua execução mal planejada faz com que o filme passe batido e seja decepcionante. Até a animação se encontra muito inferior ao filme original de 20 anos atrás. Isso prova o quanto conglomerados da indústria podem ser maléficos para algumas franquias. 

    No entanto, é certo que para o público infantil o filme pode agradar, visto que carrega uma pegada leve e divertida. Mas, sem subjugar demais as crianças, existem coisas que simplesmente são difíceis de engolir. Por isso, A Era do Gelo: As Aventuras de Buck Wild sofre para ser no mínimo aceitável até para os menores.

    VEREDITO

    Apesar de contar com o mesmo roteirista do segundo filme da franquia A Era do Gelo, o longa Jim Hecht é entediante, salvo algumas cenas e piadas engraçadas. Em A Era do Gelo: As Aventuras de Buck Wild, animação e roteiro deixam muito a desejar. Pelo menos, a presença de Manny, Diego e Sid em algumas cenas servem de nostalgia para tirar a saudade desses personagens tão queridos. 

    2,0 / 5,0

    Assista ao trailer de A Era do Gelo: As Aventuras de Buck Wild

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    Pokémon GO: Confira a programação da Hora do Holofote em fevereiro

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    Fevereiro chega já com uma Hora do Holofote (Spotlight Hour) no primeiro dia do mês! Esse evento do Pokémon GO também é conhecido como Hora do Pokémon em Destaque e acontece todas as terças-feiras, das 18h às 19h no horário local. Durante o período, um Pokémon aparece mais na natureza e um bônus especial é oferecido.

    Cada Hora do Holofote é uma boa oportunidade para quem está juntando doces do Pokémon em destaque, poeira estelar ou em busca de um monstrinho com IV ideal para criar boas equipes para a Liga de Batalha GO. Também é uma ótima chance de subir de nível rapidamente!

    Com sorte, agora em fevereiro você poderá encontrar três dos Pokémon da lista em suas versões brilhante (shiny)!

    Agora que você já sabe o básico, veja a seguir os Pokémon em destaque e os bônus durante cada Hora do Holofote em fevereiro.

    Calendário da Hora do Holofote em fevereiro

    01/02: Litleo (fogo/normal) com o dobro de Pontos de Experiência (XP) ao evoluir qualquer Pokémon.

    Litleo abre o mês de fevereiro como Pokémon em destaque na Hora do Holofote

    08/02: Spritzee (fada) com o dobro de Poeira Estelar (stardust) ao capturar qualquer Pokémon.

    O Pokémon fada Spritzee é o destaque na Spotlight Hour de 08 de fevereiro de 2022

    Clique aqui e leia mais artigos sobre Pokémon GO produzidos pelo Feededigno

    15/02: Koffing (venenoso) com o dobro de Pontos de Experiência (XP) ao capturar qualquer Pokémon.

    Koffing estrela a Hora do Pokémon em Destaque do dia 15 de fevereiro de 2022

    22/02: Voltorb (elétrico) com o dobro de Doces ao capturar qualquer Pokémon.

    Voltorb é o Pokémon em destaque na Hora do Holofote de 22 de fevereiro de 2022

    Quer saber mais sobre Pokémon GO? A sua dúvida pode ser a de muita gente. Faça sua pergunta nos comentários para que possamos ajudar você!

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    CRÍTICA | Euphoria – S2E4 You Who Cannot See, Think of Those Who Can

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    A segunda temporada de Euphoria é transmitida semanalmente na HBO e HBO Max. O quarto episódio, chamado de You Who Cannot See, Think of Those Who Can, é dirigido e escrito pelo criador da série, Sam Levinson.

    Leia a seguir a análise com spoilers.

    SINOPSE DE EUPHORIA S2E4

    Na festa de aniversário de Maddy (Alexa Demie), os relacionamentos são celebrados e questionados. Enquanto isso, Jules (Hunter Schafer) pede conselhos a Elliot (Dominic Fike), e Cal (Eric Dane) faz uma viagem ao passado.

    ANÁLISE

    Faltando um episódio para o meio da temporada, Euphoria explora seus personagens de maneira silenciosa. Ou seja, o quarto episódio trouxe um estonteante visual, abordando cada personagem em sua individualidade e deixando um pouco de lado as palavras. O trabalho de produção é certeiro ao querer transmitir o que cada adolescente de Euphoria está vivendo, mas ainda falta alguma coisa. Digo isso, pois às vezes palavras são necessárias.

    Rue (Zendaya) está cada vez mais perdida em seu mundo lúdico devido às drogas, e sua relação com Jules parece distante ao ponto dela precisar fingir um orgasmo. Ao mesmo tempo, o triângulo Jules, Rue e Elliot faz com que o rapaz confesse a Jules que ele e Rue estão usando drogas. Muito se comentou sobre o afastamento de Rue ter causado aproximação de Jules e Elliot, no entanto, estamos diante de uma série adolescente. 

