O ano de 2022 está caminhando para a “reta final” e mesmo com grandes produções até o momento, ainda há muitos filmes que estão para chegar ao catálogo da Netflix.
A gigante do streaming é famosa por lançar muitos títulos e consequentemente alterar a data de seus lançamentos, alguns ainda não possuem títulos oficiais em português, por isso, esta lista será atualizada mensalmente até o início de dezembro.
Conheça os filmes da Netflix mais aguardados!
SETEMBRO
Dia 9 – Fim da Estrada
Neste thriller de ação original Netflix, uma viagem pelo país se torna uma estrada para o inferno para Brenda (Queen Latifah) e sua família. Sozinhos no deserto do Novo México, eles têm que lutar por suas vidas quando se tornam alvos de um misterioso assassino.
Elenco: Queen Latifah, Chris “Ludacris” Bridges, Beau Bridges, Mychala Faith Lee, Shaun Dixon e Frances Lee McCain.
Dia 23 – O Homem do Jazz
De Tyler Perry, este filme retrata amores proibidos, dramas familiares e 40 anos de segredos e mentiras. Tudo ao som de muito blues.
Elenco: Joshua Boone, Solea Pfeiffer, Amirah Vann, Austin Scott e Ryan Eggold.
Dia 28 – Blonde
Baseada no best-seller de Joyce Carol Oates, esta biografia fictícia da lendária Marilyn Monroe é estrelada por Ana de Armas.
Elenco: Ana de Armas, Adrien Brody, Bobby Cannavale, Xavier Samuel, Julianne Nicholson, Lily Fisher, Evan Williams, Toby Huss, David Warshofsky, Caspar Phillipson, Dan Butler, Sara Paxton e Rebecca Wisocky.
As melhores amigas Sophie (Sophia Anne Caruso) e Agatha (Sofia Wylie) se encontram em lados opostos de uma batalha épica quando são levadas para uma escola encantada onde aspirantes a heróis e vilões são treinados para proteger o equilíbrio entre o Bem e o Mal. Baseado na série épica de sucesso internacional de Soman Chainani.
Elenco: Charlize Theron, Kerry Washington, Laurence Fishburne, Michelle Yeoh, Sofia Wylie, Sophia Anne Caruso, Jamie Flatters, Kit Young, Patti LuPone, Rachel Bloom, Peter Serafinowicz, Rob Delaney, Mark Heap e Cate Blanchett.
Dia 26 – The Good Nurse (ainda sem título nacional)
Aqui acompanhamos Amy (Jessica Chastain), uma enfermeira compassiva e mãe solo lutando com um problema cardíaco com risco de vida, forçada até seus limites físicos e emocionais pelos exigentes turnos noturnos na UTI. Mas a ajuda chega quando Charlie (Eddie Redmayne), um enfermeiro atencioso e empático, começa a trabalhar em sua unidade.
Enquanto compartilham longas noites no hospital, os dois desenvolvem uma amizade forte e dedicada e, pela primeira vez em anos, Amy realmente acredita no futuro dela e de seus filhos. Mas depois que uma série de mortes misteriosas de pacientes desencadeia uma investigação que aponta Charlie como o principal suspeito, Amy é forçada a arriscar sua vida e a segurança de seus filhos para descobrir a verdade.
Elenco: Jessica Chastain, Eddie Redmayne, Nnamdi Asomugha, Kim Dickens, Malik Yoba, Alix West Lefler e Noah Emmerich.
Dia 28 – All Quiet on the Western Front (ainda sem título nacional)
As experiências e angústias aterrorizantes de um jovem soldado alemão na frente ocidental durante a Primeira Guerra Mundial. Baseado no best-seller de Erich Maria Remarque.
Elenco: Felix Kammerer, Albrecht Schuch, Aaron Hilmer, Moritz Klaus, Edin Hasanovic, Adrian Grünewald, Thibault De Montalembert, Daniel Brühl e Devid Striesow.
NOVEMBRO
Dia 4 – Enola Holmes 2
Sucesso na Netflix com seu primeiro filme Enola Holmes (2020), agora a jovem Enola (Millie Bobby Brown) é uma detetive de aluguel como seu irmão Sherlock Holmes (Henry Cavill) e assume seu primeiro caso oficial para encontrar uma garota desaparecida, enquanto as faíscas de uma perigosa conspiração acendem um mistério que requer a ajuda de amigos – e Sherlock – para desvendar.
Elenco: Millie Bobby Brown, Henry Cavill, David Thewlis, Louis Partridge, Susan Wokoma, Adeel Akhtar, Sharon Duncan-Brewster e Helena Bonham Carter.
Uma jovem descobre um mapa secreto para o mundo dos sonhos de Slumberland e, com a ajuda de um fora-da-lei excêntrico, ela atravessa sonhos e foge de pesadelos, com a esperança de poder ver seu falecido pai novamente.
Elenco: Jason Momoa, Marlow Barkley, Chris O’Dowd, Kyle Chandler, Weruche Opia, India de Beaufort e Humberly Gonzalez.
DEZEMBRO
Dia 2 – Scrooge: A Christmas Carol (ainda sem título nacional)
Produzido pela Timeless Films em associação com Axis Studios e dirigido por Stephen Donnelly, a lenda eterna de Charles Dickens renasce nesta adaptação musical sobrenatural e de viagem no tempo da definitiva história de Natal.
