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    PRIMEIRAS IMPRESSÕES – Andor (1ª temporada, 2022, Disney+)

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    Desde que Andor foi anunciada, todas as luzes de perigo se acenderam em minha cabeça. Provavelmente por acreditar que Rogue One: Uma História Star Wars (2016) fora a mais ambiciosa e bela empreitada no cinema da Disney dentro da franquia desde que Mickey passou a ser detentor dos direitos autorais

    A Disney permitiu que assistíssemos os 4 primeiros episódios da série focada na história de Cassian Andor, personagem vivido em Star Wars por Diego Luna, a série também é estrelada por Stellan Skarsgard e Genevieve O’Reilly.

    SINOPSE

    Andor é uma série de suspense e espionagem dentro do universo Star Wars. Cassian Andor (Diego Luna) embarca numa nova aventura, tendo como pano de fundo os primeiros dias da Rebelião contra o Império. A série se passa cinco anos antes dos eventos de Rogue One, onde Andor foi piloto e agente de inteligência da Aliança Rebelde, líder da Rogue One, unidade que, naquela ocasião, tentou roubar os planos da Estrela da Morte.

    ANÁLISE

    Andor

    Ainda que Obi-Wan Kenobi tenha nos apresentado grande parte do início da rebelião, Andor parece ter esquecido desse fato. Enquanto parece ignorar acontecimentos, deixando de lado quase que completamente parte dos esforços da Aliança Rebelde que parece engatinhar, Andor parece nos mostrar o que acontece do outro lado da galáxia. Mostrando que ainda que de maneira descoordenada, se rebelar parece ser um instinto, algo quase que primitivo e natural, algo que vai contra toda e qualquer forma de controle.

    Ambientada 3 anos após Obi-Wan Kenobi, Andor nos conduz por um caminho confuso e temeroso.

    Os 4 episódios que tivemos a oportunidade de assistir nos levaram por caminhos que parecem dar dois passos para frente e um para trás – ou seja, a série parece se desenrolar e se analisar ao mesmo tempo -, havendo quase sempre uma explicação para o fato de Cassian ser desapegado e destemido como é.

    Desde seus primeiros momentos, Andor nos apresenta à uma história melancólica, pelo simples fato de contar a história de um personagem cuja vida tem um fim em Rogue One – o mesmo que a Disney fez com a Viúva Negra (2021), lançou seu filme solo após a personagem ter morrido durante os eventos de Vingadores: Ultimato (2019).

    UMA VIAGEM AO PASSADO COM UM INGRESSO AO FUTURO

    Desde seus primeiros minutos, a série nos tenta fazer entender as motivações de Andor, mesmo quando o personagem ainda não sabe o quer de sua própria vida. Sem dar muitos detalhes da trama, somos apresentados à origem do personagem que mais tarde viria a integrar um dos planos mais ambiciosos da Resistência a fim de inibir os esforços do Império.

    Ao longo dos três primeiros episódios, quase não vemos resquício da Resistência e isso é onde eu vejo a série falhar.

    Quando vimos Cassian Andor pela primeira vez em 2016, o personagem faria qualquer coisa para que os planos da Resistência não caíssem nas mãos do Império e isso foi o que causou sua morte. A série que antes de sua estreia confirmou que em suas temporadas, abordarão em seus cinco anos a trajetória de Andor antes de estrelar o Esquadrão Rogue.

    Ao longo dos quatro primeiros episódios que tivemos a oportunidade de assistir, preparam o terreno e alimentam a angústia que é viver em uma galáxia totalitária. Ainda que a resistência seja um assunto en passant, alguns aspectos relacionados às pequenas revoltas que se instauram em distantes planetas é algo presente. Um dos aspectos mais interessantes da série, é entender que a “Máquina de Guerra” do Império não se alimentava financeiramente sozinho. O Império dependia de corporações que ganhavam posição de milícia e liberdade para atuar da forma que quisessem em determinados planetas ou quadrantes da galáxia.

    Essa “independência” das corporações, é o que causa o cataclismo que dá início ao passado de Cassian Andor.

    VEREDITO

    Andor

    Ainda que o fio condutor de Andor seja uma viagem aos primeiros anos do Império Galáctico e ao passado de Cassian Andor, compreender mais detalhes sobre sua origem e como a galáxia se comportava diante da opressão exercida por eles, é absurdamente interessante. Compreender que a origem de Andor está intrinsicamente ligada à sua razão de se juntar à Resistência, mesmo que o próprio não entenda.

