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    Blonde: A transformação de Ana de Armas em Marilyn Monroe

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    Quando uma atriz espanhola nascida em Cuba com longos cabelos escuros e olhos verdes avelã apareceu ao set de Blonde, no primeiro dia de filmagens, parecendo tanto com a loira de olhos azuis Marilyn Monroe, houve suspiros audíveis. Nível de compromisso de Ana de Armas para se tornar Marilyn era semelhante a um ato de fidelidade e a equipe de cabelo e maquiagem estava ansiosa para servir ao lado dela.

    A atriz comentou:

    Essas transformações foram muito complicadas porque não precisávamos acertar apenas um look. Esta é uma história sobre 36 anos da vida de Marilyn Monroe, então passamos por todas as fases, não apenas falando sobre a cor do cabelo ou o visual, era quem era Norma Jeane, quem era Marilyn. Nós não usamos qualquer prótese. Era tudo maquiagem. Cada dia era um desafio. Cada dia era uma surpresa. E foi uma das minhas partes favoritas do dia.”

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    A aclamada maquiadora Tina Roesler Kerwin (Agente Oculto e Top Gun: Maverick), foi encarregada de transformar Ana em Marilyn todos os dias, complementa:

    Do ponto de vista de um artista, tentamos ser fiéis ao original, tanto para Marilyn Monroe quanto para para Ana.”

    Em sua primeira reunião com o diretor Andrew Dominik, ele informou à equipe de Maquiagem e Cabelo que queria que a história fosse contada através das fotografias de pesquisa penduradas nas paredes do escritório de produção. E Kerwin relembra:

    Ele era inflexível quando dizia que não queria que simplesmente colocássemos a maquiagem de Marilyn em Ana. Ele queria que encontrássemos a Marilyn dentro de Ana; e isso se tornou nosso objetivo.”

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    A chefe do Departamento de Cabelo, Jaime Leigh McIntosh, conhecida por seu trabalho em filmes tão díspares como Pantera Negra (2018) e O Escândalo (2019), ficou encarregada de aperfeiçoar os penteados icônicos de Marilyn Monroe e explica como foi esse processo:

    Este filme exigiu muito estudo do cabelo de Marilyn Monroe. Estilizar as perucas foi um desafio porque seu penteado é uma personalidade por si só. Tentando acertar o pequenos detalhes para que ficasse parecido com o cabelo dela e não com uma peruca era de suma importância. Para isso foi preciso muita prática, planejamento e testes para que eu finalmente encontrasse Marilyn. Mas uma vez que eu coloco uma daquelas perucas loiras na Ana, bum. Isso para mim foi a chave para a transformação.”

    O exigente processo de maquiagem, não era rápido e Tina Roesler Kerwin relembra:

    Toda manhã ela pegava uma peruca e depois uma careca parcial para bloquear seu próprio cabelo para que as perucas se encaixassem corretamente. Então começamos a maquiagem dela. No total, demorava entre 2h e meia à 3 horas.”

    Sobre os produtos utilizados por Marilyn Monroe:

    Há tantas histórias sobre sua maquiagem e seus maquiadores que conseguimos encontrar todos os pequenos truques que eles usaram. Além disso, ela tinha algumas maquiagens favoritas itens que conseguimos rastrear. Além do perfume Chanel nº5 que ela usava, ela tinha algumas marcas de maquiagem favoritas. Pudemos encontrar algumas recriações legais de muitas dessas cores, principalmente com seus batons.”

    Assim como de Ana de Armas ficou emocionada durante sua primeira apresentação, o mesmo aconteceu com a equipe que a ajudou a criar o look. E de acordo com McIntosh, uma dessas emoções foi o alívio:

    A primeira vez que vi Ana totalmente como Marilyn foi incrivelmente emocionante porque foi tipo, ‘Oh, nós conseguimos!’.

    Kerwin ri lembrando-se de pedir a Ana de Armas para segurar as lágrimas por tempo suficiente para tirar uma foto.
    foto.

    Acho que houve um momento em que pensamos: ‘Oh Deus, isso é incrível, mas oh Deus, temos que fazer isso todos os dias!’.

    Claro que Tina Roesler Kerwin e Jaime Leigh McIntosh também tiveram que trabalhar sua mágica no resto do elenco e em sua equipe estavam todos igualmente empenhados em acertar os detalhes.

    Por exemplo, Bobby Cannavale, que interpreta o segundo marido de Monroe, o ex-atleta, chegou ao Departamento de Cabelo com muita ideias e uma bela cabeleira, relmbra McIntosh:

    Isso foi um prazer e nós praticamente fomos com tudo o que Bobby queria que fizéssemos. Ele estava no caminho certo e sabia como ele queria que seu personagem se parecesse e se sentisse.”

    E Adrien Brody, que interpretou seu terceiro marido, o dramaturgo, foi ainda mais longe.

    Fiquei incrivelmente grata por Adrien ter permitido nos inclinar para esse personagem com ele e ajustar a linha do cabelo, para afinar o cabelo. Acho que fez uma grande diferença.”

