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    Lobisomem: HQ da Marvel terá uma adaptação especial para a Disney+

    Segundo informações do site TheWrap, a Marvel Studios está desenvolvendo um especial de Halloween para o serviço de streaming Disney+, que teria como protagonista o Lobisomem.

    O site afirma ainda que o estúdio está em busca de um ator latino na casa dos 30 anos para estrelar o especial, que começaria a produção no início de 2022. Além disso, pessoas próximas ao projeto dizem que ele será inspirado na clássica HQ Werewolf by Night.

    Nos quadrinhos, dois personagens já assumiram a alcunha de Lobisomem. O primeiro foi Jack Russell, que apareceu pela primeira vez em uma edição de 1972 da Marvel Spotlight, recebendo posteriormente a sua própria HQ. Descendente de uma linhagem de licantropos, Russell eventualmente ganha a capacidade de se transformar em lobisomem sem a necessidade de uma lua cheia.

    A segunda encarnação do personagem é Jake Gomez, um jovem de 13 anos que também descobriu que era capaz de se transformar em lobisomem sem a influência da lua cheia. Gomez fez a sua estreia no ano passado na HQ Werewolf by Night #1 – Vol. 3.

    O rumor do interesse da Marvel em desenvolver um projeto do Lobisomem não é exatamente novo, mas essa é a primeira vez que temos informações mais concretas sobre esse especial. Anteriormente, foi especulado que o personagem apareceria no filme do Blade ou na série do Cavaleiro da Lua.

    Além disso, caso o projeto vá para frente, esse seria o segundo especial da Marvel na Disney+, já que em 2022 teremos o especial de final de ano dos Guardiões da Galáxia.

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    Only Murders in the Building: Conheça a nova série do Star+

    O Star+, novo serviço de streaming da Disney, chega ao Brasil no dia 31 de agosto. Na plataforma estarão disponíveis diversos títulos originais Hulu, além de séries e filmes clássicos da antiga Fox e do canal FX. Um dos títulos originais é Only Murders in the Building, seriado de comédia estrelado por Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez.

    Only Murders in the Building terá um total de 10 episódios com média de 35 minutos de duração cada. Nós tivemos acesso ao episódio piloto e trouxemos algumas informações interessantes para quem está curioso sobre a produção!

    SINOPSE

    Das mentes de Steve Martin, Dan Fogelman e John Hoffman, surge uma série cômica de mistério e assassinato. Only Murders in the Building segue três estranhos (interpretados por Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez), que compartilham uma obsessão por podcasts de true crime. Entretanto, mal sabiam eles que, subitamente, estariam envolvidos em uma investigação de assassinato.

    Quando uma morte horrível ocorre dentro do luxuoso prédio de apartamentos Arconia, no Upper West Side, o trio suspeita que pode ser um homicídio e emprega seu conhecimento para investigar os fatos.

    Enquanto gravam um podcast próprio para documentar o caso, os três desvendam os complexos segredos do local, que transcendem gerações.

    LEIA TAMBÉM | Only Murders in the Building: Quem é o assassino? Veja nossa aposta! 

    PERSONAGENS

    Charles / Steve Martin

    Only Murders in The Building: Conheça a nova série do Star+

    Conhecido como o detetive Brazzos, um dos personagens favoritos da TV Americana nos anos 1990, Charles viveu no condomínio de luxo da Arconia por quase 30 anos. Entretanto, por ser muito reservado, ele não conhece quase ninguém no prédio.

    Com poucas oportunidades de trabalho na área da atuação, Charles transformou sua natureza meticulosa em uma obsessão por true crime, documentando cuidadosamente as pistas de diversos casos que escuta em seu podcast favorito.

    Ansioso por uma amizade e à procura de um propósito, Charles é impactado quando uma morte incomum no Arconia surge em seu caminho.

    Oliver / Martin Short

    Only Murders in The Building: Conheça a nova série do Star+

    Oliver é um notório diretor de teatro que criou alguns dos maiores sucessos da Broadway e, também, um de seus maiores fracassos. Um showman perene, seu apartamento em Arconia era um salão para o público de teatro mais prestigioso da cidade, mas agora é uma cápsula do tempo para seu passado.

    Oliver busca seu próximo triunfo enquanto idolatra seu amado bulldog, Winnie, e tenta se reconectar com sua família distante. Quando a morte de um vizinho se prova misteriosa, Oliver percebe uma chance de redenção ao iniciar um podcast com Charles e Mabel (Selena Gomez), dois vizinhos improváveis ​​que se tornaram amigos.

