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    REVIEW – Thunderobot G70 (2022, Thunderobot)

    Nas últimas semanas recebemos o controle mecânico Thunderobot G70. Tenha em mente que o que envolve o controle não é apenas ligá-lo e deixá-lo pronto para usar. O G70 nos envolve em uma experiência imersiva nos mais diversos tipos de gameplay.

    O Thunderobot pode ser usado no PC, Android, iOS e Nintendo Switch. Seu controle conta três modos de conexão, por Bluetooth, por meio do receptor ou cabeado. Mas não apenas isso. Cada uma dessas conexões contam com uma particularidade.

    O Feededigno trará aqui uma análise de tudo que você precisa saber sobre o Thunderobot G70!

    Esse review foi possível graças a nossa parceira, Thunderobot.

    ANÁLISE

    G70

    O G70 chegou para esse que vos escreve como uma bela surpresa. Após ter que fazer uma enorme gambiarra para jogar no PC utilizando um controle durante alguns anos – graças ao vício de console -, o G70 me fez mudar completamente minha relação às gameplays.

    O controle da Thunderobot é tão confortável nas mãos quanto era de se esperar um acessório highend. O que o G70 é algo de outro mundo, com sua tecnologia de mapeamento virtual, o controle substitui os toques direto na tela, te ajudando a controlar o campo de batalha da maneira que você quiser. A personalização de botões é uma função nativa suportada tanto por Android como iOS, sem necessidade de qualquer aplicativo.

    MODOS DE CONEXÃO

    O G70 conta com três modos de conexão diferente no PC: Bluetooth, cabeado ou com o receptor. As peculiaridades de cada uma dessas conexões variam de acordo com a sua forma de jogar. Abaixo especificarei a forma de jogar no PC, Android e iOS.

    • PC: O tempo de input pode variar de acordo com a forma que você estiver conectado. Tanto cabeado, quanto por meio do receptor, o tempo de input é mínimo. Só que cabeado, o tempo de input é ainda menor. Conectado via Bluetooth, o tempo de input é um pouco maior. Ou seja, o tempo de resposta após você apertar um dos botões é ligeiramente maior;
    • Android: No celular, o tempo de input via Bluetooth é mínimo. A gameplay se estendeu à games com suporte à controle e o Xbox Game Pass;
    • iOS: No iOS, assim como no Android, o tempo de input é mínimo.

    DESENVOLVIDO PARA DURAR

    G70

    A construção do G70 é incrível! O controle conta em sua estrutura com botões mecânicos, empunhadura firme texturizada para garantir que o controle não escorregue das suas mãos em momentos de tensão. Seu design ergonômico mostra que o controle foi projetado para sessões longas e intensas.

    A bateria de Polímero de Lítio de 860mA/h, além de garantir um maior tempo de funcionamento, é mais leve do que as que são usadas em controle da mesma categoria. O que garante que o controle é mais leve que seus concorrentes. O tempo de carregamento que pode levar até 3 horas com o cabo USB-C, te garantirá cerca de 10 horas de funcionamento de acordo com o fabricante – mas esse tempo pode se estender de acordo com seu tipo de uso, a bateria do G70 que recebemos durou em média 13 horas de gameplay.

    O peso e o design do controle são elementos que o fazem se destacar. Com 240g, o G70 é potente e não te deixará na mão.

    CONTROLE DE NÍVEL COMPETITIVO

    Como dito anteriormente, o acabamento e a usabilidade do G70 é de alto nível. Seu retorno tátil é absurdo e merece ser citado. O controle conta com uma configuração equivalente à de um controle de e-sports. Ou seja: os elementos presentes no controle dão tanto um maior retorno, quanto uma maior firmeza a cada um de seus movimentos durante sua jogatina.

    Com analógicos que suportam até 2 milhões de rotações, e direcionais que te proporcionarão até mesmo 8 tipo de movimentações diferentes. O G70 te garante muita eficiência que só a combinação de movimentos pode te proporcionar. Os botões de ação são mecânicos e vem com um grupo de botões sobressalentes na caixa para aqueles usuários que não querem ter a sensação de botões mecânicos.

    Como se o que eu tivesse falado acima não tivesse sido suficiente, o G70 conta com uma tecnologia incrível que só é possível por causa da indução eletromagnética. Essa tecnologia nos proporciona a vasta opção de gatilhos lineares. Os gatilhos contam com três diferentes velocidades para diferentes modos de jogo. Essa tecnologia te proporciona uma transmissão de dados mais precisa e é muito mais confortável.

    O controle vem de fábrica na Posição 1, que pode ser usada para todos os modos de jogo, mas as Posições 2 e 3 possuem funções específicas para diferentes jogos.

    • 1ª Posição: A primeira opção é recomendada para jogos que o jogador precisa dar toques rápidos nos gatilhos, como jogos de tiro;
    • 2ª Posição: A segunda opção se encaixa em todos os tipos de jogos;
    • 3ª Posição: A terceira opção é recomendada para jogos de corrida, em que jogador precisa segurar os gatilhos por um longo período de tempo.

    Além dos gatilhos personalizáveis, o G70 conta com um Switch que muda a configuração de acordo com o seu uso, ou seja:

    • Na posição X, o controle está pronto para ser usado no PC, e iOS;
    • Na posição S, o controle está pronto para ser usado no Switch;
    • Na posição T, o controle está pronto para ser usado tanto em Android quanto em iOS;
    • Na posição D, o controle poderá ser usado apenas em Android.

