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    CRÍTICA – Interceptor (2022, Matthew Reilly)

    Interceptor é o mais novo filme de ação da Netflix. O filme protagonizado por Elsa Pataky, estrela no dia que essa crítica vai ao ar como o #1 no top 10 da Netflix Brasil. Com um elenco e cenas de tirar o fôlego, o filme é uma ótima pedida para um final de semana frio – e preciso contar para vocês que ver Elsa descer o soco em personagens bem desagradáveis deixa tudo ainda mais divertido.

    Com uma história que gira em torno de bases militares e controles de mísseis atômicos, parece já termos visto essa mesma trama em algum filme protagonizado por algum brucutu dos anos 90. Mas o fato de termos a personagem de Elsa, JJ Collins como a única pessoa capaz de se colocar entre os vilões do filme e seus objetivos, a trama ganha um ar mais leve, e insiste em quebrar seus momentos de tensão desnecessariamente.

    SINOPSE

    Como a última sobrevivente em uma estação de interceptação de mísseis, uma tenente do exército precisa lutar sozinha contra um plano terrorista que ameaça os EUA.

    ANÁLISE

    Interceptor

    Com um tom anárquico a trama nos apresenta os personagens que acompanharemos ao longo do desenrolar sem pestanejar. Sem muitas delongas, somos lançados à uma ameaça que nos remete aos filmes que adaptaram alguns dos livros de Tom Clancy nos anos 80, mas com uma muito mais forte que os Jack Ryans ou John Clarks.

    Após ter passado difíceis anos no exército, JJ precisa enfrentar uma ameaça que colocará em risco não apenas sua vida dentro da organização militar, mas tudo que ela conhece ou já estimou.

    A leviandade da trama faz com que questionemos até mesmo as motivações dos vilões do filme, que acabam por se apresentar rasos, e faz com que Elsa seja um dos poucos destaques da trama. Ao longo de seus 98 minutos, muito pouco do filme parece realmente nos convencer de que uma ameaça de nível atômico pode colocar em risco a vida como conhecemos nos Estados Unidos.

    Lembra do tom anárquico? O personagem estrelado por Luke Bracey nos coloca o tempo todo protagonistas passivos da trama, ao nos mostrar que ele fará qualquer coisa para destruir o país que o treinou para a guerra e seus problemas com o pai, parecem ser sua única motivação para tirar as vidas que ele por cima estimou serem “300 milhões”, como um preço justo a se pagar para se vingar de um país que “jogou o nome de sua família na lama.”

    VEREDITO

    Com uma trama nada madura, e uma direção que tenta acertar no alvo, o filme erra ao se fazer não tão sério com cameos de Chris Hemsworth, e sua produção executiva. Enquanto tenta emplacar sua presença por trás das câmeras, uma das únicas coisas que parecem ser passíveis de serem salvas é a atuação de sua esposa, Elsa Pataky – em alguns momentos não tão exagerados da trama.

    Nossa nota

    2,5 / 5,0

    Confira o trailer do filme:

    Interceptor foi lançado no dia 3 de Junho na Netflix.

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    Street Fighter 6: Tudo sobre o novo título da franquia

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    Durante o evento State of Play, a Capcom revelou o primeiro trailer de Street Fighter 6 e os fãs da longeva franquia ficaram loucos com as mudanças, seja visual ou de estilo de gameplay.

    Abaixo segue tudo o que sabemos até o momento sobre o novo título que será lançado em algum momento de 2023 para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox Series X | S e PC.

    O INÍCIO

    Em Street Fighter 6, os jogadores poderão levar suas habilidades ao redor do mundo em busca de sua própria força pessoal. Afinal, ninguém começa como campeão. Mesmo o mais forte dos lutadores teve que dar o primeiro passo; e agora é a vez de cada jogador aceitar o desafio e levar o seu personagem para o próximo nível.

    O CENÁRIO

    Metro City, o mundo de Street Fighter 6, tem tudo a ver com a cultura de rua. Do grafite, à música que pulsa enquanto você luta e a própria luta em si. Ao que tudo indica, experimentaremos uma nova qualidade gráfica que permitirá que o jogador realmente sinta a dinâmica do corpo dos personagens.

    MUNDO ABERTO

    Cada jogador poderá trilhar seu próprio caminho. Quer esteja à procura de fama ou diversão, você poderá dar o seu primeiro passo no modo World Tour para encontrar o seu próprio caminho e experimentar o vasto mundo de Street Fighter. 

    Esta não é apenas uma história sobre os lutadores, é uma história sobre você, o jogador. Encontre seu rival, encontre amigos e siga o caminho de um guerreiro mundial.