    Os quatro primeiros episódios nos permitem viajar por uma “galáxia muito, muito distante” e conhecer alguns detalhes de um dos mais importantes membros do Esquadrão Rogue – e como ele foi “puxado” para uma batalha que era sua, mesmo sem que ele soubesse.

    Confira o trailer da série:

    Andor chega ao Disney+ no dia 22 de setembro com seus três primeiros episódios.

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    A Casa do Dragão: Conheça Laenor Velaryon

    Sor Laenor Velaryon é o filho primogênito da Princesa Rhaenys e de Lorde Corlys Velaryon, sendo o herdeiro de Driftmark.

    Laenor também era um cavaleiro de dragão, cujo dragão era Fumaresia.

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    Laenor foi o primeiro marido de sua prima de segundo grau, a Princesa Rhaenyra Targaryen.

    Rhaenyra deu à luz três filhos durante o casamento, Jacaerys, Lucerys e Joffrey Velaryon, embora houvesse rumores de que eles foram gerados pelo amante de Rhaenyra em vez de Laenor.

    Conheça a Princesa Rhaenyra Targaryen

    FEITOS

    Laenor não teve grandes feitos em sem nome, mas seu maior “feito” foi a reivindicação do Trono de Ferro realizada por seus pais.

    Em 92 d.C. (Depois da Conquista), quando o Príncipe Aemon Targaryen, pai de Rhaenys e filho mais velho e herdeiro do Rei Jaehaerys I Targaryen, morreu logo após Rhaenys saber que estava grávida, Rhaenys e seu primeiro filho não nascido foram preteridos em favor do segundo filho de Jaehaerys I, Baelon.

    Quando Rhaenys finalmente deu à luz um filho durante sua segunda gravidez, Baelon já estava firmemente estabelecido como herdeiro aparente. Independentemente disso, tanto a Casa Velaryon quanto a Casa Baratheon, de quem Rhaenys descendia, insistiu que o recém-nascido Laenor tinha a melhor reivindicação ao Trono de Ferro.

    Em 101 d.C., após a morte de Baelon, o herdeiro do Rei Jaehaerys I não estava claro. Embora Baelon tivesse deixado para trás dois filhos vivos, ele era o segundo filho, enquanto Laenor, sua mãe e irmã podiam reivindicar descendência do filho primogênito de Jaehaerys I.

    Para resolver a questão, o Rei Jaehaerys I Targaryen realizou um Grande Conselho em Harrenhal, para nomear o novo herdeiro do trono. Os pais de Laenor usaram sua riqueza e influência para persuadir os senhores presentes a votar em seu filho. Durante este Grande Conselho, as reivindicações de Laenor e do filho mais velho de Baelon, Viserys Targaryen surgiram como os mais populares.

    Enquanto a primogenitura favoreceu Laenor, o bisneto de Jaehaerys I, o princípio da proximidade favoreceu Viserys, neto de Jaehaerys. Muitos no conselho sentiram que a linha masculina tinha que ter precedência sobre a linha feminina. A idade de Laenor também não era favorável; enquanto Laenor tinha apenas sete anos, Viserys já tinha vinte e quatro. Embora Laenor tivesse o apoio de Lorde Boremund Baratheon, Lorde Ellard Stark, Lorde Manderly, Lorde Dustin, Lorde Blackwood, Lorde Bar Emmon, Lorde Celtigar e outros, os senhores reunidos votaram esmagadoramente no Príncipe Viserys.

    Durante o torneio realizado para celebrar o casamento de Laenor e Rhaenyra, o herdeiro da Casa Velaryon e atual Príncipe Consorte, deu seu favor ao seu homem favorito, Sor Joffrey Lonmouth. Joffrey acabou sendo mortalmente ferido por Sor Criston Cole durante uma justa. Joffrey faleceu seis dias depois e, rumores diziam que Laenor passou o tempo inteiro ao lado de Joffrey e chorou descontroladamente quando Joffrey finalmente faleceu.

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    Em seguida, Laenor retornou para Driftmark, fazendo com que muitos se perguntem se o casamento havia sido consumado, já que Rhaenyra permaneceu na corte. Na corte dos Velaryon, Laenor encontrou um outro favorito, Sor Qarl Correy.

