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    Helstrom: Primeiras imagens apresentam os irmãos sobrenaturais da Marvel

    O Hulu lançou o primeiro lote de fotos da série de terror sobrenatural, Marvel’s Helstrom. As imagens apresentam os heróis e vilões da série da Marvel, incluindo os irmãos Daimon (Tom Austen) e Ana Helstrom (Sydney Lemmon).

    A série segue a história dos dois irmãos, que são o filhos de um misterioso serial killer. Eles secretamente caçam quem coloca em risco a vida de inocentes enquanto Daimon e Ana conseguem manter seus disfarces, como um professor de ética e uma supervisora de uma casa de leilões, respectivamente.

    Enquanto os dois lutam contra o mal, eles descobrem organizações secretas que vêm travando uma guerra secreta entre a luz e a escuridão por muitos anos.

     

    Helstrom

    Helstrom Helstrom

    A sinopse oficial da série pode ser vista abaixo:

    Como o filho e a filha de um misterioso e poderoso serial killer, a série original do Hulu conta a história de Damon (Tom Austen) e Ana Helstrom (Sydney Lemmon), e sua dinâmica complicada, enquanto eles tentam rastrear o pior da humanidade – cada um com sua própria atitude e habilidades.

    Helstrom é criado para televisão e conta com Paul Zbyszewski como produtor executivo, junto de Karim Zreik e Jeph Loeb. Helstrom é co-produzida pela Marvel Television e a ABC Signature Studios, parte da Disney Television Studios.

    A série do Hulu também estará presente no evento Comic-Con@Home, a substituta desse ano para a San Diego Comic-Con. Um painel virtual acontecerá com o elenco e os criadores por trás de Helstrom.

    Marvel’s Helstrom é estrelada por Tom Austen como Daimon Helstrom, Sydney Lemmon como Ana Helstrom, Elizabeth Marvel como Victoria Helstrom, Ariana Guerra como Gabriella Rossetti, Robert Wisdom como o Cuidador, June Carryl como Louise Hastings e Alain Uy como Chris Yen.

    A série estreará em Outubro no Hulu


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    CRÍTICA | Imperdoável: O Lugar Mais Seguro da Terra – Vol. 2 (2018, Devir)

    Em Imperdoável: O Lugar Mais Seguro da Terra – Vol. 2, a superequipe Paradigma – antigos parceiros de Plutoniano – continua em uma corrida contra o tempo para tentar descobrir um ponto fraco do antigo maior herói do mundo. Esse segundo volume, publicado pela Editora Devir reúne as edições #09 à #15 e o especial #01.

    LEIA TAMBÉM

    CRÍTICA | Imperdoável: O Poder do Medo – Vol. 1 (2018, Devir)

    ANÁLISE

    O segundo volume de Imperdoável apresenta o passado de Plutoniano, e o leitor passa a entender um pouco mais os motivos que o levaram a se torna o maior vilão do mundo. Além da trama se aprofundar no seu passado e personalidade, a obra explora mais ainda outros personagens da superequipe Paradigma; formada por Bette Noir, Qubit, Charybdis, Scylla, Metalman, Vespa e Kaidan.

    O ponto mais alto, e que deixará o leitor com uma pulga atrás da orelha, é em relação as reais intenções de um determinado personagem da superequipe, junto ao desespero da Paradigma em ter que se aliar a um antigo inimigo para combater os atos terríveis que Plutoniano vem causando à humanidade.

    Nesta edição, Mark Waid continua com um roteiro frenético, cheio de ação e plot twists, além de trabalhar de forma primorosa a personalidade de cada personagem, dando o devido tempo para cada um apresentar seu background.

    Neste volume, além da arte espetacular de Peter Krause, temos a adição de outros artistas como Diego Barreto, Howard Chaykin, Emma Rios e Paul Azaceeta. Cada artista tem o seu charme e nenhuma página perde a qualidade refinada devido ao número de colaboradores envolvidos.

