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    CRÍTICA – Entergalactic (1ª temporada, 2022, Netflix)

    Durante a experiência humana, o amor e sua expressão como um todo é uma das mais complexas formas de se entender e, partindo deste princípio, não existe uma fórmula específica para se determinar o amor e as construções de relacionamento. Com essa ideia ao lado da combinação de muita música e psicodelia foi lançada no serviço de streaming Netflix a animação Entergalactic.

    O titulo do longa é homônimo do mais recente álbum do músico Kid Cudi que tem um elenco muito qualificado tanto na música quanto em atuação.

    Além de Kid Cudi também estrelam o time de dublagem: Jessica Williams (Animais Fantásticos), Timothée Chalamet (Duna), Laura Harrier (Infiltrado na Klan), os rappers Ty e 070 Shake além das participações de Macaulay Culkin, Keith David e Jaden Smith  em uma história de amor moderna e muito intensa.

    SINOPSE

    Entergalactic acompanha Jabari (Kid Cudi), um jovem artista batalhando para ganhar a vida em Nova Iorque e alavancar sua carreira. Quando ele conhece Meadow (Jessica Williams), sua nova vizinha, a vida dos dois é conectada pelo amor à música e eles acabam se envolvendo em uma intensa história de amor.

    ANÁLISE

    Apesar de um começar de forma lenta que inicialmente dificulta uma conexão mais profunda com os personagens, acredito que Entergalactic é uma das melhores animações de 2022. Afinal, quando se consegue entrar no ritmo da produção temos um romance digno de emocionar até os mais gelados corações.

    A reflexão mais importante sobre a história gira em torno da construção de relacionamentos, como eles surgem e a procura inconsciente pela sua pessoa ideal. No caso de Entergalactic, Jabari e Meadows tem o acaso de serem vizinhos de porta e uma festa barulhenta colocar um na vida do outro.

    O roteiro é muito consciente em relação ao que deseja contar para o espectador, uma história de amor realista, com uma dinâmica moderna e madura sobre essa construção de relacionamento em uma época que muitas pessoas se relacionam em níveis e formas diferentes.

    Outro ponto que particularmente me agrada em relação a história é ser um romance entre pessoas pretas, tratando de um tema relevante como relacionamento, tendo um dialogo simbolicamente realista com o espectador sem estereotipar as figuras masculina e feminina na narrativa.

    Jabari, o nosso protagonista, tem encontros casuais com Carmen (Harrier) sua ex-namorada, porém o seu mundo ganha outra dinâmica ao conhecer Meadows e vemos a evolução gradativa deste relacionamento.

    Geralmente em romances ou comédias românticas existe uma extrapolação da realidade, na qual é possível se identificar com o conceito do romance, mas ainda é distante de como as coisas verdadeiramente se constroem.

    Apesar de ser uma animação, é muito claro se identificar com as construções de vínculo que são mostradas, principalmente quando conhecemos as perspectivas dos amigos do casal principal, além de falar de outros temas relevantes como os aplicativos de relacionamento.

    Assim como em todo o romance, o tom de dramaticidade na jornada de formação deste casal também é muito interessante e podemos sentir na mesma proporção ao longo de todo o caminho, sejam os bons ou maus momentos.

    A conclusão da história segue o que se espera de todo romance, porém a satisfação de que tudo acabe bem entre este casal é muito cativante pela simbologia construída em torno da importância um para o outro no momento de ausência.

    VEREDITO

    Entergalatic é uma animação romântica que aborda de forma mais realista os padrões modernos de relacionamento que existem no mundo atual, não deixando de aquecer o coração do espectador com um casal tão cativante e nos compelindo a torcer pelo final mais feliz para ambos.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

    Entergalctic está disponível na Netflix.

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    Quais atores já interpretaram Jeffrey Dahmer?