    APLICATIVO PERSONALIZÁVEL

    G70

    Além das diferentes opções de jogabilidade, as opções de personalização do controle o fazem se destacar entre os demais da mesma categoria. O G70 conta com luzes que te trarão a atmosfera que você desejar.

    O aplicativo KeyLinker APP te permite mudar a iluminação do controle da forma que você quiser, mas não apenas isso. O KeyLinker te permite configurar os gatilhos, bem como a tensão dos mesmos – de acordo com seu modo de jogo -, os botões traseiros, o alcance dos analógicos e a sensibilidade dos mesmos.

    Com 4 botões Macros, o G70 foge do esquema comum de botões de ação e movimento, e te permite inserir atalhos tanto nos dois botões traseiros e nos dois superiores adicionais. E um detalhe, isso tudo pode ser feito no KeyLinker.

    O controle é tão brilhante que te permite alterar qualquer um dos botões do controle, alterando seu esquema, suas ordens, e colocando-os na ordem que você quiser e for mais cômoda. A flexibilidade na gameplay que apenas a Thunderobot permite é um dos fatores que tornam as horas de jogatina tão satisfatórias.

    Com três botões físicos, o G70 te permite alterar os níveis de iluminação, emitir sinal para pareamento e modo de vibração, alterando o funcionamento do motor vibratório de acordo com a sua vontade.

    A calibração e alteração do motor vibratório no KeyLinker te permite alterar a força da vibração, podendo calibrar cada um dos motores separadamente.

    PRÓS E CONTRAS

    PRÓS

    • O G70 se destaca em seu retorno tátil;
    • Vantagem competitiva com gatilhos programáveis;
    • Direcional garantem até 8 movimentos direcionais;
    • Variedade de conexões;
    • App Keylinker de personalização;
    • Design arrojado e material duradouro.

    CONTRA

    • O G70 não funciona no Xbox Game Pass para PC – mas funciona no app do mesmo serviço para celular;
    • Os elementos presentes no controle são tão resistentes, que fica até difícil remover os botões de ABXY para trocar;
    • Atraso relativamente grande no input na conexão Bluetooth.

    VEREDITO

    A construção e design do G70 o fazem ser tão imponentes quanto seu visual. Ao empunhar o controle, esse que vos escreve se viu derrotando a Elite dos 4, entregando cartas por cidade à beira de um lago, lutando contra os vilões do submundo grego e até mesmo lutando contra a Yakuza. O G70 te permite assumir várias vidas de maneira admirável no mundo dos games e pode até te fazer abolir toques desnecessários na tela de seu celular.

    O G70 é poderoso no que se propõe, com uma qualidade premium, ele se destaca por seu custo-benefício entre os controles da mesma categoria e pode vir a estrelar na lista de produtos necessários se você tem o hábito de jogar com controle, no PC ou no celular. E se você não tem o costume, após adquirir o G70, pode não querer voltar a utilizar o mouse e teclado.

    DIMENSÕES

    Altura: 106 mm

    Largura: 165 mm

    Profundidade: 61 mm

    Peso: 240 g

    Autonomia: ± 10 horas

    Agradeço nesse post o envio do G70 pela Thunderobot e convido-os a ler nossos outros reviews.

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    Elvis Presley: Conheça o Rei do Rock e suas melhores músicas

    Quando falamos sobre o rock e toda a sua evolução, é impossível não citarmos Elvis Presley, não é mesmo? A voz incomparável, o jeito único de dançar e atuar, além do estilo próprio de se vestir, o transformaram em um dos mais significantes ícones culturais do século XX. A figura mítica do Rei do Rock continua intacta mesmo após 45 anos de sua morte – completados no dia 16 de agosto de 2021 – e suas canções seguem conquistando fãs no mundo todo. 

    Para homenagear Elvis, preparamos esse artigo para quem quer conhecer mais sobre o Rei do Rock.

    Elvis Aron Presley nasceu em East Tupelo, Mississipi, Estados Unidos no dia 08 de janeiro de 1935. Filho de Vernon e Gladys Presley, nasceu de um parto difícil, de gêmeos, onde seu irmão não sobreviveu. Em 12 de setembro de 1948, sua família mudou-se para Memphis, Tennessee, onde passou sua infância.

    Presley participava do coro da igreja evangélica local e recebeu influência do blues. Aprendeu a tocar guitarra e participou de concursos de música em sua cidade.

    Antes da fama, Elvis trabalhou como motorista de caminhão e como lanterninha de cinema. Nessa época, ele tentou entrar em uma banda profissional liderada por Eddie Bond, mas foi rejeitado e passou a acreditar que nunca seria cantor.

    INÍCIO DE CARREIRA

    Em 1954, Elvis foi contratado pelo produtor musical de rhythm and blues Sam Phillips, que estava à procura de um cantor branco que cantasse um blue legítimo. No mesmo ano, Elvis gravou seu primeiro disco, um compacto com as músicas That’s All Right e Blue Moom of Kentucky. Suas apresentações encantavam as plateias. No dia 2 de outubro fez sua primeira apresentação fora de seu estado, em Atlanta, Geórgia.

    Em 1955, foi contratado pela gravadora RCA Victor. Suas novas músicas Mystery Train e Baby Let’s Play House, logo ocuparam as paradas de sucesso. Suas apresentações nos programas de rádio e televisão fascinavam o público.

    Em 1956, Elvis apresentou-se no programa de televisão dos irmãos Dorsey e logo seu álbum Heartbreak Hotel alcançou em um ano a marca de nove milhões de cópias vendidas.

    Elvis Presley iniciou suas apresentações internacionais, encantando e escandalizando as plateias, com suas roupas estravagantes e sua forma diferente de dançar.

