Sejam bem-vindos ao primeiro artigo da série Só Vai! Aqui exploraremos diversos roteiros de viagens imperdíveis para quem é nerd de carteirinha. Afinal, na palavras de Henry Miller: “O destino de alguém nunca é um lugar, mas uma nova maneira de ver as coisas”. E na nossa publicação de estreia não poderíamos deixar de falar sobre uma localidade que todo fã da franquia Star Wars precisam conhecer: as Ilhas Skellig, na Irlanda.
Conhecidas pelos locais como “os Skellocks”, as Ilhas Skellig são duas protuberâncias rochosas e íngremes situadas no oceano Atlântico, cerca de 13 km a oeste da Península de Iveragh, no Condado de Kerry. A maior ilha é conhecida por dois nomes: Skellig Michael ou Great Skellig(Skellig Maior), enquanto a menor se chama Little Skellig (Skellig Menor).
Parece familiar, não é mesmo? O pequeno arquipélago foi pano de fundo para a cena final de Star Wars: O Despertar da Força onde, após uma busca que durou literalmente o filme inteiro, Rey (Daisy Ridley) finalmente encontra Luke Skywalker (Mark Hamill).
Além disso, algumas filmagens do filme seguinte da nova trilogia (Star Wars: O Último Jedi) também foram realizadas em Skellig Michael. A ilha maior abriga os restos de um mosteiro cristão do século VI, que foram retratados no filme como um antigo templo Jedi abandonado.
Ambas as ilhas são conhecidas por suas colônias de aves marinhas e, juntas, constituem um dos santuários de vida selvsagem mais importantes da Irlanda, tanto pelo tamanho da população quanto pela diversidade de espécies. Dentre as espécies de aves que podem ser encontradas nas ilhas estão o Papagaio-do-mar do Atlântico (Fratercula arctica), a Gralha-de-bico-vermelho (Pyrrhocorax pyrrhocorax) e o Falcão-peregrino (Falco peregrinus).
As águas circundantes também possuem vida selvagem abundante, como as Focas-cinzentas (Halichoerus grypus). As ilhas têm muitos locais interessantes de mergulho recreativo devido à suas águas claras, abundância de vida e penhascos sub-aquáticos que podem chegar até 60 metros de profundidade.
Dicas de passeios
Para quem gosta de turistar, os dois tours mais procurados pelos viajantes são o Skellig Michael Boat Tour e o Landing Tour. Ambos partindo de um cais no pequeno vilarejo de Portmagee, no condado de Kerry.
O Boat Tour é o mais comum dos dois, com vários horários de partida ao longo do dia, dependendo das condições do mar. O passeio de barco leva aproximadamente 2 horas e circunda as duas ilhas, chegando bem perto de Skellig Michael e de outras pequenas ilhotas para que os passageiros possam ver a vida selvagem e os locais históricos.
O custo do passeio de barco é de € 45,00 (aproximadamente R$ 250,00) para adultos, porém existem descontos para grupos grandes e crianças.
No Landing Tour os passageiros podem sair do barco e caminhar pela ilha maior. Os horários de partida e retorno variam de acordo com as condições do mar. A viagem inteira leva cerca de 5 horas, incluindo o tempo na ilha.
Quem optar por este passeio precisará desembolsar € 125,00 (aproximadamente R$ 700,00) por pessoa.
Há apenas uma viagem por dia para esta modalidade de passeio e a disponibilidade para este passeio é muito limitada, então procure reservar com bastante antecedência!
Mais informações podem ser obtidas no site oficial das Ilhas Skellig.
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Está chegando a hora! Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania estreia em 16 de fevereiro nos cinemas de todo o Brasil. O novo longa-metragem da Marvel Studios inicia oficialmente a Fase 5 do Universo Cinematográfico da Marvel e conta com o retorno de antigos heróis do UCM, além de focar também na apresentação de novos personagens.
