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    CRÍTICA – Yara (2021, Marco Tullio Giordana)

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    Yara é o filme europeu original da Netflix que acaba de chegar ao catálogo. O longa italiano dirigido por Marco Tullio Giordana (O Melhor da Juventude) foi lançado no streaming nesta sexta-feira (05/11).

    A produção italiana é um drama sombrio baseado em um crime real que chocou a Itália e, até hoje, é recheado de mistérios e polêmicas.

    SINOPSE DE YARA

    Uma promotora determinada é consumida pelo caso de uma menina de 13 anos desaparecida e faz de tudo para descobrir a verdade. Baseado em um caso real.

    ANÁLISE

    Yara conta a misteriosa história do assassinato da jovem Yara Gambirasio, ocorrido em 2010 na comuna de Bérgamo, e de toda a polêmica investigação desse caso chocante. A narrativa é construída a partir da atuação da promotora Letizia Ruggeri, interpretada pela atriz Isabella Ragonese.

    Logo no começo acompanhamos um avião de controle remoto sendo planado por um civil em um campo aberto. A ambientação mescla o ponto de vista do homem e uma visão em primeira pessoa do cockpit do aeromodelo, até que o avião eventualmente cai longe de seu dono.

    Isso é para mostrar o casual encontro de um corpo em decomposição e contextualizar que, aparentemente, o chocante assassinato de Yara estava sendo, de certa forma, esquecido pela população local.

    Os primeiros 15 a 20 minutos são um tanto confusos. Há essa contextualização, ao mesmo tempo que se apresenta a realidade da promotora Letizia e a rotina que Yara Gambirasio mantinha, e o que foi um pouco diferente no dia em que foi assassinada.

    Passado esse período, a narrativa do filme italiano de 1h36min de duração engrena melhor. Apesar de engrenar, há um retorno à cena no local onde o corpo foi encontrado, agora à noite, que ficou um tanto perdida na história e pode contribuir para uma breve confusão.

    O diretor Marco Tullio Giordana e o roteirista Graziano Diana conseguem desenvolver a atmosfera complexa e cheia de reviravoltas que são marcas do caso na vida real.

    Baseado em fatos reais, Yara é um filme original Netflix de suspense e drama que conta a história do assassinato da jovem Yara Gambirasio

    A construção do contexto de vida de Letizia Ruggeri também é relevante para o andar da história e bem desenvolvida. O fato de ser mãe solo de uma jovem menina, que regula de idade com Yara, e de trabalhar em um ambiente dominado por homens são informações importantes para entendermos as motivações pessoais da promotora frente ao caso.

    A produção também explica bem alguns detalhes técnicos relacionados ao trabalho da polícia científica, que foi acionada em momentos mais avançados da investigação. Uma contextualização relacionada ao DNA do acusado, já no terceiro ato durante uma cena do júri, é um exemplo desse acerto da obra.

    Vale destacar que Yara é um filme baseado em fatos reais. Ou seja, não se propõe a ser um documentário, pois investe em dramatização e utiliza pontualmente registros genéricos da cobertura midiática da época.

    No terceiro ato do filme, Yara começa a utilizar marcações temporais com mais frequência, o que pode frustrar a audiência que espera mais detalhes dos acontecimentos após o acusado ser levado ao júri. No entanto, considero esse uso satisfatório, bem como a breve explicação do andamento do caso após o fim do longa.

    Particularmente, não conhecia o caso de Yara Gambirasio e fiquei interessado, além de tenso com o suspense da complexa investigação, que por vezes beirou o arquivamento. Acredito que o novo original da Netflix é uma produção que irá interessar aos fãs de true crime, mesmo que o filme não esteja sendo divulgado dessa forma.

    VEREDITO

    De modo um tanto despretensioso no meio de um vasto catálogo em constante atualização, este novo filme original da Netflix apresenta um bom suspense baseado em um crime real que chocou a Itália.

    Yara é uma produção italiana bem feita que pode jogar luz a um caso complexo, ocorrido em 2010, e que contou com uma investigação ousada. O longa tem tudo para agradar fãs de histórias sobre crimes reais, mesmo não sendo um documentário, e sim uma produção dramatizada.

    Nossa nota

    3,2 / 5,0

    Assista ao trailer de Yara:

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    CRÍTICA – Vingança & Castigo (2021, Jeymes Samuel)

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    Vingança & Castigo é um longa original da Netflix dirigido por Jeymes Samuel e que conta com um elenco estelar formado por Lakeith Stanfield (Judas e o Messias Negro), Jonathan Majors (Lovecraft Country), Delroy Lindo (Destacamento Blood), Regina King (Watchmen), Zazie Beetz (Coringa) e Idris Elba (Esquadrão Suicida).

