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    CRÍTICA – Knockout City (2021, EA)

    Que tal jogar Queimada nas ruas de uma cidade futurística? Com um visual de jogos modernos como Valorant e avatares com traços estilo Space Jam, essa é a pegada de Knockout City, novo jogo da EA, lançado em 21 de maio de 2021.

    O game é um EA Originals (selo responsável por It Takes Two e Rocket Arena) em parceria com a Velan Studios, empresa responsável pelo inovador Mario Kart Live Home Circuit, lançado para Nintendo Switch em 2020.

    Nesta mescla entre empresas que dizem prezar por experiências multiplayer e design inovador, você pode esperar esses dois elementos em Knockout City.

    SINOPSE

    Enfrente outras equipes em mapas dinâmicos espalhados por toda a cidade. A queimada se desenvolve em telhados de arranha-céus, em ruas movimentadas — e até nos canteiros de construção locais. Enquanto desvia das bolas, tome cuidado com carros em movimento, quedas do telhado e até mesmo bolas de demolição.

    ANÁLISE DE KNOCKOUT CITY

    Jogamos Knockout City para o Nintendo Switch durante o evento de lançamento do game. A Festa do Bairro de KO City é um período de 10 dias em que o jogo pode ser baixado gratuitamente, seja no PC ou nos consoles disponíveis (veja quais são no fim do artigo).

    Durante esse evento, os jogadores que comprarem as versões Standard ou Deluxe receberão brindes exclusivos in-game. Além disso, há uma série de acontecimentos dentro e fora do jogo durante a Festa do Bairro.

    De bate-papo com os desenvolvedores no Discord até torneios online que pagarão dinheiro de verdade (US$ 5 mil para equipes da Europa e US$ 10 mil para times da América do Norte), é interessante ver a mobilização inicial da EA e Velan Studios para que Knockout City seja um sucesso.

    Knockout City é um jogo de queimada espacial, com um visual futurista, focado em experiências multiplayer para PC e consoles
    Clique na imagem para ver alta qualidade

    Após a Festa do Bairro, o jogo será limitado apenas a quem o comprou (ou o comprar mesmo após o evento), e contará com eventos por temporada.

    Boa jogabilidade

    Logo de cara Knockout City te coloca em um tutorial para você se familiarizar com os comandos e os recursos que seu personagem pode utilizar. Também é uma oportunidade para você conhecer um dos mapas de KO City.

    O tutorial é bem objetivo e, de fato, te ensina o essencial para sair jogando contra outros players. Após o tutorial inicial, você pode realizar os demais treinos em seu esconderijo, que é a área onde você fica antes de escolher que tipo de partida irá disputar.

    O treinamento é dividido em vários momentos, que não precisam ser realizados imediatamente. No entanto, é bom fazê-los para conhecer todos os comandos e concluir Contratos, um sistema de conquistas que te dá experiência e aumenta sua Reputação (nível).

    A jogabilidade no Nintendo Switch é ótima e aproveita bem o design do controle. Também vale destacar os feedbacks vibratórios que o jogo dá nos Joy Con em situações como a contagem regressiva para iniciar uma partida online.

    Boa qualidade gráfica

    O estilo futurista de Knockout City apresenta uma estética marcante. É improvável que alguém olhe para o jogo e não se lembre de Space Jam, especialmente do game para Super Nintendo.

    Os cenários de jogo são muito bonitos e alguns são bastante desafiadores. Elementos como veículos voadores podem atropelar seu personagem e dificultar sua caçada aos adversários. Os diferentes tipos de bola, como a bola espacial (que altera sua gravidade como se você estivesse na Lua), também te obrigam a ser estratégico.

    Sem dúvida são ingredientes a mais que deixam a experiência bastante interessante.

    Knockout City é um jogo de queimada espacial, com um visual futurista, focado em experiências multiplayer para PC e consoles

    Também é preciso destacar a variedade de personalização dos avatares. Logo de início você já tem uma série de roupas e acessórios que podem ser modificados. Você também pode mudar a cor da pele, o cabelo e o porte físico do seu personagem.