    Mabel / Selena Gomez

    Only Murders in The Building: Conheça a nova série do Star+

    Um mulher estilosa, Mabel é cheia de contrastes e mistérios. Ela mora sozinha em um amplo apartamento em Arconia que não deveria ser capaz de pagar. Ela fala esporadicamente sobre seu passado, velhos amigos e arrependimentos – mas sempre fica um pouco claro o que é real ou mentira.

    Embora ela confessadamente tenha problemas para se relacionar com as pessoas, a paixão de Mabel por true crimes a leva a uma parceria com Charles e Oliver para resolver a curiosa morte de seu vizinho. Seus instintos aguçados e inteligência a tornam uma detetive sofisticada.

    PRIMEIRAS IMPRESSÕES

    O piloto de Only Murders in the Building, chamado True Crime, apresenta muito bem os três personagens e como o mistério do prédio Arconia acaba por uni-los em uma missão comum.

    Além de apresentar o caso de homicídio e os personagens principais, o inteligente roteiro de Steve Martin e John Hoffman divide sabiamente os 34 minutos de duração entre os três protagonistas, dando espaço para explorar as fragilidades, segredos e personalidades de cada um deles.

    Martin Short certamente será o alívio cômico da produção, ao passo que Selena e Steve irão encabeçar as investigações do homicídio. A personagem Mabel é perspicaz, mas transparece uma personalidade inocente ao mesmo tempo, enquanto Charles busca por algum sentido para a sua vida.

    A direção de Jamie Babbit extrai o melhor dos três atores, criando uma química interessante entre o improvável grupo de amigos. Entretanto, Oliver é o personagem que mais se desenvolve já de largada, mesmo que Charles possua um monólogo interessante sobre a sua vida.

    Diversos ganchos interessantes são deixados já no primeiro episódio, o que cria grandes expectativas sobre o caminho que o seriado irá tomar.

    Mesclando elementos clássicos e modernos tanto na decoração, quanto na trilha sonora, Only Murders in the Building possui uma identidade visual coesa e interessante.

    TÍTULOS DOS QUATRO PRIMEIROS EPISÓDIOS

    A Hulu já divulgou os quatro primeiros títulos e sinopses de Only Murders in the Building. As informações já indicam o caminho que a série irá trilhar.

    S1E1: True Crime 

    Os vizinhos do Upper West Side, Charles, Oliver e Mabel, compartilham o amor pelo true crime. Quando um colega residente morre em seu prédio, o trio decide resolver o mistério e gravar um podcast sobre o caso.

    S1E2: Quem é Tim Kono?

    O grupo começa a pesquisar a vítima. Enquanto isso, o passado secreto de Mabel começa a ser desvendado.

    S1E3: O quanto você conhece os seus vizinhos?

    Oliver emprega suas habilidades de diretor de teatro para analisar o caso. Charles e Mabel questionam um apaixonado por gatos.

    S1E4: The Sting

    Acreditando que o assassino pode ser um residente famoso de difícil acesso, o grupo busca o conselho de um renomado apresentador de podcast.

    DATA DE LANÇAMENTO E TRAILER

    No Hulu, os três primeiros episódios de Only Murders in the Building serão lançados dia 31 de agosto. O restante dos episódios serão liberados semanalmente.

    Por sua vez, o Star+ informou apenas a data de lançamento (31 de agosto), sem detalhar quantos capítulos e qual será a periodicidade.

    Confira o trailer da produção:

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    CRÍTICA – Post Mortem: Ninguém Morre em Skarnes (1ª temporada, 2021, Netflix)

    A mais nova série da Netflix, Post Mortem: Ninguém Morre em Skarnes, conta a história de uma família na pacata cidade Norueguesa de Skarnes, onde estranhos eventos começam a se desenrolar nos dias que sucedem a estranha morte e o retorno da jovem Live Hallangen (Kathrine Thorborg Johansen).

    SINOPSE

    A trama de Post Mortem começa quando a protagonista Live Hallangen é declarada morta. Horas depois, ainda na mesa de autópsia, a jovem acorda e sente uma repentina sede de sangue.

    ANÁLISE

    A história de Post Mortem se passa em diversas frentes de forma lenta, mas rapidamente pega um ritmo que nos encaminhará para uma trama por vezes confusa, perturbadora e desapontadora.

    Os dois primeiros episódios de Post Mortem se desenrolam de maneira extremamente promissora, nos levando por caminhos curiosos, colocando uma pulga atrás das nossas orelhas a cada curva que toma.

