Início Site Página 332

    CRÍTICA – The Smurfs: Mission Vileaf (2021, Microids)

    The Smurfs: Mission Vileaf é o novo jogo da franquia dos Smurfs! Desenvolvido pela OSome Studio e publicado pela Microids, o game estará disponível para Xbox One, PS4 e Nintendo Switch em novembro.

    Ele já está disponível para PC, e será compatível com PS 5 e Xbox Series X|S. Confira nossa análise do jogo para o console híbrido da Nintendo.

    SINOPSE

    Em um grimório empoeirado, o mago Gargamel acabou de colocar as mãos na fórmula de uma planta do mal: a vileaf.

    Esta planta produz sementes que podem atrair e aprisionar Smurfs, mas estas plantas também são um grande perigo para a floresta, pois são tóxicas, especialmente para os campos de salsaparrilha!

    Papai Smurf decide pedir a alguns de seus companheiros Smurfs para ajudá-lo a encontrar os ingredientes para um antídoto superpoderoso. Graças ao smurficador, uma invenção do Smurf Habilidoso, você embarca em uma aventura para encontrar os ingredientes, libertar seus companheiros e salvar toda a vila!

    ANÁLISE

    The Smurfs: Mission Vileaf mistura elementos de plataforma 3D e exploração em um design lindo. Com mecânicas de jogo variadas, o novo game da OSome Studio e Microids é indicado para todo o tipo de público.

    Na história, uma planta estranha tem invadido a vila. Transformando a vegetação, a planta cria arapucas e aprisiona os Smurfs, facilitando que Gargamel os utilize em seus experimentos. Preocupado, o Papai Smurf seleciona quatro Smurfs para ajudarem nessa missão: Robusto, Gênio, Chef e Smurfette.

    Com a incumbência de coletar ingredientes para a criação de uma poção, o jogador deve utilizar os quatro personagens ao longo das missões, aplicando as mais diversas dinâmicas. Desde utilizar o smurficador para planar, correr mais rápido e até derrotar seus inimigos, The Smurfs: Mission Vileaf consegue criar uma trama divertida, ancorada em missões instigantes.

    CRÍTICA - The Smurfs: Mission Vileaf (2021, Microids)

    Mesmo sendo um jogo mais voltado para o público infantil, The Smurfs: Mission Vileaf mantém as características que fazem outros games similares serem um sucesso estrondoso entre todas as idades. Com elementos que remetem a jogos como Crash, Mario e Sonic, é possível se sentir desafiado em diversas missões apresentadas em tela.

    O que chama bastante atenção no game são seus elementos gráficos. O design é impecável e, no Nintendo Switch, há poucos momentos de bugs ou em que o jogo trava. A experiência é sólida e possui uma boa jogabilidade. Além disso, o storytelling é apresentado de maneira criativa, utilizando de walkie-talkies entre os personagens ao longo das missões.

    CRÍTICA - The Smurfs: Mission Vileaf (2021, Microids)

    Todos os comandos são fáceis de aplicar, se baseando basicamente no funcionamento do smurficador e dos pulos. Você consegue também planar no ar, coletando combustível ao longo do percurso, o que lembra muito as fases aéreas de Sonic Colors: Ultimate.

    Dentre os pontos negativos está a falta de estímulo em retornar pelos caminhos anteriormente desbravados. Quando uma grande missão é finalizada, o jogo começa novamente na vila, evitando que o jogador faça o caminho de volta e pegue os itens que ficaram para trás. Entretanto, nada que estrague a experiência.

    VEREDITO

    The Smurfs: Mission Vileaf é um jogo divertido e que pode ser jogado por toda a família. Com uma dinâmica de aventura e plataforma 3D, o game garante boas horas de diversão e desafios.