    SINOPSE

    O bandido Nat Love (Jonathan Majors) quer buscar vingança, pois na sua infância, o cruel Rufus Buck (Idris Elba) matou seus pais. 

    Agora adulto, Nat quer acabar com tudo que Rufus acredita, indo atrás de sua gangue.

    ANÁLISE

    O gênero western sempre foi majoritariamente branco, uma vez que suas origens no cinema tem muito do euro centrismo. Entretanto, há estudos que mostram que os caubóis e sua maioria eram negros, algo que nunca foi retratado na sétima arte.

    Eis que Tarantino, em 2012, trouxe Django Livre e mudou um pouco isso. Todavia, agora em 2021, Jeymes Samuel, um diretor negro, tem em suas mãos um elenco talentosíssimo formado apenas por atores pretos, e isso é maravilhoso!

    A nova roupagem, com uma trilha sonora que aposta no ska e reggae, misturando com os sons clássico do western fazem uma homenagem, mas, ao mesmo tempo, traz um frescor. Há ainda trechos de como o racismo já funcionava naquela época e como os privilégios deixaram os negros à mercê dos brancos na sociedade.

    Um filme no modo Tarantinesco de ser

    Contudo, Vingança & Castigo não é apenas sobre pautas sociais, mas sim sobre uma sede de sangue de seu protagonista. A violência é bem aparente no longa e isso é algo bastante positivo. 

    Vingança & Castigo é sujo, sangrento e mostra o pior dos bandidos mais cruéis dos Estados Unidos. As atuações afiadas do elenco ajudam, e muito, para que compremos os personagens. 

    Majors, por exemplo, entrega um protagonista doído, raivoso, porém, que consegue ser carismático, astuto e falastrão. Já Elba tem um tom mais sério, contudo, bastante ameaçador. Regina King e Lakeith Stanfield são caricatos de forma positiva, pois se completam em cena. Ela é violenta e ele é canalha e sem escrúpulos.

    Por fim, mas não menos importante, a direção de Jeymes Samuel consegue ser muito próxima a de Quentin Tarantino, uma vez que aposta na violência, diálogos irreverentes e cenas de ação empolgantes. Fora um que outro diálogo enfadonho, a trama flui com tranquilidade, mesmo que seja bastante simples e objetiva. Há poucos rodeios aqui, mesmo que o filme tenha uns minutos há mais que o necessário.

    VEREDITO

    Vingança & Justiça é um filme marcante, impactante e que mostra boas credenciais de seu diretor novato. Com um elenco estelar afiado, a nova aposta da Netflix já está colhendo os resultados, sendo o primeiro do top 10 no dia de hoje.

    Nossa nota

    4,0/5,0

    Confira o trailer de Vingança & Castigo:

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    CRÍTICA – Efeito Flashback (2021, Christopher MacBride)

    O suspense Efeito Flashback (Flashback / The Education of Fredrick Fitzell), protagonizado por Dylan O’Brien (Amor e Monstros), estreou para compra e aluguel nas plataformas digitais neste dia 5 de novembro.

    Com distribuição da Synapse Distribution, o thriller de ficção dirigido e roteirizado por Christopher MacBride apresenta uma trama psicodélica e cheia de reviravoltas.

    SINOPSE

    Aos 30 anos, Fred (Dylan O’Brien) vive uma crise de identidade. Após cruzar casualmente com alguém que conheceu na adolescência, ele começa a ter assustadores flashbacks sobre uma garota da sua escola que desapareceu.

    Ele percebe que a resposta para este mistério pode estar em uma droga chamada Mercúrio e embarca em uma viagem ao passado pelas dimensões de sua memória.

    ANÁLISE

    Efeito Flashback é o segundo longa de Christopher MacBride, conhecido pelo documentário A Conspiração, lançado em 2012. MacBride não só dirige, como também roteiriza essa produção, que tenta trabalhar o conceito de livre-arbítrio utilizando elementos de uma ficção.

    Na linha de frente está Dylan O’Brien, ator que estrelou a franquia Maze Runner e fez parte do elenco de Teen Wolf. Dylan é uma promessa de Hollywood e, nos últimos tempos, vem experimentando diversas produções mais maduras, como o ótimo Amor e Monstros e o longa Infinite.

