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    CRÍTICA – The Medium (2021, Bloober Team)

    O terror nos games é um gênero que sempre produz grandes acertos ao longo das décadas e gerações de consoles. Dentre clássicos, o subgênero de sobrevivência e o terror sobrenatural se destacam, com títulos como Silent Hill e Fatal Frame. Em 2021, foi lançado para o PlayStation 5, Xbox Series X | S, PC e Amazon Luna o game The Medium desenvolvido pela Bloober Team.

    A desenvolvedora é conhecida pelos seus projetos voltados ao gênero de terror como Layers of Fear, Observer e a experiência in game de Blair Witch.

    No fim de 2022, o jogo foi adicionado ao catálogo de assinantes Extra/Deluxe da PlayStation Network, ganhando novamente atenção dos gamers.

    A equipe de desenvolvimento de The Medium conta com Wojciech Piejko, conhecido pela participação na série de jogos Observer e no elenco de vozes o título conta com a participação de Troy Baker como o vilão.

    A trilha sonora é composta por Akira Yamaoka, cujo o trabalho é conhecido na franquia de Silent Hill.

    Em outubro de 2022 a Bloober Team em suas redes sociais confirmou que haverá uma adaptação de The Medium para série de TV. O acordo a respeito dos direitos foi firmado com a Platige Image e o projeto será comandado por Tomasz Baginski, conhecido pela série de The Witcher.

    SINOPSE

    The Medium conta a história de Marianne Severo, uma mulher que sofre de problemas mentais onde consegue transitar entre os mundos: o nosso mundo e o mundo espiritual.

    Enquanto lamenta a morte de seu pai adotivo, recebe a ligação de um homem misterioso que garante poder explicar a origem de seus dons sobrenaturais.

    ANÁLISE

    Eu acredito que The Medium é um dos melhores jogos do gênero lançados na mais recente geração de consoles. Uma história imersiva, uma gameplay que se torna fluída e com uma dificuldade crescente.

    Se tratando de gameplay o jogo se aproveita de referências como a franquia de jogos Silent Hill, cuja a história é centrada entre transitar entre mundos. No caso de The Medium não acontece uma passagem, mas a coexistência em ambos os lados, tornando uma experiência de jogo totalmente diferente.

    O que para a protagonista isto se torna uma maldição, para o jogador é uma experiência diferente. Pois, é necessário interagir com ambos os lados para que se possa desvendar os mistérios que serão propostos quando isso acontecer.

    Em relação às mecânicas, o jogo não é voltado para a ação e, neste caso, não o torna monótono ou algo relacionado. Mas uma experiência imersiva de resolução de mistérios, pois a cada interação entre mundos se conhece sobre a história de Marianne.

    Além dos mistérios, ainda se tem algumas interações mais combativas; quando a protagonista cria escudos e explosões de energia para se proteger. Mas é necessário recarrega-los ao tocar nas luzes que representam as suas memórias mais positivas.

    Entre Lá e Cá: Uma experiência mediúnica

    Se tratando de história, The Medium é um excelente terror sobrenatural voltado ao terror psicológico. Com uma narrativa densa que aborda temas pesados como diversos tipos de violência, se tornando uma experiência peculiar quando se interage com as almas atormentadas.

    Os aspectos visuais, principalmente do plano sobrenatural são excelentes ao utilizar faces sem rosto e brinquedos danificados; todos contendo lembranças aterradoras e que desejam ser esquecidas pelas almas atormentadas.

    Vivemos as experiências sensoriais que Marianne tem ao longo da história e o excelente trabalho de som realizado no jogo torna uma experiência ainda mais realista. Desta forma, se busca o que pode ser o mais próximo de uma experiência sobrenatural.

    O excelente trabalho de Troy Baker como o vilão The Maw (A Mandíbula) vale se destacar, mantendo a imponência da criatura macabra de forma assustadora a cada interação de Marianne com o antagonista.

    Uma outra personagem a se destacar é Lilliane/Sadness (Tristeza), a irmã mais velha de Marianne e responsável pela criação de The Maw, após os eventos catastróficos que ocorrem enquanto estava viva.

    A conclusão do jogo é ambígua, seja para se interpretar o desfecho da personagem ou para se abrir espaço para sequência. Entretanto este fato não é um elemento frustrante trazendo mais reflexões a respeito de sua história.