    Kerwin explica que Blonde não é apenas um filme sobre uma linda mulher e sua sensualidade:

    Em todo o mundo as pessoas conhecem e reconhecem Marilyn Monroe como uma superestrela e eu acredito eles ficarão fascinados com essa narrativa de sua história. É mais sombrio do que algumas histórias mas tem muita humanidade. Há um apelo universal porque você vê como ela lutou contra o altos e baixos em sua vida e lutou para descobrir quem ela era e construir sobre isso. Blonde é uma história de desafios e sucessos.”

    Jaime Leigh McIntosh conclui:

    Espero que as pessoas sintam que assistiram a algo incomum e diferente quando terminarem o filme. Porque é um confronto, porque tem alguma escuridão que talvez algumas pessoas podem se relacionar. Entendendo que pode ser tudo brilho e glamour do lado de fora, mas pode haver outras coisas acontecendo. E honestamente, espero que eles terminem o filme dizendo: ‘Como eles conseguiram que Ana de Armas se parecesse tanto com Marilyn Monroe?’.”


    Blonde chega ao catálogo da Netflix no dia 28 de setembro.

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    CRÍTICA – A Mulher Rei (2022, Gina Prince-Bythewood)

    A Mulher Rei chega aos cinemas no dia 22 de setembro. Estrelado por Viola Davis e dirigido por Gina Prince-Bythewood, a produção conta também com os atores John Boyega, Lashana Lynch, Thuso Mbedu e Sheila Atim.

    Comfira abaixo a nossa crítica sem spoilers do filme.

    SINOPSE

    A Mulher Rei é a notável história das Agojie, a unidade feminina de guerreiras que protegia o reino africano de Daomé em 1800 com habilidades e uma ferocidade diferente de tudo que o mundo já viu. Inspirado em fatos reais, o longa segue a jornada emocionalmente épica da General Nanisca (a vencedora do Oscar Viola Davis) enquanto ela treina a próxima geração de recrutas e os prepara para a batalha contra um inimigo determinado a destruir seu modo de vida.

    ANÁLISE

    A Mulher Rei é o tipo de filme em que todo o elenco consegue brilhar na mesma intensidade, algo que é muito difícil de acontecer quando os roteiristas e diretores trabalham com vários personagens ao mesmo tempo. Aqui, Viola Davis encontra um elenco que consegue estar em sintonia contínua com sua atuação, criando uma química impressionante com a líder das Agojie (conhecidas também como Ahosi).

    A produção dirigida por Gina Prince-Bythewood é repleta de qualidades, fruto de um trabalho certeiro e brilhante que funciona em todas as frentes. O cast está completamente imerso na história criada por Dana Stevens e é possível sentir a vontade e a dedicação de todos eles ao longo das duas horas e 15 minutos de duração.

    O design de produção, os figurinos, a trilha sonora, as coreografias das cenas de ação… tudo funciona em A Mulher Rei, sendo um deleite para os espectadores.

    Na história, Nanisca é a líder do exército das mulheres Agojie, que defende o reino de Daomé de outras tribos que sequestram e escravizam pessoas para vendê-las a comerciantes europeus. O comércio de escravos é o que torna os reis ricos, mas Nanisca não acredita que essa deva ser a forma de enriquecimento de seu povo.

    Com a chegada de uma nova aprendiz chamada Nawii (Thuso Mbedu), as Agojie se preparam para enfrentar o maior desafio de todos, buscando estabelecer a paz entre os povos e frear o tráfico humano. Sob o comando do rei Ghezo (John Boyega), Daomé busca prosperidade, riqueza e harmonia.

    CRÍTICA - A Mulher Rei (2022, Gina Prince-Bythewood)

    O que mais encanta em A Mulher Rei é, além do aspecto técnico, a sensação de ver algo diferente, novo e interessante. Em uma Hollywood que se repete (e recicla) cada vez mais ano após ano, A Mulher Rei é um frescor necessário dentre esses milhares de lançamentos. Totalmente protagonizado por personagens fortes e determinadas, a produção pode ser uma virada de chave dentro da indústria.

    Quem acompanhava a maravilhosa Lovecraft Country, que foi brutalmente cancelada pela HBO em seu auge de popularidade e aclamação da crítica, deve se lembrar do excelente episódio I Am, onde Hippolyta (Aunjanue Ellis) se transformava em uma guerreira e lutava com seu exército de mulheres contra os confederados. O que Gina Prince-Bythewood e Dana Stevens fazem com A Mulher Rei é tão impactante e bem executado quanto este episódio.

    Quando falamos do elenco, é difícil não mencionar o quanto Viola Davis é uma das melhores (se não a melhor) artista da atualidade. Cada momento seu em A Mulher Rei é, de fato, um acontecimento.

    Sua mudança corporal e os altos e baixos vividos por sua personagem comovem, entretêm e movimentam a trama de forma a nos manter vidrados nos acontecimentos. Ela é uma verdadeira líder e isso se reflete na atuação de seus companheiros.