    Efeito Flashback pode até parecer um bom projeto no papel. Afinal, ele explora os elementos das memórias para reconstruir o passado de seu personagem principal, Fred, criando esse grande mistério em torno de sua vida. Ao tentar entender seu passado e se lembrar de sua ex-colega de escola, Fred entra numa espiral de conspirações que arrasta a todos junto com ele.

    Entretanto, em tela, o filme de MacBride sofre dos mesmos problemas de Bliss: Em busca da Felicidade. Assistindo ao início do filme, eu tive um “flashback” da produção da Amazon, que retrata essa confusão entre realidade e ilusão utilizando de uma droga como elemento condutor da trama.

    CRÍTICA - Efeito Flashback (2021, Christopher MacBride)

    Digo que ambos sofrem do mesmo problema porque, em alguns momentos, o roteiro se torna tão confuso e repetitivo que não se sustenta. Efeito Flashback faz jus ao nome, pois nos remete diversas vezes à mesma cena, incansavelmente, para tentar amarrar um plot que, sem esses recursos, não consegue se fazer entender.

    Absolutamente tudo depende da boa atuação de Dylan que, aqui, precisa transformar um personagem inexpressivo em um ser cativante – o que claramente não acontece. Nenhum dos esforços do ator em transitar por diversas emoções a cada nova memória, consegue maquiar os problemas de montagem e condução da produção.

    O restante do elenco causa tão pouco impacto que, ao final do longa, é quase impossível lembrar o nome dos personagens. Há uma clara discrepância de atuação entre o elenco, o que causa estranhamento em basicamente todas as cenas de interação entre personagens.

    CRÍTICA - Efeito Flashback (2021, Christopher MacBride)

    Apesar de um início promissor, Efeito Flashback se perde em suas próprias reviravoltas, fazendo o suspense se esvair aos poucos. Seu desenrolar se torna vagaroso, cansativo e um pouco entediante, principalmente quando toda ação se resume a apenas palavras.

    VEREDITO

    Com personagens inexpressivos e um roteiro pouco inspirado, Efeito Flashback perde a oportunidade de ser um bom filme sobre tempo e escolhas, e acaba se afundando em seu próprio looping temporal.

    Nossa nota

    2,0/5,0

    Assista ao trailer:

    Efeito Flashback está disponível para compra e aluguel nas plataformas digitais Claro Now, Amazon, Vivo Play, iTunes/Apple TV, Google Play e YouTube Filmes.

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    House of the Dragon: Conheça Sunfyre, o Dourado

    Também conhecido como O Dourado, Sunfyre era um dragão que foi montado pelo Rei Aegon II Targaryen. O dragão Targaryen de três cabeças no brazão de Aegon foi feito de ouro para homenagear Sunfyre.

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    ORIGEM

    Embora seu ano exato de nascimento não tenha sido declarado, Sunfyre, o Dourado foi descrito como um dragão “jovem” entre 120 e 129 d.C. (Depois da Conquista), é conhecido por ter sido o mais majestoso dos dragões Targaryen.

    APARÊNCIA

    Sunfyre tinha escamas douradas cintilantes, que brilhavam como ouro batido à luz do sol e membranas das asas em rosa claro. Suas chamas também eram douradas.

    Enorme e pesado, o esplêndido Sunfyre era um lutador formidável, apesar de sua juventude.

    De acordo com o Arquimiestre Gyldayn, Sunfyre foi o dragão mais bonito já visto no mundo.

    CAVALEIROS

    Sunfyre, o Dourado não teve outros cavaleiros além do Rei Aegon II Targaryen.

    FEITOS

    O Rei Aegon II Targaryen montou Sunfyre durante a Dança dos Dragões, a guerra civil travada entre os Verdes de Aegon e os Negros de sua meia-irmã, a Rainha Rhaenyra Targaryen.

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    Sor Criston Cole, a Mão do Rei de Aegon II, atraiu a Princesa Rhaenys Targaryen e sua dragaa, Meleys, a Rainha Vermelha, para uma armadilha na batalha em Pouso de Gralhas, uma das primeiras grandes batalhas da guerra, em 129 d.C.; enquanto Meleys estava queimando o exército de Verdes que sitiava o castelo, Aegon II e seu irmão mais novo, Príncipe Aemond Targaryen, apareceram em seus próprios dragões, Sunfyre e Vhagar, e as três feras lutaram mil pés acima do campo.