    AS LUTAS

    Com gráficos altamente evoluídos, a Capcom promete que o jogador poderá sentir a real dinâmica e tensão de cada cena de luta. O novo sistema de combate, completo, com controles que permitem que você realmente aproveite as lutas e as idas e vindas da batalha, permitirá que os jogadores desfrutem de lutas de acordo com seu nível de habilidade.

    Todo Street Fighter 6 gira em torno de um sistema de combate diferente, e dessa vez as mecânicas são norteadas pelo chamado Drive System. Esse sistema abarca cinco técnicas distintas para potencializar a ofensiva e defensiva dos jogadores, todas fazendo uso de uma barra que deve ser gerenciada com sabedoria em combate. São elas:

    • Drive Impact: Uma investida capaz de absorver golpes para abrir a guarda do adversário;
    • Drive Parry: Um movimento capaz de aparar golpes para regenerar a barra de Drive;
    • Overdrive Art: Semelhante aos golpes Ex dos jogos anteriores, capaz de aprimorar os especiais;
    • Drive Rush: Uma investida possível após um Drive Parry ou um botão cancelável para garantir punições ou estender combos;
    • Drive Reversal: Um contra-ataque útil para desvencilhar de momentos de pressão.

    PERSONAGENS CONFIRMADOS

    Street Fighter 6: Tudo sobre o novo título da franquia

    Ainda não sabemos o total de personagens jogáveis no novo título da franquia, porém os confirmados oficialmente e vistos no trailer de anúncio foram: Ryu, Luke, Jamie e Chun-li.

    [Atualização]

    O americano Guile, clássico personagem da franquia foi confirmado no dia 09/06.

    A novata Kimberly, também americana e a sul-coreana, Juri, foram confirmadas no dia 08/08.

    Mais lutadores clássicos foram confirmados: Ken, E. Honda, Dhalsim e Blanka foram anunciados no dia 15/09.

    Com a divulgação do trailer de pré-venda do jogo tivemos a primeira aparição de: Dee Jay, Marisa, Manon, JP.

    Os últimos confirmados no elenco principal foram: Zangief, Lily e Cammy; completando o diversificado elenco de 18 lutadores.

    [Fim da atualização]

    PERSONAGENS AINDA NÃO CONFIRMADOS

    Há rumores de que outros 18 lutadores aparecerão em Street Fighter 6 e com base em artes oficiais aparentemente oficial.

    Na primeira fileira, da esquerda para a direita temos: Ryu, Ken, Zangief, Dhalsim, E. Honda, Blanka, Guile, Chun-Li;

    Na segunda fileira, da esquerda para a direita temos: Cammy, Dee Jay, Rashid, Juri, Ed, Akuma;

    Na terceira fileira, da esquerda para a direita temos: Luke, Marisa, Jamie, Manon, Lily, JP, Kimberly e A.K.I..

    Dentre os possíveis personagens que serão confirmados no futuro, os clássicos de Street Fighter II são: Ryu, Ken, Zangief, Dhalsim, E. Honda, Blanka, Guile e Chun-Li. Já entre personagens que retornam temos Cammy, Dee Jay, Rashid, Juri, Ed e Akuma.

    O restante do elenco aparente de Street Fighter 6 é quase todo novo. Há Luke, que estreou em Street Fighter V como o personagem de DLC final do jogo, e Jamie, o lutador que vem de Hong Kong e que foi confirmado no primeiro trailer de Street Fighter 6. A eles se juntam:

    • Marisa: Uma lutadora musculosa da Itália que usa equipamento de gladiador;
    • Manon: Uma lutadora francesa que parece uma versão feminina de Abel;
    • Lily: Uma jovem do México que empunha um par de tacos de madeira;
    • JP: Um russo estiloso com uma capa, bengala e um bigode extravagante;
    • Kimberly: Uma lutadora dos EUA com roupas de rua coloridas e… um walkman?!;
    • A.K.I.: Uma mulher chinesa de cabelos brancos com garras.

    Vale ressaltar que no trailer também podemos ver claramente Hugo e Damnd, personagens clássicos de Final Fight. Hugo já esteve presente na franquia Street Fighter; por outro lado, Damnd – que é o primeiro boss do jogo de 1989, seria uma estreia que há muito é aguardada pelos fãs da Capcom.