    VEREDITO

    The Medium em muitos aspectos não é um jogo voltado para a ação com grandes cenas de lutas, mas sim um game de uma história interativa, com uma narrativa excelente, imersiva e com a garantia de uns bons sustos ao longo de sua jornada.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    Treta: Conheça o elenco da nova série da Netflix

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    Se você ama a vingança, assista Treta, a nova série dramática de humor negro que segue as consequências de um incidente no trânsito entre dois estranhos obcecados por retribuição: Danny Cho (Steven Yeun), um empreiteiro sem sorte com algo a provar, e Amy Lau (Ali Wong), uma empresária cuja vida perfeita parece menos bonita de perto.

    À medida que a rivalidade (ou a “treta”, se preferir) entre eles aumenta, ela ameaça destruir suas carreiras, relacionamentos e talvez até eles mesmos. Da renomada empresa de entretenimento A24 e criador Lee Sung Jin, esta narrativa de 10 episódios é cheia de humor, suspense, paixão e narrativa comovente sobre a importância da família – para o bem ou para o mal.

    Conheça o elenco da produção!

    DANNY CHO (Steven Yeun)

    Considere a conta bancária em queda, a falta de perspectivas de emprego e o irmão mais novo pelo qual ele se sente responsável, e Danny “tem muito em seu prato” – mesmo “sem a carne”. Isso sem mencionar seu propósito de vida auto-imposto de economizar dinheiro suficiente para comprar um terreno para construir a casa dos sonhos de seus pais no SoCal.

    Antes do Treta, Yeun foi indicado ao Oscar por sua atuação no filme Minari – Em Busca da Felicidade (2020), vencedor do Globo de Ouro , e se tornou o primeiro asiático-americano a ser indicado ao prêmio de melhor ator.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA | Minari – Em Busca da Felicidade (2020, Lee Isaac Chung)

    Ele também teve papéis coadjuvantes em Não, Não Olhe! (2022) de Jordan Peele, Sorry to Bother You de Boots Riley, e Okja de Bong Joon-ho, mas muitos se lembrarão dele como Glenn da série de TV The Walking Dead, da AMC.

    Enquanto isso, seus créditos de dublagem incluem Voltron: Legendary Defender e Caçadores de Trolls: Contos de Arcadia da Netflix.

    AMY LAU (Ali Wong)

    Com um marido bonito, uma filha adorável, uma casa recém-reformada e a venda multimilionária de sua empresa em andamento – a empreendedora de plantas, Amy está pronta para se tornar uma dona de casa muito rica e muito satisfeita. Em sua mente, pelo menos. Tudo o que resta a fazer é fechar o negócio – ah, e arruinar a vida de Danny.

    Você pode reconhecer Ali Wong de qualquer um de seus três especiais de stand-up da Netflix: Baby Cobra (2016), Hard Knock Wife (2018) e Don Wong (2022).

    Ela teve um papel coadjuvante em Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa (2020), foi membro do elenco de American Housewife da ABC e fez participações especiais em Inside Amy Schumer, Black Box e Are You There, Chelsea? Ela também apareceu em Fresh Off the Boat, do qual foi escritora nas três primeiras temporadas.

    Wong contribuiu com sua voz para as séries animadas BoJack Horseman, Big Mouth e Recursos Humanos, além dos filmes Phineas e Ferb the Movie: Candace Against the Universe, WiFi Ralph – Quebrando a Internet e The Angry Birds Filme.

    GEORGE NAKAI (Joseph Lee)

    Como um escultor que se tornou pai dono de casa com o físico de um motociclista e zen como um monge budista, George parece o troféu de marido perfeito para a esposa Amy. Mas, como acontece com seus vasos personalizados, há mais do que um exterior brilhante, e muitas vezes passa despercebido. 

    Joseph Lee fez sua estreia no cinema em Buscando…, que apareceu no Festival de Cinema de Sundance de 2018. Ele também estrelou o curta-metragem Raspberry e as séries de TV Star Trek: PicardMiracle That We MetRizzoli & IslesNCIS: Los Angeles.

    Curiosidade: como seu personagem George, Lee também é um artista.

