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    Call of Duty: Vanguard | Game usará Engine de Modern Warfare para “Mundo mais realista”

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    Call of Duty: Vanguard pode ter mais em comum com Call of Duty: Modern Warfare do que você pensa. Ao revelar oficialmente ontem, que Vanguard será o mais novo game da franquia de sucesso.

    Após o anúncio e o evento de anúncio que rolou dentro do Call of Duty: Warzone, a Slegdgehammer Games revelou que o seu próximo game ambientado na Segunda Guerra Mundial utilizará a mesma engine de Modern Warfare, lançado em 2019, a fim de obter um visual mais foto realista.

    Call of Duty: Modern Warfare apresentou uma nova engine para a série, mas em uma rápida reviravoltas, Call of Duty: Black Ops Cold War não utilizou a mesma tecnologia.

    Entretanto, Vanguard usará a mesma engine que foi usada no game de 2019, Call of Duty: Modern Warfare em uma tentativa de empurrar os limites tecnológicos. Isso pode ajudar Call of Duty: Vanguard a ser o game mais vendido de 2021.

    Call of Duty: Vanguard

    Segundo foi revelado no anúncio de ontem, a engine permitirá que Call of Duty: Vanguard seja otimizado e entregue um visual mais fiel ao foto-realista. Os personagens em Vanguard terão aparência de seres reais, e a performance será melhorada para garantir que a gameplay sofra um impacto positivo.

    A Sledgehammer parece estar mirando nas alturas, e a equipe tem o auxílio da nova engine para obter êxito em sua nova empreitada. Em termos de performance melhorada, algumas coisas interessantes saltaram aos olhos dos jogadores, como o fato de que Call of Duty: Vanguard será completamente integrado ao Warzone desde o primeiro dia, com crossplay e crossprogression.

    Maiores detalhes acerca dos requisitos, funções, como configuração de campo de visão, ray tracing e coisas como essa serão reveladas com o tempo. Entretanto, o fato do game usar a mesma engine que Modern Warfare deve significar que a integração será bem mais fluída com o Warzone, o que será bem interessante de ver.

    Call of Duty: Vanguard

    Call of Duty: Modern Warfare foi o que fez a franquia Call of Duty faturar cerca de 3 bilhões em um período de 12 meses. Junto do design geral do game, a engine foi um elemento essencial para o título. Para Call of Duty: Vanguard, é um começo interessante já começar a empreitada tendo em seu núcleo a engine de Modern Warfare. É claro, haverá muito mais a ser lançado quando o game sair.

    Mas se o game puder usar da tecnologia da próxima geração para tirar o melhor de sua engine, há a chance do game ser um sucesso.

    Confira o trailer de anúncio do game:

    Call of Duty: Vanguard será lançado em 5 de Novembro para PC, PS4, PS5, Xbox One e Xbox Series X/S.

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    CRÍTICA – Isolados: Medo Invisível (2021, Adam Mason)

    Ainda que os cinemas tenham tido um enorme hiato em suas produções durante a pandemia do Covid-19, o boom da criatividade relacionada ao ócio das produções parece enfim ter tido um fim. Como grande parte das produções do cinema, até mesmo a fantasia tem uma base na realidade, Isolados: Medo Invisível tem como parte principal de seu roteiro, uma pandemia, o isolamento social e tudo que passamos a viver há quase dois anos atrás.

    SINOPSE

    Em Isolados, durante a epidemia viral do Covid-23, uma quarentena é instaurada, proibindo as pessoas de saírem de suas casas. Um grupo procura sobreviver enquanto vive em meio ao caos, navegando pelos obstáculos encontrados em todas as cidades: lei marcial, sintomas, quarentena e vigilantes.

    ANÁLISE

    Isolados: Medo Invisível

    Por vivermos em meio a uma pandemia há quase dois anos, era de se esperar que o atual cenário fosse refletido nas produções cinematográficas. Isolados: Medo Invisível é a primeira produção lançada pós-pandemia que reflete um futuro nada brilhante para quase todo o mundo.

    Ambientado em meio à uma Los Angeles sitiada, repleta de zonas de quarentena, vemos que a tecnologia evoluiu a fim de garantir uma maior segurança aos habitantes daquele mundo.

    O longa acompanha a história de Nico (KJ Apa), um entregador imune ao vírus Covid-23 que passa seus dias rodando por Los Angeles a fim de garantir que os que não podem sair recebam suas encomendas sem maiores problemas.

    Ainda que conte uma história forte e pungente, a produção de Michael Bay e a direção de Adam Mason deixam a desejar nos mais diversos aspectos.