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    A estranha obsessão de Hollywood pelo serial killer Jeffrey Dahmer tem sido um tópico recorrente em filmes e programas de TV há décadas. Para quem não sabe, Dahmer foi um assassino em série que matou 17 homens e meninos ao longo de 13 anos. Ele acabou sendo pego, e suas entrevistas têm sido motivo de programas de TV e filmes desde então.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Noites Sombrias #85 | Quem é o serial killer Jeffrey Dahmer?

    Infelizmente, o mundo já viu muitos serial killers, cada um com um modus operandi diferente, mas alguns aparentemente foram fascinantes demais para a indústria do entretenimento deixá-los cair no esquecimento, tornando-os parte de nossa cultura pop coletiva.

    Veja abaixo os principais atores que já deram vida ao Canibal Americano!

    Carl Crew (Dahmer: O Canibal de Milwaukee, 1993)

    Ator americano, roteirista, autor, artista e co-proprietário de boate Carl Crew também foi co-roteirista de Dahmer: O Canibal de Milwaukee.

    Dentre as adaptações sobre a vida de Dahmer, o filme costuma ser bastante elogiado por sua abordagem crua dos fatos.

    Jeremy Renner (Dahmer: Mente Assassina, 2002)

    Pois é, o nosso Gavião Arqueiro já foi o Canibal de Milwaukee!

    Jeremy Renner é que é ator, cantor e compositor americano, começou sua carreira aparecendo em filmes independentes como Dahmer (2002) e Neo Ned (2005). Posteriormente, ganhou papéis coadjuvantes em filmes maiores, como SWAT (2003) e 28 Semanas Depois (2007).

    O ator foi indicado ao Oscar de Melhor Ator por sua atuação em Guerra ao Terror (2008) e ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por sua atuação muito elogiada em Atração Perigosa (2010). Renner interpretou Gavião Arqueiro nos filmes e séries do Universo Cinematográfico Marvel:

    Ele também apareceu em Missão: Impossível – Protocolo Fantasma (2011), O Legado Bourne (2012), João e Maria: Caçadores de Bruxas (2013), Missão: Impossível – Nação Secreta (2015) e A Chegada (2016).

    Renner também é músico de rock, cujo single Main Attraction” foi lançado em 2019.

    Rusty Sneary (O Perfil de um Assassino, 2006)

    Neste longa de 2006, o diretor Rich Ambler explora a relação de Jeffrey Dahmer com seu pai, Lionel Dahmer, durante um dos seus julgamentos em 1991. O assassino é interpretado pelo ator Rusty Sneary e, seu pai, por Scott Cordes.

    Ford Austin (Dahmer vs. Gacy, 2010)

    Ford Austin é ator, produtor de cinema e televisão, roteirista, editor de cinema e televisão, diretor de cinema e televisão, diretor de fotografia e compositor de trilhas sonoras.

    Na trama de Dahmer vs Gacy, um laboratório secreto do governo americano vem tentando criar o Assassino Perfeito usando o DNA dos famosos assassinos Jeffrey Dahmer e John Wayne Gacy. Porém os mesmos escapam e para tentar parar a matança desenfreada que domina as ruas de todo país, é mandado Ringo, um caipira que leva junto a si uma escopeta e uma garrafa de uísque. Em sua viagem rumo ao Inferno, ele terá que enfrentar seus próprios demônios, além de um exército de ninjas. Tudo isso leva ao confronto final.

    Ross Lynch (O Despertar de Um Assassino, 2019)

    O cantor, compositor, músico e ator americano Ross Lynch foi o vocalista da banda de pop rock R5 e da banda The Driver Era, com seu irmão, Rocky Lynch. Como ator, ele é conhecido por seu papel de estreia como Austin Moon na série Austin & Ally original do Disney Channel, e por seu papel como Brady na série Teen Beach Movie.