    A capacidade de personalização aumenta à medida que você joga, ganha experiência e conquista alguns objetivos, pois o jogo te recompensa com novas skins.

    Um detalhe que pode passar despercebido por muita gente (e talvez incomodar uma minoria) é o tratamento por pronomes. Tanto no jogo, como na divulgação da EA, a forma como as pessoas são tratadas é por ele e ela. Jogador e jogadora.

    Considero essa uma iniciativa super válida que agrega à personalização, além de mostrar uma preocupação das empresas para que a comunidade receba e trate bem todas e todos. Afinal, um ambiente acolhedor e respeitoso é fundamental em todos os jogos.

    Knockout City é pura diversão!

    O forte de Knockout City é a experiência com mais jogadores. O objetivo é nocautear adversários em modos de jogo entre equipes 3×3, 4×4 ou livre.

    Ou seja, você vai precisar trabalhar em equipe.

    Algo muito interessante é a possibilidade de seu personagem se tornar a própria bola e ser arremessado por um parceiro de equipe, em situações em que nenhuma bola esteja disponível perto de você. Isso acrescenta mais um divertido elemento estratégico a Knockout City!

    Se você pensa em comprar o jogo para Nintendo Switch, tenha em mente que você precisará de uma assinatura do Nintendo Switch Online.

    Espaço para melhorias

    Knockout City foi lançado em Beta há alguns meses. No entanto, há ainda algumas questões que podem ser melhoradas. Felizmente, são detalhes que não atrapalham a divertida experiência.

    Se você for jogar no Nintendo Switch, dependendo do tamanho da sua TV será necessário ajustar a tela nas configurações de jogo. Isso porque alguns elementos ficam cortados na proporção padrão. É o caso da tradução em português do que o DJ está falando.

    Outro ponto que me incomodou foi ter entrado em uma partida com minha equipe tendo eu e mais um jogador, enquanto o time adversário entrou completo com três. Nem preciso dizer que perdemos de lavada…

    Para evitar partidas desleais, é interessante que a EA e a Velan Studios aprimorem a administração das salas enquanto jogadores são encontrados, de modo que permita escolher se queremos ou não jogar em uma partida numericamente desparelha.

    Por ser um jogo baseado em temporadas, acredito que pouco a pouco Knockout City será aprimorado, inclusive com lançamento de novos recursos, especialmente se uma comunidade ativa se formar, e os desenvolvedores ficarem atentos.

    Uma coisa que me incomodou foi a falta de clareza na divulgação do jogo. Na Nintendo eShop consta que pode ser jogado por até 8 jogadores, mas isso é apenas no online. É uma pena, pois seria incrível se Knockout City contasse com multiplayer local.

    Outro problema na divulgação é a falta de clareza, ou até de atrativo, sobre as vantagens de comprar a versão Standard ou a Deluxe. E frustra saber que a diferença está apenas na quantidade de itens exclusivos que você pode receber ao comprar.

    VEREDITO DE KNOCKOUT CITY

    Knockout City oferece uma experiência inovadora ao unir o jogo de rua Queimada a uma experiência espacial e futurista. O design mistura referências visuais distintas, lembrando alguns jogos atuais e desenhos animados, o que garante um visual agradável.

    A experiência em KO City é pensada para o multiplayer online por se tratar de um game de temporadas. No entanto, a jogabilidade e a diversão poderiam ser ainda melhores se existisse a possibilidade de multiplayer local, especialmente no Nintendo Switch.

    4,0 / 5,0

    Knockout City está disponível para PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X|S e Nintendo Switch. Aproveite para jogá-lo gratuitamente durante o evento Festa do Bairro, disponível até 30 de maio de 2021.

    Assista ao trailer de Knockout City para Nintendo Switch:

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    Noites Sombrias #15 | Tudo sobre Espiral, o reboot de Jogos Mortais

    No Noites Sombrias de hoje, falaremos sobre Espiral: O Legado de Jogos Mortais, longa que tem Chris Rock como protagonista.