    Lashana Lynch é uma das atrizes mais promissoras que surgiram em Hollywood nos últimos anos. Certamente ainda possui muito caminho pela frente e torço que ela alcance grandes conquistas, pois Lynch tem talento de sobra. Thuso Mbedu é outra grande atriz, tendo entregue uma performance impecável em The Underground Railroad e repetindo o feito em A Mulher Rei.

    Sheila Atim, parceira de Mbedu em The Underground Railroad, é outro achado. Uma atriz que consegue transmitir sentimentos apenas com o olhar e que possui um brilho próprio quando está em cena. John Boyega cresce a cada novo trabalho e é um ator de extremo talento e competência.

    Mesmo que o roteiro de Stevens crie arcos parecidos com outras produções, e tenha reviravoltas um pouco previsíveis, a química do elenco, o trabalho de figurino e a direção de arte complementam e valorizam tanto que as pequenas familiaridades com outras histórias não incomodam. A construção dessa atmosfera, além da jornada pela cultura e legado do reino de Daomé é incrível, tornando o resultado final interessantíssimo.

    O que mais me surpreendeu em A Mulher Rei é, sem dúvidas, a brutalidade exposta em tela. As coreografias de luta estão esplêndidas e são trabalhadas tanto em pequena, quanto em grande escala, sem perderem a qualidade. As guerreiras são implacáveis e seus movimentos são certeiros e rápidos, tornando as cenas dinâmicas e hipnotizantes.

    Ao mesmo tempo em que A Mulher Rei possui essa parte voltada para ação, também há espaço para entendermos cada personagem, com suas motivações, qualidades, defeitos e sentimentos. Gina Prince-Bythewood consegue captar momentos de fraternidade com delicadeza, fazendo com que a audiência se apegue aos personagens e sinta suas dores.

    VEREDITO

    A Mulher Rei é uma ótima surpresa. Com um elenco incrível e ótima direção de Gina Prince-Bythewood, a produção se destaca em 2022 como um ótimo blockbuster de ação.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

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    CRÍTICA – Splatoon 3 (2022, Nintendo)

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    O jogo de tiro em terceira pessoa Splatoon 3 foi lançado para o Nintendo Switch no dia 9 de setembro de 2022. O terceiro título da franquia da Nintendo traz ao console híbrido um jogo com diversos modo de jogo que mesclam experiência offline e multiplayer online.

    Confira nosso review de Splatoon 3 logo após a sinopse.

    SINOPSE

    Entre em Splatlands, um deserto escaldado pelo sol habitado por Inklings e Octolings calejados pela batalha. Splatsville, a cidade do caos, é o coração deste deserto empoeirado cheio de adrenalina.

    Mesmo neste ambiente desolado, Turf War reina suprema e as batalhas são travadas em novos cenários localizados na selva. Novos movimentos dinâmicos ajudam esses lutadores a desviar de ataques e cobrir mais terreno, junto com uma nova arma em forma de arco para atirar tinta.

    Junte-se ao Agent 3 em uma luta contra os rebeldes Octarians no modo história. Descubra os segredos de Alterna, o Fuzzy Ooze e como eles se conectam ao tema do modo, Return of the Mammalians.

    Forme equipes e afaste ondas de perigosos chefes Salmonid na próxima iteração do Salmon Run, um modo cooperativo com novas funcionalidades.

    ANÁLISE DE SPLATOON 3

    Splatoon 3 começa com um breve tutorial eficiente para quem nunca teve contato com a franquia e nada cansativo para quem já está familiarizado com o game de tiro em terceira pessoa repleto de tinta e criaturas marítimas. Faço parte do primeiro grupo de pessoas. Esse foi o meu primeiro contato com Splatoon e, preciso admitir, estou muito feliz por isso.

    Após, outro ponto positivo: A apresentação de TV em que os âncoras Shiver, Frye e Big Man contam as novidades e quais os mapas ativos no multiplayer online é acertada. Você pode assisti-los, algo como em Animal Crossing é feito com a apresentação da Isabelle sempre ao iniciar o jogo, mas também minimizar e deixar apenas com o texto passando no topo da tela. Assim, sua gameplay não é interrompida e a ação começa ainda mais rapidamente.

    Então chegamos a Splatsville, a cidade que serve como um grande menu dinâmico. Apesar de pequena, é possível se perder nela. Acredito que os motivos para isso são a intenção mesmo de parecer uma cidade contrastante, mas também acredito que a poluição na interface às vezes prejudique.

    Some a isso o fato de que Splatoon 3 não ensina como acessar o minijogo Tableturf Battles (batalhas com cards que pintam a zona do adversário numa experiência parecida com Tetris) e fica mais evidente que a experiência poderia ser um pouco melhor. Entretanto, como é uma cidade pequena, uma vasculhada mais atenta é suficiente para que tudo seja conhecido.

    Fica a dica: Para acessar as Tableturf Battles, vá em direção ao Lobby e vire à direita. Você deve seguir pelo beco ao lado da loja com letreiro laranja, que é onde se acessa o modo Salmon Run. Para isso, é preciso estar pelo menos no nível 4, e você ganha experiência somente disputando partidas online.