Confira abaixo mais sobre cada um deles abaixo.
Scott Lang (Paul Rudd)
Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania é o terceiro filme estrelado por Scott Lang/Homem-Formiga. Na nova produção, o herói é reconhecido por seus esforços nas últimas missões, mas acaba retornando ao mundo quântico após uma experiência malsucedida. Para retornar à sua vida normal, ele acaba confiando em um vilão que pode tirar tudo que ele mais ama.
Scott Lang é interpretado por Paul Rudd, ator mundialmente conhecido por seus filmes solos no UCM, além do seu papel importante em Vingadores: Ultimato (2019). O ator também é protagonista de filmes clássicos como As Patricinhas de Bervely Hills (1995) e O Virgem de 40 Anos (2005), além de estar confirmado para a nova temporada de Only Murders in the Building, série exclusiva do Star+.
Hope Van Dyne (Evangeline Lilly)
No novo filme da Marvel Studios, a Vespa é mais uma vez interpretada por Evangeline Lilly. A personagem, que é uma grande parceira de Scott Lang, foi mais uma que ajudou a derrotar Thanos, um dos principais vilões do UCM. Agora, Hope Van Dyne é mais uma que acaba acidentalmente sendo enviada ao mundo quântico e junto com sua família tenta encontrar maneiras de sair de lá.
Evangeline Lilly é uma atriz reconhecida no mundo todo pela personagem Kate Austen, da aclamada série de televisão Lost (2004 – 2010). Ela também já participou de produções como Guerra ao Terror (2008), Gigantes de Aço (2011), a saga Hobbit (2012) e outras produções da Marvel Studios como Homem-Formiga (2015), Homem-Formiga e a Vespa (2018) e Vingadores: Ultimato (2019).
Hank Pym (Michael Douglas)
O Doutor Hank Pym é um físico que desenvolveu o traje do Homem-Formiga depois de descobrir as partículas Pym – partículas subatômicas extra de natureza dimensional que são capazes de adicionar ou subtrair massa de qualquer forma de matéria. Ele foi o primeiro Homem-Formiga, mas – após perder sua esposa por muitos anos e se aposentar do heroísmo – ele se junta à sua filha Hope e aperfeiçoa o traje buscando encontrar um novo herói (Scott Lang) para usá-lo. Parecendo ter uma vida estabilizada, Hank também é enviado para o mundo quântico e dessa vez não quer perder de novo a sua família.
Michael Douglas é o ator que interpreta Hank e é mundialmente reconhecido por ganhar Oscar de Melhor Ator pela performance no filme Wall Street (1987). Douglas também participou de produções como Instinto Selvagem (1992) e Um dia de Fúria (1993).
Janet Van Dyne (Michelle Pfeiffer)
Janet Van Dyne é a mãe de Hope e esposa de Hank. Após passar 30 anos presa no mundo quântico, ela conhece muita coisa inimaginável dessa outra realidade e – depois de ficar presa com os outros membros de sua família – ela se torna uma peça-chave para tirá-los dali.
Michelle Pfeiffer é quem interpreta a personagem em Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania. Conhecida como uma das principais atrizes do século passado, ela participou de outras produções de muito sucesso como Grease 2 – Os Tempos da Brilhantina Voltaram (1982), Scarface (1983) e Mentes Perigosas (1985).
Nathaniel Richards é um cientista do século 31, que descobriu a existência do Multiverso e seus eu’s alternativos. Buscando conquistar o maior número possível de mundos, ele iniciou a Guerra Multiversal, ficando conhecido como Kang, o Conquistador. Após uma frustrada conquista do espaço, ficou isolado em uma linha do tempo alternativa. No entanto, quando Sylvie Laufeydottir na série Loki (2021) mata uma de suas variantes, Kang retorna e se torna o novo governante mortal.
Em Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania, o novo grande vilão da Marvel Studios é interpretado por Jonathan Majors. Além da participação em Loki, ele é também o protagonista da série Lovecraft Country.