    PAUL CHO (Young Mazino)

    No meio de uma crise de um quarto de vida, Paul divide seu tempo entre jogos, investimentos em criptomoedas, bombear ferro e evitar seu irmão mais velho, Danny, tanto quanto possível. Farto de sua “família de perdedores”, o mais jovem Cho se distancia em todas as oportunidades.

    Young Mazino originalmente treinou como músico antes de se comprometer a atuar por volta de 2014.

    ISAAC CHO (David Choe)

    Recém-libertado da prisão, Isaac é o primo divertido de Danny e Paul. Isaac afirma que foi apenas um intermediário incompreendido nos crimes que resultaram em sua prisão, mas, independentemente disso, seu envolvimento resultou na perda dos pais de Danny e Paul do motel que possuíam e administravam. Parente generoso? Oportunista não confiável? Um pouco dos dois? Veremos…

    David Choe estrelou seu próprio programa titular, apropriadamente chamado The Choe Show e apareceu em episódios de  Better Things da FXThe Mandalorian na Disney+.

    JORDAN FORSTER (Maria Bello)

    Uma mulher incrivelmente rica que está acostumada a conseguir o que quer, Jordan tem o título de “chefona” da Forsters, a loja de materiais de construção que procura comprar a fábrica de Amy, Kōyōhaus. Com uma propensão para bullying e apropriação cultural, ela também é (infelizmente) quem vai decidir se o negócio de Amy vai ou não.

    Você pode conhecer Maria Bello de filmes como A History of Violence, Coyote Ugly, The Cooler, Lights Out, Gente Grande, Flicka e Thank You for Smoking ou séries de TV como NCIS, Law & Order: SVU, Goliath e ER.

    NAOMI FORSTER (Park Ashley)

    A cunhada de Jordan, Naomi, é dona de casa e Amy inveja sua situação. Mas enquanto Naomi se apresenta como uma dona de casa elegante e glamorosa, ela é solitária – e luta contra o FOMO e a insegurança como resultado de suas escolhas.  

    Park Ashley é provavelmente mais facilmente reconhecida por seu papel atual como Mindy na série Emily em Paris, também da Netflix ou como a Gretchen Wieners original em Mean Girls na Broadway. Seu trabalho teatral tem sido extenso, incluindo Mamma Mia!, o revival vencedor do Tony Award de O Rei e Eu. Alguns outros de seus títulos de TV incluem Only Murders in the Building, Mr. Malcolm’s ListGirls5Eva.

    PUBLICAÇÕES RELACIONADAS:

    CRÍTICA – Emily em Paris (2ª temporada, 2021, Netflix)

    CRÍTICA – Emily em Paris (1ª temporada, 2020, Netflix)


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    CRÍTICA – Super Mario Bros.: O Filme (2023, Aaron Horvath, Michael Jelenic)

    Cogumelos que deixam as pessoas maiores, flores mágicas e uma estrela que se torna invencível. Tudo isso e muito mais temos em Super Mario Bros.: O Filme. O longa animado chegou aos cinemas no dia 06 de abril, produzido pela Illumination Entertetainment em colaboração com a Universal Pictures. A produtora é conhecida por animações como Meu Malvado Favorito e seus spin-offs, The Lorax Sing, Pets e O Grinch.

    Os diretores são a dupla Aaron Horvath e Michael Jelenic e um elenco de vozes com Chris Pratt, Anya Taylor-Joy, Charlie Day, Jack Black e Seth Rogen. A dublagem conta com Raphael Rosatto, Manolo Rey, Carina Eiras, Marcio Dondi, Pedro Azevedo e Eduardo Drummond.

    A animação é uma adaptação da maior franquia de jogos da Nintendo sendo seu primeiro título em 1983. Dez anos depois houve uma adaptação em live action protagonizada por Bob Hoskins e John Leguizano.

    SINOPSE

    Em Super Mario Bros.: O Filme. Mario (Chris Pratt) é um encanador qualquer no bairro de Brooklyn junto com seu irmão Luigi (Charlie Day). Um dia, Mario e Luigi vão para no Reino dos Cogumelos, governado pela Princesa Peach (Anya Taylor-Joy). Mas, ameaçado pelo Rei dos Koopas, Bowser (Jack Black), que vai fazer de tudo para conseguir reinar todos os lugares.

    Mario terá que aprender como viver nesse novo reino perigoso, passando por vários biomas, utilizar itens e andar em plataformas nada confiáveis. Também estará acompanhado de amigos, como Toad (Keegan-Michael Key) e Donkey Kong (Seth Rogan).