    Ao abordar uma trama dolorosa, muito do que é visto no filme poderia ter sido abordado de maneira mais interessante e cuidadosa. Tanto a abordagem de uma pandemia, quanto a previsão pessimista, o filme fornece aos espectadores uma diversão fraca, que funciona como um aviso sobre um vindouro futuro – mas sem qualquer tipo de respeito pelos que pereceram no caminho até aqui.

    Além de todo o desenvolvimento da trama, a história se desenrola de forma que não nos faz desenvolver qualquer tipo de vínculo com os personagens do filme.

    VEREDITO

    Ainda que vejamos o filme meramente como uma obra de ficção, Isolados: Medo Invisível funciona como uma história relativamente comum, que já parece ter sido vista no passado.

    Com um roteiro que poderia ter inovado em determinados aspectos, e um design de produção convincente, vemos um mundo destruído e desolado como os dias de hoje, mas elevado à máxima potência. E ainda que aborde aspectos mais primitivos da existência humana, nos faz encarar o desenrolar da trama e seus acontecimentos com algumas pitadas de descrença.

    Nossa nota

    2,5 / 5,0

    Confira o trailer do filme:

    Isolados: Medo Invisível será lançado no Paramount+ no dia 20 de agosto de 2021.

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    La Casa de Papel: Netflix apresenta novos personagens da parte 5

    A Netflix divulgou nesta quinta-feira (19) os novos personagens que serão inseridos na narrativa de La Casa de Papel. A quinta parte (volume 1) do seriado tem sua estreia marcada para o dia 3 de setembro.

    O texto a seguir possui spoilers das temporadas anteriores.

    De acordo com Berlim (Pedro Alonso), uma criança é “uma ogiva nuclear que irá destruir tudo”, como ele descreve para Rio (Miguel Herrán) nos primeiros episódios da parte 1 da série.

    Anos depois, a audiência será apresentada ao filho de Berlim, Rafael, interpretado por Patrick Criado. Ele tem 31 anos, estudou engenharia da computação no MIT, em Massachusetts, Estados Unidos, e está incrivelmente decidido sobre uma coisa: não quer ser como o pai.

    La Casa de Papel: Netflix apresenta novos personagens da parte 5 do seriado

    Logo no começo, outro novo personagem é introduzido na trama.

    “Meu nome é Tóquio. Mas, quando essa história começou, não era. Essa era eu… e esse, o amor da minha vida. A última vez que o vi eu o deixei numa piscina de sangue com os olhos abertos”.

    Tóquio (Úrsula Corberó) estava escondida em um trailer, fugindo da polícia, e tinha acabado de perder o amor de sua vida. Esse amor, antes de ela se tornar a Tóquio, era René (Miguel Ángel Silvestre, de Sky Rojo e Sense8), o homem com quem ela começou a assaltar e com quem viajou e aproveitou a vida antes dela descobrir que, às vezes, as coisas podem dar terrivelmente errado.

    La Casa de Papel: Netflix apresenta novos personagens da parte 5 do seriado

    Outro novo personagem que entra em jogo nesta temporada de La Casa de Papel é Sagasta (José Manuel Seda), comandante das Forças Especiais do exército espanhol.

    Sua experiência vem de inúmeras missões internacionais contra os piores tipos da espécie humana, o que o torna igual às pessoas que já matou. Sagasta é um líder natural, a quem seus homens seguirão até o fim, fazendo o que for pedido só porque são exatamente como ele.

    Quando Sagasta coloca o uniforme, ele se torna analítico, frio e implacável, capaz de ir além de qualquer ética ou convenção moral se a missão exigir.

    La Casa de Papel: Netflix apresenta novos personagens da parte 5 do seriado

    Confira o trailer da quinta parte (volume 1) de La Casa de Papel

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    TBT #138 | O Homem Duplicado (2013, Denis Villeneuve)

    Na expectativa pelo lançamento do remake de Duna, sob a direção do gigante Denis Villeneuve, nosso TBT hoje traz O Homem Duplicado, um dos filmes que mais tem a cara do diretor.

    Com uma das parcerias que mais funcionam no cinema (segundo vozes da minha cabeça), o ator Jake Gyllenhaal faz uma de suas mais incríveis apresentações.

    SINOPSE

    Adam Bell é um professor de história entediado com sua rotina. A vida dele muda completamente quando ele assiste a um filme e descobre que tem um sósia. Em busca desse ator, Adam cria uma verdadeira obsessão e começa a perseguir o homem.