    Em 2017, Lynch se ramificou no cinema, estrelando o filme biográfico O Despertar de Um Assassino (My Friend Dahmer), onde interpretou um adolescente Jeffrey Dahmer. Em 2018, Ross Lynch estrelou como Harvey Kinkle, namorado de Sabrina Spellman, na série de televisão da Netflix O Mundo Sombrio de Sabrina, baseada na série de quadrinhos de mesmo nome.

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    CRÍTICA – O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 4, 2020, Netflix)

    O Mundo Sombrio de Sabrina – Vol. 1 (2019, Geektopia)

    Evan Peters (Dahmer: Um Canibal Americano, 2022)

    A mais recente produção Dahmer: Um Canibal Americano, lançada pela Netflix, traz o ator americano Evan Peters, mais conhecido por seus múltiplos papéis na série antológica American Horror Story, além de seu papel como Stan Bowes na primeira temporada do drama POSE e o icônico mutante Pietro Maximoff, o Mercúrio no filmes de super-heróis X-Men: Dias de um Futuro Esquecido (2014), X-Men: Apocalipse (2016) e X-Men: Fênix Negra (2019).

    Peters fez sua estreia como ator no filme de drama Clipping Adam (2004) e estrelou a série de ficção científica da ABC Invasion (2005 a 2006). De 2004 a 2010, Peters apareceu em vários comerciais nacionais para marcas estabelecidas como Kelloggs, Papa John’s Pizza e PlayStation. Durante esse tempo, ele também teve papéis recorrentes em Phil of the Future, do Disney Channel e One Tree Hill, da CW.

    O ator também teve um papel coadjuvante no filme de super-heróis Kick-Ass (2010).

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    CRÍTICA – Dahmer: Um Canibal Americano (Minissérie, 2022, Netflix)

    Dahmer: Um Canibal Americano | Quem é quem?

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    CRÍTICA – Valkyrie Elysium (2022, Square Enix)

    Valkyrie Elysium é um game de RPG tático que conta a história da jovem e inexperiente Valquíria. O game é a continuação da franquia que nasceu a partir de um spin-off de Final Fantasy, com Valkyrie Profile lançado originalmente em 1999. A franquia atualmente conta com cinco games, sendo os três primeiros Valkyrie Profiles para consoles e o quarto game, para mobile, e o quinto para PlayStation 4, PlayStation 5 e PC.

    Anunciado no início de 2022, muitos o imaginaram como uma continuação da amada franquia, mas Valkyrie Elysium funciona muito bem como um game solo, com uma história não tão marcante, mas baseada fortemente na mitologia nórdica.

    SINOPSE

    Elysium acompanha a história de uma nova Valquíria, erguida por Odin para purificar um mundo desolado pelo começo do fim, com o iminente evento escatológico Ragnarok. Essa guerreira promete ter ao dispor diferentes armas, embora eu tenha usado apenas duas no meu teste limitado.

    ANÁLISE

    Valkyrie Elysium

    Após uma forte presença da Mitologia Nórdica em games das duas últimas gerações como God of War, Assassin’s Creed Valhalla e Valheim, a Square Enix parece ter visto na atual época a oportunidade de dar uma sobrevida à antiga franquia amada por muitos.

    Contando uma história independente dos games anteriores, acompanhamos o nascimento e a ascensão de uma nova Valquíria em um momento decisivo para a história dos deuses, ou pelo menos a história de Odin. Em uma medida desesperada, após quase ser morto por Fenrir durante o Ragnarok, o Pai de Todos usa suas últimas forças para criar novos deuses e impedir o fim dos dias.

    Valkyrie Elysium

    O papel de Valquíria no game, assim como na mitologia nórdica são bem parecidos, mas o game eventualmente a coloca distante de sua contraparte do material fonte enquanto desempenha o papel de uma mera lacaia de Odin. No game, além de ter a função de purificar as almas de uma Midgard destruída pela guerra e enviá-las para o Valhalla, Odin tenta reestabelecer seu poder como o Pai de Todos utilizando os poderes de Valquíria.

