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    O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder | O meteorito

    No mais recente teaser da série Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder, do Prime Video, é mostrado um meteorito – fragmento de meteoro – cortar os céus enquanto muitos personagens, incluindo os Elfos Gil-galad, Galadriel e Elrond, que o acompanham a trajetória do corpo celeste sem imaginarem o que viria a ser e o que resultaria tal evento.

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    O METEORITO

    No livro Os Filhos de Húrin, há uma menção indireta a meteoritos, ou de algo que nos faz lembrar deles, quando Beleg, diante do Rei Elu Thingol, pede uma espada valorosa para ir em busca de Túrin nos ermos. Diante desse pedido e desejando que Túrin retornasse a Doriath e aceitasse seu perdão, Thingol concede a Beleg, a Anglachel; e essa era uma espada de grande valor e tinha esse nome porque fora feita de ferro que caíra do céu como estrela cadente.

    Nas obras de J.R.R. Tolkien duas espadas foram forjadas desse meteorito.

    AS ESPADAS

    ANGLACHEL

    De acordo com Melian, a Anglachel é uma espada forjada com destroços “ferro que caiu do céu como uma estrela flamejante”, mas também que possui características de seu ferreiro, Eöl, o Elfo Negro.

    Há malícia nesta espada. O coração sombrio do ferreiro ainda habita nela. Não amará a mão que serve, nem permanecerá com você por muito tempo.

    Anglachel parece ter um certo nível de consciência senciente, imbuída por Eöl, que era feroz e sanguinário, bebendo o sangue daqueles que derrotava. Algo que surpreendeu até mesmo Túrin depois de vê-lo ileso e banhado no sangue escaldante do dragão Glaurung. No entanto, o sangue inocente deixou uma mortalha terrível de dor na espada, e ela se lembrou, quando falou com Túrin, citou especialmente dois cujo sangue inocente havia bebido:

    Beleg, morto por acaso e Brandir, morto injustamente.

    No final da história de Túrin Turambar, Anglachel até fala. E ela conhece o seu poder mortal em batalha:

    Regozije-se“; quando desembainhada na guerra.

    Seu nome significa “Ferro Flamejante“.

    ANGURIEL

    Anguriel foi uma das duas espadas forjadas por Eöl a partir de um meteorito de ferro. juntamente com Anglachel, que foi dada a Thingol.

    Diferente de sua espada-irmã, Anguriel foi mantida por Eöl como sua arma, mas mais tarde a espada foi roubada por seu filho Maeglin. Presume-se que Maeglin tenha roubado Anguirel quando ele e sua mãe Aredhel fugiram para Gondolin.

    Pouco – ou quase nada – se sabe do paradeiro de Anguriel deste então.

    Seu nome teria um significado próximo a “Ferro da Estrela de Fogo“.

    [ATUALIZAÇÃO]

    O ESTRANHO

    Na série, o meteorito visto no trailer nos apresenta O Estranho (Daniel Weyman), que é encontrado por Elanor “Nori” Brandyfoot, uma das Pés-Peludos.

    O personagem foi criado para a série O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder e por isso não é canônico (até que alguma revelação mude isso).

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder: Quem são os personagens?

    [FIM DA ATUALIZAÇÃO]


    Assista ao teaser lançado ontem:

    O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder chega ao serviço de streaming Prime Video no dia 2 de setembro de 2022.

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    Noites Sombrias #74 | 5 documentários sobre seitas e falsos profetas

    Atualmente, as seitas fazem parte do imaginário popular graças aos filmes, documentários e outros meios que contam histórias absurdas sobre essas organizações misteriosas. Ainda que o conceito seja parecido com o entendimento de grupos religiosos, as seitas são muito mais complexas e extremamente perigosas. 

    As seitas nascem de pessoas que estão descontentes com o sistemas religiosos, ideológicos e até mesmo políticos atuais. São pessoas que acreditam terem achado uma resposta para os problemas da humanidade que se tornam uma espécie de profeta criando doutrinas para aqueles que começam a segui-los. O perigo começa, principalmente, quando essas seitas assumem práticas antiéticas que colocam a vida de seus membros e de outras pessoas ao redor em risco. 

    É difícil caracterizar como uma pessoa é convencida a entrar em uma seita, visto que é algo que não difere por classe, gênero ou cor. Mas, geralmente, são pessoas que estão em busca de motivações na vida e que se deixam levar por promessas de pessoas que acham ter respostas. Existem milhares de seitas no mundo todo, mas certamente, algumas ficaram mais famosas, seja por seus ensinamentos no mínimo estranhos ou também pelo seu fim trágico. 

