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    CRÍTICA – Succession (3ª temporada, 2021, HBO)

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    A terceira temporada de Succession chegou ao fim com nove episódios, a produção é uma criação de Jesse Armstrong. Na produção executiva estão nomes como Will Ferrell (Eurovision) e Adam McKay (Não Olhe para Cima). Já no elenco estão Brian Cox, Kieran Culkin, Matthew Macfadyen, Alan Ruck, Nicholas Braun, Sarah Snook e Jeremy Strong.

    SINOPSE

    Kendall Roy (Jeremy Strong) acaba de jogar uma bomba sobre a dinastia de seu pai. Ao invés de assumir a culpa pelos crimes da Waystar Royco no setor de cruzeiros, Kendall trai Logan (Brian Cox) e anuncia publicamente que o magnata sabia de todo o esquema. A já disfuncional família Roy precisa, agora, encarar mais um escândalo, enquanto a disputa pela sucessão parece longe de um fim.

    ANÁLISE

    Com tantos conflitos e emoções à flor da pele, é fácil esquecer que a premissa da série é sobre a sucessão da empresa da família, a Waystar Royco. Essa é a base da série, que precisamente é lembrada por Logan ao público no final da terceira temporada. Suas últimas palavras no episódio nove – “Eu sempre venço” – tem o gosto amargo da realidade aos irmãos Roy. 

    É preciso dizer que tal como uma tragédia shakespeariana, Succession tem a dualidade do bem e do mal. São personagens imperfeitos, mas em certos momentos geram uma espécie de empatia. Seja no distúrbio emocional de Kendall, na incapacidade de se relacionar de Roman (Kieran Culkin) ou no leve cinismo de Shiv (Sarah Snook). Tudo mostra que os irmãos Roy são pessoas quebradas, graças ao seu pai que a vida inteira fez um jogo de poder com os filhos. 

    Durante a temporada inteira uma pergunta deve ter surgido ao espectador. Será que Logan Roy ama mesmo os seus filhos? O ator Brian Cox diz que sim. Mas é fato que, acima de tudo, Logan ama ganhar. E, em especial, na terceira temporada, ele quer provar que tem o controle da sua prole e que eles precisam aprender a se virarem sem a empresa. 

    Dessa maneira, reafirma-se que a produção é sobre sucessão, não necessariamente de Kendall, Roman e Shiv. O que gera um certo incômodo, tanto nos personagens, como no público. É fato que não existe nenhum apreço pelas atitudes desses personagens, mas não ver nenhum ganhar a empresa meio que é um balde de água fria. 

    Porém, é preciso levar em conta que Succession também é sobre abuso. O quanto Logan exauriu essas crianças, metade disso é contado na própria abertura da série e fica ainda mais evidente na segunda temporada quando Roman leva um tapa do pai e Kendall o defende. Já na terceira, no último episódio, temos Roman dizendo em meias palavras que foi deixado para trás pelos irmãos em uma pegadinha com o pai para sofrer as consequências. 

    Logo, é nos detalhes da série que se entende a dinâmica conturbada dessa família e em como todos estão rendidos por Logan. Não que os irmãos Roy sejam boas pessoas, Kendall finalmente confessa que matou o garçom para os irmãos que até tentam consolá-lo, mas também fazem piadas da tragédia. 

    Ainda assim, é o momento em que os três se unem e vão contra o pai – uma intenção que não era esperada pelos espectadores – que faz total sentido quando esses personagens têm desejos em comuns (também gosto de pensar que a união dos irmãos do Roy, em parte por dinheiro, tem um pouco a ver com irmandade). 

    Visto que, de certa maneira, eles perderam seus outros aliados por culpa própria. Kendall dispensou Greg (Nicholas Braun), e este voltou correndo para Tom (Matthew Macfadyen); Shiv manipulou Tom até o último momento e seu desafeto fez ele a trair; já Roman minou a relação com Gerri (J. Smith-Cameron) ao não parar com as fotos impróprias. Resta aos Roy, apenas uns aos outros. 

    O sucesso de Succession 

    O que faz Succession ser uma série excepcional e sem dúvida uma das melhores (se não a melhor da atualidade) é o quanto suas situações são surreais. O teor sensacionalista, debochado e cínico se acentua nessa terceira temporada e, ao mesclar com a estética corporativa, cria uma verdadeira ode ao escárnio. 

    Dessa forma, poderia ser muito simples assimilar a produção de Jesse Armstrong a uma série de comédia, afinal, todos os aspectos estão ali. No entanto, o drama familiar e pessoal desses personagens revelam que estamos rindo deles e não com eles. Por isso, é notável que nessa temporada, as ações da maioria dos personagens mostre suas verdadeiras faces.