    Quando Meleys fechou suas mandíbulas ao redor do pescoço de Sunfyre, Vhagar caiu sobre eles de cima, fazendo com que os três dragões caíssem no chão. Embora Vhagar tenha se levantado ileso, Meleys foi morta e Sunfyre teve uma das asas meio arrancada de seu corpo.

    O Rei Aegon II, gravemente ferido e queimado no combate, foi levado para Porto Real para se recuperar; incapaz de voar e muito grande e pesado para ser movido, Sunfyre, o Dourado permaneceu perto de Pouso de Gralhas para se curar.

    Sor Criston colocou homens perto do dragão para protegê-lo e no início, Sunfyre se alimentou das carcaças queimadas dos soldados mortos, quando não restaram mais cadáveres, os homens de Criston trouxeram bezerros e ovelhas para alimentá-lo.

    Quando Walys Mooton, Senhor da Lagoa da Donzela, reconquistou Pouso de Gralhas das forças de Aegon II, ele liderou seus homens mais bravos contra Sunfyre, na esperança de matar o dragão.

    Enfurecido pelos ataques a ele, Sunfyre, o Dourado, lutou com sua cauda e chamas, matando sessenta de seus atacantes, incluindo Walys. Quinze dias após o ataque, o dragão havia desaparecido. Embora sua asa tenha se curado em um ângulo estranho, ele havia se recuperado o suficiente de sua batalha com Meleys para voar novamente.

    O Arquimeistre Gyldayn acreditava que um instinto primordial fez com que Sunfyre retornasse ao seu local de nascimento, ou talvez fosse o desejo de se juntar a seu cavaleiro, Aegon II. Alguns até sugeriram que O Dourado era capaz de sentir a necessidade urgente do Rei Aegon II dele.

    MORTE

    Após a difícil retomada de Pedra do Dragão para os Verdes, o Rei Aegon II Targaryen inicialmente esperava  que Sunfyre pudesse se recuperar o suficiente para voar mais uma vez, após a batalha contra Bailalua.

    Sunfyre, o Dourado estava muito ferido e estava coberto de cicatrizes recentes nas costas, além de enormes feridas ao longo do pescoço e marcas de garras na barriga; e também havia perdido o olho direito.

    Não podendo mais voar, Sunfyre, permaneceu no pátio externo onde havia caído, alimentando-se primeiro da carcaça de Bailalua e depois de ovelhas abatidas.

    Com o tempo, o mais majestoso dos dragões Targaryen enfraqueceu e eventualmente se recusou a comer, vindo a morrer de seus ferimentos no ano de 130 d.C.; o agora triste e aleijado Rei Aegon II retorna à Porto Real para governar precariamente.

    Na esperança de ter “um novo Sunfyre, mais orgulhoso e feroz que o anterior”, o Re iAegon II mandou buscar ovos de dragão de Pedra do Dragão; mas não conseguiu fazer chocar nenhum dos ovos e logo foi envenenado, dando lugar a um novo Rei Targaryen.

    LEIA TAMBÉM:

    Conheça os dragões Targaryen

    A série A Casa do Dragão, spin-off de Game of Thrones chega ao catálogo da HBO Max no dia 21 de agosto.

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    Eros: Conheça o irmão de Thanos

    Eros (Starfox, no original) é considerado “o maior pegador do Universo Marvel” e foi criado por Jim StarlinMike Friedrich

    O personagem teve sua primeira aparição na HQ Homem de Ferro #55, em fevereiro de 1973.

    ORIGEM

    Para entendermos um pouco sobre a história do Eros é viável dizer que não só ele, mas Thanos foram concebidos como Eternos. Os Eternos são seres pré-históricos que foram evoluídos, há milhões de anos, pelos Celestiais. Alguns desses seres ficaram na Terra, mas uma facção, liderada por Alars, partiram para Titã.

    Eros e Thanos nunca tiveram uma boa relação, o primeiro sempre notou o lado sombrio do irmão mais velho; já o Titã Louco sempre teve inveja da forma que Eros foi criado com toda a liberdade e permissividade por parte de seus pais. Depois, quando o vilão se provou um homicida e adorador da Morte, Eros fez de tudo em seu poder para tentar pará-lo, mas isso não o impediu de realizar atos imperdoáveis, como assassinar a própria mãe.

    PODERES E HABILIDADES

    Eros tem os mesmos poderes que um Eterno como: super-força, durabilidade, velocidade, voo, resistência sobre-humana, além de imortalidade e alguns dons psiônicos.