    ANÁLISE

    Super Mario Bros

    Super Mario Bros. é uma animação que garante a melhor mistura possível entre diversão e nostalgia que se poderia criar. Como experiência cinematográfica a aventura do encanador italiano pelos canos de Nova York é garantia de boas risadas e momentos empolgantes.

    A animação tem pontos fortes que se vale ressaltar, como a sua trilha sonora e o próprio estilo de animação que adaptam de forma adequada uma história de fantasia. A direção aproveita o melhor da escolha de mídia para adaptação, trazendo ao espectador a melhor perspectiva de uma vivência de jogo deste universo.

    A trilha sonora se comunica muito bem com a ideia de experiência de jogo/ cinema, utilizando as músicas conhecidas tanto do público geral quanto dos amantes de jogos. Ainda neste aspecto se juntam a músicas dos anos 80, período que o primeiro jogo foi criado, sendo utilizadas de forma excelente ao longo dos 92 minutos de filme.

    Sim é ele, o Mario!

    Super Mario Bros

    Os personagens são igualmente carismáticos e proporcionam excelentes momentos. Mario é carismático e tem uma jornada de afirmação interessante, confiante em momentos difíceis e seu otimismo. O lado cativante do encanador é uma excelente solução de roteiro, para estabelecer vínculos com personagens como a princesa Peach, Donkey Kong e Toad. Proporcionalmente para se estabelecer como rival de Bowser que tem seus objetivos de conquista, tanto do universo quanto afetivo, sendo um vilão excelente.

    O roteiro talvez seja a única fragilidade longa, pois sugestiona algumas questões que são facilmente solucionadas, como a relação familiar dos irmãos. Porém, não é uma questão a qual a animação se propõe, mas utiliza este ponto para contextualizar a resiliência de ambos nos momentos difíceis.

     Quanto adaptação Mario Bros. consegue ser excelente, utilizando os principais elementos do jogo para construir a história. Assim como a trilha sonora, como mencionado anteriormente, e espalhando de forma interessante easter eggs e referências que não se esforçam e em estar escondidas.

    A conclusão é satisfatória, estabelecendo elementos que podem ser utilizados em uma futura sequência, mas não deixa de finalizar este primeiro momento. É interessante como esta construção de universo se estabelece com potencial para novas histórias e conhecer novos personagens. Importante neste filme ficar para as duas cenas pós créditos, uma mais divertida e outra já preparando o terreno para uma história futura.

    VEREDITO

    Super Mario Bros.: O Filme é uma aventura excelente, uma viagem nostálgica para fãs de jogos, de animações ou apenas pessoas que em algum momento em suas vidas se divertiram com as aventuras do encanador italiano neste mundo fantástico.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer:

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    CRÍTICA – Journey to the Savage Planet: Employee of the Month Edition (2023, 505 Games)

    Jogos que trazer a expansão da humanidade através do universo não é uma grande novidade, mas e se você for o simples trabalhador espacial que vai para estes lugares insalubres? Eis que surge Journey to the Savage Planet.

    O jogo desenvolvido pela Raccoon Logic e publicado pela 505 Games foi lançado originalmente em janeiro de 2020. Sendo lançado para PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch, além deu uma versão para o finado Google Stadia em 2021.

    Em fevereiro deste ano chegou para a nova geração Xbox Series X | S e PlayStation 5 a versão Employee of The Month Edition. Na versão é acrescentada a DLC Hot Garbage e jogadores que possuem a versão anterior podem fazer o upgrade gratuitamente.

    O título é uma combinação entre os gêneros FPS e Aventura com elemento dos subgênero Metroidivania devido ao seu grande mapa e objetivos.

    SINOPSE

    Journey to The Savage Planet é uma aventura em primeira pessoa onde assumimos o papel de um empregado da Kindred Aerospace, a orgulhosa detentora do título de “4ª melhor companhia de exploração interestelar”.

    ANÁLISE

    O game da Raccoon Logic e 505 Games é uma garantia de boas horas de gameplay, mas tem algumas mecânicas complicadas.