    CONHEÇA AS 10 MELHORES MÚSICAS DE ELVIS PRESLEY

    Can’t Help Falling In Love

    Podemos apreciar o lado romântico do Rei do Rock em Can’t Help Falling In Love, considerada uma das canções românticas mais bonitas de todos os tempos. 

    Em 1961, Elvis Presley estrelou o filme Blues Hawaii e a música “Can’t Help Falling In Love” fez parte da trilha sonora.

    Suspicious Minds

    Grande sucesso de Elvis Presley, Suspicious Minds foi composta por Mark James e lançada em agosto de 1969, depois de ser entregue ao rei pelo produtor Chips Moman

    A canção conquistou o topo das paradas americanas e se tornou uma de suas músicas mais populares de sua carreira.

    Always On My Mind” 

    Presente no álbum Separate Ways, de 1973, Always On My Mind fez um grande sucesso com o grupo Pet Shop Boys, que decidiu gravar a música em 1987 para fazer uma homenagem ao rei. 

    A versão de Elvis se tornou muito famosa e foi regravada logo depois que o cantor se separou de sua esposa, Priscilla Presley.

    Love Me Tender

    Love Me Tender foi escrita por Ken Darby para fazer parte da trilha do filme que inicialmente recebeu o nome de The Reno Brothers. Este seria o primeiro filme estrelado pelo cantor, mas a música fez tanto sucesso que o filme ganhou o mesmo nome.

    Love Me Tender conquistou uma das bilheterias mais expressivas da história do cinema, e a música se tornou um dos maiores sucessos de Elvis.

    Jailhouse Rock

    Uma das características de Elvis era regravar grandes músicas e dar o seu toque rockabillyJailhouse Rock foi escrita por Jerry Leiber e Mike Stoller, mas foi com o Rei do Rock que se tornou uma grande hit.

    Fever

    Muitos artistas regravaram Fever, como Peggy Lee, Madonna, Ella Fitzgerald e, claro, Elvis. Este clássico do R&B foi criado por Eddie Cooley e John Davenport.

    Trouble

    No filme King Creole, Elvis faz o papel de Danny Fisher, garoto que trabalha num bar como garçom e é desafiado a subir no palco para mostrar seu talento como cantor, e é Trouble que ele apresenta em sua performance. Em 1968, o cantor fez um especial de retorno e cantou esta música, provando que estava mais poderoso do que antes.

    Hound Dog

    Composição de Jerry Leiber e Mike Stolle, a música Hound Dog ficou mais conhecida na versão de Elvis Presley e foi lançada pelo rei em 1956. A música original é 1952 e foi gravada pela primeira vez por Willie Mae “Big Mama” Thornton, cantora de blues e R&B.

    Heartbreak Hotel

    Ela foi o primeiro single de Elvis, lançado em janeiro de 1956 pela RCA. Ela foi composta por Tommy Durden e Mae Boren Axton e Elvis Presley também ganhou créditos. A letra teria se revelado como inspiração após ele ver um artigo no jornal sobre o suicídio de um homem que saltou da janela de um hotel.

    It’s Now or Never

    It’s Now or Never tornou-se em um dos maiores êxitos da carreira de Elvis Presley; é uma versão do clássico italiano chamado O Sole Mio, composta no fim do século XIX no ano de 1898. A música italiana foi gravada pela primeira vez por Giuseppe Anselmi, em 1907. A primeira versão em língua inglesa para a referida canção ocorreu em 1949, gravada por Tony Martin com o nome de There’s no Tomorrow.

    A versão de Elvis é datada de 1960 sendo lançada em single com A Mess Of Blues no lado B. Atingiu a primeira posição da Billboard em agosto de 1960. Foi posteriormente relançada na coletânea Elvis Golden Records Vol.3, de 1963; além de diversos lançamentos ao longo dos anos em álbuns oficiais e piratas.


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    Quem é Brunnhilde, a líder das Valquírias?

    A mitologia nórdica tem sido adaptada para as páginas dos quadrinhos da Marvel Comics há tempos com seus deuses, monstros e outros personagens; e Brunnhilde uma das guerreiras mais poderosas de Asgard e líder das Valquírias, não poderia ficar de fora.

    Adaptada por John Buscema e Roy Thomas, a personagem teve sua primeira aparição nas páginas de Thor #133 – Contemple o Planeta Vivo, que foi publicada em 1966; porém foi em Defensores #4 (1973) que a verdadeira Brunnhild apareceu de fato. Antes disso, Amora, a Feiticeira, foi vista fingindo ser a Valquíria em Os Vingadores #83 (1970).

    ORIGEM

    Brunnhilde era uma princesa de uma cidadela em Asgard e vivia feliz junto de seu esposo Sigmund, porém durante uma batalha, Sigmund é atingido por uma flecha em seu coração enquanto protege Brunnhilde. Embalando o corpo de Sigmund em lágrimas, Brunnhilde é encontrada por Odin, o Pai de Todos que exige que ela fuja e deixe os mortos. Valquíria se recusa, para grande raiva de Odin, dizendo que os mortos têm que ser enterrados para que suas almas possam ser cuidadas, chamando o Senhor de Asgard de usurpador e monstro.

    O Pai de Todos questiona se ela desafiaria um Deus por um cadáver, no qual Brunnhilde saca sua espada, pronta para lutar contra Odin. Impressionado, o Senhor de Asgard diz que os guerreiros mortos devem ter um céu, oferecendo Brunnhilde como guia para levar os homens a Valhalla, tornando-a um símbolo de esperança e assim Brunnhilde tornou-se a Valquíria.