    MECÂNICAS, EINHERJAR E GAMEPLAY

    Valkyrie Elysium

    As mecânicas de Valkyrie Elysium são bem parecidas com as dos últimos Final Fantasy. Enquanto se distancia dos últimos games da franquia Valkyrie Profile – que a época eram RPGs de turno -, Elysium é um game tático em tempo real. Ao ter como premissa os elementos de seus personagens como sua principal mecânica para progressão, Elysium nos mostra que nem mesmo uma poderosa Valquíria pode salvar as almas de Midgard e restaurar o poder de Odin sozinha.

    Neste ponto, é onde encontramos os Einherjar pela primeira vez. Também conhecidos como os Guerreiros de Odin, os Einherjar garantem os aspecto elemental do game e concedem à Valquíria poderes elementais quando invocados para bater de frente com nossos inimigos que quase sempre se colocam como empecilho para nossas empreitadas.

    Noções de combate são importantes ao combater os mortos-vivos que são nossos principais inimigos, mas compreender e gravar as fraquezas e dominações elementais podem mudar completamente a sua maneira de jogar. Cada inimigo no game tem uma fraqueza elemental, ou seja, cada vez que o atacamos com o elemento que representa sua fraqueza, sua barra de postura é diminuída. Ao chegar a 0, o inimigo entra em um estado de Dominação Elemental, não representando qualquer tipo de ameaça por um curto período de tempo.

    Como citado anteriormente, os poderes elementais da Valquíria aparecem quando a personagem invoca para seu lado um de seus quatro Einherjar, Eygon (elemental elétrico), Cypher (elemental cryo), Kristoffer (elemental luz) e Taika (elemental de fogo), mas não apenas com auxílio deles. Muito antes de ter a nosso lado um dos quatro, podemos encontrar pelo mapa e pelas missões, habilidades de conjuração, que nos permitem conjurar tempestades de fogo, lanças de gelo e até mesmo nos curar.

    A gameplay de Valkyrie Elysium vai muito além de compreender essas mecânicas elementais e sua história, e é onde o game brilha, se aproveitando imensamente dos elementos exploratórios, nos garantindo recompensas e itens de cura, mas ao mesmo tempo parece pecar com um mapa quase que inteiramente vazio em determinadas áreas.

    Um elemento exaustivo do game, é o fato dele nos obrigar a atravessar inúmeras vezes enormes fases já percorridas, principalmente em suas sub-histórias, que estão diretamente ligadas à missão de Valquíria em Midgard, resgatar almas deixadas para trás com assuntos pendentes.

    TRILHA SONORA E NARRATIVA

    A trilha sonora de Valkyrie Elysium é tão primorosa, que garante aos jogadores diferentes trilhas para cada um dos Einherjar e seus arcos – vale apontar que em meio ao combate e todos os sons, de nossos personagens, parte de suas trilhas são tocadas, evocando aspectos em cada uma dessas trilhas.

    Embora a narrativa do game seja quase que inteiramente baseada na mitologia nórdica, um aspecto no qual o game aborda a todo o momento, é a natureza humana presente no arco de cada um dos nossos personagens. Ainda que Valquíria tenha habilidades divinas e Odin a chame de “deusa”, o elemento mais marcante é a experiência humana de existir em uma época em que uma guerra divina é travada e não há nada a fazer a não ser rezar para os deuses e torcer para o melhor.

    Alguns dos sinais que evidenciam a destruição causada por essa guerra que chegou perto de ocasionar o fim do mundo, além das cidades pelas quais passamos estarem quase que completamente destruídas, são as chamadas “flores ocas”, que são memórias daqueles que habitaram Midgard e alguns de seus pensamentos pouco antes de suas mortes.

    O temor de uma narrativa que vai além dos gráficos do game, causaram a esse que vos escreve uma experiência única e cativante.