    LEIA TAMBÉM:

    Especial Street Fighter: 35 anos de lutas marcantes

    Street Fighter: Os 20 personagens mais fortes da franquia

    Street Fighter: Conheça os principais vilões da franquia

    O TRAILER


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    PRIMEIRAS IMPRESSÕES – Mario Strikers: Battle League (2022, Nintendo)

    Mario Strikers: Battle League chega ao Nintendo Switch em 10 de junho de 2022 geolocalizado para o português do Brasil. Antes do lançamento do jogo completo, a versão demo Mario Strikers: Battle League First Kick está disponível no Nintendo eShop, título que é o motivo da análise neste texto.

    SINOPSE

    Esta é a sua chance de testar o jogo que tem conquistado o Reino Cogumelo – Strike! Entre na briga neste esporte de 5 contra 5, que é parecido com o futebol, pelo modo online durante o período de teste com uma assinatura do Nintendo Switch Online.

    Durante os períodos ativos online, jogue contra qualquer pessoa ou contra seus amigos para chegar junto e tentar marcar o máximo de gols dando entradas nos adversários e Superchutaços para ampliar o placar. O modo de treino estará disponível durante o período de teste, então você pode praticar um pouco antes de jogar online.

    Períodos do teste online gratuito no horário de Brasília:

    Sábado, 04/06/2022:

    • 0h às 1h
    • 8h às 9h
    • 16h às 17h

    Domingo, 05/06/2022:

    • 0h às 1h
    • 8h às 9h
    • 16h às 17h

    ANÁLISE DE MARIO STRIKERS: BATTLE LEAGUE FIRST KICK

    Mario Strikers: Battle League First Kick acerta ao oferecer o modo treino com tutoriais básicos e dois para aperfeiçoamento profissional. Os treinamentos são uma forma efetiva de conhecer o jogo, pois após os ensinamentos o game oferece uma breve experiência das partidas.

    Digo breve experiência porque elas são adaptadas para que você cumpra alguns requisitos, a fim de colocá-los em prática de uma forma mais efetiva. Dessa forma, a partida se adapta às habilidades que você está treinando, e a experiência adaptada nunca é a completa 5×5 e com todos os recursos habilitados.

    Ou seja: é possível ter um gostinho de tudo o que vem por aí, mas te deixa com um desejo de quero mais.

    Além disso, a divisão em seis treinamentos básicos e dois avançados é muito funcional, pois Mario Strikers: Battle League é um jogo complexo. É um pandemônio numa quadra pequena com muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo.

    Isso ficou evidente na minha experiência no primeiro horário do teste online. Você pode ver como foi assistindo ao vídeo na nossa Twitch clicando aqui.

    Inclusive, inscreva-se na Twitch, pois vamos fazer uma cobertura bem legal de Mario Strikers: Battle League já no lançamento.

    Mario Strikers: Battle League online é bom?

    Mario Strikers: Battle League é um forte candidato a jogo mais divertido do ano. O que a Nintendo indica que virá com as temporadas do jogo online, especialmente pelo quesito competitivo, me dá esperanças de que o game tenha uma vida tão longa e ativa como Mario Kart 8 Deluxe (2017) e Super Smash Bros. Ultimate (2018) tem até hoje.

    No entanto, minha experiência não foi 100%. Isso indica que algumas melhorias precisam ser feitas nos próximos dias, antes do lançamento do jogo definitivo.

    Minhas duas partidas iniciais foram um pouco truncadas. Um atraso de talvez um segundo entre o meu comando e a execução de um chute ou entrada carregada era suficiente para prejudicar a experiência.

    Durante a primeira hora do online, na sequência esse lag amenizou, mas eventualmente aconteceu de novo. Não era um problema na minha internet, pois todo o restante do jogo fluiu muito bem.

    Atualização: Depois de já publicado este texto, joguei novamente no sábado, das 16h às 17h, e acredito que muito mais pessoas estavam online. Dessa vez o lag realmente prejudicou a experiência num todo, não apenas nos momentos de carregamento de chutes e entradas.

    O modo online conta com duas possibilidades: modo cooperativo e modo sem cooperação. Nesse período de testes, apenas o cooperativo está disponível.

    Assim, você precisa jogar com mais uma pessoa no seu time, que pode ser alguém ao seu lado pelo multiplayer local. Cada player escolhe dois jogadores para o time, mas todos podem ser controlados por ambos durante a partida.

    Achei isso confuso inicialmente, depois me acostumei, mas como é um jogo muito rápido e com muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo, confesso que ainda não sei se essa foi a melhor alternativa no cooperativo. Talvez se cada um controlasse os dois personagens escolhidos fosse melhor, até para facilitar com que cada um tenha um melhor senso de posicionamento.