    Após um tempo ela passou a liderar o esquadrão das Valquírias, deusas-guerreiras que deviam percorrer os campos de batalhas à procura dos guerreiros mortos que eram dignos para alcançar o Valhalla.

    Brunnhilde também se aventurou entre os mortais humanos, tornando-se uma heroína para o povo de Midgard (Terra).

    PODERES E HABILIDADES

    Assim como os demais asgardianos, as Valquírias possuem super força, resistência, velocidade, agilidade, reflexos e longevidade sobre-humana. Além de tudo isso, elas também tem um fator de cura que as permite se recuperarem de golpes mortais.

    Tanto Brunnhilde quanto às demais Valquírias compartilham de um dom muito interessante, elas têm a percepção da morte. Dessa forma, ela consegue sentir quando uma pessoa próxima vai morrer, através de um tipo de “aura” que se forma ao redor da possível vítima.

    Elas também são capazes se teletransportar e usam isso para se aproximar dos caídos mais rapidamente nos campos de batalha, por exemplo.

    A força bruta é um de seus atributos que mais chamam atenção, mas Brunnhilde também possui armas e montarias especiais como seu cavalo alado, Aragorn, que foi desenvolvido por engenharia genética e dado de presente à heroína pelo Cavaleiro Negro, que era um de seus maiores aliados em Midgard. Ela também usa a Presa de Dragão, uma espada mística forjada a partir do dente de um dragão extradimensional, além de Geirr, uma lança encantada.

    Cada Valquíria possui seus próprios equipamentos, entre elas: Dani Moonstar usa arco e flechas, Jane Foster possui asas, maça e mangual feitos de energia; e Runa era a usuária original do machado Jambjorn, que depois foi usado por Thor Odinson em seu período como indigno do Mjolnir.

    PUBLICAÇÕES RELACIONADAS:

    Conheça Danielle Moonstar, a Miragem

    Jane Foster: Enfermeira, Deusa do Trovão e Valquíria

    Jarnbjorn: Conheça o machado de Thor

    EQUIPES

    Além de líder das Valquírias e sua relação próxima com os Aesir de Asgard, Brunnhilde já atuou em conjunto com outras equipes. Sua primeira participação com um grupo de aliados foi com os Defensores, mas também já lutou ao lado dos Vingadores, da A Force, entre outras.

    Na HQ Destemidas Defensoras, o grande plano de Brunnhilde era fazer um grupo de Valquírias humanas, com a participação de heroínas como Misty Knight, Elsa Bloodstone, Ren e até mesmo deusas de outros panteões, como Hipólita e Runa, uma das nove Valquírias originais.

    A líder das Valquírias também fez parte dos Vingadores Secretos e atuou ao lado das Senhoras Libertadoras. Recentemente, ela esteve ao lado dos Asgardianos da Galáxia, um grupo cósmico de heróis na formado durante a saga Guerra dos Reinos.

    CURIOSIDADES

    Valquíria foi afetada por um feitiço de Amora que a impedia de se defender de outras mulheres, independentemente de sua natureza ou nível de ameaça. Outro encanto lançado pela Feiticeira fez com que uma parte da essência de Valquíria passasse para outras mulheres, transformando-as em avatares de Brunnhilde com graus variados de seus poderes. Até agora, essas mulheres são Samantha Parrington, Barbara Denton-Norris, Lorelei e a própria Amora. 

    Deve-se notar que Valquíria e seus avatares às vezes estiveram ativos simultaneamente, causando algumas confusões de identificação.

    OUTRAS MÍDIAS

    Não ficando apenas nas revistas em quadrinhos, Brunnhilde também apareceu em séries animadas como Vingadores: Os Heróis Mais Poderosos da Terra e Esquadrão de Heróis e nos filmes animados Thor: Contos de Asgard e Hulk vs. Thor.

    Ela também esteve presente em alguns games como Marvel: Ultimate Alliance, Marvel Heroes, Avengers Alliance, Avengers Academy e LEGO Marvel Super Heroes 2.

    A personagem também está presente no jogo Marvel Future Fight que trouxe uma versão do “Universo Cinematográfico Marvel” da heroína, apresentando uma skin baseada em Brunnhilde. 

    Brunnhilde não foi apresentada no UCM, mas as Valquírias estiveram presentes em Thor: Ragnarok (2017), antes de serem dizimadas por Hela, a última sobrevivente das Valquírias é interpretada pela atriz Tessa Thompsom; que retorna em Thor: Amor e Trovão que chega hoje, 07 de julho, aos cinemas.

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    TBT #184 | Espíritos: A Morte Esta ao Seu Lado (2004, Banjong Pisanthanakun e Parkpoom Wongpoom)

    O TBT desta semana explora o cinema de horror asiático com o filme tailandês Espíritos: A Morte Esta ao Seu Lado (Shutter, título original), escrito e dirigido por Banjong Pisanthanakun e Parkpoom Wongpoom. O longa também ganhou uma adaptação estadunidense com o título Imagens do Além (2008) e até mesmo uma versão indiana. 

    SINOPSE

    Thun (Ananda Everingham), um jovem fotógrafo, e sua namorada Jane (Natthaweeranuch Thongmee) atropelam acidentalmente uma pedestre. Eles fogem da cena do crime e retornam às suas vidas normais, em Bangkok. A partir de então Jane passa a ser atormentada por estranhos pesadelos, enquanto Thun nota que em suas fotos aparecem estranhas figuras, parecidas com fantasmas. O casal decide investigar o fenômeno e encontra outras fotografias com imagens sobrenaturais. 