    Dito isso, vamos adiante na análise.

    Fluidez é a palavra-chave de Splatoon 3. O início do modo história possui um ritmo muito agradável que, embora com mapas simples, já indica o potencial de desafios e puzzles que o restante da experiência irá oferece. Logo após vencer algumas fases, a transição para uma nova região – onde encontramos Agent 1 e Agent 2 – é muito bem feita e fluida.

    O mapa principal do Return of the Mammalians possui seis áreas, sendo que em três delas há chefes para enfrentar. Outro aspecto que gostei muito do modo história é a possibilidade de transitar entre as seis áreas sem necessariamente vencer os chefes. Para isso, basta que se conquiste Power Eggs suficientes para desbloquear partes de cada área até que os canos entre uma região e outra sejam acessíveis.

    Essa liberdade é interessante porque cada fase recompensa bastante Power Eggs na primeira vitória, mas é possível repeti-las para receber os ovos poderosos em menor quantidade a cada vitória, inclusive podendo alterar o equipamento em vários mapas. Então faz todo sentido poder farmar para aperfeiçoar suas habilidades e, então, voltar aos chefes quando estiver mais preparado.

    Vale destacar também a possibilidade de definir separadamente a sensibilidade de movimento para quando Splatoon 3 é jogado na TV e no modo portátil. De fato, a experiência é muito diferente de um para o outro, então ter a facilidade de definir preferências para ambos é muito útil, ao invés de sempre precisar alterar a cada mudança de modo.

    Splatoon 3: Multiplayer online variado, mas com um grande problema

    Além do Return of the Mammalians e do Tableturf Battles há também uma grande variedade de modos e jogos no multiplayer online. E isso é ótimo!

    Os modos do PvP online de Splatoon 3 são:

    • Turf War
    • Tri-colour TurfWar
    • Tableturf Battles
    • Anarchy Battles
    • Clam Blitz
    • Tower Control
    • Rainmaker
    • Splat Zones
    • Salmon Run

    Tédio? Aqui não.

    A variedade é um ponto muito forte de Splatoon 3 e todos os modos são muito divertidos. Destaque para os tradicionais TurfWar e Splat Zones, batalhas 4×4 clássicas da franquia que envolvem pintar a maior parte do mapa com as cores do seu time.

    Também destaco o Salmon Run, que possui um ótimo tutorial de apresentação em que você pode enfrentar individualmente cada um dos chefes Salmonids. Essa experiência é fundamental para se preparar para as partidas online, pois cada chefe possui suas peculiaridades, além do fato de que os equipamentos que recebemos são aleatórios ao longo das três ondas do modo.

    Entretanto, é importante destacar que mesmo com o período de testes para verificar a capacidade dos servidores antes do lançamento, o multiplayer online de Splatoon 3 continua apresentando problemas. O matchmaking leva entre 60 e 70 segundos e, caso passe disso, é sinal que ninguém será encontrado e, portanto, terá que recomeçar o processo. Pior que isso é quando as partidas se iniciam e algum jogador sai ou perde conexão, pois isso encerra a partida abruptamente.

    Como o nível do seu personagem só aumenta com batalhas online para poder desbloquear alguns modos, acaba sendo uma experiência bastante truncada. Torço que logo a Nintendo resolva os problemas nos servidores para que essa situação não permaneça.

    VEREDITO

    Splatoon 3 é um excelente jogo de tiro em terceira pessoa com toda a diversão que uma guerra de tintas entre personagens marítimos pode oferecer. A grande variedade de modos online e offline, aliado aos eventos sazonais do multiplayer, são pontos muito positivos capazes de garantir dezenas, ou até centenas, de horas de jogo sem se entediar.

    Nossa nota

    4,7 / 5,0

    Assista ao trailer de Splatoon 3:

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    The Handmaid’s Tale: Conheça o elenco da série

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    O primeiro episódio da quinta temporada de The Handmaid’s Tale chegará ao catálogo da Paramount+ neste domingo, 18 de setembro; com novos episódios da temporada chegando à plataforma todo domingo.

    As quatro temporadas da série dramática aclamada e multipremiada mundialmente, baseadas no romance distópico de Margaret Atwood, estão disponíveis na íntegra no Paramount+.

    The Handmaid’s Tale conta a história de cotidiano dos moradores da República de Gilead, uma sociedade totalitária nos antigos Estados Unidos, onde Offred (Elizabeth Moss), uma das poucas mulheres férteis conhecidas como aia, luta para sobreviver como substituta reprodutiva de um poderoso Comandante e sua ressentida esposa.

    Conheça o elenco da série:

    June Osborne/Offred (Elisabeth Moss)

    June Osborne é a protagonista de The Handmaid’s Tale. Ela é uma mulher de trinta anos que é forçada a trabalhar como aia nos primeiros anos da República de Gilead, porque ainda é capaz de gerar filhos. Como aia, June recebe o nome de Offred e conta sua vida de antes, durante e depois da criação de Gilead – para uma audiência invisível.