    Após hiato de 2 anos, Jogos Mortais, criado em 2004, ganha reboot e volta às telonas no dia 21 de maio com Espiral: O Legado de Jogos Mortais. O elenco conta com Samuel L. Jackson, Max Minghella, Marisol Nichols, Zoie Palmer e Genelle Williams e o já citado Chris Rock.

    SINOPSE DE ESPIRAL

    Trabalhando nas sombras de um policial veterano (Samuel L. Jackson), o impetuoso detetive Ezekiel “Zeke” Banks (Chris Rock) e seu parceiro novato (Max Minghella) assumem a responsabilidade de uma investigação medonha de assassinatos que fazem parte do passado assombroso da cidade. Involuntariamente aprisionado em um mistério profundo, Zeke se vê no centro do jogo mórbido do assassino.

    OS BASTIDORES DE ESPIRAL

    Em entrevista ao podcast No Prize From God, o diretor Darren Lynn Bousman, que retorna à cadeira de direção no longa, revelou alguns detalhes sobre o personagem de Chris Rock, indicando que ele enfrentará seus demônios no novo capítulo da franquia.

    Especificamente, o personagem de Chris Rock está lidando com certos traumas, os quais acredito que eu e muitos outros irão compreender. Mais com a ideia de pai e filho, visto que Samuel L. Jackson será seu pai. Teremos muito em relação a isso.”

    Darren afirmou em outra entrevista que o reboot irá expandir a mitologia da icônica saga gore e que inclusive veremos até momentos mais cômicos que dificilmente veríamos nos filmes anteriores.

    Eu posso dizer que esse longa parece um filme da franquia em alguns momentos, mas é algo completamente diferente em outros. Ele irá expandir a mitologia de ‘Jogos Mortais’ e levará a história para uma direção completamente nova. É muito interessante.”

    Alguns veículos internacionais já assistiram ao longa e deixaram suas opiniões sobre ele. Apesar de tentativas de introduzir novas ideias para conquistar o público e ganhar relevância, há um consenso de que o resultado é mais do mesmo e não justifica a abordagem de reboot disfarçado, mas vale a experiência.

    CONFIRA ALGUMAS CURIOSIDADES SOBRE JOGOS MORTAIS

    Um dos cenários mais icônicos dos filmes, o banheiro, poderia ter sido um elevador.

    O escritor Leigh Whannell e o diretor James Wan juntaram o útil ao agradável, enquanto eles já tinham o interesse de fazer um filme que se passasse em um único cenário, o problema do orçamento ajudou muito, uma vez que foi muito mais barato gravar quase tudo em apenas um espaço.

    Jogos Mortais não foi adaptado de uma HQ, pelo contrário, fizeram uma HQ por conta do filme, e foi denominada “Saw Rebirth”.

    Embora seja uma franquia revolucionária, o primeiro filme foi gravado em apenas em 18 dias!

    Surpreendentemente, a maioria dos filmes tiveram gravações em Toronto, no Canadá.

    A cena onde o personagem mergulha a mão na privada imunda é feita em homenagem a Danny Boyle, de Trainspotting.

    Fonte: NIT

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    REVIEW – GameSir X2 Bluetooth (2021, GameSir)

    No começo de 2021, lançamos aqui no Feededigno a crítica da GameSir X2 Type-C, um controle para celular que ao meu ver era o máximo de highend que uma empresa de desenvolvimento gamer poderia fazer, mas estava completamente enganado. Apresento a vocês minhas impressões do GameSir X2 Bluetooth.

    Ao me deparar com a versão Bluetooth do controle, cheguei à conclusão de que nenhuma empresa poderá lançar algo tão imponente e perfeito para uma experiência mobile, até mesmo para jogadores mais casuais.

    Pequenas diferenças no analógico, no tamanho da GameSir X2 Bluetooth em relação ao design ergonômico, além da cor do controle, fazem o esse modelo sem fio e com Bluetooth ainda mais incríveis do que sua primeira versão.