    Sendo assim, além de um texto afiado, temos um elenco que entende e se doa completamente aos seus personagens. Jeremy Strong fez a sua melhor temporada apresentando as mudanças de estado de Kendall de uma forma profunda. 

    Logo, o sucesso da série está no conjunto da obra. Como a direção conduz as percepções e reações dos personagens sobre as situações e aos outros ao redor; a forma que o roteiro é dinâmico e cheio de malícia; e como esses personagens, tão fora do mundo real, são naturais.  

    Se existia uma preocupação geral com Succession ser uma produção que dá voltas em si mesmo, sem apresentar consequências, isso foi se desmistificando ao longo dessa temporada. Os resultados das ações de Kendall, Roman e Shiv estão na perda de seus aliados, pessoas que talvez eles consideravam mais que seus irmãos, na maior batalha. Já as consequências de Logan, por mais que ele sempre ganhe e ame suas crianças, estão na perda de sua empresa e na falta de afeto pelos próprios filhos.

    VEREDITO

    Nada mudou e tudo mudou na terceira temporada da série. Afinal, é uma produção imprevisível e tal como uma tragédia shakespeariana está disposta a exercer seu livre arbítrio. Não se sabe se as alianças feitas no final da temporada serão mantidas no próximo ano, mas uma coisa é certa: cada personagem buscará o que mais lhe favorece.

    Acredito que seja por isso que os fãs amam tanto a produção; Succession não tem amarras com “mocinhos e bandidos”. É a humanidade no seu mais puro cinismo.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    CRÍTICA | Dexter: New Blood – S1E8 Unfair Game

    O oitavo episódio de Dexter: New Blood, intitulado Unfair Game, já está disponível na Paramount+. O novo capítulo da saga de Jim Lindsay (Michael C Hall) é roteirizado por Tony Saltzman e David McMillan, e dirigido por Sanford Bookstaver.

    O texto a seguir terá spoilers do episódio

    SINOPSE

    Dexter luta por sua vida na floresta, levando a um confronto em um acampamento de verão abandonado. Harrison (Jack Alcott) se encontra dividido entre duas figuras paternas que podem conduzi-lo por dois caminhos diferentes. Angela (Julia Jones) faz algumas descobertas perturbadoras.

    ANÁLISE

    No oitavo episódio de Dexter: New Blood finalmente chegamos ao ponto de conflito da história. Após ser capturado no final do sétimo episódio, Dexter se torna a caça em um jogo de amador criado por Kurt (Clancy Brown).

    É curioso pensar que um serial killer que faz vítimas há muitos anos, tenha terceirizado a caça de um assassino para um capanga amador. Afinal, se o próprio Kurt já teve problemas com suas vítimas, seria muito mais fácil entregar Harrison para o capanga sequestrar. De qualquer forma, este foi o plano pensado pelo roteiro pouco espirituoso de Saltzman e McMillan.

    É difícil, no entanto, jogar a culpa para as saídas insossas do roteiro nas costas dos dois profissionais, já que Dexter: New Blood vem derrapando em suas escolhas desde o episódio Too Many Tuna Sandwiches. Uma sequência de saídas fáceis, com soluções estapafúrdias, tem resultado em uma trama pobre.

    CRÍTICA | Dexter: New Blood – S1E8 Unfair Game

    Em Unfair Game temos dois arcos bem desenvolvidos: o que envolve Kurt e Harrison e a caçada a Dexter. Por fora, acompanhamos os avanços de Angela e suas habilidades milagrosas de espionagem. O vai e vem de cenas, montados de forma a justificar a passagem do tempo entre os acontecimentos, passa uma sensação de trama bagunçada. Entretanto, em determinado momento do episódio, as situações acabam funcionando e a tensão se torna real.

    Os pontos fortes de Dexter: New Blood estão todos concentrados em torno de Michael C. Hall, pois ele é o único elemento que nos traz alguma motivação para acompanhar o desenrolar da história. Sua relação com Harrison, que deveria ser o foco do seriado, começa a dar sinais de reestruturação, mas é difícil imaginar que irá ganhar força em apenas dois episódios.

    Mesmo com a ótima cena de abertura, com Harrison e suas vítimas (perfeitamente conduzida por Sanford Bookstaver), além da ótima inversão de lógica com Dexter como a caça, Unfair Game se torna uma lambança em seus minutos finais. A pobre decisão criativa de colocar Angela pesquisando no Google sobre o Bay Harbor Butcher engoliu todo o avanço feito na narrativa até aquele momento.