    A DANÇA DOS DRAGÕES

    Laenor Velaryon não chegou a participar da Dança dos Dragões.

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    MORTE

    Em 120 d.C., Laenor Velaryon foi morto por seu amigo, Sor Qarl Correy, enquanto estava numa feira na Vila Especiaria. Os comerciantes presentes relataram que os dois homens estavam brigando antes que as lâminas fossem empunhadas. Rumores dizem que Qarl matou Laenor por ciúmes, acreditando que Laenor tinha se apaixonado por um novo homem, mais jovem. Outros dizem que Qarl matou Laenor a mando do Príncipe Daemon Targaryen, embora não houvesse nenhum fragmento de prova para isso.

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    A Casa do Dragão (House of the Dragon), spin-off de Game of Thrones, chegou ao HBO Max no dia 21 de agosto e Laenor foi apresentado primeiramente como criança (Matthew Carver), e depois como adolescente, interpretado por Theo Nate, mas ainda veremos em algum momento da primeira temporada sua versão adulta, que será interpretado por John Macmillan.

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    CRÍTICA – Justiceiras (2022, Jennifer Kaytin Robinson)

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    Justiceiras (Do Revenge) é o novo filme teen da Netflix com direção de Jennifer Kaytin Robinson que também co-roteirizou o longa com Celeste Ballard; no elenco estão nomes como Maya Hawke, Camila Mendes, Austin Abrams e Sarah Michelle Gellar

    SINOPSE

    Na escola Rosehill Academy, em Miami, Drea (Camila Mendes) está no auge de sua popularidade, quando toda a sua vida vira de cabeça pra baixo, depois que uma gravação íntima vaza para toda a escola. Ela conhece Eleanor (Maya Hawke), uma estudante que foi alvo de um boato iniciado anos atrás. Após um encontro inusitado, Drea e Eleanor formam uma amizade improvável e secreta, para se vingar de seus inimigos. 

    ANÁLISE

    Existem dois tipos de pessoas: os que reviram os olhos com mais um filme adolescente na Netflix e aqueles que ficam extremamente empolgados. Justiceiras de Jennifer Kaytin Robinson é capaz de causar ambos os sentimentos, isso porque, em base é mais um entre os diversos filmes mais do mesmo da plataforma, mas por outro lado, sua essência é cheia de referências que são muito bem vindas. 

    A diretora e roteirista não esconde suas inspirações em filmes como Pacto Sinistro (1952) de Alfred Hitchcock e se baseia na principal característica do diretor em suas obras: o ato da vingança. Mas não para por aí, Robinson fez o dever de casa trazendo ao público da Geração Z outras grandes referências, como As Patricinhas de Beverly Hills (1995), Segundas Intenções (1999), Meninas Malvadas (2004) e muitos outros filmes adolescentes do começo dos anos 2000 que fizeram sucesso marcando a época.

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    Se o enredo de Justiceiras é uma revisitação aos filmes memoráveis do século passado, seu elenco é repleto de atores juvenis que estão em alta no cenário cinematográfico:

    • Maya Hawke, que está em Stranger Things, interpreta Eleanor, uma estudante lésbica que nunca se recuperou de um bullying sofrido na pré-adolescência;
    • Camila Mendes, de Reverdele, faz a popular e estudiosa Drea, uma jovem de decência humilde mas que consegue chegar ao grupo mais badalado da escola.

    As personagens de Mendes e Hawke são distintas, tanto em jeito, como em aparência, mas sua dinâmica é inegável o que provoca ao longa uma grande efervescência.

    Juntas, elas combinam forças para destruir seus inimigos na escola, também vivido por outros atores da era jovem de Hollywood. Em destaque Austin Abrams, como Max, o namorado “bom moço” de Drea, que faz uso daquele discurso de “homem feminista” para ver visto como um homem diferente por toda a escola. Não a toa, Abrams é o rosto ideal para esse tipo de personagem.

    O longa utiliza de temas atuais que permeiam as redes sociais, como pessoas tóxicas, vivências não brancas e LGBTQIA+ para dar luz às suas protagonistas. Drea e Eleanor não são necessariamente pessoas ruins, mas carregam um certo grau de toxicidade que beira a psicopatia. Ao mesmo tempo que o filme de Robinson leva isto a sério, também sabe proporcionar uma risada nervosa. 