    ANÁLISE

    O cinema asiático raramente falha quando o assunto é filmes de horror, o que consequentemente, leva outros países a copiarem essas obras para seus idiomas. Alguns filmes de horror estadunidenses, como O Chamado (2002) e O Grito (2004) são adaptações de filmes asiáticos que geraram sucesso o suficiente para despertar curiosidade no público pelas versões originais, no caso Ringu (1998) e Ju-On: The Curse (2000), respectivamente.   

    E o caso se repete com Espíritos: A Morte Esta ao Seu Lado que recebeu uma adaptação hollywoodiana muito longe de sua magnitude. A questão é que o modo de fazer cinema asiático é especialmente único com técnicas cinematográficas que buscam ressaltar o terror, ainda que as narrativas não sejam todas as mais primorosas. 

    Contudo, o filme de Banjong Pisanthanakun e Parkpoom Wongpoom apresenta uma história consistente e uma direção pontual nos mínimos detalhes. Thun é um fotógrafo que através de suas imagens descobre que a ex-namorada Natre (Achita Sikamana) está o assombrando. Com sua atual namorada Jane, eles passam a vivenciar situações sinistras e ameaçadoras. 

    Em um primeiro momento é confuso a aparição de Natre para Thun, visto que o personagem não parece o tipo vilão, porém, seu passado é revelado ao longo do filme o que dá motivos de sobra para a assombração. Já Jane, faz o papel da namorada compreensível, mas encarregada de desvendar o mistério custe o que custar. 

    Ainda que o filme utilize de um recurso narrativo já batido, afinal “espírito vingativo” existem aos montes nos filmes asiáticos, é interessante como a história conduz para assuntos delicados e complexos. Natre é uma vítima de uma sociedade machista e opressora; e Thun tem total culpa. Por isso, de certa forma, o final do longa é tão emblemático e condizente, o que lembra que nem sempre os protagonistas merecem redenção. 

    Mas, o que de verdade eleva esse longa são suas técnicas cinematográficas e boas sacadas. O filme utiliza a câmera fotográfica como um recurso narrativo, até mesmo como um espectador; é através dela que vemos as primeiras aparições de Natre e também a mais significativa.

    Já o processo de revelar a foto, através de um quarto com luz vermelha é o suficiente para instaurar o clima tenso que se intensifica com o uso das polaroides. A edição de som também é bastante relevante, visto que, ao utilizar essas câmeras mais antigas, o filme aproveita o som da captura para criar ótimos jump scares.

    Espíritos: A Morte Esta ao Seu Lado é um filme intuitivo que utiliza de um objeto simples do dia a dia, uma câmera fotográfica, para criar um verdadeiro ode ao horror. Até mesmo o imaginário popular é cheio de histórias sobre aparições fantasmagóricas em fotografias, como se uma imagem pudesse capturar a alma de uma pessoa que vaga entre os vivos. O longa sabe utilizar esses artifícios muito bem, criando uma história extremamente energizante e aterrorizante. 

    VEREDITO

    O longa tailandês Espíritos: A Morte Esta ao Seu Lado é um ótimo filme para entrar no universo do cinema de horror asiático. O filme contém tanto os clichês do gênero, como também as técnicas que tornam o cinema asiático único. 

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

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    CRÍTICA – Elvis (2022, Baz Luhrmann)

    Elvis é a mais nova cinebiografia feita por Hollywood, em uma tendência que parece ter se intensificado nos últimos anos. Dirigido por Baz Luhrmann (Moulin Rouge), a produção é estrelada por Austin Butler e Tom Hanks.

    O longa estreia nos cinemas brasileiros no dia 14 de julho, e você já pode conferir a nossa crítica.

    SINOPSE DE ELVIS

    Desde sua ascensão ao estrelato, o ícone do rock Elvis Presley (Austin Butler) mantém um relacionamento complicado com seu enigmático empresário, Tom Parker (Tom Hanks), por mais de 20 anos. No meio de sua jornada e carreira, o ícone do rock encontrará Priscilla Presley (Olivia DeJonge), fonte de sua inspiração e uma das pessoas mais importantes de sua vida.

    LEIA TAMBÉM | Elvis: Quem é o elenco do filme do Rei do Rock?

    ANÁLISE

    Baz Luhrmann possui estéticas muito particulares em suas produções. Seja em Romeu+Julieta (1997), com o uso do neon nas cenas dramáticas, ou em Great Gatsby (2013) e o grande apelo visual dos anos 1920, a direção de arte e o design de produção são peças vivas e extremamente importantes na criação de seus projetos.

    Em Elvis, o diretor incorpora o estilo excêntrico do ícone do rock para criar um longa intenso, vibrante e arrebatador. Reconstruindo décadas de carreira, Luhrmann passeia pelas diversas fases do artista, elucidando em tela acontecimentos que vão desde o início da juventude até os seus últimos dias de vida.

    Para cada fase, uma estética diferente de montagem e paleta de cores. Luhrmann brinca com os sonhos de Elvis sobre ser um super-herói, enquanto passeia pelas referências dos quadrinhos que ele mais admirava. Na adolescência, o frenesi de roupas coloridas, a construção do visual que ficou mundialmente conhecido e o impacto de suas danças que mudaria, para sempre, a indústria fonográfica mundial.

    Chegando em 1960, acompanhamos sua fase em Hollywood, navegando pelos diversos filmes em que ele esteve presente. E é aqui que o filme começa a se aprofundar nos conflitos e problemas de Elvis, afunilando seus embates com seu empresário, o famigerado Coronel Tom Parker.