    ANÁLISE

    Repetindo a parceria de sucesso de Os Suspeitos (2013) Villeneuve e Gyllenhaal dão aula sobre o que fazem de melhor. É possível ver muitas influências de outros trabalhos do diretor aqui (como Sicario: Terra de Ninguém), e também podemos ver algumas características também identificadas em grandes obras mais atuais.

    “É tudo uma questão de controle. Toda ditadura tem uma obsessão”

    Em O Homem Duplicado (Enemy, no original), o diretor não poupa esforços em trazer, tanto na fotografia quanto na trama, a mais pura transcrição da obra de mesmo nome de José Saramago.

    A paleta de cores com seus tons sempre amarelados e com pouca iluminação, aliada às cenários que sempre mostram muitos prédios ou paredes, fortalecem o sentimento de aprisionamento.

    O sufoco, trazido pelos takes melancólicos e propositalmente demorados, só agrava este sentimento. Se o filme é difícil de entender, prestar atenção nestes detalhes explica muita coisa.

    “O caos é uma ordem ainda indecifrável”

    O Homem Duplicado

    Jake Gyllenhaal, talvez um dos melhores atores e mais subestimados (quase no nível Nicolas Cage) faz um trabalho absurdo vivendo dois personagens diferentes que são na verdade a mesma pessoa. A forma como ele incorpora trejeitos e facetas de personalidade em cada um permitem que o público entenda perfeitamente quem é quem (quando o roteiro tem esta intenção).

    VEREDITO

    Temos em O Homem Duplicado uma obra densa, que dificilmente será compreendida sendo assistida apenas uma vez. O desenvolvimento de certa forma arrastado e a conclusão abrupta deixam uma sensação de “mas e aí”. No entanto, as respostas estão desde o começo expostas. Nós só precisamos chegar ao fim para descobrir as perguntas certas.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    O Homem Duplicado está disponível no MUBI.

    Assista ao trailer legendado:

    O Homem Duplicado não está atualmente em nenhum dos grandes streamings, mas pode ser assistido através do Net NOW, Vivo Play, Google Filmes e Apple iTunes.

    LEIA TAMBÉM:

    Denis Villeneuve: 5 filmes para conhecer o diretor de Duna

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    CRÍTICA – For Life (1ª temporada, 2020, ABC)

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    A série de drama jurídico, For Life, criada por Hank Steinberg que estreou na ABC em 11 de fevereiro de 2020. A série é baseada na história real de Isaac Wright Jr., que foi preso por um crime que não cometeu. Enquanto estava preso, ele se tornou advogado e ajudou a reverter as condenações errôneas de vinte de seus companheiros de prisão, antes de finalmente provar sua própria inocência.

    Em junho de 2020, a série foi renovada para uma segunda temporada, que estreou em novembro. Em maio de 2021, a série foi cancelada após duas temporadas, mas agora em agosto, chegou ao catálogo da Netflix.

    A primeira temporada é estrelada por Nicholas Pinnock, Indira Varma (Game of Thrones), Joy Bryant, Tyla Harris, Brandon J. Dirden, Dorian Missick (Luke Cage) e pelo rapper Curtis “50 Cent” Jackson.

    SINOPSE

    A jornada inspiradora de Aaron Wallace (Nicholas Pinnock), um ex-presidiário que se tornou advogado. Enquanto procura expor as falhas nos sistemas penal e legal americanos, ele se esforça para recuperar sua vida anterior a prisão.

    ANÁLISE

    Com 13 episódios de 43min a série inspirada na vida de Wright apresenta a história de Aaron, acusado injustamente de tráfico de drogas e condenado à prisão perpétua. Mas, contando com a ajuda da família, da diretora da prisão Safiya Masry (Indira Varma) e do defensor público Henry Roswell (Timothy Busfield) o detento lutará pela sua liberdade e absolvição.

    Isaac Wright Jr. e Curtis “50 Cent” Jackson.

    Curiosidade: Como advogado formado, Isaac Wright Jr. foi contatado pelo proprietário de um clube de luta ilegal no Bronx, que procurava legitimar o negócio. O dono era amigo de 50 Cent e queria que ele cantasse lá durante os intervalos das lutas, mas o rapper recusou até que o clube fosse licenciado; e foi o que Wright conseguiu.

    Esse encontro casual que levou 50 Cent a se interessar pela história de Isaac Wright Jr. e, imediatamente, comprar os direitos da série For Life, atuando diretamente como produtor.