    Nossa nota

    4,0/5,0

    Assista ao trailer:

    Acompanhe as lives do Feededigno na Twitch

    Estamos na Twitch transmitindo gameplays semanais de jogos para os principais consoles e PC. Por lá, você confere conteúdos sobre lançamentos, jogos populares e games clássicos todas as semanas.

    Curte os conteúdos e lives do Feededigno? Então considere ser um sub na nossa Twitch sem pagar nada por isso. Clique aqui e saiba como.

    TBT #149 | Festa no Céu (2014, Jorge R. Gutierrez)

    0

    Se tivemos no início da semana as festividades de Halloween e Dia de los Muertos, nada mais justo do que trazer um TBT nessa pegada. O filme Festa no Céu (The Book of Life) é um longa de animação que segue uma receita de bastante sucesso. Alinha muito bem uma animação divertida, com bastante aventura e uma comédia romântica.

    SINOPSE

    Em San Angel, no México, viviam Manolo, Maria e Joaquim, amigos desde a infância. Mesmo que suas vidas tenham tomado rumos diferentes – Maria foi para Europa, Joaquim ingressou na vida militar e Manolo se dedicou para ser toureiro – algo continuou igual: os dois ainda são apaixonados por Maria. Dividido entre cumprir as expectativas de sua família e seguir seu coração, Manolo viaja em mundos fantásticos e enfrenta seus maiores medos.

    ANÁLISE

    Lançado em 2014 pela 20th Century Fox, contando com a incrível produção de Guillermo del Toro (O Labirinto do Fauno, A Forma da Água), Festa no Céu é uma das poucas animações que apresenta com tanta riqueza a história da origem do Dia de Los Muertos para a cultura mexicana.

    Com uma explosão de cores e muita alegria, graficamente Festa no Céu brilha muito ao contrastar a história do filme em relação à história narrada por uma das personagens de maneira muito criativa.

    A trama se desenvolve muito bem nos seus dois principais arcos. O arco, que na minha opinião é o principal, de Catrina – também conhecida como La Muerte – e Xibalba, é apresentado com muita sensibilidade. A riqueza dos detalhes tanto da personalidade quanto da caracterização destes traz não só a diversão ao longa, mas engrandece a entrega da referida cultura.

    A morte, sendo retratada não como uma figura a se temer (como no conceito difundido do grim reaper, o Ceifador) mas com doçura e leveza, à qual todos admiram, restando tons mais sombrios a seu parceiro, Xibalba. Mas ainda assim, Xibalba traz muito mais uma carga de dualidade e trapaça do que de completo mal. Trazendo pro vocabulário nerd, está mais pra um Loki do que para Ultron.

    Já o arco dos três amigos, Joaquim, Manolo e Maria, proporciona ao expectador não só a tensão da disputa entre os dois melhores amigos pela mão de sua amada em comum, mas a amplitude de emoções que os envolve. Este toque, característico das obras de del Toro, faz com que o longa, apesar de uma animação, torne os personagens extremamente humanos.

    VEREDITO

    Caso você já tenha assistido Viva – A Vida É uma Festa, recomendo que volte alguns anos e se permita também curtir esta bela obra sobre o Dia de Los Muertos. E caso não tenha assistido, assista à ambos os filmes, porque são excelentes em todos os sentidos.

    A profundidade do simbolismo e toda a magia que circunda este dia são muito interessantes na cultura mexicana, valendo muito o aprofundamento não só pelo conhecimento em si, mas pelas reflexões que nos permitem, encarando não só a vida, mas a própria morte, com mais leveza e tranquilidade, não necessariamente desejando-a, mas entendendo que ela nos conduz para um novo, e muito bonito, caminho.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

    Inscreva-se no YouTube do Feededigno

    Assista às nossas análises de filmes, séries, games e livros em nosso canal no YouTubeClique aqui e inscreva-se para acompanhar todas as semanas nossos conteúdos também por lá!