    Elisabeth Moss é uma atriz, diretora de TV e produtora norte-americana, conhecida por seus papéis em diversas séries de televisão. Entre 1999 e 2006 interpretou Zoey Bartlet na série The West Wing, porém ficou mais conhecida por interpretar a secretária Peggy Olson na série Mad Men, pela qual foi nomeada cinco vezes para o Emmy na categoria de Melhor Atriz em Série Dramática e ganhou.

    Desde 2017, Moss interpreta June Osborne na série The Handmaid’s Tale, pela qual foi aclamada pela crítica por sua atuação e ganhou dois Emmys, um na categoria de Melhor Atriz em Série Dramática e outro como produtora na categoria de Melhor Série Dramática.

    Comandante Joseph Lawrence (Bradley Whitford)

    O arquiteto da economia de Gilead, o Comandante Joseph Lawrence é rude e intimidador, com uma vibe genial e louca. Seu humor malicioso e flashs de bondade fazem dele uma presença confusa e misteriosa para sua mais nova aia. O perrsonagem apareceu pela primeira vez no episódio 12 da segunda temporada como um homem diferente dos Comandantes anteriores, soando até excêntrico.

    Bradley Whitford é um ator e produtor americano. Ele é mais conhecido por sua interpretação do vice-chefe de gabinete da Casa Branca, Josh Lyman, na série de drama político The West Wing (1999-2006), pelo qual foi indicado a três Emmys consecutivos de 2001 a 2003, vencendo em 2001. Esse papel também lhe rendeu três indicações consecutivas ao Globo de Ouro. O ator também pode ser visto na série de comédia Brooklyn Nine-Nine como o Capitão Peralta, pai do detetive Jake Peralta (Andy Samberg).

    Serena Joy (Yvonne Strahovski)

    Serena Joy é uma personagem importante em The Handmaid’s Tale. Ela é a esposa do Comandante Fred Waterford (Joseph Fiennes), que está usando Offred para tentar obter uma criança.

    Curiosidade: Serena Joy parece ser mais nova (por volta dos 30 anos) do que no livro, onde é de meia-idade, embora ainda seja aparentemente infértil.

    Yvonne Strzechowski, conhecida profissionalmente como Yvonne Strahovski, é uma atriz australiana, conhecida principalmente por seus papéis na televisão dramática, ela recebeu vários prêmios e indicações, incluindo duas indicações ao Emmy Award e três indicações ao Screen Actors Guild Award.

    Ela é mais conhecida por papéis como a agente da CIA, Sarah Walker na série dramática de espionagem Chuck (2007–2012), Hannah McKay na série Dexter (2012–2013).

    Outros trabalhos notáveis incluem O Predador (2018) e A Guerra do Amanhã (2021), entre outros filmes.

    Nick Blaine (Max Minghella)

    O motorista do Comandante Waterford e um ex-vagabundo de Michigan, Nick Blaine desenvolve sentimentos por Offred.

    Max Minghella é um ator, produtor de cinema, diretor e roteirista inglês. Ele é conhecido por seus papéis nos filmes A Rede Social (2010), Espiral: O Legado de Jogos Mortais (2021), entre outros; bem como seu papel como Nick Blaine na série de TV The Handmaid’s Tale, que lhe rendeu uma indicação ao Emmy Award em 2021.

    Luke Bankole (O.T. Fagbenle)

    Marido de June antes de Gilead, Luke Bankole também é pai de Hannah (Jordana Blake). Como June é sua segunda esposa, sua união é considerada inválida na nova sociedade e Hannah ilegítima.

    Olatunde Olateju Olaolorun “O.T.” Fagbenle é um ator, escritor e diretor britânico indicado ao Emmy. Ele já apareceu em vários filmes, teatro e produções de TV. Fagbenle é mais conhecido por seu papel como Luke em The Handmaid’s Tale e sua interpretação de Barack Obama na série The First Lady (2022).

    Moira Strand/Ruby (Samira Wiley)

    Moira é a melhor amiga de June desde a faculdade. Com a ajuda da amiga, ela é capaz de escapar de sua vida de aia, mas acaba trabalhando em um dos numerosos castigos não oficiais de Gilead como uma “Jezebel” chamada Ruby. Ela parece ter desistido da vontade de escapar de Gilead até June dar-lhe forças para escapar de novo.

    Samira Wiley é uma atriz americana, mais conhecida por seu papel principal como Poussey Washington na série de comédia dramática Orange Is the New Black (2013–2019) e como Moira na série dramática distópica do The Handmaid’s Tale (2017–presente), pela qual ela ganhou o Emmy de Melhor Atriz Convidada em Série Dramática.

    Wiley também teve papéis principais em filmes como Nerve: Um Jogo Sem Regras (2016), Detroit em Rebelião (2017). Ela também narrou o documentário da Netflix Night on Earth (2020).