    Nesse sentido, Justiceiras impressiona por ir além, utilizando inspirações e referências de outros filmes com um elenco já conhecido. Ainda assim, falta ao filme um pouco mais coragem para levar suas personagens aos extremos, quando parece que as coisas realmente sairão do controle, a proposta possui uma solução fácil demais. Mas, de certa forma, vale pelo plot twist divertido e pelas incríveis atuações de Camila Mendes e Maya Hawke. 

    VEREDITO

    Justiceiras poderia ser mais um filme adolescente da Netflix, mas de destacada pelas suas referências, boas atuações e um roteiro cativante. Além disso, a queridinha dos filmes e séries dos anos 90, Sarah Michelle Gellar, está incrível no papel da diretora da escola. 

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

    Justiceiras já está disponível no catálogo da Netflix.

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    Elizabeth II: Produções sobre a ex-rainha e a Família Real

    Não é de hoje que a Família Real britânica é alvo de holofotes e polêmicas, no entanto, este mês de setembro foi marcado pela morte da Rainha Elizabeth II, aos 96 anos; a monarca tornou-se a mais longeva da história da coroa britânica ao reinar por 70 anos.

    De forma a conhecermos de perto os fatos que ocorreram na vida dos membros reais, grandes produções foram lançadas e fazem sucesso até os dias de hoje.

    Confira agora uma lista de filmes e séries que abordam o nome da saudosa Elizabeth II.

    A Rainha (2006)

    Sinopse: A notícia da morte da princesa Diana se espalha rapidamente pelo mundo. Incapaz de compreender a reação emocional do público britânico, a rainha Elizabeth II (Helen Mirren) se fecha com a família real no palácio Balmoral. Tony Blair (Michael Sheen), o recém-apontado primeiro-ministro britânico, percebe que os líderes do país precisam tomar medidas que os reaproximem da população e é com essa missão que ele procura a rainha.

    O Discurso do Rei (2010)

    Sinopse: Desde os 4 anos, George (Colin Firth) é gago. Este é um sério problema para um integrante da realiza britânica, que frequentemente precisa fazer discursos. George procurou diversos médicos, mas nenhum deles trouxe resultados eficazes. Quando sua esposa, Elizabeth (Helena Bonham Carter), o leva até Lionel Logue (Geoffrey Rush), um terapeuta de fala de método pouco convencional, George está desesperançoso. Lionel se coloca de igual para igual com George e atua também como seu psicólogo, de forma a tornar-se seu amigo. Seus exercícios e métodos fazem com que George adquira autoconfiança para cumprir o maior de seus desafios: assumir a coroa, após a abdicação de seu irmão David (Guy Pearce).

    Elizabeth aos 90 anos: Um Tributo em Família (2016)

    Sinopse: O príncipe William, o príncipe Harry e outros membros da família real assistem a imagens nunca antes vistas em público, filmadas pela rainha Elizabeth e pelo príncipe Phillip ao longo dos sessenta anos de seu reinado.

    Os Windsors: Uma Família Real (2016)

    Sinopse: A série conta a dramática história da família real britânica desde o começo do século passado. Através de depoimentos de historiadores que investigam com precisão os detalhes históricos da monarquia inglesa, a série traz um olhar íntimo e profundo sobre os eventos que passaram pela coroa britânica desde a morte de Jorge V até os dias atuais.

    The Crown (2016 – até o momento)

    The Crown: Série é renovada para a sua sexta e última temporada

    Sinopse: Aos 25 anos, Elizabeth II (Claire Foy), acaba de se casar e recebe a mais importante missão de sua vida: se transformar na rainha da Inglaterra. Essa não será tarefa fácil, pois precisa enfrentar relações difíceis com políticos como o primeiro-ministro Sir Winston Churchill (John Lithgow) e em casa com o marido, Príncipe Philip (Matt Smith), que acha humilhante ter de se curvar diante da esposa-rainha.

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    A Noite da Realeza (2017)

    Sinopse: O dia da Vitória na Europa, 8 de maio de 1945, representa a derrota Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial. No Palácio de Buckingham, em Londres, se concentrou um grande número da população para celebrar e, nesse dia, a Princesa Margaret (Bel Powley) e a futura rainha da Inglaterra, Elizabeth II (Sarah Gardon) tiveram a permisão de deixar o palácio durante a noite. Na comemoração, as duas se misturam anonimamente ao povo e encontram romance e perigo.