    VEREDITO

    Valkyrie Elysium

    Mesmo que o game tenha sido anunciado para o PlayStation 4 o jogo não parece ter sido otimizado o suficiente para rodar sem gargalos no console, ocasionando quedas de frames que podem nos tirar ligeiramente da experiência – mas o visual é tão bonito quanto é de se esperar. O mundo ao que somos lançados – pelo menos quando visitamos Midgard – é quase que completamente destruído, o que dá ao game um tom pessimista que se estende durante quase toda sua duração.

    Os dilemas causados pelas tramas contidas na história, nos fazem entender a relação que Valquíria após nascer naquele mundo passa a desenvolver, bem como a sua relação próxima com a humanidade e os espíritos que ela tem como trabalho salvar.

    O cuidado da trama ao nos colocar como a principal arma de Odin e nos fazer saber pouco ou quase nada das suas intenções fazem alguns alertas se acenderem. Ao final dele, nada mais será o mesmo para Valquíria, para Odin, para Hilde e também para Fenrir.

    Valkyrie Elysium é uma história sobre divindades que descobrem que o divino é ser humano.

    Nossa nota

    4,3 / 5,0

    Confira o trailer do game:

    Valkyrie Elysium está disponível para PlayStation 4, PlayStation 5 e PC.

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    Pokémon GO: Calendário da Hora do Holofote em outubro/2022

    Doces ou travessuras? Outubro é sempre especial no Pokémon GO por conta dos eventos de Halloween. E com a Hora do Holofote (Spotlight Hour) não será diferente!

    Também chamada de Hora do Pokémon em Destaque, a Hora do Holofote acontece todas as terças-feiras das 18h às 19h (horário local). No evento, um Pokémon aparece com mais frequência na natureza e um bônus especial é oferecido.

    Outubro será um ótimo mês para subir de nível no Pokémon GO por causa da Hora do Holofote. Isso porque três das quatro Spotlight Hour terão XP em dobro como bônus.

    Confira a seguir os Pokémon em destaque e os bônus durante cada Hora do Holofote em outubro.

    Calendário da Hora do Holofote em outubro de 2022

    04/10: Purrloin (sombrio) com o dobro de XP por evoluir qualquer Pokémon.

    Purrloin é o Pokémon em destaque na Hora do Holofote de 04 de outubro de 2022 no Pokémon GO

    11/10: Haunter (fantasma / venenoso) com o dobro de poeira estelar por capturar qualquer Pokémon.

    Haunter é o Pokémon em destaque na Spotlight Hour de 11 de outubro de 2022

    Aproveite essa Hora do Pokémon em Destaque para capturar bons Haunter para o PVP. Isso porque o Gengar é um ótimo Pokémon em modalidades como a Ultra Liga (2.500 CP).

    Obs: Haunter já tem sua versão shiny lançada no Pokémon GO, mas na divulgação oficial do calendário da Hora do Holofote deste mês não consta que essa forma poderá ser encontrada. No entanto, acredito que tenha sido um erro e ele deva aparecer também em sua versão brilhante.

    18/10: Misdreavus (fantasma) com o dobro de XP por capturar qualquer Pokémon. Pode ser encontrado como shiny.

    Misdreavus aparecerá com frequência no Pokémon GO durante a Hora do Holofote de 18 de outubro de 2022

    25/10: Shuppet (fantasma) com o dobro de XP por evoluir qualquer Pokémon. Pode ser encontrado como shiny.

    Shuppet é o Pokémon em destaque na Spotlight Hour de 25 de outubro de 2022

    Obs: No dia 25 de outubro, esteja com seu Pokémon companheiro (buddy) para assistir a algo especial no começo e no fim dessa Hora do Holofote!

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    CRÍTICA – FIFA 23 (2022, Eletronic Arts)

    A franquia FIFA sempre divide opiniões desde sua ascensão ao sucesso nos corações dos fãs de um bom jogo de futebol e, neste ano, chegou mais uma edição do jogo de esporte desenvolvido pela Eletronic Arts sendo o FIFA 23 o ponto final de uma era que teve seu início em 1994.