    No cinema, as seitas viraram temas de documentários e contar como essas histórias tomaram devidas proporções é uma forma até mesmo de prevenir a sociedade sobre falsos profetas. Confira nesta lista cinco documentários sobre seitas e cultos: 

    MANSON (1973)

    Este é um dos primeiros documentários realizados sobre Charles Manson e seus seguidores. Manson de 1973 foi dirigido por Robert Hendrickson e Laurence Merrick, e apresenta a “Família Manson”. O filme contém entrevistas com membros dos grupos, incluindo Charles Manson, além de conter filmagens dos lugares onde o culto se reunia. É um documentário introdutório a esta seita que caracteriza muito bem a figura de Charles Manson e sua “família”.  

    Sinopse: 

    O documentário acompanha Charles Manson, desde seu nascimento até a formação da família e os assassinatos de Sharon Tate e seus amigos. 

    WACO: THE RULES OF ENGAGEMENT (1997)

    O cerco de Waco mostra como as forças armadas dos Estados Unidos não estavam preparadas para lidar com seitas no país. O documentário de William Gazecki e Dan Gifford conta como David Koresh se tornou o profeta da seita Ramo Davidiano e também como 71 pessoas foram mortas em um confronto com o FBI que durou 51 dias. A tragédia aconteceu em Waco, nos Texas, em 1993 e durante o conflito Koresh foi morto. O documentário entrevista ex-membros e ainda afirma que a polícia teria sido truculenta no confronto, ao contrário do que relatórios policiais diziam.  

    Sinopse 

    Controverso documentário sobre a investigação acerca do grupo cristão ortodoxo ”Branch Davidians”, situado em Waco, Texas, e liderado pelo jovem David Koresh. Em abril de 1993, um incêndio destruiu a sede do grupo e ainda matou vários religiosos. Para o FBI, tratou-se de uma ação criminosa.

    JONESTOWN: VIDA E MORTE NO TEMPLO DO POVO (2006)

    Jonestown foi uma comuna fundada por Jim Jones, pastor e fundador do Templo Popular, uma seita que se mudou para a floresta tropical de Guaiana para fugir das investigações da mídia e polícia americana. Contudo, após o assassinato de um deputado federal que estava visitando o local, o grupo orquestrou um suicídio coletivo que levou 918 pessoas a morte, incluindo Jones. O documentário de Stanley Nelson entrevista sobreviventes de Jonestown e conta como os membros viviam sob um regime ditatorial. 

    Sinopse: 

    Durante as décadas de 60 e 70, Jim Jones, um carismático líder, fundou uma seita que pregava a igualdade social e racial, tendo mobilizado milhares de pessoas nos Estados Unidos. Em 1997, uma revista publicou que Jones abusava sexual e fisicamente dos seus seguidores, inclusive os mantinha presos numa floresta tropical isolada da Guiana. Em 1978, ele comandou o maior suicídio em massa já conhecido, com quase 1000 mortos. Através de material inédito de arquivo e depoimentos de sobreviventes, o documentário aborda uma história até hoje repleta de mistério.

    WILD WILD COUNTRY (2018)

    O documentário de Maclain e Chapman Way narra a história da comunidade religiosa Rajneeshpuram, que se mudou da Índia para Oregon, nos Estados Unidos no começo dos anos 80. Liderada pelo guru conhecido como Osho e sua assistente Ma Anand Sheela, a seita ganhou notoriedade por ter criado uma cidade a parte em território americano, mas principalmente pelos crimes de ataque bioterrotista na população local, tentativa de assassinatos de político e organização de casamentos forjados para burlar as leis de imigração. 

    Sinopse: 

    Um líder polêmico de uma seita constrói uma cidade utópica no coração do deserto de Oregon, nos Estados Unidos. O projeto, no entanto, causou diversos conflitos entre os moradores locais, chegando a se tornar um escândalo nacional.