    Em aspectos gráficos ele é alegre, colorido e consegue trazer a energia de sua história expressa em sua ambientação. Seja a paisagem, criaturas locais ou até mesmos os chefões são graficamente agradáveis de visualizar e muito bem elaborados.

    Em sua gameplay a exploração é o forte e talvez o mais divertido ao longo de tudo que o título nos disponibiliza. As tarefas são simples de se realizar; mas o problema surge ao combinar suas ferramentas de jogo, que em boa parte se mostra lenta.

    Atirar contra alguma criatura, saltar em alguns lugares ou combinar ferramentas como gancho com outros movimentos se torna complicado de acordo com o desafio. Mas por outro lado, estas deficiências não são caóticas a ponto de estragar a experiência de jogo.

    Explore o planeta e melhore suas habilidades

    Elementos como a criação de equipamentos funcionando como uma árvore de habilidades e adquiri-los é interessante. A cada parte nova explorada do planeta se conhece elementos necessários e itens que podem forjar atributos de arma e equipamento.

    Neste ponto, em que o elemento do metroidivania se torna um excelente ingrediente adicionado ao jogo, todas as partes do amplo local se tornam interessantes de se visitar mais de uma vez, pois com um novo equipamento se pode acessar outra área deste local.

    Mesmo com tanto a se fazer o jogo tem uma jornada que pode ser considerada breve, com o tempo de oito a dez horas. Apesar disto e, de acordo com a curva de aprendizagem de cada player, este tempo pode se tornar mais amplo além da quantidade de tentativas que se realiza algum objetivo.

    A jornada ao longo da história é divertida tanto pela exploração do planeta colorido, quanto a companhia divertidíssima da IA que nos acompanha, com piadas a cada retorno ao jogo após morrer e alguns comentários na jornada garantem boas risadas.

    A história do jogo é modesta, mas através desta simplicidade se cria um background para que possamos aproveitar o que o jogo oferece. Neste aspecto alguns extras são divertidos, como os vídeos da Kindred Aerospace a respeito da “importância do seu trabalho como explorador”.

    A combinação de gameplay com história é excelente e divertida; e dentre nossas muitas tarefas no planeta, catalogar a fauna local com criaturas muito fofas e outras nem tanto é sem dúvidas o ponto alto.

    VEREDITO

    Journey To The Savage Planet: Employee of The Month Edition tem uma gameplay que não é dinâmica em divesos aspectos, porém não atrapalha em nenhum momento a experiência. Por outro lado é uma experiência de aventura excelente, com momentos engraçados, criaturas fofas e momentos de diversão que jogos do gênero sempre nos garantem.

    Nossa nota

    3,8 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    Power Rangers: Quem é o elenco do filme da Netflix?

    É hora de morfar! Bem, quase. Faltam alguns dias para que nossos Power Rangers voltem à ação, mas quem está vestindo o manto para a reunião de 30 anos?

    Para marcar essa data épica da franquia, o novo especial Power Rangers: Agora e Sempre, com roteiro da Netflix, segue o velho mantra, “Uma vez Ranger, sempre Ranger”.

    O especial de aniversário apresenta o retorno de alguns dos primeiros membros do elenco da franquia. O trailer apresentou o novo personagem Minh Kwan (Charlie Kersh), filha da Ranger Amarela Trini Kwan; infelizmente, a atriz Thuy Trang, que interpretou a Ranger Amarela na série original, morreu em 2001 em um acidente de carro.

    BILLY CRANSTON (David Yost)

    Estrelando como Billy Cranston, o Ranger Azul original, David Yost apareceu em quatro temporadas e mais de 200 episódios da série Power Rangers, além de Power Rangers: O Filme, de 1995. Billy serviu como o cérebro da equipe Ranger, com a invenção dos dispositivos de comunicação de pulso entre suas contribuições mais memoráveis. Yost é o único ator no novo longa que já apareceu ao lado de todos os outros Rangers que retornaram.

    Desde que deixou Power Rangers em 1996, Yost trabalhou principalmente do outro lado da câmera, tanto como produtor de reality shows (The Real Housewives of Beverly Hills e Temptation Island) quanto como executivo de desenvolvimento no canal Syfy.