Com sua alma em jogo, Scrooge tem apenas uma véspera de Natal para enfrentar seu passado e construir um futuro melhor. Apresentando músicas re-imaginadas da lendária e duas vezes vencedora do Oscar, Leslie Bricusse, Scrooge: A Christmas Carol é para uma nova geração cantar.
Elenco: Luke Evans, Olivia Colman, Jessie Buckley, Johnny Flynn, Fra Fee, Giles Terera, Trevor Dion Nicholas, James Cosmo e Jonathan Pryce.
Dia 9 – Pinóquio por Guillermo del Toro
O diretor vencedor do Oscar, Guillermo del Toro e a lenda do stop-motion premiado Mark Gustafson re-imaginam o conto clássico de Carlo Collodi sobre o lendário menino de madeira chamado Pinóquio em uma aventura encantada que transcende mundos e revela o poder vivificante do amor.
A animação é uma das mais aguardadas pelos assinantes da Netflix.
Elenco: Gregory Mann, Ewan McGregor, David Bradley, Tilda Swinton, Christoph Waltz, Finn Wolfhard, Cate Blanchett, John Turturro, Ron Perlman, Tim Blake Nelson e Burn Gorman.
Dia 23 – Glass Onion: A Knives Out Mystery (ainda sem título nacional)
Depois do sucesso de Entre Facas e Segredos de Rian Johnson, agora vemos o detetive Benoit Blanc (Daniel Craig) viaja para a Grécia para desvendar as camadas de um mistério envolvendo um novo elenco de suspeitos coloridos.
Elenco: Daniel Craig, Edward Norton, Janelle Monáe, Kathryn Hahn, Leslie Odom Jr., Jessica Henwick, Madelyn Cline, com Kate Hudson e Dave Bautista.
Dia 30 – Ruído Branco
Ao mesmo tempo hilário e horripilante, lírico e absurdo, comum e apocalíptico, Ruído Branco dramatiza as tentativas de uma família americana contemporânea de lidar com os conflitos mundanos da vida cotidiana enquanto lida com os mistérios universais da amor, morte e a possibilidade de felicidade em um mundo incerto. Baseado no romance de Don DeLillo.
Elenco: Adam Driver, Greta Gerwig, Don Cheadle, Raffey Cassidy, Sam Nivola, May Nivola, Lars Eidinger, Andre Benjamin e Jodie Turner-Smith.
O EA Sports FIFA é uma franquia mundialmente conhecida, estabelecida ao longo de ano de jogos que empolgaram e outros que não são tão saudosos aos fãs, exceto por meros detalhes mas sem grande inovação; porém nos títulos FIFA 21 e FIFA 22 existe o retorno do jogador Kyian Prince, que pelas trágicas circunstâncias da violência nunca pudemos testemunhar o seu talento nos gramados, mas a sua lembrança ficará eternizada para os torcedores do Queens Park Rangers, pessoas próximas e players que conheceram a história do atleta.
A TRAGÉDIA
Para contextualizar brevemente este trágico evento, o garoto de 15 anos, Kyian Prince foi um jogador das categorias de formação de atletas do Queens Park Rangers, que atualmente disputa a EFL Championship, que seria o segundo tier da divisão de futebol da Inglaterra.
No dia 18 de maio de 2006, ele foi assassinado por um estudante de sua escola após defender um colega ao sofrer bullying.
A FUNDAÇÃO
Além de toda a gravidade da violência no aspecto social, o clube também foi abalado; afinal um dos seus jovens talentos tão promissores que ainda dava os primeiros passos em sua carreira ter um desfecho tão trágico. Mark Prince, o pai de Kyian, que também seguiu a carreira no esporte, porém no boxe, no ano seguinte a perda do seu filho fundou a Kiyan Prince Foundation voltada para a orientação de jovens através da educação que visa tirá-los dos contextos violentos das gangues.
A HOMENAGEM
Em 2019, através de uma votação dos torcedores, a casa do Queens Park Rangers, o Loftus Road, foi renomeada Kiyan Prince Foundation Stadium em homenagem a fundação que surgiu em decorrência de tamanha tragédia. Mas o que exatamente o jogo FIFA tem haver com isso?
O LEGADO
Em 18 de maio de 2021, 15 anos depois deste trágico dia o game FIFA 21 anuncia que em sua próxima squad update, uma atualização do elenco de jogadores existentes, chegaria ao Queens Park Rangers: Kyian Prince, com a idade que teria naquele ano; além dos atributos técnicos que o nomeavam como uma jovem promessa.
No jogo ele possui um Overal de 75, o que pode ser considerado bom para efeitos de Modo Carreira e até mesmo para disputas online. Os atributos como sua Habilidade e Força foram desenvolvidos através de um esforço da equipe de efeitos visuais Framestore com treinadores que tiveram a oportunidade de treina-lo, registros em vídeo e para o seu visual houve a colaboração da família do jogador mesclando os traços do jovem com o de seu pai, assim temos um vislumbre de como seria este jogador que perdemos tão jovem, agora virtualmente aos 30 anos de idade, no auge físico e técnico de sua carreira.