    VEREDITO

    Em O Lugar Mais Seguro da Terra – Vol. 2 a trama continua a envolver o leitor do início ao fim, mantendo um excelente desenrolar de roteiro. A adição de novos artistas foi muito bem-vinda, não deixando a obra perder a qualidade e tornando a experiência cada vez mais interessante e prazerosa.

    O mais legal de Imperdoável é vermos o quanto Waid consegue nos manter vidrados e totalmente sem  esperanças de que a superquipe Paradigma consiga realmente derrotar um ser que é considerado indestrutível. Essa falta de esperança causa muita aflição e ansiedade, tirando o fôlego até mesmo daquele fã que já está cansado de histórias de super-heróis.

    Nossa nota

    Editora: Devir

    Autor: Mark Waid

    Página: 216

    E você, já leu a HQ? Deixe sua opinião e nota!

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    CRÍTICA – Rocket Arena (2020, Electronic Arts)

    Explosões, tiros e foguetes. É assim que o novo jogo de ação e tiro da Electronic Arts (EA), Rocket Arena chega hoje aos consoles mundiais. Com gráficos cartunescos e muita ação, o game chega para PlayStation 4, Xbox One e PC, via Steam e Origin. Este é o primeiro título da produtora com o recurso de crossplay entre todas as plataformas.

    Anunciado durante a EA Play Live, Rocket Arena é um jogo multiplayer de tiro entre equipes de três jogadores, onde cada um entra na partida controlando um personagem que possui características próprias. O gameplay é baseado no combate com armas explosivas que empurram o adversário para fora da arena – estilo Smash Bros.

    Ao acertar o inimigo, o mesmo começa a preencher uma barra que, ao ser completada, explode o jogador para fora da arena para retornar após alguns segundos. A classificação indicativa é de 10 anos, exatamente para buscar o público de arcades e battle royales da nova geração. Portanto, não há mortes, nem eliminações ou quaisquer tipos de violência explícita no game.

    MODOS DE JOGO

    Rocket Arena

    Há 5 modos de jogo: Nocaute; Foguetebol; Megafoguete e Caça ao tesouro; além do co-op, Ataque dos Foguetobôs. O primeiro modo é o mais utilizado nos games concorrentes. Exploda os adversários para fora da Arena utilizando dos foguetes, habilidades e itens de cada personagem. A equipe que atingir a meta de pontuação primeiro, vence.

    Foguetebol será o handebol dos foguetes. A cada rodada, as duas equipes devem correr até o meio do cenário, pegar a bola e levá-la até o gol adversário. Quem fizer mais pontos, vence.

    No Megafoguete, um enorme foguete voa até a arena, lançando todos os jogadores para longe ao aterrissar. Após o impacto, uma área de captura aparece. O objetivo é defender e capturar a área para marcar.

    E a Caça ao Tesouro as equipes devem recolher o máximo de moedas que surgirem no cenário, ao mesmo tempo que devem defender o baú do tesouro. O baú possui uma contagem regressiva para, ao final, lançar uma moeda bônus. Quem fizer mais pontos, ganha.

    O Ataque dos Foguetobôs é o modo Nocaute em formato cooperativo em que os amigos se unem para enfrentar o esquadrão de foguetobôs controlados pela IA.



    PERSONAGENS

    Rocket Arena

    A versão de lançamento do game contará com 10 personagens. Mas a EA já anunciou que na abertura da primeira temporada, uma nova personagem jogável estará disponível. No game, a cada partida jogada, você ganha experiência que poderá ser usada para desbloquear peças de foguetes e de totens, além de trajes e customizações.

    Cada um dos personagens possui uma característica própria. Seja magia ou um canhão. Qualquer artefato pode ser equipado e usado por qualquer herói. Os seus foguetes não causam dano a você ou aos seus companheiros. Esquivas, velocidades e habilidades especiais são os grandes diferenciais dos personagens.