    Lady Di: Suas Últimas Palavras (2017)

    Sinopse: O documentário narra com a própria voz de Diana, sua vida desde a infância até o seu casamento com o príncipe de Gales. Conhecendo a questão da invasão da imprensa em sua vida, o nascimento dos filhos e seus problemas pessoais.

    The Royal House of Windsor (2017)

    Sinopse: Série documental retrata a Família Real com a opinião de especialistas, familiares e acesso a documentos que jamais tinham vindo ao público.

    Corgi: Top Dog (2018)

    Sinopse: O corgi Rex foi escolhido como “Top Dog”, o cachorro preferido da Rainha. Ele vive cercado de outros cachorros no Palácio de Buckingham, repleto de alimentos finos e outras mordomias. Quando uma visita do presidente Donald Trump à Inglaterra tem desdobramentos negativos graças a Rex, o cachorro abandona o Palácio e se aventura por Londres. No caminho, faz novos amigos no canil e se apaixona por Wanda, uma cadela prometida ao cão mais valente do local. Rex precisará reunir todos os esforços necessários para conquistar o amor da sua vida e voltar aos braços da Rainha.

    Spencer (2021)

    Spencer: Veja a primeira foto de Kristen Stewart como Princesa Diana

    Sinopse: Spencer é um longa cujo título faz referência ao sobrenome de solteira de Diana. Ambientado nos anos 1990, Diana passa o feriado do Natal com a família real na propriedade de Sandringham, em Norfolk, Reino Unido. Apesar das bebidas, brincadeiras e comidas, Diana já sabe o script da realeza, mas esse final de ano vai ser diferente. Após rumores de traição e de divórcio, a princesa se vê em um impasse quando percebe que seu casamento com Príncipe Charles já não está dando mais certo e nunca dará, já que o príncipe ama somente Camilla Parker Bowles. Mesmo com os dois filhos, ela decide o deixar. Após o pedido, Diana se vê atormentada pelo fantasma da ex-rainha Ana Bolena, também deixada de lado pelo marido. Spencer é apenas uma especulação do que pode ter acontecido durante esses turbulentos dias e noites de paparazzi rodeando sua vida que antecedem o Natal e os seguintes após seu pedido oficial de divórcio.

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    Skaar: Conheça o filho do Hulk

    Skaar é filho do Hulk e Caiera, mantendo os poderes de ambos os pais. Criado por Greg Pak e John Romita Jr, o personagem teve sua primeira aparição em uma realidade alternativa na HQ E se…? Planeta Hulk #1, publicada em dezembro de 2007.

    Embora sua primeira aparição cronológica seja em dezembro de 2007, sua primeira aparição na continuidade regular da Marvel Comics foi na HQ Hulk Contra o Mundo #5, publicada em novembro de 2008.

    ORIGEM

    Após ter sido banido da Terra pelos Illuminatti, Hulk caiu no planeta Sakaar, onde viveu como gladiador até tornar-se imperador do planeta, com o tempo relacionou-se com Caiera; eventualmente quando a nave que trouxe o Gigante Esmeralda até Sakaar explodiu, matou Caiera e milhares de habitantes do planeta. No entanto, sem que o Hulk percebesse, enquanto ela se desfazia em seus braços, um casulo caiu no mar de fogo. Mais tarde esse casulo se tornaria Skaar, que nasceu em meio ao fogo, enfrentando seus primeiros inimigos em busca de sobrevivência.

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    Nessa época, o povo de Sakaar era liderado pelo General Axeman, um senhor da guerra que fazia a população passar por dificuldades e que procurava Skaar com a finalidade de matá-lo, pois uma profecia dizia que o filho do Hulk e de Caiera seria o salvador do povo sofrido de Sakaar ao acessar o Poder Antigo.

    Em sua busca pelo Poder Antigo, Skaar teve que confrontar o General Axeman e foi capaz de o derrotar em combate, porém, logo após sua vitória ele teve que enfrentar a princesa Omaka que queria o trono. Durante toda a confusão, Axeman reúne suas tropas e novamente ataca Skaar; Omaka se aproveita da situação e o fere nas costas, não sendo o suficiente para derrotar o filho do Hulk e Caiera, e mesmo ferido, salva todos do ataque; inclusive a princesa Omaka.

    Com Omaka ao seu lado, Skaar decide cumprir a profecia e ir atrás do Poder Antigo, mas pra isso ele se alia ao Rei Vermelho, antigo Rei de Sakaar, mas isso se torna um erro e o todos que o consideravam um salvador, incluindo a Omaka, perderam a fé nele.