    CRÍTICA | Deadly Class – Vol. 3: Ninho de Cobras (2021, Devir)

    Nesta edição de Deadly Class – Vol. 3: Ninho de Cobras, acompanhamos Marcus Lopez tentando aprender a ser humano entre os inumanos.

    Este volume reúne Deadly Class #12-16.

    A HQ tem roteiro de Rick Remender, arte de Wes Craig e cores de Lee Loughridg.

    SINOPSE

    Perto de encerrar seu primeiro ano na Escola de Artes Mortais dos Reis Soberanos, o adolescente-assassino-em-treinamento Marcus Lopez já acumulou um considerável monte de pecados, sem mencionar o número de mortos, enquanto tenta manter aqueles que ama a salvo dos demônios do seu passado.

    Mas quando a tragédia irrompe, seu círculo de amigos começa a desmoronar, mudando alianças e romances, deixando Marcus deprimido, sozinho, paranoico e cercado de assassinos por todos os lados. Depois de perder a aceitação e a segurança que tanto almeja, Marcus começa a tratar mal todos à sua volta, e lança a discórdia que ameaça acabar com ele e sua nova família.

    ANÁLISE

    Deadly Class – Vol. 3 apresenta um excelente arco do desenvolvimento emocional do assassino-em-treinamento Marcus Lopez, Focando em seu relacionamento amoroso com Maria Salazar; embora esse volume desenvolva bem esse lado emocional a HQ continua empolgante e visceral. Entretanto, a brutalidade que segue na trama é comparável a The Boys.

    O destaque desse volume vai para o ritmo bem balanceado entre o drama e a ação que o roteiro apresenta. Dessa forma, não deixa a história com um desenvolvimento maçante.

    Além disso, a obra faz diversas referências a bandas góticas, punk e pós-punk como Joy Divison, The Smiths e The Adolescent que casam perfeitamente ao mundo de Deadly Class de forma brilhante.

    Recomendo que leiam ao som das bandas referenciadas na HQ, pois deixa a leitura bem mais divertida e interessante.

    Outro destaque vai para arte de Wes Craig que é simplesmente sensacional; apresentando um tom gótico/punk na obra. Aliás, seu traço remete a The Umbrella Academy de Gabriel Bá.

    VEREDITO

    Deadly Class – Vol. 3: Ninho de Cobras é uma obra que trabalha de forma excepcional o lado emocional do protagonista, Marcus Lopez, construindo todo o enredo de maneira intensa e continuando a ser uma HQ de tirar o folego.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Autor: Rick Remender e Wes Craig

    Editora: Devir

    Páginas: 120

    Inscreva-se no YouTube do Feededigno

    Assista às nossas análises de filmes, séries, games e livros em nosso canal no YouTubeClique aqui e inscreva-se para acompanhar todas as semanas nossos conteúdos também por lá!

    CRÍTICA – Dinastia (4ª temporada, 2021, Netflix)

    0

    Dinastia, a série de sucesso da Netflix é baseada na novela dos anos 1980 do mesmo nome. A trama estreou em 2017 e desde então tem passado por altos e baixos em sua audiência e gerando muitas críticas dos espectadores.

    A temporada foi produzida pela CBS Television Studios, com Josh Reims como showrunner e produtor executivo ao lado dos produtores executivos Josh Schwartz e Stephanie Savage.

    O elenco conta com Elizabeth Gillies, Grant Show, Rafael de la Fuente, Robert Christopher Riley, Sam Adegoke, Alan Dale, Daniella Alonso e Sam Underwood.

    SINOPSE

    A série acompanha duas das famílias mais ricas da América, os Carringtons e os Colbys, enquanto elas brigam pelo controle de suas fortunas e seus filhos. A história mais uma vez gira em torno da estrela da série, Fallon Carrington (Elizabeth Gillies) e seu pai bilionário Blake Carrington (Grant Show). Dramas, busca incansável pelo sucesso, intrigas e luxúria são alguns dos objetivos que as famílias têm em comum.