    JOGABILIDADE E GRÁFICOS

    O tom dos gráficos é cartunesco, semelhante ao Plants vs Zombies, da própria EA. Porém, com uma jogabilidade bem fluida. As explosões são brilhantes e empolgam o player nas primeiras partidas. Testado no PC, o game não demonstrou instabilidade nas partidas online e apresentou uma boa inteligência artificial para os bots. Está bem refinado nos movimentos, detalhes de luzes, sombras e reflexos.



    PRIMEIRA TEMPORADA

    Comprometida e trazer uma grande dose de conteúdo após o lançamento para os jogadores, a Temporada 1 começa em 28 de Julho e trará uma lista de novidades:

    • Vários eventos no jogo;
    • Três mapas adicionados à organização de partidas;
    • Herói adicional com 100 níveis de progressão em potencial;
    • Novas listas de partidas com diversas variações dos modos de jogo;
    • Passe de impacto para compra com dezenas de itens desbloqueáveis exclusivos.

    CROSSPLAY

    Este será o primeiro game da EA com crossplay, que permite aos jogadores de todas as plataformas jogarem partidas juntos. O game, que foi lançado para PS4, Xbox One e PC, irá integrar todos os jogadores num mesmo game, igual ao que acontece com Fortnite e PUBG. Para acessar o recurso, o jogador deverá habilitá-lo manualmente nas configurações do jogo. Ainda não há informações sobre o lançamento do game para Nintendo Switch.

    Rocket Arena está disponível nas lojas de games e aplicativos por: R$ 149,00 em sua versão standart; R$ 199,00 na versão Mytic e; R$ 135,00 para assinantes EA Access.

    AVALIAÇÃO

    Rocket Arena

    Com gráficos bonitos e uma jogabilidade entusiasmante, Rocket Arena é uma boa alternativa para os diversão com amigos online. Os modos de jogos diversificados garantem uma variação entre as partidas e as explosões empolgam a cada jogador enviado para fora da Arena. Talvez o preço seja um pequeno empecilho para o sucesso, já que os concorrentes são disponibilizados gratuitamente.

    Fica a esperança da implementação do crossplay nos demais jogos da produtora, ainda mais com o lançamento da nova geração de consoles da Sony e Microsoft se aproximando cada vez mais.

    Nossa nota

    Crítica escrita pelo nosso amigo Guilherme Testa.

    Confira o trailer do game: 

    Você já teve a oportunidade de jogar Rocket Arena? Se sim, deixe seus comentários e sua avaliação abaixo. Se não teve oportunidade de jogar, o game foi lançado hoje para PlayStation 4, Xbox One e PC, via Steam e Origin.



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    Marvel: A Fase 4 contará com pelo menos 3 universos diferentes

    Haverão pelo menos 3 universos durante a Fase 4 do Universo Cinematográfico Marvel. Seguindo o fim da Saga do Infinito com Vingadores: Ultimato e Homem-Aranha: Longe de Casa, a Fase 4 da Marvel Studios conta com o retorno de alguns rostos familiares para novas aventuras e a apresentação de novos personagens. Os fãs também esperam experienciar a exploração do multiverso.

    O UCM vem falando da existência do multiverso há algum tempo, em filmes como Homem-Formiga e a Vespa e Doutor Estranho. Mais recentemente, eles incorporaram o conceito em Homem-Aranha: Longe de Casa; apesar de não passar de uma mentira de Quentin Beck/Mysterio (Jake Gyllenhaal) para manipular Peter Parker (Tom Holland), isso não significa que o Multiverso não é real. Na verdade, o Presidente da Marvel Studios, Kevin Feige confirmou que o multiverso será a chave para o futuro da franquia, e que eles estão prontos para mergulhar completamente nele no começo da Fase 4.

    Dada a confirmação do planejamento do UCM, eles contarão com pelo menos três universos diferentes na sequência da franquia. Existe a realidade principal, que é onde todos os filmes da Saga do Infinito se passam, e que está atualmente em 2023, após o salto de 5 anos após Thor (Chris Hemsworth) matar Thanos (Josh Brolin) no começo de Ultimato e o resto do filme. Longe de Casa se passa após a morte do Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), então se passa no mesmo ano. A partir dali, a maioria dos filmes da Marvel e série de TV, como Viúva Negra, o filme do Homem-Aranha 3 ainda sem título, Thor: Love & Thunder, e O Falcão e o Soldado Invernal também se passarão na mesma linha do tempo.