    ANÁLISE

    Após o incrível desempenho da GameSir X2 Type-C no Android, um controle com maior autonomia e melhor desempenho era algo que eu não esperava. A mais nova atualização conta com a função Bluetooth e tem suporte até mesmo para aparelhos iOS, depois de dispensar o conector USB tipo-C. Portanto, o GameSir X2 Bluetooth nos apresenta mais possibilidades em relação à gameplay tanto no Android como no iOS.

    É muito legal perceber a preocupação da GameSir em aprimorar seus produtos e desenvolver um controle que adere ainda mais as nossas mãos, em relação à sua versão USB Tipo-C. A facilidade de conexão, e até mesmo de encaixe nos celulares, se torna muito mais fácil nessa versão do gamepad, que não possui qualquer tipo de conector para o celular.

    O GameSir X2 Bluetooth é expansível e pode ser conectado em aparelhos de até 17cm, sendo possível conectá-lo aos mais diversos modelos de celulares e tablets.

    O design do produto conta com um espaço para a passagem de ar. Isso facilita o arrefecimento do aparelho enquanto encaixado no gamepad.

    O controle é extremamente satisfatório também quando encaramos alguns jogos em que há excesso de informação e muitos comandos na tela. A GameSir acertou em cheio e conseguiu criar um produto que viabiliza uma experiência mais clean e a jogatina ainda mais fluída.

    PARTE TÉCNICA

    GameSir X2 Bluetooth

    O desempenho do gamepad pode ser comparado ao controle do Nintendo Switch. Tenha em mente que o GameSir X2 Bluetooth ganhou uma atualização em seus botões e componentes que se destacam entre os mais diversos periféricos highend.

    Gatilhos micro mecânicos com vida útil de até 3 milhões de toques, direcionais remodelados e encaixe aderente de borracha para as mãos tornam essa versão do controle o ponto mais alto de um produto da GameSir.

    A estabilidade do controle em nossas mãos, assim como o controle dos movimentos in-game, são extremamente precisos com o auxílio do gamepad Bluetooth.

    Apesar da versão do controle com conector Tipo-C contar com uma bateria interna para alimentação, o gamepad acabava se apoiando quase que inteiramente na bateria do seu aparelho móvel para funcionar apropriadamente, o que é muito diferente no GameSir X2 Bluetooth.

    Com um cabo USB tipo-C para alimentação, a versão Bluetooth do gamepad conta com uma bateria duradoura de 500maH. Apesar de fazer uso de conexão Bluetooth, o controle se mostra extremamente versátil e proporciona uma diversão duradoura.

    Alguns serviços de cloud gaming têm sido recomendados pela desenvolvedora do gamepad, como o Xbox Cloud Gaming e até mesmo os games do Apple Arcade. Quanto ao Apple Arcade deixarei a desejar nas impressões, pois testei o produto em um celular Android.

    Sobre o Xbox Cloud Gaming: A experiência de controlar pelo celular jogos como Hellblade: Senua’s Sacrifice, um dos pontos mais altos da geração anterior de consoles, mostra o quão completa a experiência com o uso da GameSir X2 Bluetooth pode ser.

    VEREDITO

    O mergulho tecnológico que é a integração entre aparelhos móveis e o gamepad dá uma sensação de completude de experiência gamer única, que somente pude sentir com um joystick de um console em mãos.

    O desenvolvimento que a GameSir nos proporciona com a possibilidade de uma experiência mais próxima dos consoles por meio da integração com diversas plataformas Cloud Gaming, chegando ao ponto de haver um botão embutido nos analógicos – como nos consoles. Isso mostra que a experiência por meio de um gamepad não precisa ser menos completa.

    Só tenho a agradecer a GameSir pela oportunidade de avaliar dois dos mais imponentes gamepads da atualidade. E preciso revelar aqui: Ainda hei de aproveitar muito do controle que mostra que o céu é o limite para me divertir utilizando apenas o celular.

    5,0 / 5,0

    LEIA TAMBÉM: REVIEW | GameSir X2 Type-C (2020, GameSir)

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    Fortnite: 5 personagens que queremos no jogo

    Fortnite é um dos jogos mais populares dos últimos tempos, pois consegue agradar a todos os jogadores do mundo.