    Ele é conhecido por ser “o pegador do Universo Marvel” porque tem um poder muito específico e inusitado, Eros tem a capacidade de estimular o prazer de pessoas que estão ao seu redor. Ele faz isso canalizando energias de forma similar a feromônios, que afetam diretamente centros de prazer nos corpos alheios. Dessa forma, as pessoas perto dele automaticamente se sentem bem… ou são atraídas sexualmente por ele.

    EQUIPES

    Quando Eros chegou ao seu limite com Thanos e toda a sua perversidade, o mesmo se aliou a Capitã Marvel (Monica Rambeau), Adam Warlock e aos Vingadores como tentativa de impedir o Titã Louco de pôr as mãos no Cubo Cósmico durante o que ficou conhecido nos quadrinhos da Marvel como a Saga de Thanos.

    Foi ao se aliar aos Vingadores que Eros passou a ser chamado de Starfox, os heróis acreditavam que Eros não era um nome muito adequado… Ele integrou os Heróis Mais Poderosos da Terra por alguns meses, e posteriormente deixou a equipe para resolver problemas familiares envolvendo Nebulosa, a neta de Thanos.

    OUTRAS MÍDIAS

    ATENÇÃO: ALERTA DE SPOILER!

    No cinema o personagem tem sua primeira versão live-action ao aparecer na primeira cena pós-créditos de Eternos (2021) interpretado pelo cantor Harry Styles que já foi membro da famosa boy-band OneDirection e participou anteriormente de filmes como Dunkirk (2017). Rumores indicam que ele assinou um contrato para aparecer em 5 filmes da Marvel Studios… O que será que vem por aí?!

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    Dia Mundial do Cinema: A importância da Sétima Arte

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    Será que alguma forma de arte se espalhou tão rapidamente ou de um modo tão universal quanto o cinema?

    A arte é o reflexo de uma sociedade e com o surgimento do cinema, a Sétima Arte assumiu o principal papel de construir uma identidade cultural. O cinema é um espaço importantíssimo para analisar a história da nação e também para compreender as críticas de cada época.

    Quando discutimos sobre a real função e importância do cinema, podemos citar alguns objetivos básicos que essa arte pode cumprir:

    • Entretenimento despretensioso: quando o cinema é visto puramente com o objetivo de distrair e divertir o seu público, sem nenhuma outra preocupação;
    • Educação da sociedade: quando o cinema passa a ser considerado como um instrumento para educar o seu público e utilizado para evoluir a formação intelectual de cada um;
    • Propagação de ideologias: a inserção de ideologias sendo propagadas na tela do cinema, com o objetivo de divulgar seu conteúdo e buscar uma audiência que pode se identificar com aquilo que está sendo apresentado.

    Porém, com todas essas possibilidades citadas acima, não podemos nos esquecer da principal função do cinema: Movimentar as emoções do seu público, pois é o principal mérito de qualquer arte existente na nossa sociedade.

    Para que você identifique um bom filme, podemos analisá-lo de acordo com as sensações e sentimentos que ele nos causa. A obra cinematográfica, quando bem-feita, nos sensibiliza, ensina, encanta e nos faz refletir.

    O lugar que produz o cinema é também o lugar que o recebe, de modo que a fonte fílmica pode dar a compreender uma sociedade simultaneamente a partir do sistema que o produz e do seu universo de recepção.

    O público consumidor e a crítica inscrevem-se desde já na rede que produz o filme, conjuntamente com os demais fatores que atuam na sua produção, e isto porque o público receptor é sempre levado em consideração nos momentos em que o filme é elaborado.

    As competências e expectativas do consumo, enfim, são antecipadas no momento em que é produzida a obra cinematográfica, de modo que analisar um filme é analisar também o público que irá consumi-lo.

    O cinema é versátil e multifacetado demais para caber em apenas um texto como esse e excessivamente ambíguo para ser definido. O cinema, como declarou Jean-Luc Godard é “a verdade a 24 quadros por segundo” – o que parece impressionante até que se considere, digamos, obras como o antissemita Jud Süss (1940), de Veit Harlan (1899-1954).

    Sam Fuller talvez tenha chegado mais perto ao descrever o cinema como “um campo de batalha: amor, ódio, ação, morte. Em uma palavra: emoção”. Embora isso mal se aplique às animações abstratas de Hans Richter (1919-2008) ou Oskar Fischinger (1900-1967).

    Estamos em constante mutação e evolução. Assim como nos filmes, nossa percepção muda, nossa sensibilidade aumenta, basta se deixar liberto de qualquer amarra que possa ter te impedido de evoluir.

    Viva o cinema! Viva o Dia Internacional do Cinema!

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