    ZACK TAYLOR (Walter Emanuel Jones)

    A atuação carismática de Walter Emanuel Jones como o divertido e enérgico Zack Taylor criou um legado duradouro para o primeiro Ranger Preto. Zack combinou sua experiência em atletismo e artes marciais com seu amor pela dança para criar seu próprio estilo de luta, o Hip-Hop Kido. Jones tem muitas credenciais de dança, incluindo a apresentação na cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de Verão de 1992 e no primeiro Campeonato Mundial de Salsa anual da ESPN.

    Antes de finalmente reprisar seu papel como Zack em Power Rangers: Agora e Sempre, Walter Emanuel Jones já havia retornado ao mundo dos Power Rangers para dar voz a outros personagens. Em outro lugar, Jones fez sua primeira aparição em um longa-metragem creditado em Malcolm X, de Spike Lee, indicado ao Oscar e também apareceu em programas de sucesso como Family Matters, CSI: Crime Scene Investigation, Buffy the Vampire Slayer, NYPD Blue e The Shield. Recentemente, ele teve uma participação especial na reinicialização da House Party de 2023.

    MINH KWAN (Charlie Kersh)

    Thuy Trang (esquerda) e Charlie Kersh (direita).

    Ao lado dos muitos ex-alunos favoritos dos fãs de Power Rangers: Agora e Sempre, a novata Charlie Kersh causa um impacto poderoso em sua estreia como Minh Kwan, a filha adolescente de Trini Kwan, a Ranger Amarela original. O papel de Kersh como Minh presta homenagem a Trini e a atriz que a interpretou, Thuy Trang, que morreu em um acidente de carro em 2001. A corajosa Minh treina sob a tutela de seus pais substitutos, Zack e Billy.

    Kersh é uma atriz, cantora, dançarina e artista marcial que começou sua produção em turnê nos Estados Unidos de Matilda the Musical. Já faixa-preta e campeã de tae kwon do, ela foi recentemente recrutada para se juntar à equipe de dublês em ascensão 87North.

    KATHERINE “KAT” HILLARD (Catherine Sutherland)

    A atriz australiana Catherine Sutherland entrou para a franquia Power Rangers na terceira temporada de Mighty Morphin Power Rangers, tornando-se a segunda Ranger Rosa, Katherine “Kat” Hillard.

    Kat se juntou aos Rangers depois de ser colocada sob um feitiço maligno pela vilã Rita Repulsa, que a incluiu se transformando em um gato branco que foi adotado por um dos Rangers. (Não se preocupe, Kat, a gata, logo se transformou em humana – e eventualmente em Ranger.)

    Além de também estrelar Turbo: Um Filme dos Power Rangers (1997), a carreira de ator de Sutherland incluiu um papel no thriller de ficção científica de A Cela (2000), estrelado por Vince Vaughn e Jennifer Lopez, bem como vários episódios na renomada novela australiana Neighbours. Atualmente, ela hospeda a série de vídeos Power Rangers Playback no YouTube, ao lado de Nakia Burrise.

    ROCKY DESANTOS (Steve Cárdenas)

    Como Rocky DeSantos, Steve Cardenas tem a honra de ter interpretado tanto o Ranger Vermelho quanto o Ranger Azul, com Rocky começando como o segundo Ranger Vermelho antes de se tornar o Ranger Azul Zeo em Power Rangers Zeo. Como o ator que o interpreta, Rocky é um excelente artista marcial.

    Antes de vestir o traje vermelho novamente para Once & Always, Cardenas havia se afastado da atuação, concentrando-se em sua carreira nas artes marciais, abrindo seus próprios estúdios e ganhando medalhas em competições ao redor do mundo.

    ADAM PARK (Johnny Yong Bosch)

    Em Mighty Morphin Power Rangers, Johnny Yong Bosch pegou o manto de Ranger Preto de Jones, interpretando Adam Park, um adolescente tímido que aos poucos começou a sair de sua concha após ingressar no time. Adam também mudou as cores, fazendo a transição para o Ranger Verde em Power Rangers Zeo, Power Rangers Turbo e Turbo: A Power Rangers Movie.

    Após sua carreira no Rangers, Park se tornou um dublador prolífico, com papéis em videogames para Transformers, Naruto, Mortal Kombat, Dragon Ball Z, Star Wars e The Walking Dead. Além disso, ele conquistou uma posição como uma voz para as dublagens em inglês de filmes e séries de anime populares, incluindo Akira, One Piece e Bleach.