    A chegada de Galactus

    O Surfista Prateado chega à Sakaar para avisar sobre a vinda de Galactus. Ele encontra Skaar com o Poder Antigo e a intenção de matar quase toda a vida em Sakaar. Determinado a detê-lo, o Surfista força o Poder Antigo de volta ao planeta. A tensão dessa tarefa, no entanto, roubou-lhe seus poderes, permitindo que Skaar o encaixasse um disco de obediência.

    O espírito de Caiera reúne forças para fazer um apelo final ao filho, ela pediu que ele desistisse de sua raiva. Ignorando seu pedido, Skaar entra em batalha.

    Oferecendo-lhe uma última chance de redenção, Caiera permite que o Surfista Prateado mostre a Skaar através de uma visão as consequências das ações de Skaar caso não evacue o planeta antes da chegada de Galactus.

    Skaar então, usa seu antigo poder recém-retornado para destruir as naves de evacuação, condenando todos no planeta. Ele escolheu o planeta e a alma de sua mãe sobre seus habitantes e deu ao Surfista um ultimato: poupar Sakaar ou ele usará seu Poder Antigo para aumentar a fome de Galactus, o que o faria consumir todos os planetas que o Surfista conseguiu salvar.

    O espírito de Caiera retorna mais uma vez, dessa vez absorvendo o poder de Skaar e banindo do planeta para a Terra, dizendo que agora entende a razão pela qual o povo da Terra queria se livrar do Hulk.

    Banido na Terra

    O Poder Antigo de Skaar permitiu que ele sobrevivesse à viagem através do espaço para a Terra, e quando ele desembarcou, todos aqueles com uma conexão com seu sangue e seu Poder Antigo puderam senti-lo, entre eles: o Hulk e sua prima Jennifer Walters, a Mulher-Hulk.

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    Skaar só queria seu pai. Seu objetivo era enfrentar e matar o Hulk. Os primeiros a encontrá-lo foram a Mulher-Hulk e o Quarteto Fantástico que tentaram dominá-lo, mas a batalha foi interrompida por Norman Osborn bombardeando a área.

    Após o bomobardeio, não havia sinal de Skaar e acreditava-se que ele havia sido morto pela explosão. Na verdade, a explosão apenas enfraqueceu Skaar a ponto de ele se transformar. Ele se tornou um garoto, com aparência de uns doze anos de idade.

    PODERES E HABILIDADES

    Skaar tem poderes herdados de ambos os pais… Como seu pai, o Hulk, ele possui imensa força, resistência, durabilidade e cura, além de sentidos aprimorados. Sua força aumenta sempre que se enfurece, embora ele não seja tão forte quanto a personalidade do Hulk Selvagem. 

    De sua mãe, Caiera, Skaar pode canalizar essas energias tectônicas do planeta, concedendo-lhe o domínio sobre lava e pedra. Ele também poderia reverter para uma forma humana quando calmo ou incapacitado. No entanto, no casulo de nascimento de Skaar, ele emergiu das profundezas das “águas ardentes” e tornou-se resistente ao seu calor intenso.

    EQUIPES

    Ele já enfrentou o próprio pai e já foi treinado por Hulk, já enfrentou os X-Men e até mesmo o Wolverine. Mais tarde, Skaar permaneceu em sua forma infantil e se estabeleceu com uma recém-criada Família Hulk composta por Skaar, Hulk, Mulher-Hulk, além de Bomba-A, Korg e Betty Ross. A relativa paz não durou muito porque através do Poder Antigo, Skaar descobriu que na verdade ele tinha um irmão gêmeo, Hiro-Kala, que foi separado dele na explosão que matou sua mãe.

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    Skaar já participou de equipes como os Vingadores Sombrios, e a S.M.A.S.H. (Supreme Military Agency of Super Humans).

    CURIOSIDADES

    Em sua busca para destruir todas as fontes do Poder Antigo, o irmão de Skaar estava à caminho da Terra e iria colidir o planeta K’ai com a Terra. Capaz de sentir as coisas horríveis que Hiro-Kala havia feito, Skaar acreditava que seu irmão estava além de qualquer redenção, mas que o Hulk não teria coragem de matá-lo.