Kyian foi adicionado ao elenco do Queens Park Rangers com a camisa de número 30 e vem sendo parte da equipe desde então, ao longo de toda a temporada 2020/2021 e no FIFA 22 foi confirmado que Kyian Prince será mantido no elenco por mais uma temporada, como um jogador que teve seu contrato renovado e irá permanecer na equipe para mais uma jornada de campeonatos.
O FUTURO
Ainda não há informações se o finado atleta estará presente no próximo título o FIFA 23, ainda mais depois da ruptura entre a Eletronic Arts e FIFA; depois de quase 30 anos de seu primeiro lançamento, a franquia de jogos FIFA agora passará a ser EA Sports FC, por conta do fim do contrato entre a desenvolvedora de jogos e a entidade máxima do futebol mundial.
Tretas contratuais entre desenvolvedora de jogos e federação de futebol à parte, a importância de uma homenagem como esta torna não apenas o futebol como algo além do seu esporte, mas como sua versão virtual também e apesar de não se saber se no próximo título teremos sua presença no time já é possível dizer que, pelo menos virtualmente, o garoto que sonhou em ser um jogador de futebol, como tantos outros que temos ao redor do mundo, conseguiu realizar o seu sonho de mostrar ao mundo o seu talento pelos gramados e quem sabe no Modo Carreira de alguns players, assim como no meu, ter a sua primeira convocação para a seleção nacional.
Estamos na Twitch transmitindo gameplays semanais de jogos para os principais consoles e PC. Por lá, você confere conteúdos sobre lançamentos, jogos populares e games clássicos todas as semanas.
Curte os conteúdos e lives do Feededigno? Então considere ser um sub na nossa Twitch sem pagar nada por isso. Clique aqui e saiba como.
Teenage Mutant Ninja Turtles: The Cowabunga Collection é a nova coletânea da Konami que reúne 13 jogos clássicos que marcaram a história da franquia no mundo gamer.
O novo jogo das Tartarugas Ninja foi lançado neste dia 30 de agosto para PC (Steam), PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X | S e Nintendo Switch. Leia a seguir nosso review de Teenage Mutant Ninja Turtles: The Cowabunga Collection jogado no console híbrido da Nintendo.
SINOPSE
Teenage Mutant Ninja Turtles: The Cowabunga Collection reúne 13 jogos clássicos das Tartarugas Ninja criados pela Konami em uma incrível coleção. Esta coleção fornece a oportunidade de experimentar estes jogos incrivelmente populares e inclui um conjunto de novas funcionalidades de qualidade de vida:
Jogo online adicionado para certos jogos e Jogo Cooperativo Local
Salve quando quiser e retroceda
Onze versões regionais japonesas
Mapeamento de botões
Arte e esboços de desenvolvimento exclusivos
Conteúdo histórico de mídia sobre as Tartarugas
Os jogos são baseados nos personagens e temas das séries de desenho animado e de quadrinhos dos anos 1980, As Tartarugas Ninja. O cenário do jogo costuma ser uma versão fictícia da cidade de Nova York, nos esgotos, dentro de bases futurísticas e até mesmo através do próprio tempo!
Jogos que fazem parte da The Cowabunga Collection
Teenage Mutant Ninja Turtles* (Arcade)
Teenage Mutant Ninja Turtles: Turtles in Time* (Arcade)
Teenage Mutant Ninja Turtles (NES)
Teenage Mutant Ninja Turtles II: The Arcade Game (NES)
Teenage Mutant Ninja Turtles III: The Manhattan Project (NES)
ANÁLISE DE TEENAGE MUTANT NINJA TURTLES: THE COWABUNGA COLLECTION
Ter história relevante a ponto de reuni-la em uma coletânea é um feito para poucas franquias. Mais do que isso: Fazer uma coletânea que honre o legado e justifique a sua existência é ainda mais desafiador. Felizmente, Teenage Mutant Ninja Turtles: The Cowabunga Collection se sai muito bem nessa tarefa.
O primeiro ponto positivo é a grande variedade de jogos. 13 games clássicos de gêneros atemporais como beat’em up, plataforma, luta e arcade é uma mescla interessantíssima. Só o fato da coletânea ter Teenage Mutant Ninja Turtles: Turtles in Time, um dos melhores beat’em up da história, já é algo a ser celebrado.
Entretanto, a mescla entre títulos das Tartarugas Ninja vai além e reúne jogos nas versões do ocidente e do Japão para que todo mundo possa conhecê-las melhor ou ter o primeiro contato com esses títulos. Foi o meu caso com a grande maioria dessa lista, e confesso que curti demais conhecer principalmente os três jogos de Game Boy.
Os recursos de melhoria de qualidade de vida também contribuem para uma boa experiência. Em especial, a possibilidade de facilmente retroceder alguns segundos de jogo, simplesmente apertando o botão L.
Um detalhe interessante, mas que não chega a ser um diferencial, é a possibilidade de jogar os games originais ou ativar modos específicos que possibilitam experiências distintas entre os jogos. No primeiro jogo das Tartarugas Ninja você pode ativar um modo com animações mais suaves, por exemplo. Ou ainda: Em Teenage Mutant Ninja Turtles: Tournament Fighters você pode habilitar a escolha de chefes para controlar, entre outros em cada título.