Cassie Lang é a filha de Scott Lang e terá um papel de muito destaque em Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania. O público a conheceu nos primeiros filmes do herói, mas ela ainda era uma criança. Agora, é uma adolescente inteligente que desenvolveu uma nova máquina quântica – a qual, acidentalmente, leva ela, seu pai, Hope, Hank e Janet para um outro universo.
Kathryn Newton é quem interpreta Cassie Lang. A jovem atriz de 25 anos já protagonizou outras produções como Atividade Paranormal 4 (2012) e a série The Society.
God Country conta com um incrível roteiro de Donny Cates, roteirista também do arco Rei das Trevas da Marvel, Buzzkill e Venom. O quadrinho conta a curiosa história de Emmett Quinlan, um idoso viúvo quase que destruído pelo Alzheimer. Sem qualquer perspectiva de cura, durante uma terrível tempestade, sua família o vai visitar após um surto.
Quando para surpresa da família, um demônio aparece para matá-los e Emmett o estraçalha sem dó com a ajuda da espada mística Valofax. Ainda que toda trama gire em torno de uma espada lendária, ou melhor, a deusa das espadas, ela não é sobre isso.
SINOPSE
Há muito tempo, no Texas, um velho chamado Emmett Quinlan ia morrer de Alzheimer. Seu filho Roy estava dividido entre ser pai da própria filha e assistir ao pai virar um monstro. Para piorar as coisas, um furacão gigante estava para chegar e destruir tudo que a família Quinlan amava.Mas foi no rastro dessa tempestade que tudo mudou. Porque o furacão não veio desse mundo… e não veio sozinho… Em meio às cinzas de sua casa, Emmett Quinlan estava de pé e empunhando uma espada encantada, indestrutível, falante e com três metros e meio de comprimento, chamada Valofax. E enquanto ela estivesse na sua mão… ele estava presente. Seu Alzheimer estava curado. Ele lembrava do próprio nome e dos rostos de quem amava.
ANÁLISE
O quadrinho publicado no Brasil pela Devir vem com um tratamento de luxo e capa dura. Com uma história que pode ser considerado um one-shot, ou uma minissérie, acompanhamos a história da família Quinlan e suas vidas que mudam repentinamente. Após exterminar um demônio, Emmett, até então um homem assolado pelo alzheimer vê sua vida mudar: Enquanto toca em Valofax, qualquer resquício da doença sem cura para simplesmente desaparecer.
Quando reconhece sua família e percebe que a tirou de perigo, Emmett recobra os sentidos e reconhece seu filho, sua neta e sua nora. Mas essa história possui uma pegadinha. Como uma espada lendária vai parar na Terra, nas mãos de uma pessoa impotente?
Segundo o roteiro de Cates, Valofax é a representação “viva” de todas as espadas lendárias que já existiram, e ela pode existir em diferentes planos da realidade. Por ter sido forjada no coração de uma estrela moribunda, ela possui um poder sem igual, e graças à sua personalidade, ela escolhe quem a empunhará.
O que um homem tem de especial? Bem, nada. Mas a história não é sobre isso.
Em God Country, o quadrinho começa com uma dedicatória de Cates à seu pai, e é isso que o quadrinho é. As belas páginas tem a função de nos ambientar aquele mundo nada agradável, ou pelo menos não parece ser agradável do ponto de vista de Emmett até ele colocar suas mãos em Valofax.
Ao ganhar os poderes semelhantes aos de um deus, o mundo de Emmett ganha cor e o tom caótico da ilustração se torna mais simples, mas não com menos detalhes. O cuidado de Geoff Shaw ao achar um tom tão realista quanto obscuro para esse mundo, dão aos leitores uma sombria sensação de dureza, e causa ao longo de seus seis capítulos temores bizarros.