    Afinal, vale lembrar que cada personagem tem habilidades e funções táticas específicas.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA – Mario Strikers: Battle League | Conheça personagens e suas habilidades

    Apesar de o modo sem cooperação não estar disponível, tive a sorte de jogar sozinho contra um adversário que também estava só. Isso aconteceu porque os outros participantes se desconectaram, então pude experienciar o que vem por aí no jogo completo.

    E arrisco dizer: o modo sem cooperação é muito melhor. A menos que você jogue em call ou com uma pessoa ao seu lado, o online será mais divertido e competitivo se jogar solo.

    VEREDITO

    Mario Strikers: Battle League First Kick é sim apenas um gostinho do que vem por aí na versão completa.

    Além da ampliação dos modos de jogo disponíveis, o game definitivo também terá outros importantes acréscimos, como equipar os personagens para melhorar seus atributos.

    Até aqui, é um jogo que vale conhecer e, se possível, participar de alguma sessão online. Saiba como ter acesso por 7 dias gratuitamente ao Nintendo Switch Online mesmo que você já tenha resgatado essa promoção antes. Entretanto, a Nintendo precisa melhorar a conexão aos servidores, pois o lag é o grande vilão que pode comprometer gravemente a experiência no jogo definitivo online.

    Assista ao trailer em português do Brasil de Mario Strikers: Battle League

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    Os piores filmes da DC de todos os tempos

    Quais são os piores filmes da DC de todos os tempos? Esta é uma dúvida constante na cabeça de todos os fãs da gigante dos quadrinhos, assim como dos haters que elencam diversos longas, principalmente os mais recentes. Por isso, nós do Feededigno fizemos uma lista com as nossas obras que odiamos amar. Confira!

    ESQUADRÃO SUICIDA (2016, DAVID AYER)

    Esquadrão Suicida

    Sim, começamos a lista de forma bastante polêmica, uma vez que o longa de David Ayer é considerado por muitos um bom filme.

    Entretanto, este autor aqui considerou diversas decisões desse filme uma afronta, pois cada vez que acontecia algo, a vontade de sair do cinema era tamanha que foi difícil de aguentar até o final.

    Na trama, Amanda Waller (Viola Davis) reúne os piores vilões para serem a última força da Terra contra seres superpoderosos. Entretanto, Magia (Cara Delavigne), uma das recrutas da Força Tarefa – X formada por Waller acaba achando um artefato que a torna uma ameaça para todos, fazendo com que o grupo tenha que enfrentá-la.

    Brega, incoerente e cheio de furos de roteiro, Esquadrão Suicida é sim um dos piores filmes da DC de todos os tempos.

    SUPERMAN IV: EM BUSCA DA PAZ (1994, SIDNEY J. FURIE)

    DESTRUA SUPER-HOMEM

    Falando em breguice, Superman IV: Em Busca da Paz é o ícone desse adjetivo, uma vez que da lista, essa é a obra mais tosca e engraçada.

    Na trama, o Superman está querendo desarmar os Estados Unidos, pois ele é o defensor da liberdade dos norte americanos.

    Contudo, Lex Luthor (Gene Hackman) quer acabar de vez com seu rival, bolando um plano infalível: clonar o Homem de Aço, criando o temível Homem-Nuclear (Mark Pillow).

    Com um roteiro completamente idiotizado, cenas de vergonha alheia pura, frases de efeito que até um coach motivacional duvida e poderes como o raio construtor, além da batalha “visceral” entre o Homem-Nuclear e o Superman (Christopher Reeve) fazem do quarto longa do Azulão o pior disparado do maior heróis dos quadrinhos.

    LIGA DA JUSTIÇA DA AMÉRICA (1997, FELIX ENRÍQUEZ ALCALÁ)

    Piores Filmes da DC de Todos os Tempos

    Cospobres por toda a parte!

    Imagina um dos grandes eventos da história da DC, com um supergrupo famoso dos quadrinhos e que fez um filme épico. Imaginou? Então, não se trata de Liga da Justiça da América.

    Na trama, a meteorologista Tori ganha superpoderes após sofrer um acidente no laboratório onde trabalhava. Tori (Kimberly Oja) se junta à Liga da Justiça da América como a super-heroína Gelo. Juntos eles têm de proteger a cidade de um novo vilão, o malvado Weatherman (Miguel Ferrer).

    Com um visual ridículo, atuações horrorosas e uma direção terrível, Liga da Justiça da América é um dos grandes acidentes de percurso da DC Comics.

    MULHER-GATO (2004, PITOF)

    Piores Filmes da DC de Todos os Tempos

    Um filme que conta com Sharon Stone e Halle Berry em seu elenco tem tudo para dar certo, não? ERRADO! Mulher-Gato prova que uma carreira de sucesso pode ir para o espaço por conta de uma porcaria cinematográfica.