    Janine Lindo/Ofwarren (Madeline Brewer)

    Janine, também conhecida como Ofwarren, é uma aia que Offred conheceu no Centro Vermelho. Janine aparentemente trabalhava como garçonete antes de Gilead; ela tem um filho chamado Caleb, que foi levado quando Gilead subiu ao poder. Quando é levada para o Centro Vermelho e inicialmente enfrenta as tias, sendo então punida com seu olho direito sendo removido.

    Madeline Brewer é uma atriz americana, conhecida por seu papel como Tricia Miller na série vencedora do Emmy, Orange Is the New Black, seu papel em Hemlock Grove (2014–2015). Seu papel como Janine Lindo na série The Handmaid’s Tale, que lhe rendeu uma indicação ao Emmy de Melhor Atriz Coadjuvante em Série Dramática .

    Tia Lydia (Ann Dowd)

    Tia Lydia Claments é a instrutora e guardiã brutal das aias, juntamente com outras Tias. Nele, Lydia ensina mulheres férteis, incluindo June, Moira, Janine e outras, sobre seus novos papéis como aias. Ela então parabeniza as mulheres por sua fertilidade, mas quando Janine zomba da ideia de ter filhos para os casais estéreis, Tia Lydia a redime com um choque e depois remove seu olho direito como castigo.

    Ann Dowd é uma atriz americana que desempenhou papéis coadjuvantes em vários filmes, incluindo Filadélfia (1993), Marley & Eu (2008), Capitão Fantástico (2016) e Hereditário (2018), entre outros.

    Dowd também está presente em séries como The Leftovers (2014-2017), pelo qual recebeu uma indicação ao Emmy de Melhor Atriz Convidada em Série Dramática. Em 2017, ela começou a interpretar a tia Lydia na série The Handmaid’s Tale, pela qual ganhou o Emmy de Melhor Atriz Coadjuvante em Série Dramática.

    Rita Blue (Amanda Brugel)

    Ela é uma Martha que serve o Comandante Fred e a Serena Joy. Rita tem uma cara fechada, mas parece ter certo afeto por June e ser mais uma das mulheres presas em Gilead. Na segunda temporada ela tem um papel importante por ter ficado em poder das cartas de June.

    Amanda Brugel é uma atriz canadense, nascida e criada em Pointe-Claire, Quebec; ela fez sua estreia como atriz no filme de drama Escravos do Ódio (1999) e também esteve presente no filme de terror slasher Jason X (2001), além do filme de super-herói Esquadrão Suicida (2016), entre outros.

    Brugel estrelou como Lynnie Jordan na série Paradise Falls (2008), bem como Rita Blue na série dramática distópica The Handmaid’s Tale, entre outras séries. Em 2021, Amanda Brugel se juntou ao painel de jurados da segunda temporada do reality show Canada’s Drag Race.

    Mark Tuello (Sam Jaeger)

    Mark Tuello é um representante do governo Americano no exílio durante Gilead. Mark conhece Serena Joy no hotel canadense em que os Waterford estão hospedados durante a visita. Ele a oferece ajuda e uma vida fora de Gilead, mas ela recusa.

    Samuel Jaeger é um ator e roteirista americano que atuou em filmes como Sniper Americano (2014), Shazam! (2019), Os Olhos de Tammy Faye (2021) e séries como Law & Order, CSI: Crime Scene Investigation, O Diabo em Ohio.


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    Andor: Conheça o elenco e personagens da série

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    Andor, a nova série original da Lucasfilm para o Disney+, estreia em 21 de setembro com exclusividade na plataforma. A produção se passa antes dos acontecimentos do filme Rogue One: Uma História Star Wars (2016) e explora uma nova perspectiva da galáxia de Star Wars, focando na jornada de Cassian Andor (Diego Luna) para descobrir a diferença que ele pode fazer em seu universo.

    Esta é uma era repleta de perigos, enganos e intrigas, em que Cassian embarcará no caminho destinado a transformá-lo em um herói rebelde.

    Conheça mais o elenco e os personagens da nova produção da Lucasfilm:

    Diego Luna é Cassian Andor

    Andor: Conheça o elenco e personagens da nova série de Star Wars

    Nascido na Cidade do México, Diego Luna é um ator e produtor de 42 anos de idade que começou a sua carreira artística na infância, aos 6 anos. O ator conquistou destaque mundial em filmes hollywoodianos de sucesso como Frida (2002), Dirty Dancing: Noites de Havana (2004), O Terminal (2004), Elysium (2013) e a série Narcos: México (2018).

    Em Andor, Diego interpreta o herói Cassian Andor, papel que já protagonizou anteriormente em Rogue One: Uma História de Star Wars (2016), um dos mais aclamados filmes produzidos pela Lucasfilm. O personagem retorna nos eventos anteriores ao primeiro filme tentando compreender melhor o que o levou a se tornar quem ele é, as conexões familiares, onde ele cresceu, além de todos os eventos envolvidos para determinar seus ideais e características.