    Uma das características mais marcantes do jogo é trazer personagens extremamente relevantes da cultura pop por conta de diversas parcerias. Desde Pantera Negra, até Neymar, Fortnite traz uma gigantesca gama de players e hoje faremos uma lista com algumas dicas inusitadas e que fazem algum sentido. Confira!

    INVENCÍVEL

    Abrindo a lista, temos o super-herói do momento: Invencível! Como Fortnite é um jogo que trabalha muito bem as modas do momento, usar o jovem herói da série exclusiva da Amazon Prime Video seria uma boa sacada, já que está fresco na memória do público e há uma grande expectativa para a segunda temporada.

    Enquanto ela não chega, nada melhor do que poder usar Mark Grayson e tomar uma surra de outros personagens do jogo.

    PELÉ

    O Rei do Futebol não poderia ficar de fora de Fortnite! Por mais que no início do ano o jogo tenha feito uma parceria com trajes e comemorações do maior ídolo do esporte, uma skin dele seria ainda mais lendária.

    Já que Fortnite faz parcerias bastante diferenciadas, quem sabe acrescentar Pelé não seja uma das maiores sacadas? Fica aí a dica!

    CHRIS REDFIELD

    Fortnite

    Resident Evil está aí nos games com seu novo capítulo Village e, além disso, um filme está próximo com o diretor de Mortal Kombat, Simon McQuoid.

    Um dos personagens que está de volta é Chris Redfield e, sem dúvidas, ele seria extremamente rico para o jogo. Cris tem diversas habilidades de combate e sobrevivência, essenciais para Fornite. O fato dele estar em alta também seria benéfico para o já extremamente popular battle royale, sendo um grande agrado para os fãs das duas franquias.

    MOTOKO KUSANAGI

    Fortnite

    Indo para o Oriente, Ghost in The Shell é uma franquia de sucesso nos mangás e uma de suas protagonistas poderia tranquilamente fazer parte de Fortnite.

    Motoko Kusanagi é uma androide poderosa e estilosa, sendo uma excelente personagem para o game. Suas habilidades seriam uma boa adição e muitas pessoas se beneficiariam nas partidas, pois Motoko é extremamente poderosa.

    ALITA

    Fortnite

    Por fim, mas não menos importante, temos Alita. Com técnicas de combate corpo a corpo e com armas, por exemplo, ela seria semelhante a tantos outros como Mando, Lara Croft e até mesmo a indicação acima, Motoko Kusanagi.

    Alita seria uma boa escolha para aqueles que curtam bons protagonistas, uma vez que no seu longa ela já se mostra promissora. O seu dinamismo traria muitos benefícios aos jogadores mais habilidosos de Fortnite, pois há aqui muito potencial.

    Gostaram da lista? Quem mais vocês indicariam? Comentem!

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    Tudo que queremos ver em uma sequência de Mortal Kombat

    Mortal Kombat estreou no dia 20 de maio e deixou alguns ganchos para futuros filmes, uma vez que os estúdios realizadores pretendem fazer quatro longas. Sendo assim, confira agora tudo que gostaríamos que tivesse numa sequência da obra.

    Lembramos que o texto abaixo possui spoilers, ou seja, leia por sua conta em risco!

    O TORNEIO

    O primeiro ponto que deve ser utilizado no próximo filme é o que dá todo sentido ao que Mortal Kombat representa: o torneio.

    O primeiro longa focou bastante na trapaça de Shang Tsung (Chin Han) que quis vencer os seus adversários de forma tacanha.

    Com o torneio ocorrendo em local neutro, teremos batalhas mais elaboradas e mais épicas, pois tudo ficou muito picotado. Como foram diversas lutas ao mesmo tempo, ficamos bastante confusos com o que ocorre em cena, algo que comprometeu a experiência.

    PERSONAGENS QUERIDOS DE MORTAL KOMBAT

    Tivemos alguns flashes de personagens muito queridos em vários easter eggs de Mortal Kombat: O Filme. Muitos fãs criticaram o fato de Johnny Cage não ser um dos coadjuvantes da trama, mas ao final, Cole Young (Lewis Tan) vai atrás do ator de Hollywood, o que aqueceu os mais fervorosos kombatentes.