    Marvel

    Um universo diferente, por outro lado, será abordado na série do Disney+, Loki. O “Roubo do Tempo” de Ultimato mostrou os heróis retornando até a Batalha de Nova Iorque para colocar as mãos na Joia da Mente/Cetro, Joia do Tempo/Olho de Agamotto, e a Joia do Espaço/Tesseract. O Capitão América (Chris Evans) e o Hulk (Mark Ruffalo) conseguiram as duas primeiras, mas o Homem de Ferro e o Homem-Formiga (Paul Rudd) enfrentaram algumas dificuldades ao obter o Tesseract – por fim, não conseguindo pegá-lo em 2012 quando Loki (Tom Hiddleston) se teleportou com o cristal no meio de uma comoção inesperada. Quanto a explicação da Anciã (Tilda Swinton), isso efetivamente cria um galho na linha do tempo, já que o Capitão América foi incapaz de consertar os eventos desse período de tempo em particular, já que Loki desapareceu. Essa realidade alternativa será ambientada na série de TV do Deus da Trapaça, permitindo que o personagem se aventure apesar de sua morte no Universo Primário da Marvel.

    O terceiro universo no UCM durante a Fase 4 será explorado através da animação, E se…? Baseado nos quadrinhos dos anos 70, a série de TV do Disney+ imaginará como seriam os filmes da Saga do Infinito se houvessem pequenas diferenças. Por exemplo, um episódio girará em torno de Peggy Carter com o soro do Super Soldado e se tornando a Capitã América, ao invés de Steve Rogers; outro será sobre T’Challa se tornando o Senhor das Estrelas. Por agora, essas histórias não terão nenhuma conexão com a linha do tempo do UCM, mas enquanto a Marvel Studios constrói seu multiverso, é possível que eventualmente, haja uma conexão.

    Além desses três universos confirmados na Fase 4 do Universo Cinematográfico Marvel, há também várias outras realidades que poderiam influenciar na sequência da franquia. Doutor Estranho no Multiverso da Loucura de Sam Raimi deve contar com diversas linhas do tempo como sugere seu título, e WandaVision também tem potencial para apresentar mais universos na lista.


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    The Old Guard: Conheça o quadrinho que deu origem ao filme

    The Old Guard ou em tradução livre A Velha Guarda são HQs que foram lançadas em 2017 pela Image Comics e escritas por Greg Rucka e o artista Leandro Fernandez.

    A história dessa HQ se passa no século 21 e acompanha um grupo de guerreiros imortais que trabalham como mercenários. Esse grupo oferece seus serviços em troca de dinheiro e, vez ou outra, também salvam o mundo no processo. 

    Suas idades variam, com o mais novo tendo mais de 200 anos e o mais velho com mais de 6.000 anos, entretanto, apesar de suas idades, eles podem se curar de qualquer ferida e resistir a praticamente qualquer ameaça. E a cada ano que se passa, fica cada vez mais difícil esconder a imortalidade.

    Eles são contratados por um homem chamado James Copley, um antigo contato da CIA, que agora trabalha para o setor privado com a Veritas Assessment.

    O grupo se inicia e sua primeira missão é uma operação de resgate envolvendo um grupo de crianças sequestradas que é tão impossível que só eles poderiam fazê-lo. Contudo, quando a missão não sai como planejado, eles se encontram em fuga, com o conhecimento de seu maior segredo nas mãos de um partido desconhecido que procura usá-lo para si mesmos.

    A mais velha e líder do grupo se chama Andrômaca de Cítia ou Andy, que possui mais de 6.000 anos e tem como responsabilidade proteger e vigiar a sua família de companheiros imortais.

    Nesse grupo temos, Nicolo di Genova ou mais conhecido como Nicky e seu par apaixonado, Joe que tem um nome bem grande Yusuf ibn Ibrahim ibn Muhammad ibn Al-Kaysani.