    HEAVEN’S GATE: O CULTO DOS CULTOS (2020)

    Em 1974, o professor universitário Marshall Applewhite e a enfermeira Bonnie Lu Nettles passaram a recrutar pessoas para sua seita chamada de Heaven ́s Gate, eles acreditavam que eram seres superiores com contatos extraterrestres, que quando morressem alcançariam outro nível de evolução e ressuscitariam em espaçonaves. Nettles morreu em 1985, mas foi em 1997,  sob alegações de que fariam uma viagem espacial que 39 membros do grupo morreram em um suicídio coletivo que durou três dias, Applewhite foi um dos últimos a morrer. O documentário de J. Clay Tweel contém entrevistas com ex-membros e imagens exclusivas de dentro da seita. 

    Sinopse: 

    Uma investigação sobre o movimento religioso e as bizarras circunstâncias que resultaram no maior suicídio em massa da história dos Estados Unidos. Em 1997, trinta e nove membros de um culto de San Diego se mataram por acreditarem que chegariam a uma espaçonave extraterrestre.

    Bônus: 

    EM NOME DE DEUS (2020)  

    A indicação bônus dessa lista é o documentário brasileiro Em Nome de Deus, criado por Pedro Bial sobre o médium curandeiro conhecido como João de Deus. O documentário conta como João de Deus se tornou um homem famoso com milhares de seguidores, conhecido por fazer tratamentos espirituais em pessoas através de cirurgias sem nenhum conhecimento médico e vender medicamentos sem base científica. Mas, principalmente, desvenda a farsa criada por João de Deus que abusou sexualmente de mais de trezentas mulheres, além de crimes de lavagem de dinheiro e homicídio. 

    Sinopse

    A série acompanha a história do médium João de Deus desde sua infância em Itapaci, em Goiás, até sua prisão por crimes sexuais. É revelada a vida paralela de um dos curandeiros mais populares do país, que oferecia tratamento espiritual a centenas de mulheres e se aproveitava das consultas para abusar sexualmente delas. A partir de relatos exclusivos das vítimas, o documentário reconstitui o trabalho dos investigadores tanto no Brasil quanto no exterior, expondo a ampla rede de proteção de João de Deus.

    CRÍTICA – A Ilha (2019, Stephen Campanelli)

    A Ilha (do original Grand Isle) é um filme de 2019 dirigido por Stephen Campanelli. O longa é estrelado por Nicolas Cage, Luke Benward e KaDee Strickland. Com sequências de tirar o fôlego e te fazer sentir contra a parede, o filme peca em diversos momentos.

    No dia de postagem deste texto, A Ilha estrela no Top 10 Brasil da Netflix. Abaixo, traremos as nossas impressões sobre o filme.

    SINOPSE

    Walter e sua esposa atraem um jovem desconhecido para sua casa durante um furacão. Quando o homem é acusado de assassinato pelo detetive Jones, ele precisa revelar os segredos perversos do casal para se salvar.

    ANÁLISE

    A Ilha

    Buddy (Luke Benward), é um jovem ex-militar que após retornar de 2 incursões ao Iraque, volta para sua cidade natal sem qualquer tipo de apoio do governo americano. Enquanto luta para sobreviver após retornar da guerra, Buddy tem aceitado pequenos bicos para prover dinheiro para si e sua família. E assim, seu caminho se cruza com o de Walter (Nicolas Cage) e de sua esposa Fancy (KaDee Strickland).

    Com as muitas dicas que são deixadas ao longo da trama, o filme acaba se mostrando previsível, mas te prende tanto pela loucura de Cage, quanto por seu enredo. Ambientado quase que inteiramente durante um tornado, o filme nos apresenta diversos aspectos da loucura que apenas Nicolas Cage é capaz de apresentar em um filme, ainda mais com um personagem que possui uma história de plano de fundo bem bizarra.

    Com o filme gravado quase que inteiramente dentro de uma antiga casa, ele nos causa uma sensação de desconforto e claustrofobia que só é exacerbado pelas curvas que a trama toma.

    VEREDITO

    O filme tem sequências que parecem querer nos levar por todos os lados, mas falha ao entregar uma trama que Nicolas Cage é capaz de entregar. Ao interpretar um vilão, o ator tem assumido nos últimos anos personas que fogem de seu papel convencional, de “mocinho”, que quase sempre acabam agindo da forma que querem, mas no final acabam obtendo êxito ao destruir uma ameaça ainda maior. Mas quando Nicolas Cage é o vilão de seu próprio filme, quem será capaz de destruí-lo?