VEREDITO
Muito distante de ser uma história de ação, God Country é uma história de redenção, sobre o amor de uma família do Texas e o retorno a uma humanidade que parecia já haver partido há muito tempo. Ainda que seja contada por sob um plano de fundo fantasioso, o quadrinho nos permite entender que a relação de Cates com seu pai, se assemelha a de Roy com seu pai Emmett.
O perigo daquele mundo é imediatamente parado, quando Emmett se coloca como uma força tão resistente quanto os deuses que insistem em colocar sua família em risco o tempo todo. Quando adentramos neste mundo, não sabemos o que esperar, mas a história de Donny Cates e seu God Country não te decepcionarão.
Vênus Invisível é o mais novo mangá de Junji Ito publicado no Brasil. Com tons pesados, característicos do mangaká, essa coletânea de 10 contos nos apresentam tramas tão poderosas, quanto assustadoras, com aspectos tenebrosos que parecem habitar apenas no canto dos nossos olhos, o lugar onde real e irreal parecem se misturar.
Nesta edição, os horrores das histórias descritas por Ito são mais terrenos e se afastam do tenebroso horror de Uzumaki, que se assemelhava em tamanho e proporção ao trabalho de H.P. Lovecraft. Em Vênus Invisível, Junji Ito se debruça nos mais terríveis temores humanos, e na história que dá nome a coleção, nos assombra pela maldade humana.
SINOPSE
Este impressionante volume apresenta as dez mais notáveis histórias curtas do mestre Junji Ito (Uzumaki, Gyo), incluindo a clássica O Mistério da Falha de Amigara, a adaptação da perturbadora Poltrona Humana, de Ranpo Edogawa. A sensacional Vênus Invisível, que dá nome a essa coletânea, é uma surpreendente história de ficção cientifica sobre uma linda jovem, que adora ufologia, e literalmente desaparece diante de seus pretendentes – uma história que só poderia ter sido criada por Ito. Inclui ainda: Bilhões Solitários, Mulher Lambedora, Uma Paixão que não é deste Mundo, Como o Amor veio ao Professor Kirida, A Trágica História do Pilar Principal e O Filho Póstumo.
ANÁLISE
Além de adaptar histórias dos ídolos de Junji Ito, Vênus Invisível conta com histórias originais e até mesmo uma autobiografia em forma de mangá, intitulada Mestre Umezz e Eu. Sendo um dos mais belos mangás lançado pela Devir, essa edição conta com mais de 30 páginas coloridas e um pôster brilhante.
Mas longe de se destacar pelo que essa edição nos dá de “presente”, ela se destaca das anteriores por suas histórias, que assim como Uzumaki, surpreende pelas curvas que toma. Uma das histórias mais chocantes é O Mistério da Falha de Amigara, que nos causa um incômodo singular em grande parte pelo horror corporal, mas a que mais nos surpreende é Vênus Invisível, que nos toma de assalto em seus primeiros quadros.
O horror de Junji Ito além de cativar os leitores pelo que apresenta nas ilustrações, cativa também pelo subtexto. A incredulidade que toma os leitores de como as histórias se desenrolam, fez a esse que vos escreve, tomar quase todas elas como “histórias de cautela,” quase sempre, motivados por como a maldade humana tende a corromper a mente humana.
O trabalho de Ito é um dos que mais se destacam no cenário de horror atual, pelo menos no universo dos mangás. Assim como Sui Ishida e seu Tokyo Ghoul, Yukinobu Tatsu e seu Dandadan, o trabalho de Junji Ito nos deixa perplexos por como aquelas histórias parecem se ancorar na realidade, bem como os horrores, que parecem tão irreais, mexem com os leitores, simplesmente pelas semelhanças entre a nossa realidade e a realidade paralela em que aquelas histórias se desenrolam.
Outro aspecto que nos surpreende e nos deixa enraivecidos, é por como naqueles mundos parece haver sempre algo capaz de perverter até mesmo a mais sã das mentes, nos mostrando que ninguém está a salvo – em momento algum.