Por mais que o foco principal de Teenage Mutant Ninja Turtles: The Cowabunga Collection sejam os jogos, o outro grande acerto da Konami é a rica coleção em alta definição. De caixas e manuais dos jogos, passando pelas artes conceituais, até mesmo tendo espaço para as propagandas em revistas das décadas de 1980 e 1990. Você encontra de tudo um pouco sobre todos os jogos na coletânea.
Essa riqueza de materiais me surpreendeu positivamente, especialmente por estarem em alta qualidade. Outro detalhe que gostei demais foi a possibilidade de ouvir trilha por trilha dos jogos.
Como o Feededigno recebeu a chave da Konami para avaliar o jogo antes do lançamento, não tive quórum para testar os recursos online. No entanto, como todos os jogos da coletânea rodam bem no Nintendo Switch, acredito que seja uma experiência boa, apenas agregando o fator multiplayer aos games que possuem essa função.
VEREDITO
Teenage Mutant Ninja Turtles: The Cowabunga Collection pode não ser a coletânea definitiva porque não tem todos os jogos da história das Tartarugas Ninja, mas é certamente uma coleção muito bem feita e cheia de detalhes que deve encantar principalmente os fãs da franquia.
O novo produto da Konami também é uma ótima oportunidade para conhecer diversos jogos que não eram facilmente acessíveis no passado. Além disso, a coleção é super indicada para os amantes de jogos retrô por ter clássicos de diferentes gêneros, em especial o beat’em up.
Nossa nota
5,0 / 5,0
Assista ao trailer de Teenage Mutant Ninja Turtles: The Cowabunga Collection
Acompanhe as lives do Feededigno na Twitch
Estamos na Twitch transmitindo gameplays semanais de jogos para os principais consoles e PC. Por lá, você confere conteúdos sobre lançamentos, jogos populares e games clássicos todas as semanas.
Curte os conteúdos e lives do Feededigno? Então considere ser um sub na nossa Twitch sem pagar nada por isso. Clique aqui e saiba como.
A A24 é uma referência quando se trata de filmes indie e tem muitos trabalhos interessantes da produtora que são sucesso de crítica e que muitas vezes nos deixaram com uma reflexão ou arrepiados.
Confira nessa lista, sete obras que você precisa assistir:
MIDSOMMAR: O MAL NÃO ESPERA A NOITE
Abrindo a lista temos o cineasta Ari Aster com o seu segundo e polêmico filme Midsommar: O Mal Não Espera a Noite, que dividiu opiniões do público, mas que foi um sucesso na crítica especializada.
Na trama, Dani (Florence Pugh) está de luto após viver uma perda e seu namorado Christian (Jack Reynor), juntamente com seus amigos, decide levar a moça para um vilarejo na Suécia. Lá, coisas estranhas começam a acontecer e a sociedade que era aparentemente dócil começa a demonstrar comportamentos nefastos.
Midsommar é o tipo de filme que tem a cara da A24, pois traz reflexões sobre como as pessoas das grandes cidades, ou até mesmo de países que possuem uma soberania maior, lidam com o que é diferente, muitas vezes desrespeitando culturas em detrimento de seu senso de superioridade. Além disso, a direção de Aster é muito precisa, visto que consegue trabalhar o medo com a luz do dia, em cenários claros e cheios de vida, o que gera um sentimento de tensão bastante incomum, algo que diferencia a obra das demais.
Seguindo a lista de filmes de terror e suspense da A24, temos O Sacrifício do Cervo Sagrado, longa bastante perturbador que traz uma atuação monstruosa de Barry Keoghan como o antagonista da história.
Steven (Colin Farrell) é um cirurgião talentoso que carrega uma culpa imensurável em suas mãos após uma cirurgia malsucedida que acaba matando o pai de Martin (Barry Keoghan). Agora ele quer compensar isso tendo uma relação paternal com o rapaz, mas acaba descobrindo que a intenção de Martin é outra.
Com um clima de tensão contínua, diálogos com mensagens claras sobre privilégio, além de uma temática coven, O Sacrifício do Cervo Sagrado é o tipo de obra que deixa a agente de cabelos em pé a cada minuto que passa, muito por conta do trabalho sensacional de Yorgos Lanthimos e do elenco que entendeu o que ele queria.
Sala Verde é um dos injustiçados dessa lista de filmes de terror e suspenses da A24, visto que tem muita qualidade e é pouco falado dentro do leque incrível de opções que existem na produtora.
Um grupo de rock está tentando ganhar a vida e um amigo de um dos membros consegue um show no interior dos Estados Unidos. Quando a banda chega lá, se depara com uma gangue de neonazistas e agora tem que sobreviver no meio de vários assassinos sanguinários.
Sala Verde foi um dos últimos trabalhos de Anton Yelchin, que manda bem demais como o protagonista, atuando ao lado de Patrick Stewart que está monstruosamente ameaçador. O longa é carregado de momentos insanos e merece muito uma chance.
Talvez o mais polêmico da lista, A Bruxa colocou a A24 no radar de todos, pois trouxe uma obra atemporal e que foi marcante, para o bom e para o mal.
Thomasin (Anya Taylor-Joy) é uma jovem de uma família conservadora da Nova Inglaterra. Após um desaparecimento, ela deve lidar com seu pai cruel e com situações sinistras.