    Dos anos de 1960 para a frente é onde Luhrmann foca em desenvolver Elvis, mostrando as escolhas de negócios – que foram sempre conduzidas por Parker -, e a vontade de ser o artista que a multidão esperava dele. É nesse momento, também, que o filme desacelera um pouco, tomando o tempo necessário para construir a tensão entre seus protagonistas.

    CRÍTICA - Elvis (2022,  Baz Luhrmann)

    O primeiro ato do filme, que contempla a infância e o início da trajetória de Elvis, é marcado pelo excelente trabalho de edição. É fato que a condução de Tom Hanks como narrador da história é bem utilizada por Luhrmann, e Austin Butler é, sem dúvida nenhuma, uma ótima escalação para o papel. Entretanto, é na montagem de cenas, suas transições inventivas e a capacidade de condensar situações sem perder a profundidade, que o longa brilha e se diferencia de outras biografias apresentadas no cinema até então.

    O trabalho de edição desempenhado por Jonathan Redmond e Matt Villa é, simplesmente, impecável. A forma como a trilha sonora, que tem Elliott Wheeler como responsável, complementa os acontecimentos da trama – fazendo ainda mais sentido com os acontecimentos que presenciamos em tela -, torna tudo ainda mais especial.

    Eu realmente espero ver essa produção indicada nas categorias técnicas na temporada de premiações, não só em montagem como, também, em design de produção e figurino. A parceria de longa data entre Luhrmann e Catherine Martin é sempre frutífera, e Elvis é mais uma beleza visual desenvolvida pela dupla.

    A história por trás da lenda

    O roteiro de Elvis é escrito a quatro mãos. O argumento da história é feito por Luhrmann e Jeremy Doner, mas a história também é desenvolvida por Sam Bromell e Craig Pearce. Por se desenvolver em arcos, abordando infância, juventude, vida adulta e declínio, é perceptível que os roteiristas tiveram um trabalho intenso para compilar todos os acontecimentos e contar uma história com significado.

    É importante dizer que a produção aborda não só a carreira de Elvis, como a de Tom Parker, que é o narrador dos acontecimentos. O time de roteirista opta, portanto, por apresentar as situações pela ótica de Parker, mas muitas vezes mesclando com momentos solitários e privados de Elvis.

    Ao optar por essa forma de narrativa, a produção ganha espaço para analisar o personagem, por vezes, em uma perspectiva de terceira pessoa, tentando conduzir o público a acreditar nas informações repassadas pelo narrador. Essa dinâmica funciona muito bem e traz mais um elemento interessante na construção da biografia.

    Quando falamos das atuações, Hanks e Butler são os destaques, pois a trama gira ao redor de sua relação e como esse relacionamento abusivo levou Elvis ao declínio absoluto. Os atores coadjuvantes não possuem espaço suficiente para brilhar, e é bem difícil lembrar do nome dos muitos parentes de Elvis ao término do filme.

    Mas apesar das ótimas atuações, é a história e a forma como ela é contada que impactam a nossa nostalgia. São as referências a grandes momentos da carreira de Elvis, como sua primeira apresentação na televisão, ou o grande especial de comeback em 1968 que colocou o artista de volta no topo das paradas. Momentos esses que são fielmente retratados, tanto nos figurinos, quanto nos cenários.

    O roteiro, obviamente, faz escolhas quanto às polêmicas da vida do cantor. Desde o som de sua música, as regravações de canções criadas por artistas negros da época e as acusações de apropriação cultural, até seus vícios em remédios: há uma escolha criativa na forma como esses pontos são trazidos para a tela e cabe a cada espectador decidir se são satisfatórios ou não.

    VEREDITO

    Mesmo com o mercado de Hollywood sendo inundado por filmes biográficos após o estrondoso sucesso de Bohemian Rhapsody (2018), Elvis é uma produção que se destaca pela sua qualidade técnica e ótima direção.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

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    Elvis: Quem é o elenco do filme do Rei do Rock?

    O visionário cineasta Baz Luhrmann, indicado ao Oscar, dirige o drama Elvis, da Warner Bros. Pictures, estrelado por Austin Butler e Tom Hanks, ator vencedor do Oscar.

    Adiado algumas ocasiões em função da pandemia de Covid-19, o longa estreia em 14 de julho de 2022 nos cinemas.

    SINOPSE

    A cinebiografia de Elvis Presley acompanhará décadas da vida do artista (Austin Butler) e sua ascensão à fama, a partir do relacionamento do cantor com seu controlador empresário “Coronel” Tom Parker (Tom Hanks). A história mergulha na dinâmica entre o cantor e seu empresário por mais de 20 anos de parceria, usando a paisagem dos EUA em constante evolução e a perda da inocência de Elvis ao longo dos anos como cantor. No meio de sua jornada e carreira, o Rei do Rock encontrará Priscilla Presley (Olivia DeJonge), fonte de sua inspiração e uma das pessoas mais importantes de sua vida.

    TRAILER

    Assista ao trailer oficial dublado:

    ELENCO

    Com Austin Butler como o personagem título, Elvis conta ainda com Tom Hanks, Olivia DeJonge, Helen Thomson, Richard Roxburgh, Luke Bracey, Natasha Bassett, David Wenham, Kelvin Harrison Jr.Xavier Samuel, Kodi Smit-McPhee e Dacre Montgomery e muitos outros.