    O filme de Stephen Campanelli acaba por nos apresentar apenas diferentes aspectos da natureza humana, quase sempre perversas que ignoram diferentes lados daqueles envolvidos em suas vidas. O filme foi adicionado recentemente ao catálogo da Netflix e se tem Nicolas Cage, com certeza estrelaria na lista de mais assistidos – sendo ele bom, ou não.

    Nossa nota

    2,5 / 5,0

    Confira o trailer do filme:

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    CRÍTICA | Prisioneiro dos Sonhos – Vol. 1: A Origem (2022, Comix Zone)

    Prisioneiro dos Sonhos – Vol. 1: A Origem é uma do graphic novel francesa do quadrinista francês Marc-Antoine Mathieu que foi publicada originalmente em 1990 e que nesse ano ganhou uma nova edição pela editora Comix Zone.

    SINOPSE

    O funcionário do Ministério do Humor, Julius Corentin Acquefacques, leva uma vida tranquila no poço do elevador que abriga tantas pessoas nesta era de superpopulação. Mas um dia, nosso protagonista descobre que seu futuro está escrito… em uma página de quadrinhos!

    ANÁLISE

    Em A Origem acompanhamos Julius Corentin Acquefacques em sua vida sem grandes perspectivas de mudança. Até o dia em que tudo irá mudar de forma que ele nunca imaginou.

    Com isso em mente, o quadrinho segue uma narrativa onírica e que com certeza irá deixar o leitor surpreso ao fim dessa edição. É difícil falar dessa obra sem entregar spoiler, visto que o quanto menos o leitor souber do seu enredo melhor será sua experiência.

    A maneira com que Marc-Antoine Mathieu constrói a narrativa desse quadrinho é algo que realmente eu nunca havia visto antes na nona arte, e deixará aos leitores fascinados com sua imensa criatividade.

    Além disso, a obra segue com humor ácido e genial da mesma maneira que em Deus em Pessoa (2021), também de Mathieu. O destaque de Prisioneiro dos Sonhos – Vol. 1: A Origem, vai para seu enredo intrigante e com clima sombrio tornando o quadrinho inteligente e fascinante.

    Outro destaque é sua arte em preto e branco que segue notável; com um traço limpo e sem grandes expressões dos personagens, mas proposital para o enredo da trama.

    VEREDITO

    Prisioneiro dos Sonhos – Vol. 1: A Origem é realmente um quadrinho sensacional que segue de fato algo original e sagaz; E irá agradar aos fãs de filmes como Brazil (1985) e A Origem (2010), por exemplo.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Autor: Marc-Antoine Mathieu

    Páginas: 48

    Editora: Comix Zone

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    REVIEW – Thunderobot G70 (2022, Thunderobot)

    Nas últimas semanas recebemos o controle mecânico Thunderobot G70. Tenha em mente que o que envolve o controle não é apenas ligá-lo e deixá-lo pronto para usar. O G70 nos envolve em uma experiência imersiva nos mais diversos tipos de gameplay.

    O Thunderobot pode ser usado no PC, Android, iOS e Nintendo Switch. Seu controle conta três modos de conexão, por Bluetooth, por meio do receptor ou cabeado. Mas não apenas isso. Cada uma dessas conexões contam com uma particularidade.

    O Feededigno trará aqui uma análise de tudo que você precisa saber sobre o Thunderobot G70!

    Esse review foi possível graças a nossa parceira, Thunderobot.

    ANÁLISE

    G70

    O G70 chegou para esse que vos escreve como uma bela surpresa. Após ter que fazer uma enorme gambiarra para jogar no PC utilizando um controle durante alguns anos – graças ao vício de console -, o G70 me fez mudar completamente minha relação às gameplays.

    O controle da Thunderobot é tão confortável nas mãos quanto era de se esperar um acessório highend. O que o G70 é algo de outro mundo, com sua tecnologia de mapeamento virtual, o controle substitui os toques direto na tela, te ajudando a controlar o campo de batalha da maneira que você quiser. A personalização de botões é uma função nativa suportada tanto por Android como iOS, sem necessidade de qualquer aplicativo.

    MODOS DE CONEXÃO

    O G70 conta com três modos de conexão diferente no PC: Bluetooth, cabeado ou com o receptor. As peculiaridades de cada uma dessas conexões variam de acordo com a sua forma de jogar. Abaixo especificarei a forma de jogar no PC, Android e iOS.