    Uma funcionária de uma indústria de cosméticos é assassinada depois de descobrir um perigoso segredo sobre um produto antienvelhecimento. Porém, ela é salva por um gato egípcio, adquirindo poderes felinos.

    A fórmula de fracasso foi trazer um cineasta inexperiente como Pitof, que nunca mais fez nada de relevante na direção. Mulher-Gato é uma bagunça completa, com um milhão de cortes, roteiro preguiçoso e cenas extremamente constrangedoras de ação com um CGI péssimo.

    Halle Berry tenta, tenta de verdade, mas não consegue fazer nada e fica amarrada a toda incompetência da equipe técnica, ganhando um Framboesa de Ouro um ano após ganhar um Oscar. Que dureza!

    SUPERGIRL (1984, JEANNOT SZWARC)

    Por mim, Supergirl, longa de 1984, é o pior filme da DC disparado, sendo muito inferior a Mulher-Gato ou Superman IV, considerados em muitos pódios.

    Kara Zor-El (Helen Slater) é uma jovem kryptoniana que vive em uma colônia do planeta que fora destruído. Após um acidente, ela deve vir para a Terra recuperar um artefato e salvar seu povo, lutando contra forças malignas que a perseguem.

    O filme da prima do Superman é um desastre completo, pois tudo deu muito errado. As atuações são um horror, a direção é sem sentido nenhum, o roteiro é bizarro, tudo é tenebroso.

    O longa começa como uma ficção científica, vira um romance e termina como uma aventura, com cenas constrangedoras e cheias de vergonha alheia. Além disso, as personagens se resumem a uma disputa por um cara, isso mesmo! A Moça de Aço, uma das heroínas mais poderosas da DC se torna uma jovem que briga por um zelador de uma escola. É DE ENLOUQUECER!!!!

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    Marvel e DC: 12 atores que viraram a casaca

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    Marvel e DC tem fãs fervorosos e que torcem como se fosse um eterno Gre-Nal entre as duas. Recentemente tivemos diversas mudanças de atores e atrizes e agora vamos apresentar algumas delas, confira!

    CHRISTIAN BALE

    Ou você morre como herói, ou vive o bastante para ver você mesmo virar vilão“. Esta é a frase do melhor filme de super-herói de todos os tempos, estrelado por Christian Bale em Batman – O Cavaleiro das Trevas. O ator deu vida ao Homem-Morcego em três filmes antes de se tornar Gorr, O Carniceiro dos Deuses em Thor: Amor e Trovão, quarto longa do super-herói da Marvel.

    MICHAEL KEATON

    batman

    Outro que trabalhou na Marvel e DC foi Michael Keaton, trilhando o mesmo caminho de Bale, pois o ator foi Bruce Wayne em dois filmes (Batman e Batman: O Retorno), se transformando no Abutre em Homem-Aranha De Volta ao Lar e recentemente fazendo uma ponta em Morbius.

    Artigo relacionado | Batman: Conheça os atores que deram vida ao personagem no cinema

    IDRIS ELBA

    Marvel e DC

    Fazendo o caminho inverso, temos Idris Elba que atuou pela Marvel e DC recentemente. Ele foi o poderoso Heindall em cinco oportunidades (Thor 1,2 e 3, Vingadores: Ultimato e What If), passando para o outro lado atuando em O Esquadrão Suicida, de James Gunn, como o vilão Sanguinário.

    ZACHARY LEVI

    Marvel e DC

    Parece que os filmes do Morcegão e de Thor são os que contam com mais atores que trabalharam na Marvel e DC.

    Zachary Levi, o nosso incrível Billy Batson/Shazam! foi o segundo ator a dar vida a Fandral, substituindo Joshua Dallas que estava no primeiro filme. Levi esteve no papel em duas oportunidades em Thor: Mundo Sombrio e Thor: Ragnarok.

    HALLE BERRY

    ferida

    Aqui temos uma troca bastante polêmica, uma vez que uma das obras quase destruiu com a carreira de Halle Berry.

    Em 2001, a atriz bombou muito como Tempestade em X-Men, se tornando um ícone para as mulheres negras em um papel de tanta representatividade. Porém, em 2004, ela e grande elenco foram escalados para a obra de Chernobyl, Mulher-Gato, que ceifou muitas oportunidades dela. O longa é tenebroso demais e cheio de problemas, sendo um dos piores filmes de super-heróis de todos os tempos.