    Post Mortem

    Os atores principais da trama, ou melhor, o núcleo que compõe a principal família da história, os Hallangen, são convincentes e nos fazem desenvolver um certo vínculo/elo com eles desde o momento em que a história tem início.

    O começo da trama, e o desenvolvimento do arco da morte de Live e seu retorno, permeiam toda a trama, e ainda que testemunhemos uma das cenas mais perturbadoras de uma série de tv, não parece ser necessária para que criemos um vínculo com a personagem central da trama, mas sim com seu irmão, Odd (Elias Holmen Sørensen).

    O cuidado que a direção de arte tem com a série é visto em momentos escassos, e torna possível uma comparação da série com outra série de TV da própria Netflix como Santa Clarita Diet e até mesmo o filme lançado em julho, Céu Vermelho Sangue.

    Os maiores elementos referentes ao cuidado de roteiro, e repetição de ciclos dentro de uma mesma trama, tornam o ritmo da série tão cansativo quanto ineficaz.

    VEREDITO

    Post Mortem

    Com um roteiro que foca nos elementos errados, nas horas erradas, Post Mortem nos faz focar em personagens que não parecem levar a trama para lugar nenhum. Com uma trama que passa a ficar confusa de seu quarto episódio em diante, e parece ser perder perto de seu encerramento no sexto episódio.

    A nova série da Netflix parece ter mirado nas estrelas em grandes séries de suspense, mas parece ter acertado na dramédia pastelão, que em seus primeiros episódios possuía tanto potencial, mas acabou descambando na primeira oportunidade.

    2,0 / 5,0

    Post Mortem: Ninguém Morre em Skarnes estreou na Netflix no dia 25 de agosto.

    Confira o trailer da série:

     

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    CRÍTICA – O Quinto Set (2021, Quentin Reynaud)

    O Quinto Set é um filme francês original da Netflix que é dirigido por Quentin Reynaud e estrelado por Alex Lutz e Ana Girardot (Encontros).

    SINOPSE

    Um tenista veterano que caiu no ranking tenta retomar a sua carreira jogando em uma das competições mais disputadas do esporte: o Roland Garros.

    ANÁLISE

    O Quinto Set é o longa para apaixonados por esporte, pois traz questões muito importantes sobre alto desempenho e o sofrimento do qual os atletas possuem em sua jornada.

    Ao trazer um tenista em decadência, interpretado por Alex Lutz de forma seca e realista, o longa mostra as dores de vencer e lutar. A forma intimista na qual O Quinto Set trabalha a dor de ver seu corpo se destruindo e não poder fazer mais o que ama é certeira e apresenta muito bem como o medo do fracasso pode nos prejudicar.

    A dicotomia que existe entre os dois atores principais da trama é interessante, uma vez que Eve (Ana Girardot) é uma jovem que abdicou de sua carreira por seu marido e esperava o mesmo por parte dele, todavia, não foi correspondida e remói tudo. Já Thomas (Alex Lutz) vê seu corpo definhar e tenistas mais jovens serem ovacionados, enquanto ele recebe apenas desconfiança por conta de uma derrota do passado. 

    O longa tem um ritmo mais lento e as partidas de tênis são entediantes, até, claro, o ato final que mostra um jogo empolgante à sua maneira. 

    A direção usa muita câmera tremida, o que causa estranhamento em alguns momentos, contudo, em diversos outros é mais que justificado. 

    VEREDITO

    Com boas sacadas, atuações e uma história realista, O Quinto Set é uma parada obrigatória para quem ama tênis, ou até mesmo outros esportes.

    Ao mostrar uma carreira em declínio e que podemos nos superar quando chegamos no fundo do poço, o filme mostra que é possível lutar pelos nossos sonhos, mas que sacrifícios devem ser feitos nesse processo. árduo.

    4,0/5,0

    Confira o trailer de O Quinto Set:

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    CRÍTICA – Desaparecido para Sempre (1ª temporada, 2021, Netflix)

    Assim como fez com O Inocente, a Netflix optou por adaptar mais uma produção baseada nos livros de Harlan Coben. Desta vez a obra escolhida foi Desaparecido para Sempre, uma minissérie de 5 episódios.

    SINOPSE

    Dez anos após perder as duas pessoas que mais amava, um homem se envolve em mais um mistério depois que a namorada desaparece.