    Genevieve O’Reilly é Mon Mothma

    Andor: Conheça o elenco e personagens da nova série de Star Wars

    Genevieve O’Reilly é uma atriz irlandesa-australiana, conhecida por seu trabalho na franquia Star Wars, interpretando a personagem Mon Mothma em Star Wars: Episódio III – A Vingança dos Sith (2005) e Rogue One: Uma História de Star Wars. Agora, ela retorna para o universo reprisando seu papel em Andor.

    Na nova produção da Lucasfilm para o Disney+, Mon Mothma é uma jovem Senadora que trabalha nos salões cintilantes do governo galáctico no planeta Coruscant. A personagem tem o caminho mais árduo de toda a série visto a pressão que é exercida sobre ela. Mon é o centro das atenções do governo e tem uma incrível e poderosa vida secreta onde ela se coloca em grande risco ao apoiar a rebelião.

    Stellan Skarsgård é Luthen Rael

    Stellan Skarsgård é um ator de bastante sucesso que têm como trabalhos mais recentes Duna (2021) e Chernobyl (2019). Além desses, participou de diversos filmes da Marvel interpretando o Dr. Erik Selvig em filmes do Thor, Homem-Aranha e dos Vingadores.

    Em Andor, Stellan Skarsgård interpreta Luthen Rael, que representa um novo ângulo da revolução. O personagem é um mestre da espionagem, calculista, que está tentando recrutar um grupo distinto de apoiadores para enfrentar o regime fascista em ascensão, tendo também um papel fundamental na formação do futuro de Cassian Andor.

    Adria Arjona é Bix Caleen

    Adria Arjona é uma atriz norte-Americana, conhecida principalmente por seu papel como Emily na série True Detective (2015) e como Dani Silva na série Pessoa de Interesse (2014-2015). Em Andor, a atriz interpreta Bix Caleen, um par romântico de Cassian que passa a gerenciar o ferro velho da família após a morte de seus pais. Por ser a proprietária do seu negócio, ela está sempre no comando e no controle, mandando em todos que estejam ao seu redor.

    Denise Gough é Dedra Meero

    Denise Gough é uma atriz irlandesa que alcançou bastante sucesso em 2016 ao estrelar a peça premiada de Duncan MacMillan, People Places and Things, que lhe rendeu um Olivier Award e um Critics Circle Theatre Award de Melhor Atriz. A artista recentemente interpretou a personagem Dianna Lafferty na premiada série exclusiva do Star+ Em Nome do Céu (2022). Já em Andor, Denise interpreta Dedra Meero, uma supervisora ambiciosa do Bureau de Segurança Imperial (BSI) que está a caça de Cassian Andor e não vai parar até alcançar seu objetivo.

    Syril Karn (Kyle Soller)

    Kyle Soller é um ator americano de cinema, teatro e televisão. É reconhecido pelo filme O Titã (2018) e principalmente por seus papéis teatrais em grandes peças. Em Andor, Soller interpreta Syril Karn, que começa sua jornada como subinspetor da autoridade corporativa do planeta Morlana One. Ele sofre um grande revés e jura perseguir Cassian Andor, independente do custo pessoal.

    Maarva Andor (Fiona Shaw)

    Fiona Shaw é uma atriz irlandesa muito conhecida por interpretar Petúnia Dursley na saga de Harry Potter. Na televisão é reconhecida por seus papéis em True Blood (2008) e Killing Eve (2018). Na nova série da Lucasfilm para o Disney+, Fiona interpreta uma nova personagem, a mãe adotiva de Cassian, Maarva Andor – uma peregrina que vaga pelo universo intergaláctico em busca de sobrevivência.

    Andor tem como produtores executivos Kathleen Kennedy, Sanne Wohlenberg e Michelle Rejwan. Tony Gilroy é o criador e showrunner. A série estreia em dia 21 de setembro, exclusivamente no Disney+.

    Assista ao trailer:

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    Cobra Kai: Ranking de vilões da série, do pior ao melhor

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    Cobra Kai conta com um vasto elenco e muitas vezes temos trocas de lado com vários anti-heróis e vilões na série. Destacamos aqui nove personagens, do pior ao melhor, como os destaques dos caras que fizeram algum mal na série, mesmo que depois tenham ido para o lado dos mocinhos, em algum momento eles foram os antagonistas da temporada. Confira!

    9º LUGAR – KIN DA-EUN

    Amargando o último lugar da lista, temos Kin Da-Eun (Alicia Hannah), a sobrinha do mestre de Terry Silver (Thomas Ian Griffith), uma talentosa lutadora, mas que é tão estereotipada que só falta uma risada maquiavélica para ter todos os requisitos de tosquice ativados.

    Cheia de frases de efeito e uma atuação horrível de Alicia Hannah, a vilã da quinta temporada de Cobra Kai é marcante por conta de ser péssima, e não por motivos bons, e sim, por ser caricata demais até para a galhofice da trama.