    The Old Guard

    Esse casal tem uma história bem interessante, eles se conhecem a mais de 1.000 anos e seu primeiro encontro foi no campo de batalha, durante a Primeira Cruzada, eles eram os últimos soldados em pé de ambos os lados do conflito, eles souberam de sua imortalidade juntos quando perceberam que nenhum deles poderia matar o outro.

    Booker é visto pelo grupo como um especialista em tecnologia e armadilhas. Ele é o mais novo do grupo e foi um ex-soldado francês que serviu sob o comando de Napoleão Bonaparte, sendo executado por deserção quando o exército francês marchou para a Rússia. 

    A mais nova integrante do grupo se chama Nile Freeman, uma fuzileiro naval dos EUA que descobriu a sua imortalidade durante um ataque fracassado no Afeganistão. O grupo de imortais descobre a existência de Nile após terem sonhos com ela e depois de uma longa conversa, eles decidem encontrá-la.

    Além de ser uma HQ incrível o filme dirigido por Gina Prince-Bythewood (Nos Bastidores da Fama, A Vida Secreta das Abelhas) foi lançado pela Netflix e já está disponível no catálogo.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – The Old Guard (2020, Gina Prince-Bythewood)


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    Dia Internacional do Rock: Confira a lista de filmes para assistir hoje!

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    Hoje é o Dia Internacional do Rock, um dos melhores e mais importantes gêneros musicais de todos os tempos. Sendo assim, confira a lista do Feededigno com diversos filmes para você conhecer ainda mais a história do rock:

    Pink Floyd: The Wall (1982,  Alan Parker e Gerald Scarfe)

    Abrindo a lista temos Pink Floyd: The Wall, um dos maiores clássicos da história do cinema. Na trama, Pink é um astro do rock que consome drogas para transcender e construir um muro entre ele e seu público.

    Em sua viagem, Pink recorda de momentos dolorosos de sua vida, pois lida com seus diversos problemas.

    O longa é uma transcrição completa de The Wall, um dos maiores álbuns de rock psicodélico de todos os tempos, algo que por si só já atrai a vontade de assistir ao filme.

    Footloose: Ritmo Louco (1984, Herbert Ross)

    TBT #1 | Footloose - Ritmo Louco (1984, Herbert Ross)

    Footloose: Ritmo Louco não é um filme especificamente sobre rock, contudo, o rock faz parte da rebeldia da juventude e isso o longa de 1984 emula muito bem.

    Ren McCormak (Kevin Bacon) é um garoto que recém saiu da cidade grande para morar no interior. Ao chegar em seu novo lar, vê que o rock é proibido, uma vez que a cidade é muito conservadora. Agora Ren tem a missão de tornar o lugar mais alegre com um novo ritmo contagiante.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | TBT #1 | Footloose: Ritmo Louco (1984, Herbert Ross)

    Purple Rain (1984, Albert Magnoli)

    Kid (Prince) é um músico de Minneapolis que é movido pelo ódio e paixão. Com sua banda Revolution, ele tenta se desconectar de sua vida tumultuada, uma vez que se dedica cada vez mais pelo seu amor ao rock.

    O longa de 84 é uma transcrição perfeita de um dos álbuns históricos do gênero: Purple Rain que, assim como The Wall, vale muito á pena assistir sendo fã ou não do lendário Prince.

    Quase Famosos (2000, Cameron Crowe)

    Um adolescente de 15 anos recebe a chance de acompanhar sua banda de rock favorita em uma turnê. Atraindo a atenção de uma grande revista, agora ele tem a oportunidade de ter grandes experiências em sua vida.

    O longa de Cameron Crowe foi uma das grandes obras dos anos 2000, recebendo o Oscar de Melhor Roteiro Original na premiação. Vale a conferida.