    • PC: O tempo de input pode variar de acordo com a forma que você estiver conectado. Tanto cabeado, quanto por meio do receptor, o tempo de input é mínimo. Só que cabeado, o tempo de input é ainda menor. Conectado via Bluetooth, o tempo de input é um pouco maior. Ou seja, o tempo de resposta após você apertar um dos botões é ligeiramente maior;
    • Android: No celular, o tempo de input via Bluetooth é mínimo. A gameplay se estendeu à games com suporte à controle e o Xbox Game Pass;
    • iOS: No iOS, assim como no Android, o tempo de input é mínimo.

    DESENVOLVIDO PARA DURAR

    G70

    A construção do G70 é incrível! O controle conta em sua estrutura com botões mecânicos, empunhadura firme texturizada para garantir que o controle não escorregue das suas mãos em momentos de tensão. Seu design ergonômico mostra que o controle foi projetado para sessões longas e intensas.

    A bateria de Polímero de Lítio de 860mA/h, além de garantir um maior tempo de funcionamento, é mais leve do que as que são usadas em controle da mesma categoria. O que garante que o controle é mais leve que seus concorrentes. O tempo de carregamento que pode levar até 3 horas com o cabo USB-C, te garantirá cerca de 10 horas de funcionamento de acordo com o fabricante – mas esse tempo pode se estender de acordo com seu tipo de uso, a bateria do G70 que recebemos durou em média 13 horas de gameplay.

    O peso e o design do controle são elementos que o fazem se destacar. Com 240g, o G70 é potente e não te deixará na mão.

    CONTROLE DE NÍVEL COMPETITIVO

    Como dito anteriormente, o acabamento e a usabilidade do G70 é de alto nível. Seu retorno tátil é absurdo e merece ser citado. O controle conta com uma configuração equivalente à de um controle de e-sports. Ou seja: os elementos presentes no controle dão tanto um maior retorno, quanto uma maior firmeza a cada um de seus movimentos durante sua jogatina.

    Com analógicos que suportam até 2 milhões de rotações, e direcionais que te proporcionarão até mesmo 8 tipo de movimentações diferentes. O G70 te garante muita eficiência que só a combinação de movimentos pode te proporcionar. Os botões de ação são mecânicos e vem com um grupo de botões sobressalentes na caixa para aqueles usuários que não querem ter a sensação de botões mecânicos.

    Como se o que eu tivesse falado acima não tivesse sido suficiente, o G70 conta com uma tecnologia incrível que só é possível por causa da indução eletromagnética. Essa tecnologia nos proporciona a vasta opção de gatilhos lineares. Os gatilhos contam com três diferentes velocidades para diferentes modos de jogo. Essa tecnologia te proporciona uma transmissão de dados mais precisa e é muito mais confortável.

    O controle vem de fábrica na Posição 1, que pode ser usada para todos os modos de jogo, mas as Posições 2 e 3 possuem funções específicas para diferentes jogos.

    • 1ª Posição: A primeira opção é recomendada para jogos que o jogador precisa dar toques rápidos nos gatilhos, como jogos de tiro;
    • 2ª Posição: A segunda opção se encaixa em todos os tipos de jogos;
    • 3ª Posição: A terceira opção é recomendada para jogos de corrida, em que jogador precisa segurar os gatilhos por um longo período de tempo.

    Além dos gatilhos personalizáveis, o G70 conta com um Switch que muda a configuração de acordo com o seu uso, ou seja:

    • Na posição X, o controle está pronto para ser usado no PC, e iOS;
    • Na posição S, o controle está pronto para ser usado no Switch;
    • Na posição T, o controle está pronto para ser usado tanto em Android quanto em iOS;
    • Na posição D, o controle poderá ser usado apenas em Android.

    APLICATIVO PERSONALIZÁVEL

    G70

    Além das diferentes opções de jogabilidade, as opções de personalização do controle o fazem se destacar entre os demais da mesma categoria. O G70 conta com luzes que te trarão a atmosfera que você desejar.

    O aplicativo KeyLinker APP te permite mudar a iluminação do controle da forma que você quiser, mas não apenas isso. O KeyLinker te permite configurar os gatilhos, bem como a tensão dos mesmos – de acordo com seu modo de jogo -, os botões traseiros, o alcance dos analógicos e a sensibilidade dos mesmos.

    Com 4 botões Macros, o G70 foge do esquema comum de botões de ação e movimento, e te permite inserir atalhos tanto nos dois botões traseiros e nos dois superiores adicionais. E um detalhe, isso tudo pode ser feito no KeyLinker.