    Conheça o elenco principal:

    ELVIS PRESLEY (Austin Butler)

    Com uma carreira notável no cinema e na televisão, Austin Butler estreou na Broadway em 2018, ao lado de Denzel Washington, na peça The Iceman Cometh, indicada a oito Tony Awards. Butler recebeu elogios por sua performance como o garoto perdido Don Parritt

    O ano de 2019 foi de grande sucesso para o ator, com o lançamento de Os Mortos Não Morrem e Era uma Vez Em… Hollywood. No primeiro, Butler contracenou com Bill Murray, Tilda Swinton, Adam Driver e Selena Gomez, sob a direção de Jim Jarmusch. Já no segundo longa, o diretor Quentin Tarantino o escalou para o papel de Tex, ao lado de Leonardo DiCaprio, Brad Pitt, Margot Robbie e Dakota Fanning.

    CORONEL TOM PARKER (Tom Hanks)

    O premiado ator, produtor e diretor, Tom Hanks é um dos dois únicos atores da história a ganhar duas vezes consecutivas o Oscar de Melhor Ator, com Filadélfia (1994) e Forrest Gump: O Contador de Histórias (1995); além de ter vencido o Globo de Ouro por ambos os filmes, e o SAG Awards, com o último.

    Com diversas indicações e vencendo nas principais premiações internacionais de cinema, Hanks conta com uma vasta filmografia que incluem outros títulos memoráveis como: Quero Ser Grande (1988), O Resgate do Soldado Ryan (1998), À Espera de um Milagre (1999) e Náufrago (2000).

    Com vários blockbusters do cinema no currículo, Tom Hanks também tem participação na TV, onde repetiu o sucesso como produtor. O astro hollywoodiano estreou como produtor no formato e apresentou a aclamada minissérie da HBO vencedora dos prêmios Emmy, Globo de Ouro e PGA, Da Terra à Lua (1998), na qual atuou também como roteirista e diretor de um episódio.

    Em 2001, já com a Playtone, produziu, também para a HBO, a minissérie “Band of Brothers”, ao lado de Steven Spielberg. O drama da Segunda Guerra Mundial, baseado no livro de Stephen Ambrose, ganhou o Emmy e o Globo de Ouro de “Melhor Minissérie”. Hanks dirigiu um episódio, escreveu outro, ganhou o Emmy de Melhor Direção e uma indicação ao Emmy de Melhor Roteiro, além do Prêmio PGA. Em 2010, ele e Spielberg voltaram à parceria na premiada minissérie da HBO, “The Pacific”, com Hanks na produção executiva, vencedora de oito prêmios Emmy, incluindo de Melhor Minissérie, e Hanks conquistou seu quarto Prêmio PGA.

    Depois de outros grandes projetos para TV, em 2013, Tom Hanks estreou na Broadway com a peça Lucky Guy, de Nora Ephron, conquistando por sua performance indicações aos prêmios Drama Desk, Drama League, Outer Critics Circle e Tony.

    Dentre seus muitos prêmios e reconhecimentos constam também o Prêmio Chaplin, da Associação de Cinema do Lincoln Center, o prestigioso Prêmio Cecil B. DeMille, concedido pela Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood durante o Globo de Ouro e o Prêmio Lifetime Achievement do AFI – Instituto Americano de Cinema.

    PRISCILLA PRESLEY (Olivia Dejonge)

    Em franca ascensão rumo a se tornar um dos talentos mais procurados de Hollywood, Olivia Dejonge atualmente, está em cartaz na minissérie de oito episódios da HBO Max, A Escada, adaptação da série documental anônima, escrita e produzida por Antonio Campos e Maggie Cohn; que é coestrelada por Colin Firth e Toni Collette.

    No cinema, atou em A Irmandade da Noite (2014), Undertown (2018) e Stray Dolls (2019). A atriz foi indicada ao Prêmio Revelação por A Visita (2015), de M. Night Shyamalan, no papel de Becca; e ganhou o Prêmio WASA de Atriz Revelação por The Good Pretender (2018).

    Na televisão, coestrelou a série The Society, da Netflix, ao lado de Katheryn Newton, entre outras produções.

    GLADYS PRESLEY (Helen Thomson)

    Vencedora do Prêmio Helpmann, Helen Thomson é atriz de cinema, teatro e televisão. No teatro, atuou em “A Morte do Caixeiro Viajante”, “Mary Stuart”, “Os Filhos do Sol” e diversas peças importantes.

    Na televisão, estrelou as minisséries Entre Segredos e Mentiras, Pulse; e as séries Doctor Doctor, Rake, Wonderland e muitas outras; a atriz estará na próxima série original do Binge, intitulada Colin from Accounts.

    No cinema, seus créditos incluem Entrando na Linha (2003), pelo qual conquistou uma indicação ao prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante da AFI – Academia Australiana de Cinema, Canguru Jack (2003) e A Grande Virada (2010).

    Thomson também conta com prêmios e indicações no teatro, cinema e TV.

    VERNON PRESLEY (Richard Roxburgh)

    Pai de Elvis, Vernon é um homem de família religioso que encorajou ativamente seu filho a perseguir seus sonhos de estrelato na música, Vernon era inseparável de Elvis e intimamente envolvido em sua carreira, mais tarde servindo como responsável da propriedade de seu filho após sua morte em 1977.

    O premiado ator Richard Roxburgh que trabalhou nos palcos e telas ao redor do mundo, tem em créditos no cinema produções que incluem Missão: Impossível 2 (2000), Moulin Rouge: Amor em Vermelho (2001), Van Helsing: O Caçador de Monstros (2004), Santuário (2011), Até o Último Homem (2016) e muitos outros.