    ANÁLISE

    Nunca foi tão inquietante assistir Dinastia com seus 22 episódios, explico: o primeiro episódio nos faz querer maratonar a série, no entanto, após longos e longos minutos consumindo o mesmo roteiro de temporadas passadas você já não aguenta mais prever as cenas seguintes.

    A quarta temporada estreou dia 22 de outubro na Netflix e muitos fãs estavam ansiosos e cheios de teorias na esperança de buscar respostas de muitas pontas soltas das temporadas passadas. Embora a série tenha recebido elogios mundiais por seu enredo incrível, ela se perde a partir da terceira temporada e se mantém assim na sequência; com arcos de personagem que não se conectam.

    Abordando um tema em que manter viva a dinastia da família Carrington é o que importa, seu roteiro esquece completamente de mencionar Steven (James Mackay) que desde a terceira temporada é deixado de lado. Fallon, Adam (Sam Underwood) e Amanda (Eliza Bennett) estão bem conectados, que é uma dinâmica para a qual a presença de Steven seria perfeita. Falharam miseravelmente.

    A produção de seus figurinos e cenários se mantém intactos atrelados a atuações memoráveis que fazem o número de fãs crescer a cada sequência. Os atores são espetaculares, mas o roteiro caiu bastante no quesito qualidade.

    VEREDITO

    Infelizmente a Netflix trouxe mais do mesmo. Como fã da série na 1ª e 2ª temporada fiquei bem incomodada com as constantes mudanças de atrizes interpretando a mesma personagem, troca de dublador, personagens cansativos e um roteiro fraco. Entretanto, a excelente atuação de Elizabeth Gillies nos faz dar risada com seu sarcasmo, deboche e inteligência trazendo as melhores cenas da produção.

    A quinta temporada está sendo filmada e tem estreia estimada para setembro/outubro de 2022.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Assista ao trailer:

    Inscreva-se no YouTube do Feededigno

    Assista às nossas análises de filmes, séries, games e livros em nosso canal no YouTubeClique aqui e inscreva-se para acompanhar todas as semanas nossos conteúdos também por lá!

    Supergirl: Conheça Kara Zor-El, a prima do Superman

    0

    Supergirl é uma das personagens mais poderosas do selo DC Comics e está confirmada no filme do Flash. Confira um pouco da história da Moça de Aço.

    HISTÓRIA DA SUPERGIRL

    Criada por Otto Binder e Al Plastino, a Supergirl ou Supermoça apareceu pela primeira vez no quadrinho Action Comics #252 em maio de 1959.

    Kara Zor-El ou Kara Danvers é a prima de Kal-El, o Superman, e veio para Terra junto com seu primo, mas teve um desvio de curso que a fez entrar em um buraco de minhoca, chegando na Terra alguns anos depois, com o Homem de Aço já adulto.

    Ela decide então se inspirar nele e se transforma na Supergirl, sendo uma contraparte interessante do Azulão nos quadrinhos. 

    PODERES

    Assim como Clark, a Supergirl possui superforça, supervelocidade, voo, invulnerabilidade, visão de calor, visão de raio-x e sopro congelante. Seus poderes são provenientes da luz solar amarela e sua fraqueza também vem da kryptonita.

    FILIAÇÕES

    A Supergirl fez parte de dois grupos importantes: a Liga da Justiça e a Legião dos Super-Heróis, sendo uma das heroínas mais poderosas dos dois grupos.

    OUTRAS MÍDIAS

    A Supergirl teve diversas participações em várias mídias diferentes, pois é uma personagem bastante importante.

    As principais são a sua série solo da CW, com Melissa Benoist dando vida a Moça de Aço e um filme solo em 1984, sendo o primeiro com uma mulher de protagonista na categoria. Além disso, ela fez parte de um núcleo bem importante de Liga da Justiça Sem Limites e é uma das coadjuvantes de luxo de Superman & Batman: Apocalipse. Ela agora será uma peça fundamental do longa The Flash, vivida por Sasha Calle.