    Nada disso é dito em palavras. Os cortes e movimentos de câmera em Euphoria dão a entender pretensões, desejos e sentimentos. Cassie (Sydney Sweeney), por exemplo, está se correndo em culpa por ter traído sua melhor amiga. Os olhares obsessivos para Nate (Jacob Elordi) na festa de aniversário e o choro desenfreado pedindo desculpas a Maddy revelam que ela está prestes a falar tudo. Mas, ainda não é a hora. Lexi (Maude Apatow) acompanha o tempo todo a irmã com o olhar e percebe que alguma coisa está errada.  

    Por outro lado, Maddy parece saber sobre o relacionamento dos dois. Enquanto expõe as atitudes de Nate, seu olhar desvia para Cassie, como um aviso ou somente uma leve tortura com a amiga. No mesmo modo, é um pouco irritante que o arco de Maddy dependa totalmente de Cassie. Queremos ver essa personagem, mas ainda falta independência a ela. 

    Como dito, You Who Cannot See, Think of Those Who Can trabalha bastante com o visual e o que podemos ver desses personagens em seus próprios mundos. Por isso são usados planos fragmentados que destacam a fotografia. Cassie cercada de flores, Lexi em um auditório vazio, Maddy boiando na piscina – essa é a forma da série adentrar os personagens sem precisar quebrá-los.

    Por isso, o único personagem que realmente vemos quebrando nesse episódio é Cal. E mais uma vez: é importante ver esse personagem? Ele nos levará a algum lugar?

    Confira nossa análise do quarto episódio da segunda temporada de Euphoria (HBO/HBO Max), You Who Cannot See, Think of Those Who Can

    Começo a fazer essas perguntas, pois apesar do ator Eric Dane ter uma incrível presença e fazer desse episódio um alívio para seu personagem, não há para onde Cal possa ir. Ainda assim, a cena em que ele confronta a família, expondo seus segredos e os de todos, têm um efeito catártico.  

    Mas, voltando a Rue. Ela usa as drogas de Laurie, que supostamente deveria estar vendendo, e em sua alucinação ela deslumbra o pai e tem uma conversa sobre não ser uma boa pessoa. Mais uma vez, sua tristeza é tão grande que mina todas as suas relações. Rue é uma personagem imprevisível, tememos por ela e tememos ela. 

    Por último, vale citar as incríveis referências do quarto episódio de You Who Cannot See, Think of Those Who Can. Jules e Rue fazem cenas famosas de alguns filmes, como Titanic (1997) e O Segredo de Brokeback Mountain (2005), e também recriam quadros famosos, como o Nascimento de Vênus e o autorretrato de Frida Kahlo. É interessante perceber o quanto a série brinca com essas referências e ressignifica alguns símbolos para se adequar à relação de Jules e Rue. 

    VEREDITO

    Agora Jules sabe que Elliot e Rue estão usando drogas, e a mentira dos dois pode não ser fácil de perdoar. Por sua vez, o outro triângulo amoroso entre Nate, Maddy e Cassie parece estar prestes a entrar em colapso. Kat continua no mesmo drama com seu namorado, e esse episódio ignora sua existência. 

    A segunda temporada de Euphoria opta por explorar seus personagens de maneira individual, de modo que, à medida que os episódios passam, esses adolescentes parecem cada vez mais sozinhos e desconexos uns dos outros (talvez uma falha de roteiro?). Sabemos que não é uma série sobre felicidade, mas é hora de se perguntar o quanto mais fundo Euphoria pode chegar. 

    3,5 / 5,0

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    Cavaleiro da Lua: 11 HQs para ler antes da série

    Cavaleiro da Lua é um dos grandes destaques do Universo Cinematográfico Marvel em 2022 e, enfim, teve seu trailer liberado. A nova produção do Disney+ será estrelada por Oscar Isaac, que dará vida ao protagonista Marc Spector e terá Ethan Hawke como antagonista.

    Os quadrinhos da Marvel Comics e da DC Comics passam por reinicializações frequentemente, além de retcons e mais dezenas de versões que podem ou não fazer parte da continuidade regular da editora. E assim, muitas pessoas não sabem qual dos títulos escolher para iniciar sua leitura.

    Pensando nisso, tentaremos iluminar o melhor possível o caminho para os quadrinhos do Cavaleiro da Lua.

    Confira a seguir:

    1. Paladinos Marvel – Vol. 3

    Publicada pela editora Panini, a edição conta a primeira aparição do anti-herói numa caçada ao Lobisomem. A história também apresenta a origem de seu alter ego, aos pés do deus egípcio Khonshu, além da criação de suas muitas identidades secretas.

    2. Paladinos Marvel – Vol. 8

    Nesta edição, o Cavaleiro da Lua já está usando suas três personas (o mercenário Marc Spector, o milionário Steven Grant e o taxista Jake Lockley), onde continua protegendo as noites da cidade. Mas agora estranhas ameaças sobrenaturais (como fantasmas, zumbis criados através de vodu) começam a aparecer e um dos seus maiores vilões, o Homem da Meia-Noite retorna.