    ZÖE KRAVITZ

    the batman

    A filha de Lenny Kravitz foi uma das atrizes que teve papéis na Marvel e DC, mas, contudo, ela não fez parte do MCU especificamente.

    Zöe atuou como Angel Salvadore em X-Men: Primeira Classe, virando a casaca no longa para o lado dos vilões.

    Já na DC, ela deu vida à anti-heroína/vilã Mulher-Gato em Batman, recebendo uma origem bem bacana ao lado do nosso Battinson.

    COLIN FARRELL

    the batman

    O novo Pinguim de Batman já deu as caras pelas produções não tão memoráveis da Marvel. Havia um tempo obscuro no qual a Casa das Ideias era um lugar cheio de filmes horríveis.

    Colin Farrell foi o Mercenário em Demolidor: O Homem Sem Medo, com uma atuação para esquecer. A caracterização do personagem era do nível cospobre para baixo, com uma tatuagem do símbolo do vilão na testa e performance cheia de caras e bocas.

    BEN AFFLECK

    Falando em Demolidor: O Homem Sem Medo, Ben Affleck é outro que com certeza não vai esquecer suas passagens pela Marvel e DC.

    O ator e diretor atuou em três filmes controversos das duas empresas, uma vez que Ben foi o Batman em Batman vs Superman: A Origem da Justiça, que deu o que falar na crítica especializada, e no fatídico Liga da Justiça, que teve duas versões por conta do péssimo e polêmico trabalho de Joss Whedon.

    Os dois longas marcaram a carreira de Affleck que desistiu de fazer o filme solo do herói. Ele ainda não abandonou a capa do Morcegão, visto que está no elenco de The Flash.

    TOM HARDY

    Marvel e DC

    O homem do método, Tom Hardy, é outro que já virou a casaca. Em 2012, Hardy deu vida ao vilão Bane em Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge, sendo um capanga de luxo na trama. Sua atuação foi elogiada, mas ficou muito marcada por conta da redublagem do antagonista por conta do uso da máscara.

    Em 2018, ele deu as caras na Marvel, fazendo o seu papel mais atual como Venom, que já teve dois filmes e recentemente fora anunciada mais uma continuação. Tá com moral o rapaz!

    WILLEM DEFOE

    Marvel e DC

    Uma das lendas da Marvel com o temível Duende Verde também faz parte do elenco de Aquaman como Vulko, um mentor do super-herói marinho.

    Recentemente, o ator fez parte do gigantesco evento do MCU, Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa, reprisando seu papel icônico das obras do Teioso no início dos anos 2000, dando um show de atuação e carisma.

    RYAN REYNOLDS

    Um dos cases de sucesso da Marvel nos últimos anos, Ryan Reynols passou por maus bocados na DC Comics por conta de seu papel tenebroso como Lanterna Verde.

    Até mesmo na própria Marvel, o ator sofreu bastante, pois em 2009 ele deu vida ao nosso mutante tagarela Deadpool no vergonhoso Wolverine Origens. Entretanto, sua volta triunfal no papel veio em 2016, com um filme solo de muito sucesso do anti-herói.

    JOSH BROLIN

    Marvel e DC

    Falando em Deadpool, o nome que fecha a lista atuou em três papéis diferentes na Marvel e DC, pulando de herói a vilão.

    Na DC, Josh Brolin protagonizou o esquecível Jonah Hex: Caçador de Recompensas, em 2010. Depois de um tempo fora do radar, Brolin deu origem ao melhor vilão do MCU, o poderoso Thanos, que deu muito trabalho aos Vingadores em diversos filmes.

    E como Deadpool se encaixa aqui? É simples, o ator foi Cable, o filho mutante de Ciclope, em Deadpool 2, chutando traseiros alheios em muitas cenas de ação de tirar o fôlego.

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    Noites sombrias #69 | Filmes com animais para gelar seu sangue

    Jurassic World Domínio já está entre nós, concluindo a franquia iniciada em Jurassic Park (1994); e com ele me fez lembrar que muitos filmes com animais assustadores já foram apresentados nas telonas do cinema. Desde de pequenos até criaturas colossais, de extintos até geneticamente modificados ou alterados por radiação. Na maioria das vezes, esses animais cruéis não podem ser controlados e só querem matar quem eles encontram; torna-os assassinos de filmes de terror ideais.

    A variedade é enorme e o cinema soube explorar muito bem esse nicho que quase segue um gênero paralelo ao terror e suspense. Independente de qual seja a espécie animal, eles sempre estão presentes na sétima arte e fiz uma lista para recordar alguns filmes desses devoradores de gente que fizeram gelar o sangue de muitos fãs de filmes com animais.