    Lançado oficialmente em 30 de setembro de 2022, o game foi lançado para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X | S e PC, mas para usuário dos serviço EA Access o jogo foi liberado antecipadamente e com desconto de 10%.

    Apesar de estar sendo lançado para as plataformas da antiga geração, muitas novidades do titulo foram deixadas exclusivas para os next gen, como a Hypermotion Technology 2 substituindo a engine Frostbite que vinha sendo a mecânica utilizada pela franquia desde o FIFA 17.

    As estrelas da capa são os jogadores Kylian Mbappé do Paris Saint Germain e a jogadora Sam Kerr do Chelsea, que também é capitã da seleção australiana; estabelecendo um marco importante para a modalidade feminina do esporte como a primeira mulher a estrelar a capa de um jogo FIFA desde o início da franquia.

    ANÁLISE

    Apesar de não trazer novidades em relação a dificuldade de jogo, em aspectos táticos é mais desafiador jogar o FIFA 23 pela constante pressão exercida sobre o jogador que o player estiver controlando a posse de bola ou até mesmo os dribles.

    As movimentações são mais constantes permitindo trabalhar alguns aspectos como a posse de bola e atacar não é tão complicado como se esperava, mas ferramentas como um novo tipo de passe disponibilizado ou o chute calibrado são recursos que podem ajudar a mudar os rumos de uma partida.

    Em aspectos defensivos é necessário abandonar algumas convicções como apenas segurar um botão e tomar a bola, pois se tornou mais importante conhecer intimamente os comandos de defesa e saber utilizar as trocas de controlador do player para se realizar de forma mais eficiente a recuperação de bola.

    O jogo ainda não tem o aspecto realista que sempre se exige em qualquer jogo de esporte, mas com a chegada de novas cutscenes para momentos emocionantes do jogo, como virar um placar no final de um tempo é um ganho em emoção.

    Os goleiros ainda não são tão desafiadores para os jogadores mais habilidosos, o que considero um dos pontos negativos, porém em relação ao título anterior sua inteligência parece estar mais aprimorada.

    Alguns detalhes como o clima dinâmico, a textura do gramado ou o próprio movimento da bola ao quicar no chão ou seu contato com a rede após um gol são atrativos para apreciação do jogador.

    A respeito das novidades nos modos de jogo, algumas sutis melhorias no Modo Carreira, abandonado há muito tempo em prol de modos mais lucrativos como o Ultimate Team, ainda estão longe do ideal mas algumas cutscenes sobre vivências de bastidores de um clube como a saída ou chegada de contratados tornam a experiência mais divertida, inclusive com o feedback da diretoria a respeito das negociações.

    Se tratando das licenças e times novos, a experiência de jogar uma liga feminina é de longe a mais importante de todas elas, não apenas pelo crescimento na modalidade, mas ser uma dinâmica diferente jogar o futebol feminino.

    Outra novidade nos modos off-line que merece destaque é a chegada do AFC Richmmond, da premiada série Ted Lasso da Apple TV, ganhando uma adaptação muito fiel de seus jogadores, uniformes, estádio e seu carismático técnico que pode ser utilizado como um dos técnicos reais do Modo Carreira.

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    CRÍTICA – Ted Lasso (2ª temporada, 2021, Apple TV)

    CRÍTICA – Ted Lasso (1ª temporada, 2020, Apple TV)

    A nota negativa e talvez o maior desafio da produtora para o futuro é proporcionar uma experiência mais desafiadora para os jogadores experientes da franquia que, apesar de possui uma dificuldade competitiva, ainda necessita de ajustes mais realistas para que haja uma comunicação mais intensa entre a emoção de vivenciar uma partida e joga-la.