    Escola de Rock (2003, Richard Linklater)

    TBT #38 | Escola de Rock (2004, Richard Linklater)

    Dewey Finn, interpretado pelo talentoso Jack Black, é um ex-guitarrista de uma banda de rock. Ao ser chutado pelo grupo, acaba se tornando professor de uma escola, ensinando música aos seus alunos. Ao descobrir o talento nato das crianças, Dewey as prepara para uma competição do gênero, visto que quer se tornar um astro.

    O longa está no imaginário de muitas pessoas que viveram sua adolescência nos anos 2000, pois ao passar na Sessão da Tarde nos fazia imergir numa jornada empolgante e divertida com Jack Black sendo o grande destaque.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | TBT #38 | Escola de Rock (2004, Richard Linklater)

    Cazuza: O Tempo Não Para (2004, Sandra Werneck e Walter Carvalho)

    Cinema Nacional: 5 bons filmes sobre músicos para assistir em casa

    Tem filme brasileiro na lista! Cazuza: O Tempo Não Para é um filme que aborda a história do ex-vocalista do Barão Vermelho. Conhecido pelas suas polêmicas, Cazuza foi de suma importância para a história do rock nacional e o filme tem muita qualidade também como retrato histórico, tudo isso com uma atuação sensacional de Daniel Filho que deu vida ao músico nos cinemas.

    Across the Universe (2007, Julie Taymor)

    Baseado nas músicas dos Beatles, Across The Universe é um longa que tem em sua essência tudo que o rock representa, pois mostra uma história de amor e revolução. 

    Na trama, Jude (Jim Sturgess) é um jovem londrino que vai para os Estados Unidos em busca de seu pai. Lá ele acaba conhecendo Lucy (Evan Rachel-Wood) e Max (Joe Anderson), tornando-se amigos. 

    Contudo, quando Lucy e Jude começam a se apaixonar, a Guerra do Vietnã pode ser um impeditivo gigante para esse amor.

    Os Piratas do Rock (2009, Richard Curtis)

    E se você pudesse montar uma rádio só sua com as músicas que quisesse 24 horas por dia? Hoje em dia as playlists dos streamings de áudio permitem isso, mas em 2009 o filme Os Piratas do Rock transformavam isso na prática no cinema.

    O filme de Richard Curtis é uma boa pedida para quem ama uma comédia britânica.

    The Runaways (2010, Floria Sigismondi)

    Joan Jett foi uma das lendas do rock. Ela fez parte de uma das bandas mais poderosas com apenas mulheres em sua composição.

    The Runaways conta a história da banda, mostrando os perrengues e sucessos que foram construídos ao longo de sua jornada. Vale destacar aqui as excelentes atuações de Kristen Stewart e Dakota Fanning em seus papéis.

    Rock of Ages – O Filme (2012, Adam Shankman)

    Com grandes nomes de Hollywood como Tom Cruise, Catherine Zeta-Jones, Alec Baldwin, além de Mary J. Blige e Russell Brand compondo o elenco, Rock of Ages é mais um aceno ao imaginário de todo o adolescente que sonha em ter uma banda de rock.

    A trama mostra uma dupla de jovens tímidos que tem como objetivo ter em sua vida fama, sexo e muito rock n’ roll e com certeza vale a conferida.

    Somos Tão Jovens (2013, Antonio Carlos da Fontoura)

    Renato Russo foi um dos maiores músicos brasileiros da história. Com letras fortes e um discurso político afiado assim como Cazuza, Russo foi o criador de uma das melhores bandas do Brasil: Legião Urbana

    Aqui vale destacar também a atuação cirúrgica de Thiago Mendonça que interpreta as músicas de forma intensa e quase idêntica ao seu homenageado.

    CBGB: O Berço do Punk Rock (2015, Randall Miller)

    Hilly Kristal (Alan Rickman) queria abrir uma casa de shows para bandas country em Nova Iorque. Todavia, acaba mudando seu objetivo trazendo bandas de rock autorais para seu local. 

    O longa mostra a importância de Kristal no cenário do punk rock, uma vez que ele apadrinha bandas significativas como nada mais, nada menos que Talking Heads, Blondie e os Ramones, um grande feito para o gênero.