    Veja abaixo os mais aterrorizantes dos filmes cheios de dentes, garras e presas:

    Os Pássaros (1963)

    Os Pássaros

    Alfred Hitchcock é um mestre do suspense. Ele tem uma habilidade única de tirar a tensão de quase qualquer situação. No entanto, sua capacidade em transformar os pássaros do dia-a-dia em ameaça era uma façanha até para ele. O filme se passa em uma pequena cidade litorânea onde os pássaros de repente começam a atacar os humanos.

    Os pássaros nunca são os animais mais intimidantes, mas Hitchcock consegue mostrar que eles podem ser realmente ameaçadores se houver necessidade. Parte do que torna o filme tão perturbador é que nenhuma explicação é dada sobre por que as criaturas emplumadas de repente se tornaram assassinas.

    SINOPSE:

    Melanie Daniels (Tippi Hedren) é uma bela e rica socialite que sempre vai atrás do que quer. Um dia ela conhece o advogado Mitch Brenner (Rod Taylor) em um pet shop e fica interessada nele. Após o encontro ela decide procurá-lo em sua cidade. Ela dirige por uma hora até a pacata cidade de Bodega Bay, na Califórnia, onde Mitch costuma passar os finais de semana. Entretanto, Melaine só não sabia que iria vivenciar algo assustador: milhares de pássaros se instalaram na localidade e começam a atacar as pessoas.

    PUBLICAÇÕES RELACIONADAS:

    TBT #130 | Os Pássaros (1963, Alfred Hitchcock)

    Alfred Hitchcock: Conheça o diretor e seus 10 melhores filmes

    Tubarão (1975)

    Além de ajudar a criar a ideia do blockbuster de verão e impulsionar a carreira de Steven Spielberg, Tubarão também fez uma geração inteira de espectadores repensar sua próxima viagem à praia. O filme sobre um tubarão assassino aterrorizando uma comunidade praiana é considerado um dos maiores filmes de animais de todos os tempos e por boas razões.

    Junto com a assinatura do lendário Spielberg, o filme é uma aventura de verão perfeita e tensa. Muito foi dito sobre a difícil produção e como essas adversidades tornaram o filme melhor, sem contar a trilha sonora, a barbatana deslizando pela água, as vítimas sendo puxadas para baixo das ondas, tudo isso contribuiu para um dos maiores vilões – do reino animal – no cinema de todos os tempos.

    SINOPSE:

    Um terrível ataque a banhistas é o sinal de que a praia da pequena cidade de Amity virou refeitório de um gigantesco tubarão branco, que começa a se alimentar dos turistas. Embora o prefeito queira esconder os fatos da mídia, o xerife local, Martin Brody (Roy Scheider) pede ajuda ao ictiologista, Matt Hooper (Richard Dreyfuss) e ao pescador veterano, Quint (Robert Shaw) para caçar o animal. Mas a missão vai ser mais complicada do que eles imaginavam.

    Piranha (1978)

    Sem dúvida o melhor filme de peixe assassino pós-Tubarão, Piranha veio com muito talento. Dirigido por Joe Dante (Gremlins), produzido pelo lendário Roger Corman e escrito por John Sayles, que se tornou um dos principais cineastas independentes dos anos 80 e 90.

    Ele se concentra em um cardume de piranhas geneticamente modificados que aterroriza moradores e turistas locais em um resort de verão no lago. O roteiro inteligente e espirituoso de Sayles e a direção habilidosa de Dante atingem um equilíbrio perfeito entre sustos e risadas.

    SINOPSE:

    Maggie McKeown (Heather Menzies) é uma investigadora contratada para descobrir o paradeiro de Barbara Randolph (Janie Squire), que desapareceu junto com David (Roger Richman). Ela viaja pelos locais em que os dois estiveram até chegar na casa de Paul Grogan (Bradford Dillman), que vive em um acampamento de verão junto com sua filha Suzie (Shannon Collins). Incentivado por Maggie, Paul passa a investigar um complexo militar existente ao lado do local. Lá eles descobrem um laboratório onde estão diversos animais bizarros, perto de uma lagoa artificial. Ao escoar a água do local eles encontram os esqueletos de Barbara e David. É quando conhecem o Dr. Robert Hoak (Kevin McCarthy), que revela que o local abrigava piranhas mutantes, criadas para serem usadas como arma na Guerra do Vietnã. Agora soltas, elas começam a fazer seguidas vítimas.