    VEREDITO

    Entre ganhos, perdas e mudanças o último jogo da franquia da EA Sports com o título FIFA consegue agradar em diversos níveis, ampliando o leque de possibilidades para os jogadores que gostam de praticar o esporte virtualmente e sentiam a necessidade de ir além do já estabelecido Modo Ultimate Team.

    Mas apesar de não conseguir ser desafiador para aqueles conhecedores mais experientes do FIFA, o game consegue trazer mais elementos divertidos em relação aos jogos anteriores, possibilitando uma experiência mais completa explorando todos os modos disponíveis no FIFA 23.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Assista ao trailer de lançamento:

    FIFA 23 está disponível para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X | S e PC.

    LEIA TAMBÉM:

    Kyian Prince: O craque virtual do FIFA que nunca conhecemos

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    Dahmer: Um Canibal Americano | Quem é quem?

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    A nova minissérie Dahmer: Um Canibal Americano (DAHMER – Monster: The Jeffrey Dahmer Story), do diretor vencedor do Emmy Ryan Murphy, dá voz às vítimas do notório serial killer Jeffrey Dahmer. Houve inúmeros filmes e documentários sobre Dahmer, incluindo Conversations with a Killer: The Jeffrey Dahmer Tapes, também da Netflix. No entanto, para a nova produção, Murphy e sua equipe – composta pela co-roteirista Janet Mock, mostrarão os pontos de vista das vítimas do Monstro de Milwaukee.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Dahmer: Canibal Americano (Minissérie, 2022, Netflix)

    A série, que é um relato ficcional de eventos reais, também tem um olhar crítico ao racismo sistêmico, privilégio branco, homofobia e as falhas institucionais que permitiram a Dahmer assassinar e desmembrar 17 meninos e homens de 1978 a 1991. Esses homens e meninos eram principalmente menores de idade e pessoas de cor. Pelo menos cinco das vítimas de Dahmer foram mortas depois que a polícia foi alertada sobre o comportamento do assassino.

    Conheça o elenco da minissérie!

    JEFFREY DAHMER (Evan Peters)

    Embora ele pareça ser um cara normal, há algo muito sinistro sobre Jeffrey. Ele muitas vezes parece distante, e suas explosões violentas deixam todos em alerta máximo, incluindo seus pais, que há muito tentam ignorar seu comportamento perturbador e às vezes completamente maligno.

    Evan Peters não é estranho aos projetos de Ryan Murphy. Um veterano de American Horror Story, ele também teve papéis em tudo, desde a franquia X-Men e WandaVision até Pose. Quando foi escalado para Dahmer: Um Canibal Americano, Peters fez uma extensa pesquisa.

    O ator disse ao Netflix Queue:

    Foi importante respeitar as vítimas, as famílias das vítimas. Para tentar contar a história da forma mais autêntica possível. E você precisa ter certos pontos da trama porque ele fez essas coisas, mas você não precisa embelezá-los; nós entendemos. Você não precisa vê-los uma e outra vez.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Quem é o serial killer Jeffrey Dahmer?

    LIONEL DAHMER (Richard Jenkins)

    A produção abrange várias décadas, para que os espectadores tenham uma visão da infância de Jeffery. Seu pai, Lionel, não consegue formar uma conexão real com ele. Em vez disso, ele se concentra em seu trabalho e inflige abuso emocional em sua primeira esposa, Joyce (Penelope Ann Miller). Quando Jeffrey fica obcecado por animais mortos e ossos, ele começa a perceber que algo está terrivelmente errado com seu filho mais velho. Até então, porém, é tarde demais.

    Richard Jenkins trabalhou em Hollywood por quase cinco décadas. Ele é mais conhecido por seus papéis em Six Feet Under da HBO e filmes como Quase Irmãos (2008) e A Forma da Água (2017). Por seu trabalho no drama de fantasia de Guillermo del Toro, Jenkins foi indicado ao Oscar, Globo de Ouro e SAG Award.