O longa dirigido por Robert Eggers não se baseia em sustos baratos, tampouco em aterrorizar com clichês básicos, e sim, de colocar as atuações lá no alto e um texto denso e complexo sobre conservadorismo e religião, criticando de forma bastante aberta as falhas desses dois pilares. Se você busca um filme mais no estilo de terror de shopping, passe longe de A Bruxa.
Seguindo a lista, um outro filme que dividiu o público, mas que foi aclamado pela crítica especializada, é Santa Maud, longa de 2019, dirigido por Rose Glass, que fala de forma bastante crítica do fanatismo religioso.
Na trama, acompanhamos Maud (Morfydd Clark), uma jovem enfermeira bastante religiosa que acabara de sair de uma clínica de reabilitação e que agora tem a missão de cuidar de Amanda (Jennifer Ehle), uma experiente dançarina que está com um câncer devastador. Agora a protagonista começa a ter uma obsessão pela sua paciente, tentando salvar a sua alma corrompida.
Santa Maud é um filme brutal e que mostra como a fé cega pode destruir a mente de uma pessoa. Cheio de momentos tensos, o longa é perturbador, mesmo que seja um pouco lento, o que pode afastar muitos espectadores. A direção é precisa e o texto é denso, ou seja, vá com tranquilidade que será recompensado.
O novo longa da A24, dirigido por Ti West, é X: A Marca da Morte, que traz um grupo de jovens cineastas que pretende fazer um filme pornô em uma fazenda com dois moradores estranhos e que escondem segredos obscuros.
Com uma estética setentista que lembra e muito o primeiro O Massacre da Serra Elétrica (1974), X é um prato cheio para quem curte um slasher de qualidade, uma vez que as atuações são excelentes, a direção é muito competente e a obra é bastante divertida com uma mensagem bem impactante sobre as agruras de envelhecer e do conservadorismo exacerbado de uma geração que foi reprimida sexualmente. Vale muito a pena!
Abrimos a lista com Ari Aster e vamos fechá-la com ele também!
Hereditário conta a jornada da família Graham que acabara de perder a avó e depois de mais um grande acidente, perde uma pessoa muito importante, gerando um luto destruidor no cerne deles.
Perturbador, com atuações em nível de Oscar, uma direção magnífica e um roteiro muito bem estruturado, Hereditário é um dos melhores filmes da A24 e uma opção excelente dentro do gênero de terror, uma vez que nos deixa de cabelos em pé e queixo caído ao final. Várias cenas são chocantes e o contexto coven com um terceiro ato insano dão a premissa de uma obra marcante e que deve ter uma chance na sua lista de longas para assistir. Veja e depois me agradeça!
Assista às nossas análises de filmes, séries, games e livros em nosso canal no YouTube. Clique aqui e inscreva-se para acompanhar todas as semanas nossos conteúdos também por lá!
A nova série original da Amazon, chega ao catálogo do serviço de streamingPrime Video no dia 1º de setembro. O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder será ambientada durante a Segunda Era de Arda, mundo onde encontra-se a Terra-Média.
A trama focará na história brevemente mencionada durante O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel onde descobrimos que Sauron ajudou a criar 20 anéis de poder, presenteando assim vários povos da Terra-Média, com o intuito de controlá-los. Foram 9 anéis aos Homens, 7 aos Anões, 3 aos Elfos e 1 para si, para então governar.
Conheça os principais personagens que encontraremos em O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder.
Arondir (Ismael Cruz Córdoba)
Arondir é um Elfo-silvestre, , um ramo dos Elfos-da-floresta que nunca saiu da Terra-média rumo a Valinor. Um soldado que cresceu nas agora submersas terras de Beleriand e passou quase um século vigiando os Homens das Terras do Sul, cujos ancestrais se aliaram ao mal muito tempo atrás. A longa vigilância dos Elfos chegou ao fim, mas Arondir se apegou ao povo, e principalmente à curandeira Bronwyn.
O personagem foi criado para a série O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder e por isso não é canônico.
O porto-riquenho Ismael Cruz Córdoba é o primeiro negro a interpretar um Elfo em adaptação live action da obra de J.R.R. Tolkien; o ator esteve presente também em Duas Rainhas (2019).
Bronwyn (Nazanin Boniadi)
Mãe solo e curandeira de Tirharad, uma vila de Homens, nas Terras do Sul que tem uma inteligência e curiosidade jamais valorizadas por aqueles a seu redor. Mas tem alguém que reconhece suas qualidades: o soldado Elfo Arondir. Só que ele é odiado por todos os conterrâneos de Bronwyn, e isso torna qualquer relação entre eles proibida.
A personagem foi criada para a série O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder e por isso não é canônica.
A atriz britânica Nazanin Boniadi esteve presente em séries como How I Met Your Mother e Homeland; e filmes como O Escândalo (2019).
Calêndula Brandepé (Sara Zwangobani)
A Pés-Peludos Calêndula Brandepé ela é a segunda esposa de Largo Brandepé. Madrasta carinhosa de Nori, dedicada à sobrevivência da família e a manter os pés de Nori no chão. Ela já teve o espírito aventureiro da filha, mas aprendeu da forma mais dura que os sonhos da juventude devem, um dia, ser substituídos pelas necessidades da realidade.
A personagem foi criada para a série O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder e por isso não é canônica.
A atriz e modelo australiana pode ser vista na série Packed To The Rafters.