    Aracnofobia (1990)

    Lançado no início da década de 90, onde os filmes de terror estavam decaindo, Aracnofobia procura causar efeito no público pela simplicidade, utilizando algumas situações bem corriqueiras, o que faz aumentar o medo. O filme está repleto de cenas que faz com que ficamos desconfiados com coisas normais que fazemos; como tomar banho ou comer pipoca.

    SINOPSE:

    Depois que um fotógrafo morre em missão na Venezuela, uma aranha venenosa pega uma carona em seu caixão para sua cidade natal na zona rural da Califórnia. Coincidentemente, o aracnofóbico Dr. Ross Jennings (Jeff Daniels) acabou de se mudar com sua esposa Molly (Harley Jane Kozak) e seu jovem filho para o lugar. Quando moradores da cidade começam a aparecer mortos, Jennings começa a suspeitar de aranhas que não são comuns na região.

    Max: Fidelidade Assassina (1993)

    Filmes de animais podem ser aterrorizantes, mas quem imaginaria que um cão doméstico poderia fazer com que nunca mais olhassemos um “doguinho fofo” do mesmo modo.

    SINOPSE:

    A ativista dos direitos dos animais e jornalista Lori Tanner (Ally Sheedy) usa todos os seus esforços para livrar um cão do laboratório do Dr. Jarret (Lance Henriksen), onde ele era submetido à maus tratos. O grande problema é que o cachorro se transformou num monstro assassino, pois foi modificado geneticamente pelo cientista.

    A Sombra e a Escuridão (1996)

    O filme é baseado em uma história real. Em 1896, durante a construção da ponte para uma ferrovia, dois ferozes leões, mataram 135 pessoas. Acreditando que eles não seriam leões reais, os moradores colocaram os nomes de ‘The Ghost‘ e ‘The Darkness‘.

    SINOPSE:

    Depois de perder dezenas de trabalhadores para os leões, a ferrovia trouxe Remington (Michael Douglas), um americano caçador para matá-los, mas mesmo sua reputação de ser o melhor não poderia impedir uma carnificina ainda mais.

    Anaconda (1997)

    Este favorito dos filmes de animais do final dos anos 90 tinha um dos elencos mais excêntricos da época, além de uma gigantesca cobra carnívora e esmagadora de ossos. Owen Wilson, Jennifer Lopez e Ice Cube interpretam uma equipe de documentários que se dirige à Amazônia para rastrear uma serpente lendária com a ajuda do caçador veterano de Jon Voight. O filme teve outras sequências.

    SINOPSE:

    Uma equipe de filmagem chega à Amazônia para fazer um documentário sobre a tribo shirishama. Guiados pelo misterioso Paul Sarone (Jon Voight), o grupo descobre que está envolvido em uma perigosa caçada à serpente rara e gigantesca conhecida como Anaconda. O jogo vira quando o grupo percebe que o animal é inteligente e tem um plano bem elaborado para devorar um a um.

    Pânico no Lago (1999)

    Bill Pullman (Independence Day), Bridget Fonda (Um Plano Simples) e Oliver Platt (Os Impostores) têm em comum o gosto pela aventura, mas acabam encontrando, mais adrenalina do que esperavam quando num tranquilo lago da Nova Inglaterra eles encontram uma autêntica máquina de destruição, uma “aberração da natureza”. Uma equipe de investigadores, utilizando equipamento de alta tecnologia e armas de grande poder de destruição, enfrenta o mais feroz residente do lago: um crocodilo pré-histórico de 9 metros de altura!

    Em Pânico no Lago temos o melhor dos filmes com animais: caçada mortal, pitadas de muito humor e ação vertiginosa na luta de seres humanos contra uma criatura que ameaça sua sobrevivência.

    SINOPSE:

    Em uma pequena localidade no Maine, o xerife Hank Keough (Brendan Gleeson) vê em um calmo lago um mergulhador ser partido em dois. Ele pede ajuda a Jack Wells (Bill Pullman), e além disto um museu de Nova Iorque manda Kelly Scott (Bridget Fonda), uma paleontóloga que não queria ir, mas como seu chefe e ex-namorado quer Kelly distante, pois agora está namorando uma amiga dela, ela acaba sendo enviada também. Por fim chega Hector Cyr (Oliver Platt), um ricaço que é obcecado por crocodilos. Enquanto investigam um guarda tem a cabeça arrancada e quando veem o crocodilo atacar um urso e levá-lo para o fundo estimam que ele tenha nove metros. Gradativamente ficam sabendo de algo estranho que acontece no lago. Eles precisam pôr um fim na situação e Hector e Kelly convencem os outros de que será muito mais interessante pegá-lo vivo, mas isto implica em sérios riscos, que podem levar qualquer um do grupo a ser morto.


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