    VEREDITO

    Muito provavelmente os fãs de Como Defender Um Assassino (How to Get Away With Murder) irão se interessar por se tratar de um drama jurídico, mas para quem busca uma série curta, com episódios cheios de dramaticidade, boas atuações e ritmo bem cadenciado, fique tranquilo pois estará muito bem servido.

    Apesar de contar com poucos nomes conhecidos, For Life tem excelentes atuações, um roteiro bem amarradinho, trilha sonora que caminha perfeitamente com os momentos dramáticos – que não são poucos – e ótimos personagens.

    Seja no tribunal, na prisão ou no lar dos parentes de Wallace a conexão com esses personagens é quase instantânea, tornando uma tarefa difícil definir qual é o ponto alto da série.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer original:

    For Life está disponível também na Paramount+, o que causou surpresa já que acabou de chegar no catálogo da Netflix. Vamos torcer para que a série conquiste os assinantes da gigante do streaming, possibilitando assim – talvez – uma terceira temporada.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – For Life (2ª temporada, 2020, ABC)

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    CRÍTICA – The Witcher: Lenda do Lobo (2021, Kwang-Il Han)

    The Witcher me fascinou desde os primeiros momentos em que pus os olhos na obra de Andrzej Sapkowski. Ainda que funcione como a primeira adaptação da história do jovem Vesemir, The Witcher: Lenda do Lobo nos apresenta elementos até então revelados apenas nas adaptações dos games.

    A narrativa apresentada pela animação da Netflix vai mais longe do que a série lançada em 2019 e aprofunda a história do rico mundo do escritor polonês, mesmo sendo uma adaptação livre.

    SINOPSE

    Ele escapou da pobreza para caçar monstros por dinheiro e glória, mas quando surge uma nova ameaça, Vesemir precisa enfrentar os demônios do passado.

    ANÁLISE

    The Witcher: Lenda do Lobo é a mais nova animação do estúdio de animação sul-coreano Studio Mir, responsável pela animação A Lenda de Korra. A adaptação conta a história do jovem Vesemir antes mesmo dos Testes das Ervas e muito antes dele se tornar o mestre de bruxos famosos como Geralt, Eskel e Lambert.

    A animação tem início quando Vesemir ainda era um jovem servente de uma família nobre. E após a visita de um Witcher, decide partir para se juntar ao grupo de mutantes a fim de ter uma vida melhor.

    Ainda que sempre tivesse uma língua afiada, Vesemir nos livros e games, sempre teve um papel de mentor, então a animação mostra uma faceta do personagem nunca antes vista.

    Lenda do Lobo

    Um dos mais brilhantes elementos do universo criado por Andrzej Sapkowski, e que torna plausível a existência dos Witchers, foi um evento ocorrido há cerca de 1.500 anos antes do período que vemos na história, que passou a ser conhecido como a Conjunção das Esferas.

    A Conjunção das Esferas foi um evento que trouxe ao Continente criaturas de um outro mundo. Basicamente, alinhando dois mundos diferentes, jogando na terra onde conhecemos criaturas místicas, fantásticas e assombrosas.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA: The Witcher: Lenda do Lobo | Criaturas que queremos ver no filme

    O desenvolvimento da trama se dá de maneira rápida, quase tudo é explicado no meio do caminho sem muitas delongas, ou pausas narrativas – e isso não torna A Lenda do Lobo fraca em nenhum aspecto.

    Ainda que didático, The Witcher: A Lenda do Lobo funciona também como um spin-off que aprofunda nosso conhecimento acerca do mundo de The Witcher, enquanto nos leva por caminhos completamente novos.

    VEREDITO

    Lenda do Lobo

    As histórias de The Witcher se destacam entre as produções atuais do mesmo gênero graças a elementos muito particulares do seu mundo fantástico.

    Aprofundando nossa noção de mundo, The Witcher: A Lenda do Lobo não se limita apenas em apresentar mais sobre o Continente, mas vai além.

    Ao nos fazer sentir familiarizados com determinadas histórias, a animação vai onde nem mesmo a série da própria Netflix foi. Mostrando elementos importantes para a história do Continente, como as mutações pelas quais os Witchers passam, e suas habilidades de luta, que vão muito mais além do que vemos Geralt mostrar na série estrelada por Henry Cavill.

    O desenvolvimento de personagens, suas tramas e seus elementos únicos fazem dessa a melhor época para se estar vivo se você é um fã de The Witcher.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    The Witcher: Lenda do Lobo será lançado na Netflix no dia 23 de agosto de 2021.

    Confira o trailer da animação:

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