    Entretanto, quando finalmente ficou cara a cara com Hiro-Kala, ele tentou argumentar com o irmão, dizendo a Hiro que ele também era um monstro, mas que seu pai foi capaz de ajudá-lo. Apesar disso, Hiro estava em um estágio altíssimo de loucura para ser convencido de qualquer coisa.

    Quando chegou a hora de desencadear uma erupção devastadora para desviar o curso de K’ai, Skaar descobriu que não poderia fazê-lo e matar todas as pessoas inocentes que Hiro-Kala havia colocado estrategicamente em perigo. Ele segurou a erupção e manteve o planeta unido com um incrível esforço de seu Poder Antigo.

    Skaar então usou seu domínio superior do Poder Antigo para selar o irmão em pedra, e a Mente Mundial de K’ai tirou a vida de Hiro para compensar os danos causados ​​ao planeta.

    OUTRAS MÍDIAS

    Até o momento, Skaar não tem muitas aparições em outras mídias.

    GAMES

    O personagem aparece como personagem jogável em:

    • LEGO Marvel Avengers;
    • LEGO Marvel Super Heroes 2.

    TV

    Uma variante de Skaar aparece no famoso desenho animado

    • Hulk e os Agentes da S.M.A.S.H.;
    • Ultimate Homem-Aranha.

    Há especulações que o personagem em breve estará no Universo Cinematográfico Marvel após uma cena da série Mulher-Hulk, série da Disney+, em que o Hulk está indo ao espaço resolver algum problema… Pode ser que o personagem apareça na série ou até mesmo que esse acontecimento seja um gancho para a sua introdução no UCM.


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    CRÍTICA – Disney Dreamlight Valley (2022, Gameloft)

    Disney Dreamlight Valley é um jogo de simulação que está disponível em Early Acess para PC, Nintendo Switch, PS4, PS5, Xbox One e Series X|S.

    Desenvolvido pela Gameloft, o game estará disponível gratuitamente em 2023, mas por enquanto está sendo vendido com preços que variam entre as versões Standard, Deluxe e Ultimate.

    Tendo a proposta de ser um jogo em constante evolução, Disney Dreamlight Valley permite ao jogador liberar personagens das animações ao mesmo tempo em que dá liberdade para exploração e construção.

    Confira abaixo nossa crítica do game para o Nintendo Switch.

    SINOPSE

    Disney Dreamlight Valley é um híbrido entre um simulador de vida e um jogo de aventura rico em missões, exploração e atividades envolventes com antigos e novos personagens da Disney e Pixar.

    Outrora uma terra idílica, Dreamlight Valley era um lugar onde os personagens da Disney e da Pixar viviam em harmonia – até o Esquecimento. Espinhos Noturnos cresceram por toda a terra e cortaram as memórias maravilhosas ligadas a este lugar mágico. Sem ter para onde ir, os habitantes de Dreamlight Valley se retiraram atrás de portas trancadas no Dream Castle.

    Agora cabe a você descobrir as histórias deste mundo e trazer a magia de volta ao Dreamlight Valley!

    Descubra os segredos do Dreamlight Valley

    Liberte o Dream Castle das garras do Esquecimento e desbloqueie os Reinos únicos dos amados personagens da Disney e da Pixar. Cada Reino tem seus próprios desafios, com quebra-cabeças para resolver e amigos para trazer de volta ao Dreamlight Valley.

    Você começará sua aventura no Vale, mas sua jornada o levará ao infinito… e além! Explore o que se esconde na Forest of Valor e enfrente as cavernas mais profundas ao enfrentar desafios de heróis e vilões icônicos da Disney e Pixar. Quem sabe quem – ou o quê – você pode descobrir.

    ANÁLISE

    Disney Dreamlight Valley é um jogo com diversas missões, o que garante centenas de horas de jogo. Essa afirmação não é uma hipérbole, pois você realmente poderá jogar por horas e horas e ainda ter missões para completar.

    Com uma mistura de simulador de realidade e desafios, Disney Dreamlight Valley consegue manter o jogador entretido em suas dinâmicas e possui atividades realmente interessantes. Ao iniciar o jogo você já é apresentado ao Tom Nook dessa realidade: Tio Patinhas. Ele será o responsável por extorquir todo o seu dinheiro em prol do desenvolvimento do seu reino.

    Além disso, o mago Merlin está de volta para trabalhar como o seu guia. Figura carimbada em jogos da Disney desenvolvidos pela Gameloft, Merlin será o responsável por situar para o jogador a situação atual do reino e o que é necessário fazer para que o espaço volte à sua antiga glória e harmonia.