Celebrimbor (Charles Edwards)
Celebrimbor era um Príncipe Ñoldorin e o último na linhagem da Casa de Fëanor, que vivia na Terra-Média. Ele era um governante de Eregion durante a Segunda Era e um mestre ferreiro. Ele é lembrado principalmente por sua criação dos Três Anéis de Poder Élficos: Nenya, Vilya e Narya.
O ator Charles Edwards esteve presente em séries como Downton Abbey e Sherlock.
Disa é esposa do Príncipe Durin IV e princesa da grande cidade anã de Khazad-dûm, na Terceira Era conhecida como Moria. É uma Anã carinhosa e simpática com um dom especial de cantar para a montanha para localizar certos minérios e descobrir onde é seguro cavar. Ela fará de tudo pelo futuro do seu povo – o que, às vezes, significa pressionar o marido a fazer o que ambos sabem que é o certo.
A personagem foi criada para a série O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder e por isso não é canônica.
A atriz Sophia Nomvete conhecida por seus papéis no palco ganhou inúmeros prêmios por The Evening Standard e Broadway World.
Eärien (Ema Horvath)
Eärien é uma senhora númenoreana da Segunda Era, filha do Senhor Elendil de Andúnië. Seu nome significa “Filha do Mar”. Embora todos compartilhem um forte vínculo, em um reino cheio de complexas tensões políticas e sociais, Eärien descobre que suas convicções podem não ser as mesmas de sua família.
A personagem foi criada para a série O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder e por isso não é canônica.
A atriz Ema Horvath atuou no filme Perfeição Insondável (2020), além de outros trabalhos.
Elanor Brandepé (Markella Kavenagh)
Elanor “Nori” Brandepé é filha de Largo Brandepé e foi vista no primeiro trailer da série, mas não ganhou nenhuma outra definição até o momento, a não ser seu nome – que se assemelhada ao dos Hobbits vistos nas trilogias de O Hobbit e O Senhor dos Anéis – e sua raça, a dos Pés-Peludos, ancestrais dos Hobbits.
Uma sonhadora nata, Nori anseia por aventuras além dos limites restritos do perigoso mundo dos Pequenos.
A personagem foi criada para a série O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder e por isso não é canônica.
A atriz australiana Markella Kavenagh está presente no filme Meu Primeiro Verão (2020), além de outros trabalhos.
Elendil (Lloyd Owen)
Elendil, também conhecido como Elendil, o Alto; o Belo, ou Voronda (“O Fiel”), foi um Homem de Númenor que liderou os sobreviventes de sua Queda para as costas da Terra-Média onde fundaram dois reinos no exílio, Arnor e Gondor. Assim, Elendil tornou-se o primeiro rei de ambos os reinos e deteve o título de primeiro Alto Rei dos Dúnedain, tornando-o soberano supremo de todos os exilados númenoreanos nas terras a leste do Grande Mar.
Conhecido como o maior guerreiro de todos os Dúnedain, Elendil era o portador da espada Narsil, usada por seu filho, Isildur, para cortar o Um Anel da mão de Sauron durante a batalha final contra as legiões do Senhor da Trevas, sendo quebrada no processo. Mais tarde foi reforjada, renomeada como Andúril e se tornaria a espada de Aragorn II Elessar.
Na série Elendil é o Capitão da Guarda do Mar númenóreana e se sente mais em paz quando navega. Viúvo, seus filhos já estão crescidos e começando um novo capítulo na vida, lançando a própria vida de Elendil em águas desconhecidas.
Elrond (Robert Aramayo)
O Elfo Elrond, Senhor de Valfenda, foi um dos poderosos governantes élficos da antiguidade que viveu na Terra-Média desde a Primeira Era até o início da Quarta Era; e foi o pai de Elladan, Elrohir e Arwen Undómiel, a eventual esposa de Aragorn.
Elrond também foi o portador de um dos Três Anéis de Poder Élficos, o Vilya.
Robert Aramayo ganhou os olhares dos fãs de fantasia depois de interpretar o jovem Ned Stark na sexta temporada de Game of Thrones.
Na série quando os poderes superiores lhe deram a opção de ser Humano ou Elfo, Elrond, o meio-elfo, escolheu a imortalidade. Já seu irmão Elros preferiu a vida mortal e se tornou o primeiro Rei de Númenor. A grandeza corre nas veias de Elrond, mas ele ainda não achou seu lugar no mundo. Ele deverá se decidir entre dois caminhos: fazer o que é certo para seu reino ou permanecer leal a quem lhe é querido.
Uma das maiores Elfas da Terra-Média, Galadriel superou quase todos os outros em beleza, conhecimento e poder, além de ter sido a portadora de Nenya, um dos Três Anéis de Poder Élficos. O autor J.R.R. Tolkien pensava nela, junto com Gil-galad, o rei élfico, como uma das mais poderosas e belas de todos os Elfos que restaram na Terra-Média na Terceira Era.
A atriz Morfydd Clark pode ser vista também no filme Santa Maud (2021) e nas séries His Dark Materials (2019) e Drácula(2020), da HBO e Netflix, respectivamente.
Na série ela é uma lendária guerreira élfica e Comandante das Forças do Norte. Ainda longe de ser a sábia e etérea Senhora de Lórien, esta Galadriel bem mais jovem é teimosa e persistente – e obcecada em caçar um mal furtivo.