VEREDITO
A Devir conseguiu mais uma vez. Ao trazer ao país a versão definitiva de Vênus Invisível, ela traz também o carinho e o cuidado que essa edição possui. Ao reunir alguns dos melhores e mais assustadores contos de Junji Ito, a editora nos permite chafurdar no mais terreno e absurdo horror que apenas A Mulher Lambedora, a curta A Trágica História do Pilar Principal e o horrendo O Filho Póstumo são capazes de nos causar.
Mas para além do terror, vemos a origem da paixão e do fascínio de Junji Ito pelo insólito em Mestre Umezz e Eu, que mostra que mesmo uma criança interiorana pode se apaixonar pelo estranho, pelo diferente, pelo que assusta – e se tornar um dos maiores mangakás de terror da história.
Vênus Invisível foi lançado pela Devir em dezembro de 2022 e está disponível na Amazon.
Os Pogues estão de volta à cidade! Depois de uma temporada de alto risco de romance, drama e traição familiar, a segunda saída de Outer Banks é ainda mais emocionante do que a primeira – nós também não achávamos que fosse possível.
Caso você precise de uma atualização rápida, John B. (Chase Stokes) e Sarah Cameron (Madelyn Cline) terminaram a primeira temporada em uma barcaça indo para as Bahamas. O lendário tesouro de ouro do Royal Merchant que os dois descobriram com seus amigos agora está trancado em um cofre em Nassau – o pai desonesto de Sarah, WardGavin (Charles Esten), o enviou para lá depois de roubá-lo deles. Agora, os Pogues planejam roubá-lo de volta.
Infelizmente, nem todo mundo está envolvido nesse plano. Na verdade, os melhores amigos de John B, os Pogues – JJ (Rudy Pankow), Pope (Jonathan Daviss) e Kiara (Madison Bailey) – ainda acreditam que ele e Sarah morreram no mar e estão de luto por sua perda ao esculpir “P4L” em um árvore.
Felizmente para todos, os amigos não ficam separados por muito tempo. Continue lendo para uma rápida recapitulação de todas as reviravoltas chocantes, fugas que desafiam a morte e romances dignos de desmaio que aconteceram durante a segunda temporada de Outer Banks.
John B. e Sarah chegaram às Bahamas?
Eles com certeza o fizeram, mas não antes de serem reconhecidos no caminho. Durante a viagem, a tripulação encontra um pôster de procurado com o rosto de John B. e descobre que há uma recompensa de US$ 50.000 por sua captura. O capitão do navio, Terrance (Terence Rosemore), decide trancá-los antes que cheguem ao cais, mas – é claro – eles escapam antes que a polícia das Bahamas consiga prendê-los.
Depois de roubar um telefone em um hotel, John B. envia uma foto para os Pogues em Outer Banks para que saibam que ainda estão vivos. Naquela noite, ele entra furtivamente na casa de férias da família Cameron em Paradise Island e encontra o cofre gigante que contém o ouro. Infelizmente, ele é incapaz de abri-lo. Ao retornar, ele descobre que Sarah foi sequestrada por Terrance. Cleo (Carlacia Grant), uma das sócias de Terrence, pega John B. e o leva até onde ela está presa. Uma vez lá, John B. convence Terrance e companhia a não entregá-los, em troca de uma fatia do ouro.
O grupo recém-alinhado volta para a casa em Paradise Island e consegue abrir o cofre, mas Ward recebe um alerta em seu telefone de que alguém está na propriedade e chama a polícia. Quando a polícia chega, todos são forçados a fugir do local antes que possam levar o ouro.
E em Outer Banks?
Depois que os Pogues descobrem que John B. e Sarah ainda estão vivos, eles decidem limpar o nome de John B. pelo assassinato da xerife Peterkin, que Ward incriminou John B. pelo assassinato do xerife depois que seu filho Rafe (Drew Starkey) atirou nela na pista de decolagem.