    AISHA CAMPBELL (Karan Ashley)

    Apresentada ao lado de Rocky e Adam, Aisha Campbell de Karan Ashley foi um alvo imediato do perigoso Lord Zedd. Mas, uma vez salva pelos Rangers, ela se tornou oficialmente a segunda Ranger Amarela, trazendo consigo sua valiosa experiência em tecnologia.

    Fora da série e de Mighty Morphin Power Rangers: The Movie (1995), Ashley estrelou várias sitcoms de sucesso, incluindo Boston Common, Hangin’ With Mr. Cooper, The Steve Harvey Show, The Parkers e Kenan & Kel. Ashley também co-escreveu o filme de ação e terror de 2005 Devon’s Ghost: Legend of the Bloody Boy, no qual ela estrelou ao lado de seu ex-colega de elenco de Ranger, Johnny Yong Bosch, que co-dirigiu o filme.

    RITA REPULSA (Barbara Goodson)

    Barbara Goodson deu voz a muitos personagens do universo Power Rangers ao longo dos anos, mas ela é mais conhecida por seu trabalho como a malvada feiticeira Rita Repulsa, cuja fuga de uma prisão espacial e ataque à Terra foi o evento que levou à criação dos Power Rangers. A atriz foi a voz do principal antagonista no início da franquia, incluindo Mighty Morphin Power Rangers: The Movie e Turbo: A Power Rangers Movie.

    O currículo de Goodson é extenso, já que ela também emprestou sua voz para Avatar, The Legend of Korra, Stars Wars: Guerra dos Clones e Spider-Man: The Animated Series.

    ALFA (Ricardo Horvitz)

    Quando os Power Rangers precisam, seu recurso mais confiável é o Alpha 5, uma IA totalmente autoconsciente que atua como o assistente robótico dos Rangers e de seu mentor Zordon. Dublado por Richard Horvitz, o personagem, que recebe uma atualização em Power Rangers: Agora e Sempre, costuma usar uma frase de efeito: “Aye-yi-yi-yi-yi!

    Embora Horvitz tenha participado dos Power Rangers, ele também apareceu em The Munsters Today, That’s So Raven e ao lado de Matt Damon em O Informante.


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    REVIEW – Haylou X1 Neo (2023, Haylou)

    O Haylou X1 Neo é uma das incríveis experiências que a Haylou poderia nos proporcionar. Com um lindo visual, o fone de ouvido bluetooth nos leva por uma experiência auditiva poderosa, tudo isso, enquanto se prova confortável e imersivo. Garantindo um retorno positivo no que diz respeito à sua responsividade, o fone de ouvido conta com um controle de toque inteligente e garante um conforto não tão invasivo quanto um fone intrauricular.

    O X1 Neo é tão potente quanto aparenta. Indo desde o design de sua case, até a duração da bateria do fone, que pode durar por até 5 horas, e que aliada ao carregamento da case, pode garantir aos seus fones cerca de 25 horas de duração sem carregamento após uso contínuo.

    Outro ponto que merece destaque mas será abordado ao longo desde review, é a captação de áudio do X1 Neo, que é clara, limpa e agradável, até nos ambientes mais barulhentos.

    ANÁLISE

    X1 Neo

    Após fazer uso do X1 Neo por pouco mais de uma semana, acredito que seja hora de trazer as impressões que tive do fone, não apenas as experiências positivas, mas também as negativas, ainda que tenham sido muito menores do que as vantagens relacionadas ao produto.

    O X1 Neo conta com um design leve e cabe no bolso e ocupa pouquíssimo espaço. O fone bluetooth conta com dois visuais distintos, podendo vir em duas cores diferentes. Seu visual charmoso com as cores grafite e laranja dão ao fone e sua case um destaque único. Sendo tão confortável quanto leve, o fone

    O fone de ouvido conta com um design leve e cabe no bolso e ocupa pouquíssimo espaço. O fone bluetooth conta com dois visuais distintos, podendo vir em duas cores diferentes. Seu visual charmoso com as cores grafite e laranja dão ao fone e sua case um destaque único. Sendo tão confortável quanto leve, o fone se mostra poderoso e duradouro.

    Os detalhes da arquitetura dos fones giram em torno de driver potentes de 13mm – para os mais leigos, os drivers são a parte mais importante de um fone de ouvido, pois a partir deles que os sinais elétricos são convertidos em som.