    O controle é tão brilhante que te permite alterar qualquer um dos botões do controle, alterando seu esquema, suas ordens, e colocando-os na ordem que você quiser e for mais cômoda. A flexibilidade na gameplay que apenas a Thunderobot permite é um dos fatores que tornam as horas de jogatina tão satisfatórias.

    Com três botões físicos, o G70 te permite alterar os níveis de iluminação, emitir sinal para pareamento e modo de vibração, alterando o funcionamento do motor vibratório de acordo com a sua vontade.

    A calibração e alteração do motor vibratório no KeyLinker te permite alterar a força da vibração, podendo calibrar cada um dos motores separadamente.

    PRÓS E CONTRAS

    PRÓS

    • O G70 se destaca em seu retorno tátil;
    • Vantagem competitiva com gatilhos programáveis;
    • Direcional garantem até 8 movimentos direcionais;
    • Variedade de conexões;
    • App Keylinker de personalização;
    • Design arrojado e material duradouro.

    CONTRA

    • O G70 não funciona no Xbox Game Pass para PC – mas funciona no app do mesmo serviço para celular;
    • Os elementos presentes no controle são tão resistentes, que fica até difícil remover os botões de ABXY para trocar;
    • Atraso relativamente grande no input na conexão Bluetooth.

    VEREDITO

    A construção e design do G70 o fazem ser tão imponentes quanto seu visual. Ao empunhar o controle, esse que vos escreve se viu derrotando a Elite dos 4, entregando cartas por cidade à beira de um lago, lutando contra os vilões do submundo grego e até mesmo lutando contra a Yakuza. O G70 te permite assumir várias vidas de maneira admirável no mundo dos games e pode até te fazer abolir toques desnecessários na tela de seu celular.

    O G70 é poderoso no que se propõe, com uma qualidade premium, ele se destaca por seu custo-benefício entre os controles da mesma categoria e pode vir a estrelar na lista de produtos necessários se você tem o hábito de jogar com controle, no PC ou no celular. E se você não tem o costume, após adquirir o G70, pode não querer voltar a utilizar o mouse e teclado.

    DIMENSÕES

    Altura: 106 mm

    Largura: 165 mm

    Profundidade: 61 mm

    Peso: 240 g

    Autonomia: ± 10 horas

    Agradeço nesse post o envio do G70 pela Thunderobot e convido-os a ler nossos outros reviews.

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    Elvis Presley: Conheça o Rei do Rock e suas melhores músicas

    Quando falamos sobre o rock e toda a sua evolução, é impossível não citarmos Elvis Presley, não é mesmo? A voz incomparável, o jeito único de dançar e atuar, além do estilo próprio de se vestir, o transformaram em um dos mais significantes ícones culturais do século XX. A figura mítica do Rei do Rock continua intacta mesmo após 45 anos de sua morte – completados no dia 16 de agosto de 2021 – e suas canções seguem conquistando fãs no mundo todo. 

    Para homenagear Elvis, preparamos esse artigo para quem quer conhecer mais sobre o Rei do Rock.

    Elvis Aron Presley nasceu em East Tupelo, Mississipi, Estados Unidos no dia 08 de janeiro de 1935. Filho de Vernon e Gladys Presley, nasceu de um parto difícil, de gêmeos, onde seu irmão não sobreviveu. Em 12 de setembro de 1948, sua família mudou-se para Memphis, Tennessee, onde passou sua infância.

    Presley participava do coro da igreja evangélica local e recebeu influência do blues. Aprendeu a tocar guitarra e participou de concursos de música em sua cidade.

    Antes da fama, Elvis trabalhou como motorista de caminhão e como lanterninha de cinema. Nessa época, ele tentou entrar em uma banda profissional liderada por Eddie Bond, mas foi rejeitado e passou a acreditar que nunca seria cantor.

    INÍCIO DE CARREIRA

    Em 1954, Elvis foi contratado pelo produtor musical de rhythm and blues Sam Phillips, que estava à procura de um cantor branco que cantasse um blue legítimo. No mesmo ano, Elvis gravou seu primeiro disco, um compacto com as músicas That’s All Right e Blue Moom of Kentucky. Suas apresentações encantavam as plateias. No dia 2 de outubro fez sua primeira apresentação fora de seu estado, em Atlanta, Geórgia.