    GLENDA CLEVELAND (Niecy Nash)

    Uma mãe solteira morando ao lado de Jeffrey em um prédio de apartamentos em Milwaukee, Glenda fica cada vez mais perturbada com o comportamento errático de seu vizinho. Depois de ver atividades suspeitas, sentir odores desagradáveis ​​e ouvir gritos e ferramentas elétricas do apartamento de Jeffrey, ela tem certeza de que ele está tramando algo.

    Ela começa a denunciá-lo consistentemente à administração do prédio e à polícia. No entanto, como Gloria é uma mulher negra, suas preocupações são amplamente ignoradas, com Jeffrey não recebendo mais do que “um tapinha na mão”. Quando as preocupações de Gloria são finalmente levadas a sério, é tarde demais.

    A atriz disse ao Netflix Queue:

    Quando você ouve as diferentes coisas que aconteceram em relação a Jeffrey Dahmer e suas vítimas, Glenda também foi uma de suas vítimas. E a história dela foi a que menos contaram.”

    Niecy Nash colaborou com Murphy antes em séries como Popular e Scream Queens. A atriz vencedora do Emmy é conhecida por seus papéis estelares em series de TV como Getting On, Claws e When They See Us. Ela também esteve em inúmeros filmes, incluindo Selma (2014), de Ava DuVernay e Notas de Rebeldia (2020), da Netflix.

    CATHERINE DAHMER (Michael Learned)

    Preocupada com sua vida doméstica e comportamento errático, a avó de Jeffrey, Catherine, abre sua casa para ele. Profundamente religiosa, ela acredita que uma mudança no ambiente ajudará a colocá-lo no caminho certo. Faz, inicialmente. Mas como seu comportamento se torna cada vez mais assustador e estranho, Catherine não pode mais desculpar o comportamento de seu neto. Três das primeiras vítimas de Jeffrey foram mortas ou desmembradas na casa de Catherine.

    Um das atrizes mais premiadas do Emmy do nosso tempo, Michael Learned é mais conhecida por seu papel como Olivia Walton no drama da CBS, The Waltons, que decorreu de 1972 a 1981; e também em General Hospital e The Young and The Restless.

    JOYCE DAHMER (Penelope Ann Miller)

    Incapaz de dar atenção a Jeffrey devido a suas batalhas com doenças mentais e um relacionamento emocionalmente abusivo com o marido, Joyce tem muito pouco a oferecer emocionalmente ao filho. As coisas pioram depois que ela começa a se anestesiar com álcool, pílulas para dormir e outras drogas.

    Penelope Ann Miller é uma atriz indicada ao Tony mais conhecida por seus papéis em O Pagamento Final (1993), Na Teia da Aranha (2000) e O Artista (2011). A seguir, Miller interpretará a primeira-dama Nancy Reagan no próximo filme biográfico Reagan, baseado na vida do presidente Ronald Reagan, estrelado por Dennis Quaid.

    SHARI DAHMER (Molly Ringwald)

    Shari é a segunda esposa de Lionel e madrasta de Jeffrey. Intervindo quando Joyce não pode, Shari está convencida de que tudo o que Jeffrey precisa é de uma ajudinha. Embora os dois permaneçam próximos, nenhuma das intervenções de Shari parece mudar o comportamento de Jeffrey. Em vez disso, ele se torna mais cuidadoso em esconder coisas dela.

    Molly Ringwald expandiu sua carreira desde seus dias como a It Girl dos anos 80, quando estrelou clássicos de John Hughes como Gatinhas e Gatões (1984), O Clube dos Cinco (1985) e A Garota de Rosa-Shocking (1986). Mais recentemente, ela estrelou a trilogia A Barraca do Beijo, da Netflix. Ela também tem um papel recorrente nas séries Riverdale da CW e pode ser vista em The Bear, da FX.


    Dahmer: Um Canibal Assassino está disponível na Netflix.

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