    Os drivers dinâmicos de 13mm garantem um baixo profundo e potente, garantindo um maior retorno em tudo que o fone de ouvido se propõe. Outro elemento super interessante é que ele pode ser conectado ao celular e ao Nintendo Switch, e por meio do toque inteligente podemos fazer o fone entrar no gaming mode.

    O fone que já conta com uma baixíssima latência, quando ativamos o Gaming Mode, faz com a latência seja de no máximo 0.06s, o que torna a experiência gamer muito mais imersiva.

    O único ponto negativo do X1 Neo pelo tempo em que o testei, vem do fato dele falhar em áreas urbanas, como em ruas muito movimentados e centros de cidade. Talvez por captar outros sinais, como os de roteadores que operam na mesma banda do fone bluetooth.

    CANCELAMENTO DE RUÍDO, CAPTAÇÃO DE ÁUDIO E CLAREZA DE SOM

    X1 Neo

    Alguns elementos como a bateria do X1 Neo são algum dos elementos que merecem muito destaque. Não apenas por sua duração, mas por como ele se comporta quando após um extenso período de uso.

    Diferente dos fones que contam com uma bateria não tão robusta, e um encaixa auricular mais invasivo como os dos fones intrauriculares, causam um incômodo com o passar do tempo, o que torna sua usabilidade mais desagradável e desconfortável. O X1 Neo conta com um encaixe confortável que faz com que seu uso seja o mais longo e confortável possível. Mas um problema relacionado ao encaixe do fone, faz com que o nosso ouvido ainda capte muito áudio externo, o que pode tornar uma experiência não tão poderosa assim.

    O cancelamento de ruído externo está presente na captação de áudio. Que ainda que potente, faça falta também na experiência auditiva da coisa. Mesmo gravando áudio ou em ligações em lugares mais barulhentos, o X1 se comporta bem, captando quase que perfeitamente o áudio enviado. Segundo o manual da fabricante, o áudio é melhor captado pelo fone de ouvido se posicionado com seu microfone na direção da boca.

    A clareza de som tanto da captação quanto de como o fone de ouvido se comporta no ouvido acabam por causar uma disparidade na diferença entre a alta qualidade dos dois em dois momentos distintos de seu uso.

    A forma do áudio se mostrar proeminente faz com que seu uso seja muito mais eficaz do que os fones de ouvido de entrada, como o X1 Neo é, graças a seu baixo custo, mas alto valor embutido – graças a sua qualidade e sua arquitetura. Ainda que ele se mostre como um fone de ouvido que pode ser usado para diferentes propósitos, seja à trabalho (quando conectado ao computador), em atividades corriqueiras (como ouvir música no trajeto de algum lugar) e até mesmo para lazer e competitivamente, utilizando o modo gaming.

    VEREDITO

    O que o X1 Neo nos permite fazer, nos garante uma experiência única desde que o tiramos da embalagem. Com cerca de 90% de bateria interna de fábrica, o fone de ouvido pode ser usado assim que retirado da embalagem. Mas a experiência não acaba aí. Quando mergulhamos nas minúcias deste fone, vemos como ele foi planejado para garantir o máximo de benefícios a seus usuários.

    Mesmo que peque no quesito “cancelamento de ruído”, ele nos leva por uma viagem robusta que vai além do que eu esperava pelo preço de um produto de entrada, mas com qualidade de produto high-end.

    O Haylou X1 Neo nos faz entender a importância de ter aparelhos bons e compatíveis com as plataformas que usamos a fim de tirar o máximo das experiências. O cuidado da Haylou ao produzir o X1 Neo vai além de como ela planeja seu interior. Com o estrutura plástica duradoura, tanto os fones quanto a case garantem uma maior qualidade, que se alinhada à estrutura interna, fazem os fones brilhar ainda mais em tudo que se propõe.

    O fone de ouvido Haylou X1 Neo é uma ótima surpresa no que diz respeito à durabilidade de sua bateria e todos os outros aspectos citados anteriormente. Quando o comparamos com os fones de mesma linha, vemos que ele se destaca e toma a liderança em muitos quesitos, fazendo com que o X1 Neo seja o mais potente e poderoso de sua categoria.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Você pode conferir mais detalhes do X1 Neo no site oficial da Haylou.

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