    Em 1955, foi contratado pela gravadora RCA Victor. Suas novas músicas Mystery Train e Baby Let’s Play House, logo ocuparam as paradas de sucesso. Suas apresentações nos programas de rádio e televisão fascinavam o público.

    Em 1956, Elvis apresentou-se no programa de televisão dos irmãos Dorsey e logo seu álbum Heartbreak Hotel alcançou em um ano a marca de nove milhões de cópias vendidas.

    Elvis Presley iniciou suas apresentações internacionais, encantando e escandalizando as plateias, com suas roupas estravagantes e sua forma diferente de dançar.

    CONHEÇA AS 10 MELHORES MÚSICAS DE ELVIS PRESLEY

    Can’t Help Falling In Love

    Podemos apreciar o lado romântico do Rei do Rock em Can’t Help Falling In Love, considerada uma das canções românticas mais bonitas de todos os tempos. 

    Em 1961, Elvis Presley estrelou o filme Blues Hawaii e a música “Can’t Help Falling In Love” fez parte da trilha sonora.

    Suspicious Minds

    Grande sucesso de Elvis Presley, Suspicious Minds foi composta por Mark James e lançada em agosto de 1969, depois de ser entregue ao rei pelo produtor Chips Moman

    A canção conquistou o topo das paradas americanas e se tornou uma de suas músicas mais populares de sua carreira.

    Always On My Mind” 

    Presente no álbum Separate Ways, de 1973, Always On My Mind fez um grande sucesso com o grupo Pet Shop Boys, que decidiu gravar a música em 1987 para fazer uma homenagem ao rei. 

    A versão de Elvis se tornou muito famosa e foi regravada logo depois que o cantor se separou de sua esposa, Priscilla Presley.

    Love Me Tender

    Love Me Tender foi escrita por Ken Darby para fazer parte da trilha do filme que inicialmente recebeu o nome de The Reno Brothers. Este seria o primeiro filme estrelado pelo cantor, mas a música fez tanto sucesso que o filme ganhou o mesmo nome.

    Love Me Tender conquistou uma das bilheterias mais expressivas da história do cinema, e a música se tornou um dos maiores sucessos de Elvis.

    Jailhouse Rock

    Uma das características de Elvis era regravar grandes músicas e dar o seu toque rockabillyJailhouse Rock foi escrita por Jerry Leiber e Mike Stoller, mas foi com o Rei do Rock que se tornou uma grande hit.

    Fever

    Muitos artistas regravaram Fever, como Peggy Lee, Madonna, Ella Fitzgerald e, claro, Elvis. Este clássico do R&B foi criado por Eddie Cooley e John Davenport.

    Trouble

    No filme King Creole, Elvis faz o papel de Danny Fisher, garoto que trabalha num bar como garçom e é desafiado a subir no palco para mostrar seu talento como cantor, e é Trouble que ele apresenta em sua performance. Em 1968, o cantor fez um especial de retorno e cantou esta música, provando que estava mais poderoso do que antes.

    Hound Dog

    Composição de Jerry Leiber e Mike Stolle, a música Hound Dog ficou mais conhecida na versão de Elvis Presley e foi lançada pelo rei em 1956. A música original é 1952 e foi gravada pela primeira vez por Willie Mae “Big Mama” Thornton, cantora de blues e R&B.

    Heartbreak Hotel

    Ela foi o primeiro single de Elvis, lançado em janeiro de 1956 pela RCA. Ela foi composta por Tommy Durden e Mae Boren Axton e Elvis Presley também ganhou créditos. A letra teria se revelado como inspiração após ele ver um artigo no jornal sobre o suicídio de um homem que saltou da janela de um hotel.

    It’s Now or Never

    It’s Now or Never tornou-se em um dos maiores êxitos da carreira de Elvis Presley; é uma versão do clássico italiano chamado O Sole Mio, composta no fim do século XIX no ano de 1898. A música italiana foi gravada pela primeira vez por Giuseppe Anselmi, em 1907. A primeira versão em língua inglesa para a referida canção ocorreu em 1949, gravada por Tony Martin com o nome de There’s no Tomorrow.

    A versão de Elvis é datada de 1960 sendo lançada em single com A Mess Of Blues no lado B. Atingiu a primeira posição da Billboard em agosto de 1960. Foi posteriormente relançada na coletânea Elvis Golden Records Vol.3, de 1963; além de diversos lançamentos ao longo dos anos em álbuns oficiais e piratas.


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