    CRÍTICA | Dexter: New Blood – S1E8 Unfair Game

    Podemos elencar inúmeros momentos interessantes do episódio, mas infelizmente todos perderam força graças a péssima escolha criativa em seu encerramento. Inclusive o abraço entre Dexter e Harrison se tornou básico com uma decisão tão preguiçosa quanto aquela.

    Portanto, mesmo Unfair Game sendo um episódio superior a Skin of Her Teeth, ainda assim seu roteiro simplista e decisões equivocadas o torna um capítulo básico.

    VEREDITO

    Unfair Game é um episódio que cria bons arcos, mas não consegue estabelecer uma trama relevante e bem conduzida. Mesmo com a segurança de Sanford Bookstaver na direção, as péssimas escolhas criativas conduzem Dexter: New Blood para um final duvidoso.

    Nossa nota

    3,0/5,0

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    CRÍTICA – Não Olhe Para Cima (2021, Adam McKay)

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    Não Olhe Para Cima é um mais novo filme da Netflix que tem a direção de Adam McKay (Os Outros Caras) e conta com um elenco recheado de estrelas de Hollywood.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Oscar 2022: Onde assistir aos principais filmes da premiação?

    SINOPSE DE NÃO OLHE PARA CIMA

    Kate Dibiasky (Jennifer Lawrence) e Randall Mindy (Leonardo DiCaprio) são dois cientistas que descobrem uma catástrofe: um cometa irá destruir a humanidade em seis meses. Os dois tentam provar à presidente dos Estados Unidos, Senhora Orlean (Meryl Streep), que refuta a tese e agora eles devem lutar contra uma onda negacionista que assola a população.

    ANÁLISE

    Não Olhe Para Cima

    Não Olhe Para Cima deveria ser um recorte bastante caricato da sociedade atual, uma vez que beira o absurdo em diversos momentos. Todavia, a verossimilhança com o pensamento coletivo contemporâneo faz com que tenhamos um filme bizarramente real, algo que é assustador e cômico ao mesmo tempo.

    A forma com que McKay lida com a questão das fake news, negacionismo e a manipulação midiática é notável, visto que ele consegue passar exatamente como há uma nova tendência de deturpar a realidade por meio de crenças, sejam elas de esquerda ou direita.

    Mesmo que o longa tenha um posicionamento muito claro, há uma crítica aos dois lados, pois a vaidade aparece como a principal problemática aqui. O longa basicamente diz para não acreditarmos em tudo aquilo que vemos, além de criticar duramente aqueles que refutam o óbvio, mesmo que esteja bem na frente deles.

    Sobre as questões técnicas, Não Olhe Para Cima tem uma direção bastante competente, que sabe utilizar seus recursos narrativos para instigar o espectador. Contudo, as personagens femininas são estereotipadas de forma negativa, o que é um erro por parte de Adam McKay. Algumas cenas são desnecessárias e aleatórias dentro do contexto da trama, que se enrola em demasia em seu segundo ato, perdendo tempo com futilidades.

    As atuações são de primeira de um elenco mais que talentoso. Os destaques estão para Leonardo DiCaprio, com seu protagonista vaidoso e inseguro que se deslumbra com um mundo de possibilidades, sendo bastante hipócrita. Jennifer Lawrence é uma mistura de cinismo com indiferença, característica de uma geração quebrada pela ansiedade e depressão. Meryl Streep é um Trump de saias, sendo perfeita em sua interpretação ousada.

    VEREDITO

    Com um texto sarcástico de delicioso, Não Olhe Para Cima é um recorte formidável de uma realidade absurda. Mesmo com alguns problemas de sua direção, o longa nos entretém, mas faz refletir o rumo de nossa sociedade cada vez mais maluca, sedo uma das excelentes opções do catálogo da Netflix.

    Nossa nota

    4,2/5,0

    Confira o trailer de Não Olhe Para Cima:

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    Feededigno recomenda: Melhores séries de 2021

    O que assistir agora na virada do ano? Ou no começo de 2022? Olhar para trás e ver o que rolou de melhor recentemente é sempre uma ótima pedida! É por isso que nós do Feededigno preparamos uma grande lista com as melhores séries de 2021 com base nas centenas de resenhas que fizemos no ano!

    Nossas recomendações são especialmente para você que não quer perder tempo se aventurando em produções duvidosas. Por isso, aqui estão listadas os seriados lançados em 2021 e que foram avaliados pela nossa equipe com notas entre 4,5 e 5, a nota máxima do site.

    Esta lista de melhores séries de 2021 contempla produções disponíveis em diferentes serviços de streaming. Também vale destacar que foi feita a partir de análises de pessoas com diferentes pontos de vista. Ou seja, é para ser acessível para todo mundo e agradar a todos os estilos e preferências!