    3. Paladinos Marvel – Vol. 12

    Agora os fantasmas do passado dão o tom das aventuras, trazendo morte até o Cavaleiro da Lua e seus amigos e aliados. O heroico avatar de Konshu embarca em uma caçada a um violento criminoso e também enfrenta psicopatas superpoderosos, além de mortos-vivos. A edição ainda conta com as participações especiais do Demolidor e do Irmão Vodu.

    4. Cavaleiro da Lua – Vol. 7 | A Loucura Está no Sangue

    Enquanto Marc tenta controlar suas múltiplas personalidades e lidar com o fato de sua persona Jake Lockley esconder um importante segredo, o avatar de Deus da Lua deverá enfrentar um homem conhecido como A Verdade, que está levando pessoas a se suicidarem.

    5. Punho de Khonshu (Arco em 6 edições)

    Entre as histórias mais clássicas do Cavaleiro da Lua, temos a aventura de quando, depois de um surto, Marc decide se aposentar como herói. Ele passa viver como sua persona bilionária, Steven Grant, ao lado de sua namorada, Marlene.

    Porém, Khonshu o chama de volta e ele é atraído até o Egito. Lá, ele encontra monges que o proclamam “Punho de Khonshu” e lhe dão armas místicas para entrar em uma batalha contra Anúbis.

    6. Cavaleiro da Lua – A Guerra da Ressurreição

    Há alguns anos a cruzada do Cavaleiro da Lua contra o crime chegou abruptamente ao fim, enfrentando um inimigo computadorizado, chamado Seth, assim, o Cavaleiro foi obrigado a se sacrificar para salvar aqueles que amava. Agora um mal eminente retorna das mais sombrias tumbas, mas Khonshu, o Deus da Lua, precisa de seu avatar mortal.

    7. Cavaleiro da Lua (2006)

    Marc Spector costumava espalhar sua vingança em nome de seu senhor Khonshu. Ainda se recuperando de seus ferimentos, Spector vestiu o manto e o capuz e se jogou de volta no trabalho de seu mestre. Alienado de seus amigos mais próximos, um pária na comunidade de heróis, assombrado por visões que podem ser um deus ou fantasmas loucos de seu passado, Marc Spector é o Cavaleiro da Lua mais uma vez, e ele quer que o mundo saiba que ele está aqui.

    8. Vingança do Cavaleiro da Lua (2009)

    Agora Marc está de volta a Nova Iorque, disposto a enfrentar o homem que o perseguiu e o obrigou a forjar sua morte: Norman Osborn, sim o próprio Duende Verde. Livre de seus demônios e armado com um arsenal de incríveis novas armas, o Cavaleiro da Lua é finalmente o herói que sempre desejou ser.

    9. Cavaleiro da Lua – Recomeço

    Sofrendo de um transtorno de personalidade, Marc Spector adotou as identidades do Capitão América, Homem-Aranha e Wolverine para deter um chefão do crime junto com o seu braço direito, Boca-de-Leão. Seu caminho cruzou com a heroína Eco, infiltrada no submundo, atrapalhando seus planos, mas nascendo uma atração entre eles. A cabeça de um Ultron continua sendo almejada pelo misterioso adversário de Spector, que sentenciou o Cavaleiro da Lua e seus aliados à morte.

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    10. Cavaleiro da Lua (2014 – Arco em 6 edições)

    Prepare-se para histórias noir com uma pegada sobrenatural e um nível de violência alto na fase do Cavaleiro da Lua de Warren Ellis. O autor explora o lado sobrenatural e violento do vigilante da Marvel que passa longe de ser tradicional. As múltiplas personalidades de Marc Spector também dão as caras e com direito a momentos impactantes!

    11. Cavaleiro da Lua (2016)

    Jeff Lemire explora de maneira incrível a pergunta que nem o próprio personagem sabe responder: “Quem ele é?” Partindo dessa premissa vemos Marc Spector preso entre duas realidades, uma na qual ele é o vigilante Cavaleiro da Lua e a outra onde ele é apenas um interno em um manicômio. Spector, e nós leitores, não fazemos nenhuma ideia do que é real e fica claro que o personagem está devaneando de alguma forma.

    A HQ está entre os melhores trabalhos de super-herói de Lemire até hoje, misturando sua tendência para um humor desanimado e introspectivo com um enredo estimulante e gratificante. Jeff Lemire cria criativamente laços com o passado, presente e futuro do personagem em um conto que não só celebra o personagem, mas comentários sobre ele – colocando-o através de uma situação onde não é apenas o protagonista, mas um conceito.


    Com seis episódios, Cavaleiro da Lua tem estreia prevista para o dia 30 de março no Disney+.

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