    Nightwolf, Kitana, Shao Khan, Bo Rai Cho e Shinnok também tiveram algumas referências, será que teremos todos os personagens? Essa aposta seria muito boa, pois temos fatos marcantes e os novos membros das equipes poderiam ajudar muito numa próxima jornada dos kombatentes.

    Além disso, muitos personagens foram mortos em combate, uma vez que não há como fazer Mortal Kombat sem mortes marcantes. Entretanto, sabemos que ninguém realmente morre em MK… será que teremos versões corrompidas e Noob Saibot? A possibilidade é muito grande.

    NOVOS PROTAGONISTAS

    Mortal Kombat

    Todos entramos em um consenso a respeito do novo filme: Cole Young é insuficiente como o escolhido, pois fica na sombra de todos os outros. A atuação fraca de Lewis Tan e o roteiro não ajudaram em nada o protagonista, trazendo momentos constrangedores.

    Uma solução para um novo longa seria trocar o protagonista, usando algum dos vários personagens do jogo. Liu Kang (Ludi Lin) naturalmente poderia tomar esse lugar, mas temos outras boas opções como Sonya Blade (Jessica McNamee), Kitana ou até mesmo Johnny Cage que podem ser os novos líderes. Tudo pode ser alterado para termos uma liderança melhor das ações.

    DESENVOLVIMENTO MAIS ELABORADO DA HISTÓRIA DE MORTAL KOMBAT

    mortal kombat

    Outro ponto que foi bastante criticado no novo Mortal Kombat foi sua trama completamente confusa e cheia de furos. Um roteiro mais elaborado, com tramas mais complexas e bons combates já ajuda, e muito, a sequência.

    Trazer novos personagens com profundidade, mais fatalities sanguinolentos, boas coreografias de luta e mais nexo no texto, com certeza fará do novo filme de MK algo mais digno para os fãs da franquia.

    Confira o trailer de Mortal Kombat:

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    CRÍTICA – The Boys: Volume 11 (2020, Devir)

    The Boys: Volume 11 ou The Boys: No Topo Da Colina Com As Espadas De Mil Homens, é o penúltimo episódio da trama criada por Garth Ennis e Darick Robertson.

    SINOPSE

    O cerco está se fechando e o embate final entre Os Sete e os Rapazes está chegando ao seu término. Agora Billy Butcher e sua equipe devem acabar de vez com o jogo. Será que eles vão sobreviver?

    ANÁLISE

    The Boys: Volume 11 é talvez o arco mais importante de todos os 12 volumes apresentados nos últimos anos, pois termina de forma sangrenta um embate mais que aguardado.

    O sangue e vísceras aqui são um detalhe, uma vez que o texto é completamente frenético. As tramas políticas tornam a história envolvente, visto que já estamos completamente apegados aos personagens e cada movimento é bem pensado.

    O fato do jogo de gato e rato em The Boys: Volume 11 é o principal destaque, ainda mais que temos grandes reviravoltas e até um sentimento de que poderia ser ainda mais catártico o momento final.

    Entretanto, o fechamento e combates são mais que satisfatórios, mesmo que em alguns momentos há uma certa pressa para resolver logo alguns problemas. Todavia, nada que estrague a experiência, mesmo que queiramos ver algo a mais em momentos derradeiros.

    VEREDITO

    Com muito sadismo e sanguinolência, The Boys: Volume 11 é o carpe diem dos leitores ávidos pelo encerramento da franquia, pois traz tudo que queremos, ou quase. Com um roteiro poderoso e boas cenas de ação, por exemplo, o penúltimo ato de The Boys vai ficar marcado por gerações de leitores dessa hq maravilhosa.

    5,0 / 5,0

    Editora: Devir

    Autores: Darick Robertson e Garth Ennis

    Páginas: 168

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    CRÍTICA – The Boys: Vol. 1, Vol. 2, Vol. 3, Vol. 4, Vol. 5 e Vol. 6.

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