    E vocês, gostam da Supergirl? Comentem!

    Inscreva-se no YouTube do Feededigno

    Assista às nossas análises de filmes, séries, games e livros em nosso canal no YouTubeClique aqui e inscreva-se para acompanhar todas as semanas nossos conteúdos também por lá!

     

    CRÍTICA – Locke & Key (2ª temporada, 2021, Netflix)

    0

    A segunda temporada de Locke & Key já está disponível na Netflix. A série é uma adaptação dos quadrinhos de John Hill, filho de Stephen King, e Gabriel Rodriguez. A primeira temporada estreou no começo de 2020, desenvolvida por Carlton Cuse, Meredith Averill e Aron Eli Coleite

    No elenco estão Darby Stanchfield, Connor Jessup, Emilia Jones e Jackson Robert Scott.

    SINOPSE

    Depois de desvendar alguns dos segredos que a mansão esconde, os irmãos Locke terão que enfrentar forças demoníacas que colocam suas vidas em risco.

    ANÁLISE

    É fato que a Netflix tem suas produções favoritas que recebem as maiores divulgações por parte da gigante do streaming. É o caso de Stranger Things que graças a maçante propaganda foi absorvida pelo público, outras produções, como Locke & Key permanecem no subsolo e só cavadas por quem realmente se interesse pela premissa.

    Dessa forma, a história criada por John Hill e adaptada pela Netflix tem potencial (e isso já foi dito desde a primeira temporada), contudo parece não achar o tom certo entre quadrinhos e audiovisual. Na tentativa de tornar menos assustadora, a produção perde caráter e se torna “mais do mesmo” em meio a um enredo intrigante. O fato é que a produção lembra muitos os filmes infanto-juvenis de fantasia e terror, mas com aquela leve síndrome de “suavizar” a trama para todos os públicos. 

    O que leva a uma segunda temporada que demora para realmente se mostrar significante. Ainda que a primeira temporada tenha deixado questões em aberto, os irmãos Locke estavam contentes e felizes, o que mais poderia ser feito? Eis que a segunda temporada propõe novos desafios, mas não são suficientes por serem rasos. 

    Neste caso, é interessante ver a dinâmica entre Kinsey (Emilia Jones), Tyler (Connor Jessup) e Bode (Jackson Robert Scott). Ainda que sejam poucas até o meio da temporada, o que mostra que a série não compreende tão bem o seu núcleo central. Visto que, insiste em colocar os irmãos em tramas separadas demasiadamente. 

    Outro ponto é Gabe (Griffin Gluck) como Dodge (Laysla De Oliveira), a atriz que deu vida à vilã da primeira temporada foi um dos pontos altos da série e neste segundo ano tem participações mais esporádicas, o que prejudica a produção. Griffin Gluck até é um bom antagonista, mas falta a ele um pouco de amadurecimento. Já Eden (Hallea Jones) entrega bons momentos, apesar de não muito relevantes para a história. 

    Por último, é preciso citar a Keyhouse e o quanto esse ambiente é potente dentro de Locke & Key. Visto que tudo gira em torna da casa, ela também aparece como um personagem e com um design de produção belíssimo que se atenta a todos os detalhes cria o que há de melhor na série. 

    VEREDITO

    A segunda temporada de Locke & Key deixa evidente o quanto a série é uma produção mediana. Já que existe uma forte empatia pelos personagens, é necessário depositar o sucesso da história em seus aspectos de fantasia e leve terror. Ainda sim, falta um longo caminho para a série percorrer, quem sabe na 3ª temporada. 

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

    Inscreva-se no YouTube do Feededigno

    Assista às nossas análises de filmes, séries, games e livros em nosso canal no YouTubeClique aqui e inscreva-se para acompanhar todas as semanas nossos conteúdos também por lá!