Gil-galad era um Elfo noldorin filho do Elfo Orodreth e detinha a mais alta autoridade entre os Elfos que governava, sendo o último Alto Rei dos Noldor na Terra-Média e era respeitado tanto pelos Noldor quanto pelos Sindar.
O Senhor dos Altos Elfos formou a Última Aliança de Elfos e Homens ao lado do Rei Elendil; liderando os Elfos à guerra contra o Sauron durante este tempo.
O Reino dos Altos Elfos do Oeste foi confiado por Celebrimbor com dois dos Três Anéis de Poder Élficos: Vilya e Narya; que Gil-galad passou para seu arauto Elrond e seu tenente Círdan antes de sua morte.
Na série, Gil-galad é o Governando em Lindon, a capital élfica, ele luta por um futuro promissor para todos os Elfos – mas guarda um grande segredo que ameaça tanto seu povo quanto a Terra-Média.
Halbrand viveu durante a Segunda Era, em algum momento ele ficou a deriva em uma jangada durante uma tempestade em algum lugar nos Mares Separadores; e foi quando ele encontrou Galadriel.
O personagem foi criado para a série O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder e por isso não é canônico.
Na série, Halbrand é um “Homem inferior” das Terras do Sul, um náufrago astuto fugindo de seu passado – e possivelmente de seu destino.
O ator britânico Charlie Vickers pode ser visto em Médici: O Magnífico (2016).
Isildur (Maxim Baldry)
Isildur era o filho mais velho de Elendil e irmão de Anárion. Ele e Anárion fundaram e governaram conjuntamente Gondor, enquanto seu pai morava em Arnor, no norte.
Na Guerra da Última Aliança, Isildur cortou o Um Anel da mão do Maia Sauron, mas ele se recusou a destruí-lo. Isildur foi posteriormente morto por Orcs e o Um Anel foi perdido no Desastre dos Campos de Lis por quase 2.500 anos. Sua recusa em destruir o Um Anel permitiu que o espírito de Sauron durasse e assegurou que ele continuaria sendo uma ameaça para a Terra-Média.
Kemen é um nobre númenoreano da Segunda Era, e filho de Pharazôn. Ele é um jovem arrogante, porém encantador, que almeja ganhar a aprovação do pai, Pharazôn – talvez indo longe demais para provar lealdade aos ideais do pai.
O personagem foi criado para a série O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder e por isso não é canônico.
O ator León Wadham pode ser visto na série Go Girls.
Largo Brandepé (Dylan Smith)
Largo Brandepé é um dos Pés-Peludos, um ancestral dos Hobbits e pai de Nori; ambos vivem em algum ponto da Segunda Era. Ele é o bondoso pai de Nori e um fabricante de rodas que cede aos devaneios da filha mais do que deveria.
O personagem foi criado para a série O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder e por isso não é canônico.
O ator Dylan Smith pode ser visto no filme Limonada (2018), entre outros trabalhos.
Sadoc Covas (Lenny Henry)
Sadoc Covas, é um Pés-Peludos da Segunda Era e aparentemente é conterrâneo de Elanor Brandepé e Poppy Proudfellow.
O personagem foi criado para a série O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder e por isso não é canônico.
Na série, Sadoc é o líder sábio dos Pés-Peludos que encontra as trilhas e guia a comunidade à segurança na migração anual. Ele detém a sabedoria de gerações e é encarregado de guardar os segredos escondidos nas estrelas.
O Estranho é o apelido dado ao indivíduo enigmático que, em algum momento da Segunda Era, chegou à Terra-média na forma de um meteorito. Sua história possivelmente será um dos maiores mistérios da série.
O personagem foi criado para a série O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder e por isso não é canônico (até que alguma revelação mude isso).
O ator Daniel Weyman pode ser visto no filme Dunkirk (2017).
Ar-Pharazôn, também conhecido como Pharazôn, o Dourado, foi o 25º e último Rei de Númenor. De todos, ele exercia o maior poder, mas o usava de maneira mais imprudente; seu desejo pela vida eterna causou a destruição de Númenor e a Mudança do Mundo.
O ator Trystan Gravelle pode ser visto no filme A Fera (2017), entre outros trabalhos.
Poppy Proudfellow (Megan Richards)
Poppy Proudfellow é uma Pés-Peludos, vivendo na Segunda Era. A melhor amiga de Elanor Brandepé também é conhecida como Papoula. Ela é uma órfã que sofreu uma grande perda e teve que amadurecer rápido. Ela é a amiga do peito de Nori. Papoula é curiosa, leal, e enfrentará ao lado da amiga tudo que vier – até as suas travessuras.
A personagem foi criada para a série O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder e por isso não é canônica.
A atriz Megan Richards pode ser vista em Wanderlust: Navegar é Preciso (2018).
Príncipe Durin IV (Owain Arthur)
Durin IV era um rei do Povo de Durin que governou a grande cidade anã de Khazad-dûm, que ficou conhecida como Moria, e foi o quarto rei a ter o nome de Durin. E herdou de seu pai um dos Sete Anéis de Poder dos Anões, o Anel de Thrór, o primeiro dos sete a ser forjado para os Anões.