    Cobain: Montage of Heck (2015, Brett Morgen)

    Documentário que retrata a vide de um dos maiores músicos da história: Kurt Cobain, líder da banda Nirvana e ícone do grunge rock. 

    Para quem é fã do astro, o longa é intimista e mostra os bastidores de tudo que aconteceu com o cantor e compositor de uma das melhores bandas de todos os tempos.

    Bohemian Rhapsody (2018, Bryan Singer)

    crítica Bohemian Rhapsody

    Bohemian Rhapsody foi uma das músicas mais icônicas da história do rock e dá o título do filme que conta a história do surgimento do Queen.

    Um jovem chamado Farrokh Bulsara (Rami Malek) mostra seu talento para dois integrantes de uma banda pouco conhecida. Farrokh se mostra um poderoso artista e rapidamente cai nas graças do público. 

    Adotando o nome de Freddie Mercury, ele se torna o vocalista da maior banda de todos os tempos: o Queen.

    A obra polêmica do ainda mais polêmico diretor Bryan Singer conseguiu emocionar o público, uma vez que sua sequência de hits incríveis fez o público amar o filme. O longa conseguiu vencer algumas categorias do Oscar, incluindo melhor ator para Rami Malek.

    PUBLICAÇÃO RELCAIONADA | CRÍTICA – Bohemian Rhapsody (2018, Bryan Singer)

    Rocketman (2018, Dexter Fletcher)

    CRÍTICA - Rocketman (2019, Dexter Fletcher)

    Rocketman conta a história de ascensão, queda e nova ascensão de Elton John, uma das lendas do pop rock mundial.

    Taron Egerton dá um show de atuação mostrando a vida difícil de Elton com seus pais conservadores, apresentando a conturbada carreira do artista. 

    O filme tem uma estrutura de musical e tem em sua composição os maiores hits do cantor, sendo uma obra indispensável no Dia Internacional do Rock.

    Confira abaixo nossa crítica em vídeo de Rocketman.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Rocketman (2018, Dexter Fletcher)

    The Dirt: Confissões do Mötley Crüe (2019, Jeff Tremaine)

    No Dia Internacional do Rock não poderia faltar uma farofa de boa qualidade! The Dirt contra a história da extremamente polêmica banda Mötley Crüe, uma das mais controversas dos Estados Unidos.

    O longa mostra muito bem todos os absurdos que o Mötley Crüe fazia em seus bastidores e nos palcos, visto que isso foi algo muito corajoso e apenas um canal de streaming como a Netflix poderia comprar e contar.

    A sua forma irreverente e divertida de contar a trajetória da banda faz de The Dirt um dos longas mais divertidos do gênero de bandas, por exemplo. As atuações de Ewan Rheon como Mick Mars e Machine Gun Kelly como Tommy Lee são muito boas.

    Yesterday (2019, Danny Boyle)

    CRÍTICA - Yesterday (2019, Danny Boyle)

    E se os Beatles não existissem e só você conhecesse as músicas deles num lapso do universo? Yesterday responde esta pergunta de forma divertida e bastante informativa, pois aborda muito bem a indústria da música na criação de grandes sucessos.

    Para quem curte Beatles, Yesterday é uma parada quase que obrigatória, pois quem ama a banda e gosta de uma boa comédia sobre a indústria da música vai gostar do longa.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Yesterday (2019, Danny Boyle)

    A Música da Minha Vida (2019, Gurinder Chadha)

    Por fim, mas não menos importante, uma ode aos fãs de Bruce Springsteen

    A Música da Minha Vida conta a história de Javed (Viveik Kalra), um jovem paquistanês que tenta se encontrar na Inglaterra em 1987 por meio da voz da lenda do rock dos estadunidense Bruce Springsteen

    A jornada de Javed é linda e, além disso, sua trilha sonora é mais do que bem escolhida, não é mesmo? Vale demais assistir no Dia Internacional do Rock!

    E para vocês, faltou algum filme na lista? Qual é o seu preferido? Comemore o Dia Internacional do Rock e comente!

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