Pope teve a brilhante ideia de colocar um telefone no carro do piloto de Ward, para que eles pudessem ouvir em suas ligações – e logo eles ouvem o piloto exigindo mais dinheiro de Ward. Ele tem a arma que Rafe usou para atirar na xerife e exige um encontro pessoal no qual os Pogues acabam testemunhando o assassinato do piloto.
Para piorar a situação, a arma incriminadora cai em um bueiro. Depois que os policiais não acreditam nos adolescentes quando relatam o assassinato, Kiara mergulha no sistema de esgoto da ilha para recuperar a arma e trazê-la de volta à polícia para obter provas.
Para onde eles vão parar a seguir?
Charleston, Carolina do Sul! E eles se deparam com alguns rostos familiares quando estão lá. Enquanto tudo isso acontecia nas Bahamas, Pope recebeu uma carta de uma mulher muito rica e muito doente chamada Carla Limbrey (Elizabeth Mitchell), que pediu para encontrá-lo pessoalmente em sua opulenta mansão em Charleston.
Os Pogues fazem uma viagem pela costa até a cidade portuária, e Carla revela que tem evidências de que Rafe matou a xerife Peterkin. Ela está disposta a negociar as evidências em troca da ajuda de Pope para encontrar uma chave misteriosa que está ligada à sua família.
Qual é o significado da família de Pope?
Acontece que Pope é descendente de Denmark Tanney. Tanney, uma pessoa ex-escravizada que sobreviveu ao naufrágio do Royal Merchant e que conseguiu comprar a liberdade do filho, mas não a da mulher e da filha. Depois que sua esposa foi assassinada enquanto tentava escapar, Tanney foi enforcado por tentar reunir seus restos mortais. Antes de morrer, ele deixou uma mensagem enigmática de que uma chave levaria à Cruz de Santo Domingo, um artefato imensamente valioso.
Carla dá a Pope uma imagem da chave, mas quando Pope não a reconhece, ela instrui seu meio-irmão Renfield (Jesse C. Boyd) a sequestrá-lo. Com uma pequena ajuda dos Pogues, Pope foge e os amigos encontram Sarah e John B. nas ruas de Charleston.
Todos eles fogem de lá e voltam para Outer Banks, onde John B. é preso pelo assassinato da xerife Peterkin.
Mas o que exatamente é a Cruz de Santo Domingo?
É hora de uma lição de história (fictícia): a cruz é um valioso artefato histórico que também estava no Royal Merchant quando ele afundou. Foi um presente da Nova Espanha para o rei espanhol e acredita-se que tenha sido perdido na costa das Bermudas em 1829.
Não apenas a cruz vale mais de meio bilhão de dólares, mas também há rumores de que contém a veste do Salvador. – uma relíquia sagrada que supostamente é capaz de realizar milagres e curar os enfermos.
Então Pope encontra a chave?
Você acreditaria se eu dissesse que não? Mas sim, ele encontra!
Enquanto John B. está na prisão, Pope rastreia a chave escondida no teto da casa de sua bisavó. Ele e Kiara então descobrem que, sob certa luz, a chave projeta as palavras:
“O caminho para a tumba começa na sala da ilha“.
Antes que eles possam entender isso, Renfield aparece na ilha e, na tentativa de descobrir onde está a chave, bate no pai de Pope, Heyward (E. Roger Mitchell). Para ganhar mais tempo, os Pogues dão a Carla e Renfield uma chave falsa em troca das evidências incriminatórias, mas Renfield logo retorna com reforços para pegar a chave verdadeira. Mais tarde, Carla aparece em Tanneyhill com a chave e pede para ver o quarto da ilha.
John B. sai da cadeia?