    8° LUGAR KYLER PARK

    Cobra Kai

    Em oitavo lugar, o bully clássico que é um brutamontes não muito inteligente e que está ali só para termos raiva mesmo. Kyler (Joe Seo) é o mais clichê dos antagonistas, servindo como um estorvo de Miguel (Xolo Maridueña) no início, se mostrando até promissor por não ter travas na hora de ser violento, mas que agora se tornou apenas um saco de pancadas dos membros de todos os dojôs existentes.

    7º LUGAR – KENNY PAYNE

    cobra kai

    Inserido na quarta temporada, Kenny (Dallas Dupree Young) chegou como mais um dos garotos nerds da escola que sofria bullying e seu arco seria extremamente interessante se o texto não focasse no lado errado do personagem, tornando ele insuportável.

    Por mais que ele seja um contraponto interessante para a história dos LaRusso, mostrando que há pessoas erradas em todos os lados, Kenny foi reduzido a mais um valentão com pouca personalidade, sendo apenas uma fração do que deveria em Cobra Kai.

    6° LUGAR – ROBBY KEENE

    cobra kai

    Dentro do time dos que mudou de lado e virou um anti-herói, temos Robby (Tanner Buchanan) que começou como mocinho, contudo, ao ser usado por Daniel (Ralph Macchio) acabou indo para o lado dos vilões, se tornando o principal membro do Cobra Kai por alguns momentos.

    Como adversário, Keene é implacável, sendo um dos lutadores mais talentosos da série. Entretanto, por culpa do roteiro, muitas vezes ele foi deixado de lado, ficando sempre em segundo plano dentro da história com um potencial desperdiçado.

    5º LUGAR – TORY NICHOLS

    Em quinto lugar, temos Tory Nichols (Peyton Roi List), a jovem lutadora do Cobra Kai. Quando entrou na série, Tory sofreu muito por conta de uma atuação insegura da atriz, assim como era apenas uma rival detestável de Sam (Mary Mouser).

    Ao longo do tempo, a moça foi ganhando camadas e agora possui um arco interessante de redenção e também possui problemas graves em seu background, chegando a ferir bem feio sua arquinimiga, se tornando uma das boas personagens que temos na trama, sendo também uma adversária bem difícil de enfrentar no tatame.

    4º LUGAR – DANIEL LARUSSO

    Você não leu errado! Daniel LaRusso foi um dos vilões de Cobra Kai, uma vez que a série se passa pela perspectiva de Johnny Lawrence (William Zabka) e o sucesso do eterno Daniel-san o tornou arrogante e egoísta.

    Todos os problemas de Cobra Kai giram em torno de Daniel. Seus inimigos do passado voltam para atormentá-lo e ele acaba colocando o peso nos ombros de seus alunos para resolver seus próprios B.Os, colocando em risco a saúde mental e física de seus parentes e mentorados. Se ele tomasse um calmante ou fosse para terapia, tudo seria resolvido.

    3º LUGAR – ELI MOSKOWITZ/HAWK

    Hawk (Jacob Bertrand) é um personagem bastante complexo, pois é inserido como um garoto inseguro e indefeso que apanhava na escola e sofria bullying por conta de seu lábio leporino. Ao longo do tempo, Eli foi se tornando forte e brutal nos combates, se tornando um bully inconsequente, chegando a quebrar o braço do seu melhor amigo, Dimitri (Gianni DeCenzo) em uma briga.

    Depois de um tempo, ele foi tomando consciência e após sofrer bastante na quarta temporada, virou um dos mocinhos mais poderosos do Miyagi-Do, se sagrando campeão de um dos torneios. A complexidade dele o levou para a medalha de bronze da lista.

    2º LUGAR – JOHN KREESE

    Com a medalha de prata temos John Kreese (Martin Kove), o sensei de Johnny no primeiro Karate Kid. Lunático, Kreese tem uma história sofrida por causa dos temores da guerra. Obrigado a lutar até a morte no Vietnã contra vários de seus homens, as lembranças geraram sequelas irreversíveis em sua personalidade, tornando-o violento e sem escrúpulos para realizar o que for necessário para passar a sua mensagem.

    Entretanto, há um pouco de bondade dentro de Kreese, pois seu amor por Johnny é genuíno, uma vez que ele o enxerga como um filho. Mesmo que de formas completamente equivocadas, o vilão ainda pode ter alguma redenção, mesmo que seja do pior jeito possível.

    1º LUGAR – TERRY SILVER

    O campeão do ranking tem nome e sobrenome: Terry Silver!

    O bilionário novo sensei do Cobra Kai tem recursos, influência e é o adversário mais letal de Daniel, Johnny e companhia. O antagonista da quarta e quinta temporada não mede esforços para conseguir o que quer e seu desejo de poder é tão grande que ele está disposto a matar e morrer pelos seus ideais.

    Terry começou apenas como um capanga de Kreese, mas foi ganhando espaço e realmente se tornou extremamente ameaçador, muito também pelo excelente trabalho feito por Thomas Ian Griffith que possui uma fisicalidade incrível. Com uma aparência de vilão clássico de animes, Terry é o mais legal e mais formidável vilão de Cobra Kai e merece, com muitos méritos, a medalha de ouro da lista.

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