    Na televisão, interpretou Cleaver Greene na série de sucesso da ABC, Rake, da qual foi também cocriador, roteirista e produtor. Por sua atuação, recebeu o prêmio TV Week Silver Logie e o Prêmio AACTA – Academia Australiana de Cinema e Televisão, de Melhor Ator – Série de Televisão. Além da atuação eletrizante no papel do notório Roger Rogerson, na controversa minissérie Blue Murder e sua sequência, Blue Murder: Killer Cop, ambas também da ABC, onde o ator conquistou elogios da crítica.

    Também diretor talentoso, estreou atrás das câmeras com Romulus, Meu Pai (2007), estrelado por Eric Bana e elogiado pela crítica.

    O sucesso acompanhou Richard Roxburgh nos palcos, em peças como “The Present”, apresentada na Companhia de Teatro de Sydney e na Broadway. Ele interpretou o papel-título na produção de enorme sucesso “Tio Vânia”, de Anton Chekhov, ao lado de Cate Blanchett; e atuou também em “Esperando Godot”, “A Gaivota”, “Hamlet” e “Closer – Perto Demais”.

    B.B. KING (Kelvin Harrison Jr.)

    O lendário músico de blues B.B. King, que regularmente cruzava o caminho com um jovem Elvis Presley.

    O ator que cativou o público e a crítica no drama Luce (2019), no papel-título, ao lado de Octavia Spencer, Tim Roth e Naomi Watts, cuja estreia internacional foi no Festival de Sundance 2019, indicado aos prêmios Spirit do Cinema Independente e BAFTA tanto de Melhor Ator como de Melhor Filme.

    Um dos atores mais disputados de Hollywood por dar vida a alguns dos personagens mais dinâmicos e diversos nas telonas e telinhas, nos últimos dois anos, Kelvin Harrison Jr. conquistou o SAG de Melhor Elenco, com seus colegas de Os 7 de Chicago (2020) e também indicado ao Oscar.

    Dirigido por Joe Wright, coestrelou Cyrano (2021), com Peter Dinklage e Haley Bennett. Recentemente, terminou as filmagens de Chevalier, biografia do compositor clássico francês e virtuoso violinista Chevalier de Saint-Georges, no papel-título.

    Nascido e criado em Nova Orleans, Harrison cresceu cercado pela influência da música, ao lado de suas irmãs gêmeas. Herdou da família de músicos a paixão pela música, que abraçou desde cedo estudando piano e trompete. Depois de estudar jazz instrumental no prestigiado Centro de Artes Criativas de New Orleans, descobriu outra paixão, ser ator, atuou em peças e musicais locais, antes de estudar Cinema na Universidade de Nova Orleans. Foi numa pequena participação no filme de ação de ficção científica Ender’s Game: O Jogo do Exterminador (2013), que percebeu que deveria se dedicar ao cinema.

    Kelvin Harrison Jr. participou de vários projetos como ator convidado, e com sua performance comovente em O Nascimento de Uma Nação (2016), acompanhou a estreia do filme no Festival de Sundance, a primeira de muitas outras, que consolidaram seu trabalho como ator de produções independentes.

    Kelvin Harrison Jr. ama seu ofício, dedica-se à pesquisa e preparação para os personagens que interpreta, além de ser faixa preta nas artes marciais coreanas, e músico, com muito prazer. Quando não está trabalhando, o ator multitalentos gosta de sair com amigos, pintar e fotografar.

    HANK SNOW (David Wenham)

    A lenda do country Hank Snow, apesar de buscar um som country mais tradicional, Snow também foi gerenciado pelo Coronel Tom Parker, e foi durante uma apresentação de abertura de Snow que Elvis ficou firmemente na mira de Parker.

    David Wenham atuou em grandes sucessos como Lion: Uma Jornada para Casa (2016), O Senhor dos Anéis – As Duas Torres (2002) e O Senhor dos Anéis – O Retorno do Rei (2003), 300 (2006), Austrália (2008), Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar (2017) e muitas outras produções.

    O ator seduziu os telespectadores como Diver Dan, papel que lhe deu uma indicação ao Prêmio AFI, na premiada série SeaChange e diversas séries de TV.

    No teatro, Wenham teve papéis marcantes em peças como “Cyrano De Bergerac”, “As Bruxas de Salem” e True West, no Teatro Melbourne; incluindo também “Hamlet”, “A Tempestade” e “A Gaivota“.

    JERRY SCHILLING (Luke Bracey)

    Luke Bracey é um talento notável com trabalhos que incluem a comédia romântica original da Netflix, Amor com Data Marcada (2020), ao lado de Emma Roberts; o drama independente Violet, com Olivia Munn e Justin Theroux; a série Little Fires Everywhere, ao lado de Reese Witherspoon e Kerry Washington; o drama da Segunda Guerra Mundial, de Mel Gibson, Até o Último Homem (2016); November Man: Um Espião Nunca Morre (2014), como um agente da CIA, ao lado de Pierce Brosnan; a adaptação cinematográfica do romance best-seller de Nicholas Sparks, O Melhor de Mim (2014); e a nova versão do clássico cult Caçadores de Emoção (2015).

    Bracey fez sua estreia como ator no popular programa de televisão australiano Home and Away, e sua interpretação convincente do bad boy Trey Palmer levou-o ao papel de protagonista do filme Monte Carlo (2011), ao lado de Selena Gomez e Leighton Meester, e ao cobiçado personagem Comandante Cobra em G.I. Joe: Retaliação (2013).


    Elvis chega aos cinemas no dia 14 de julho de 2022.

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