    ANÁLISE

    Embalado pelo gênero suspense, o diretor Juan Carlos Medina busca transmitir com a roteiro da minissérie toda a agonia que Guillaume (Finnegan Oldfield) está sentindo ao se ver tão apaixonado por Judith (Nailia Harzone), que sumiu sem explicações.

    Não aceitando a suposta ideia que a sua namorada poderia não estar sentindo o mesmo, e optando por se mudar repentinamente, Guillaume resolve investigar esse desaparecimento e se encontra em vários mistérios e mentiras sobre a vida de Judith.

    Desaparecido para Sempre (1ª temporada, 2021, Netflix)

    Para piorar, percebe que os problemas do passado resolvem aparecer e se mostrar muito mais confusos e violentos quanto ele imaginava.

    A premissa em teoria é boa, porém, a execução não foi acertada. Buscando apresentar as histórias de diferentes personagens, a direção a todo momento mostra cenas do passado e do presente, se perdendo no que é realmente importante.

    Desaparecidos para Sempre cria uma trama embaralhada e tediosa nos três primeiros episódios, só começando a criar forma ideal a partir do quarto episódio, ou seja, praticamente em seu final.

    O que é lamentável, pois, no momento que começa a ficar realmente interessante e instigante, mostrando conteúdos mais focados no suspense, em que tentamos encaixar cada peça, e finalizando cenas com bons plot twists, a minissérie chega ao seu fim.

    Em sua maioria, a obra quis apelar para a dramaticidade, abordando em sua ficção um lado mais sombrio, a desigualdade social e de tratamentos entre negros e brancos, pobres e ricos.

    VEREDITO

    Podemos perceber que o autor Harlan Coben utiliza da mesma técnica que o escritor ChuckPalahniuk empregou na tão famosa obra Clube da Luta, utilizando do artifício do mistério para nos deixar entretidos e nos chocar com as críticas sociais.

    Contudo, ao contrário da adaptação cinematográfica de Clube da Luta e de O Inocente, a nova produção Desaparecido para Sempre não possui a mesma qualidade de execução, apagando todo o brilho que um roteiro bem adaptado poderia ter.

    Portanto, podemos concluir que não adianta uma produção ser boa quando está se aproximando final, pois, muitos desistem em seu segundo episódio perdendo o único ponto positivo da trama.

    3,0 / 5,0

    Assista ao trailer

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    CRÍTICA – Clickbait (2021, Christian White e Tony Ayres)

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    Christian White e Tony Ayres são os criadores da minissérie Clickbait, com Ayres sendo também definido como o seu showrunner e produtor, juntamente com os produtores David Heyman, Tom Winchester, Tom Hoffie e Joanna Werner.

    O elenco é formado por Adrian Grenier (O Diabo Veste Prada), Betty Gabriel (12 Horas para Sobreviver: O Ano da Eleição), Phoenix Raei, Abraham Lim, Jessica Collins, Ian Meadows, entre outros.

    A minissérie chegou ao catálogo da Netflix no dia 25 de agosto.

    SINOPSE

    Nick Brewer (Adrian Grenier), um homem que parece ser um ótimo pai, marido e irmão. Até que um dia desaparece de repente sem deixar explicações. Em seguida, ele aparece em um vídeo na internet, espancado e segurando um cartaz que diz: “Eu abuso de mulheres. Com 5 milhões de views eu morro.”.

    Será uma ameaça ou uma confissão? Ou as duas coisas? Enquanto correm contra o tempo para tentar salvá-lo, a irmã, Pia (Zoe Kazan) e a esposa, Sophie (Betty Gabriel) descobrem um lado de Nick que nunca imaginaram.

    ANÁLISE

    Contada sob vários pontos de vista, Clickbait é uma minissérie de 8 episódios cheia de suspense, que analisa como as redes sociais alimentam nossos impulsos mais perigosos e incontroláveis, provocando uma diferença enorme entre as personalidades reais e virtuais.

    Levando em consideração o formato definido desde o seu início, no momento parece improvável que a produção ganhe uma 2ª temporada. Contudo, é sempre válido citar que mudanças nos bastidores não são incomuns em títulos da Netflix, como por exemplo A Maldição da Residência Hill e A Maldição da Mansão Bly.

    VEREDITO

    Com poucos episódios, Clickbait foge do suspense tradicional e inova com um roteiro leve que prende o espectador. A cada capítulo, um novo personagem ganha destaque na minissérie.

    O suspense também não é facilmente resolvido; para descobrir quem realmente era Nick Brewer e o responsável por todo o caos, o público precisa assistir até o último capítulo para desfazer o nó na cabeça.

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

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