Isso é uma pergunta séria? Sabemos como esses caras são bons em escapar. Desta vez, é realmente pelo livro, no entanto. Quando as impressões digitais de Rafe são encontradas nos cartuchos da arma recuperada do esgoto, a polícia liberta John B. e obtém um mandado de prisão para Rafe. Finalmente!
Enquanto isso, Rafe ataca Sarah e quase a afoga, mas ela é salva por seu antigo namorado Topper (Austin North). Para proteger Rafe, Ward assume a culpa pelo assassinato do pai de John B. e da xerife Peterkin antes de fingir seu próprio suicídio na explosão de um barco gigante.
Tudo isso leva Sarah de volta aos braços de Topper depois que John B. mostra pouca simpatia pela suposta morte de seu pai.
Então Sarah está namorando Topper agora?
Não confunda – não há como manter essas almas gêmeas separadas. Sarah mostra onde está sua lealdade (e afeto) quando ela corre para o Château para contar ao resto dos Pogues que Carla e Renfield visitaram Tanneyhill e encontraram o cobiçado quarto da ilha escondido. Depois que a tripulação corre para a sala, eles descobrem pistas escondidas que os levam a um carvalho angelical do outro lado da ilha.
Está ficando complicado
Acreditando que o tesouro está enterrado sob o carvalho angelical, Carla, Renfield e Rafe escavam o solo na base da árvore, mas apenas desenterram o caixão da esposa de Tanney, Cecilia. Eles saem, com raiva. Felizmente, os Pogues com olhos de águia avistam um buraco no topo da árvore que contém uma luneta com a inscrição:
“Você chegou até aqui. Não vacile. A cruz está no altar do Freedman. Essa rima fofa os leva a uma igreja próxima, onde encontram a Cruz de Santo Domingo escondida nas vigas do teto!“
A cruz é muito grande e antes que eles possam carregá-lo, Rafe e Renfield a roubam e o levam para Carla. Maldito Rafe! Decepcionada ao descobrir que a cruz não contém mais a vestimenta mágica do Salvador que pode curá-la, Carla atira em Renfield. Rafe então a abandona, indo embora com a cruz.
Mas onde Rafe leva a cruz?
Para as docas. Depois de fingir sua morte, Ward providenciou para que toda a família Cameron escapasse em um navio e seguisse para Guadalupe. Sua esposa Rose (Caroline Arapoglou) droga Sarah com um pouco de chá e a leva para o barco, e toda a família embarca para o Caribe. Sem o conhecimento deles, no entanto, os Pogues se esconderam dentro de um contêiner na barcaça para resgatar Sarah e recuperar a cruz.
E como termina a segunda temporada de Outer Banks?
Assim que os Pogues saem do contêiner, eles encontram Cleo, que agora trabalha neste navio – adoramos uma coincidência fortuita. Ela os ajuda a subjugar a tripulação, resgatar Sarah e tentar roubar a cruz de volta. Infelizmente, graças a um Rafe agora completamente desequilibrado e a um Wade verdadeiramente assassino, os Pogues e Cleo só conseguem escapar em um pequeno barco com suas vidas e não com a cruz. Frustrados novamente!
Depois que eles partem, Rafe promete a seu pai que vai vingá-lo e os adolescentes à deriva pousam em uma ilha que eles imediatamente proclamam Poguelandia. Enquanto isso, em Barbados, Carla se aproxima de um homem misterioso que lhe diz:
“Eu sei onde fica. Posso te ajudar. Mas você tem que ajudar meu filho.”
Quando ele se vira, vemos que é o pai desaparecido/morto de John B.! Ele ainda está vivo, afinal.
A terceira temporada de Outer Banks chega ao catálogo da Netflix no dia 23 de fevereiro.
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“Quando Deus soprou vida ao universo, da luz surgiu os anjos, da terra a humanidade e do fogo os Djin criaturas condenadas a habitar o espaço entre as dimensões.”