    Após conhecer essas duas figuras, outras dinâmicas são explicadas, incluindo onde você irá morar e como conseguir reformar o seu espaço. Há atividades de plantação e cultivo, além de pesca, mineração de pedras preciosas e criação de peças.

    CRÍTICA - Disney Dreamlight Valley (Gameloft, 2022)

    Funcionalidades

    Usando como parâmetro o maior jogo de simulação do Nintendo Switch (o Animal Crossing), posso dizer que o Disney Dreamlight Valley possui mais missões e objetivos. Isso se traduz, também, em uma jogabilidade mais travada e com diversos bugs.

    É claro que estamos falando de um jogo que ainda está em Early Acess e que pode ter esses problemas resolvidos com updates em um futuro próximo. Entretanto, até o momento, vários foram os problemas que eu encontrei durante as minhas gameplays.

    Desde fechamentos inesperados do jogo até travamento de funcionalidades, o Disney Dreamlight Valley possui diversos recursos a serem melhorados. Durante minha live na Twitch, eu tive três problemas distintos: o primeiro aconteceu logo no início, quando ao mostrar o mapa tudo desapareceu e o jogo simplesmente paralisou. Depois, o jogo fechou sem grandes explicações e, por último, todos os itens de menu desapareceram e eu não consegui fazer mais nada.

    Em todos esses casos, eu tive que reiniciar o jogo, o que acaba sendo uma frustração, pois a tela de carregamento demora um bom tempo para iniciar. A versão do game para o Nintendo Switch não está 100% e eu espero que isso se resolva em um futuro próximo.

    A jogabilidade por vezes fica um pouco travada também ao longo das missões. Na hora de escolher alguma ferramenta ou de abrir e fechar menus, o game demora um pouco para carregar as informações. O mesmo acontece quando você precisa entrar e sair da casa de um vizinho, demorando algum tempo para finalizar essas transições.

    Missões e personagens

    Apesar dos problemas de jogabilidade, Disney Dreamlight Valley entretém muito e é bem difícil parar de jogar.

    Pelo fato de existirem missões a serem feitas com os vizinhos, e outras missões que movimentam a história principal, existe muita, mas muita coisa para fazer. Além disso, você precisa aumentar seu nível de amizade com os vizinhos para liberar novas tasks, o que requer gastar um tempo caminhando, conversando ou entregando presentes. Isso tudo demora, e é comum gastar 4 ou 5 horas jogando sem ao menos perceber.

    Os personagens possuem características próprias e são muito encantadores. Apesar de não possuírem dublagens para os diálogos (o que eu acredito que valorizaria bastante), eles tem animações engraçadas e inesperadas. É tudo muito fofo e muito divertido.

    Além das missões, você precisa gastar tempo plantando legumes, temperos e plantas, pois esses itens serão necessários para outras missões no futuro. O mesmo podemos dizer da mineração, pois as pedras que você recolhe, eventualmente, serão necessárias em alguns objetivos – além de servirem para gerar dinheiro.

    É importante dizer que não é necessário gastar dinheiro real em Disney Dreamlight Valley. Existem sim moedas que podem ser compradas, mas elas só tem o objetivo de troca por cosméticos (roupas, móveis e outros itens). Portanto, você não precisa comprar essas moedas para conseguir avançar na história, o que é algo extremamente positivo.

    CRÍTICA - Disney Dreamlight Valley (Gameloft, 2022)

    Gráficos e trilha sonora

    No Nintendo Switch, os gráficos de Dreamlight Valley são bons. Não encontrei nenhum problema nesse sentido, pois tudo funcionou muito bem. O mesmo podemos dizer da trilha sonora, que utiliza músicas clássicas das animações como pano de fundo ao longo da gameplay.

    É importante dizer também que os cenários que encontramos no jogo são muito bonitos. Além do seu reino, você visita outros lugares para resgatar personagens e esses espaços possuem elementos e temática dos filmes, mostrando que a equipe teve uma grande dedicação em criar essa experiência da melhor forma possível.

    VEREDITO

    Disney Dreamlight Valley é um game que rende horas e horas de diversão, sem enjoar. É realmente muito divertido e, para quem ama esse estilo de jogo, é possível que entre na lista dos favoritos do ano.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

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