Enquanto o próprio Sauron deu aos Anões seus Anéis de Poder, o Anel de Thrór foi originalmente dado ao Rei Durin III de Khazad-dûm por Celebrimbor, e permaneceu na linha da Casa de Durin por milhares de anos.
Oficialmente, seu pai idoso ainda detém o cetro do Reino da Ilha de Númenor, mas a Rainha-Regente Míriel é a governante interina. Embora o reino esteja no auge de suas riquezas e poder, Tar-Míriel carrega o fardo de um terrível segredo que paira sobre todo seu povo.
Míriel deveria ter sido a Rainha Governante, mas seu trono foi usurpado por seu primo, Ar-Pharazôn, que se casou com ela contra sua vontade e lhe deu o nome de Ar-Zimraphel. Seu nome significa “filha da Alta Jóia”.
A atriz Cynthia Addai-Robinson pode ser vista nas séries Spartacus, Arrow e O Atirador.
Theo (Tyroe Muhafidin)
Theo é um dos residente de Tirharad e filho único de Bronwyn, que cresceu sob a vigilância de Elfos que não veem nada além do legado do mal de seu povo. Enquanto encara questões pessoais e busca provar seu próprio valor, ele se vê tentado por uma descoberta sombria.
O personagem foi criado para a série O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder e por isso não é canônico.
O ator Tyroe Muhafidin pode ser visto no curta-metragem Two Sands (2021).
Adar (Joseph Mawle)
Depois de O Estranho, talvez o personagem de Joseph Mawle seja o segundo maior mistério da série. Não há informações oficiais sobre Adar. A espada do personagem mostrada no pôster oficial (imagem acima) aparenta ser uma espada élfica, com o mesmo formato da utilizada por Galadriel e outros Elfos. Será que o personagem é um Elfo maligno?
[ATUALIZAÇÃO]
Na série, ele é o líder dos Orcs nas Terras do Sul.
Adar era originalmente um Elfo até se tornar um prisioneiro de Morgoth e tornou-se um Uruk. Foi através desses prisioneiros que Morgoth torturou e corrompeu os Elfos reféns, dando origem aos primeiros orcs e, consequentemente, aos Uruks.
[FIM DA ATUALIZAÇÃO]
O ator pode ser visto nas séries Game of Thrones e The Passion em filmes como No Coração do Mar (2015) e Dunkirk (2017).
O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder terá o episódio 1 e 2 lançados no dia 1º de setembro, sexta-feira e os demais serão lançados semanalmente, às quintas e esta primeira temporada contará com 8 episódios no total.
Um Marido Fiel é um longa dinamarquês da Netflix e que está fazendo sucesso no Brasil. O filme de suspense é dirigido por Barbara Topsøe-Rothenborg.
SINOPSE DE UM MARIDO FIEL
Christian (Dar Salim) vive um casamento infeliz com sua esposa Leonora (Sonja Richter). Para compensar isso, recorre a um relacionamento extraconjugal com Nikkei (Sus Wilkins) uma bela arquiteta da firma de Christian.
As coisas se complicam quando segredos são revelados e agora ele fará coisas absurdas para poder ter sua nova amada em seus braços.
ANÁLISE
Um Marido Fiel é um thriller de suspense que inicia com uma cena chocante e que usa o restante do seu tempo para desvendarmos o mistério envolvendo um crime bárbaro cometido pelo protagonista. Esse estilo de narrativa tem sido muito comum e tem feito muito sucesso, uma vez que começar o filme pelo fim nos intriga e coloca aquela pulguinha atrás da orelha.
Entretanto, se a cena inicial é impactante, não podemos dizer o mesmo sobre o longa, visto que o roteiro que deveria ser super simples, tenta por meio de mirabolâncias e incontáveis conveniências ser diferentão, o que faz com que o texto dê um tiro no pé da boa direção de Barbara Topsøe-Rothenborg.
Cada decisão tomada por Christian cria um novelo com uma escalada fenomenal de burrices que nos fazem de bobos, mostrando que Um Marido Fiel não acredita na inteligência dos seus espectadores se tornando expositivo e preguiçoso. Em dado momento, temos uma reviravolta tão estapafúrdia que é quase inacreditável que aquela solução apresentada era a única possível.
Contudo, há algumas coisas que podemos salvar do filme, pois a atuação de Sonja Richter é exemplar dentro do caos construído na narrativa. Sua fisicalidade e principalmente os olhares de sua personagem dão o tom do único ponto realmente positivo em Um marido Fiel, principalmente somado ao bom trabalho de maquiagem que dá um aspecto cru, quase que fantasmagórico para Leonora. Mesmo com um texto fraco e batido, há um excelente trabalho em mãos por conta da atuação da atriz.
Com quase duas horas de duração, o longa vai a fórceps tentar fechar o tempo completo, pois não consegue trabalhar bem seus arcos. Se tivesse uns 20 minutos a menos, não faria falta na trama.
VEREDITO
Complicando o simples, Um Marido Fiel tenta reinventar a roda em uma história que poderia ser boa se os roteiristas tivessem jogado a bola de segurança. O filme não é um desastre, mas está longe de ser bom. Como entretenimento, pode servir para quem não é muito exigente, uma vez que há uma trama novelesca que pode divertir quem busca algo para dar uma escapada da nossa realidade.