Os Djins são criaturas presentes do folclore árabe remetendo aos períodos pré-islâmicos e, aqui no ocidente são conhecidos como “gênios da lâmpada” podendo realizar desejos de quem os liberta. Existem algumas explicações para que estas criaturas estejam aprisionadas sendo uma delas a própria ira divina ou o rei Salomão que os tenha aprisionado e podem ser definidas tanto como criaturas más ou boas.
Na cultura pop estes seres já apareceram algumas vezes sendo a mais conhecida delas na versão em animação e live action de Aladdin sendo interpretado por Robbin Williams em desenho e por Will Smith em live action.
As suas versões maléficas já surgiram em live-action como em Sobrenatural mas, neste artigo, vamos relembrar uma série de filme um tanto esquecida cuja estas criaturas são os grandes antagonistas sendo os filmes O Mestre dos Desejos.
O primeiro longa foi lançado em 1997 dirigido por Robert Kurtzman conhecido por trabalhar na parte de efeitos e maquiagem de alguns filmes do gênero como Um Drink no Inferno, Rejeitados pelo Diabo além de outras produções.
A produção fica por conta do lendário diretor Wes Craven responsável pelas franquias Pânico e A Hora do Pesadelo além de tantas outras produções que o creditam como um dos grandes mestres do terror.
A protagonista do filme é Tammy Lauren que interpreta Alex que acidentalmente libera o Djin de sua prisão interpretado por Andrew Divoff que futuramente seria conhecido por sua participação no seriado The Blacklist.
O elenco tem a participação de algumas estrelas do terror como Robert Englund, o eterno Freddy Kruger, Tony Todd conhecido por Candyman, além de Ted Raimi contando com a seguinte sinopse:
Um dos piores génios do mal, conhecido como Djin, é desperto de seu sono milenar. Para recuperar seu reinado de horror, tudo que Djin precisa é convencer Alex, a jovem que acidentalmente o despertou, a fazer três pedidos. Mas ela percebe rapidamente, quando faz a Djin um pedido, que seus sonhos maus se tornam realidade.
É apenas o início de pesadelos horríveis. Ela agora precisa enfrentar a terrível criatura, que está transformando o planeta num verdadeiro inferno… e descobrir o único desejo que pode libertar a humanidade.
O filme é interessante por usar o conceito do desejo e como realiza-lo, sendo algo mais simples possa ser totalmente o oposto do que se espera e a realização dos três desejos abrir um portal para esta dimensão demoníaca. As regras em torno dos desejos lembram em alguns aspectos o conto A Pata do Macaco de W.W. Jacobs tendo cada pedido uma consequência no, caso do Djin o pedido deve ser muito específico para que se realize com o esperado, o contrário terá um efeito colateral a quem o realiza.
Ao longo da franquia muitos desejos são pedidos e muitas consequências diferentes acontecem a quem os solicita sendo um deles desejar que o Djin mate a si mesmo, o que não se tem sucesso. A maquiagem é outro elemento marcante da produção, dando ao antagonista de o Mestre dos Desejos o visual sombrio o suficiente para que seja desassociado da figura amigável e divertida representada nas animações da Disney.
Mestre dos Desejos não é tão assustador, o filme tem uma premissa diferente do que se abordava do sobrenatural na época porém, assim como em diversas outras franquias, as sequências não conseguem ser tão atraentes como o primeiro.
Foram lançados outros três títulos conectados a franquia foram lançados no formato home vídeo sendo O Mestre dos Desejos 2: O Mal Nunca Morre, O Mestre dos Desejos 3: Além da Porta do Inferno e Mestre dos Desejos 4: A Profecia se Sumpre; todos em homevideo.
Atualmente vivemos no terror uma época que muitos remakes/sequências vem sendo produzidos, ignorando o que não foi tão bem sucedido e apostando em conectar-se ao original e seria muito gratificante se fosse realizada uma produção de O Mestre dos Desejos, tanto pela evolução dos efeitos especiais quanto pela nostalgia que o filme representa.
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