    No fim deste texto você também pode conferir as listas de melhores filmes, jogos e documentários de 2021. Se preferir, clique aqui agora mesmo e acesse a tag de melhores do ano!

    Dito isso, vamos para a lista de melhores séries de 2021!

    Melhores séries de 2021 de acordo com o Feededigno

    Lupin (Parte 1 – Netflix)

    Sinopse: Inspirado pelas aventuras de Arsène Lupin, o ladrão gentil Assane Diop (Omar Sy) quer se vingar de uma família rica por uma injustiça cometida contra seu pai, Babakar Diop.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Lupin (Parte 1)

    Cidade Invisível (1ª temporada – Netflix)

    Sinopse: Em Cidade Invisível, um mundo subterrâneo é habitado por criaturas míticas evoluídas de uma linhagem profunda do folclore brasileiro. Em um período conturbado, o detetive Eric (Marco Pigossi) se encontra preso em uma investigação de assassinato que o coloca no meio de uma batalha entre esses dois mundos.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Cidade Invisível (1ª temporada)

    Expresso do Amanhã (2ª temporada – Netflix)

    Sinopse: Joseph Wilford (Sean Bean) e Alex (Rowan Blanchard) estão vivos e agora buscam vingança contra a nova sociedade do Snowpiercer, liderada por Layton (Daveed Diggs) e Melanie (Jeniffer Conelly).

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Expresso do Amanhã (2ª temporada)

    Falcão e o Soldado Invernal (1ª temporada, Disney+)

    Sinopse: Sam Wilson (Anthony Mackie) recebe o legado de ser o dono do escudo do Capitão América, pois Steve o escolhe ao invés de Bucky (Sebastian Stan). Entretanto, o Falcão abdica do símbolo, mas o governo dos Estados Unidos não vai ficar sem um Sentinela da Liberdade.

    Enquanto isso, um grupo denominado Apátridas se forma para derrubar as fronteiras das nações, buscando unir o mundo e criar um povo.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Falcão e o Soldado Invernal (1ª temporada)

    Love, Death and Robots (2ª temporada – Netflix)

    Sinopse: Seriado com oito episódios na segunda temporada, cada um com curta duração entre 7 e 18 minutos.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Love, Death and Robots (2ª temporada)

    The Underground Railroad (Minissérie – Amazon Prime Video)

    Sinopse: Uma jovem chamada Cora (Thuso Mbedu) faz uma descoberta surpreendente durante sua tentativa de se libertar da escravidão no extremo sul dos Estados Unidos.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de The Underground Railroad

    Master of None (3ª temporada – Netflix)

    Sinopse: Denise (Lena Waithe) se torna uma escritora de sucesso e vive uma vida pacata no campo com sua esposa, Alicia (Naomi Ackie). As duas vão ter que tomar uma decisão que pode afetar o seu relacionamento e agora tudo vai ser posto em xeque. Será que o amor delas vai durar?

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Master of None (3ª temporada)

    O Método Kominsky (3ª temporada – Netflix)

    Sinopse: Com a morte de Norman (Alan Arkin), Sandy (Michael Douglas) deve lidar com o legado de seu amigo, o luto e o seu principal fardo: a velhice.

    Velhos conhecidos voltarão para a vida de Sandy, assim como novos rumos estão por vir em sua jornada, será o momento dele curar as mágoas e brilhar novamente?

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de O Método Kominsky (3ª temporada)

    Sweet Tooth (1ª temporada – Netflix)

    Sinopse: Há dez anos, o Flagelo causou estragos no mundo e levou ao misterioso surgimento de híbridos: bebês nascidos parte humanos, parte animais. Sem saber se os híbridos são a causa ou o resultado do vírus, muitos humanos os temem e os caçam.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Sweet Tooth (1ª temporada)

    Mestres do Universo: Salvando Eternia (Parte 1 – Netflix)

    Sinopse: Mais de 35 anos depois do término da série original He-Man e os Defensores do Universo, Mestres do Universo: Salvando Eternia traz de volta os icônicos heróis guardiões do Castelo de Grayskull e os temíveis vilões da Montanha da Serpente. Depois que uma batalha catastrófica divide Eternia, Teela (Sarah Michelle Gellar) e uma aliança improvável precisam evitar o fim do Universo e finalmente descobrir os segredos de Grayskull.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Mestres do Universo: Salvando Eternia (Parte 1)

    Como Vender Drogas Online (Rápido) [3ª temporada – Netflix]

    Sinopse: A saúde de Lenny piora, e os amigos deixam as diferenças de lado para tentar conseguir dinheiro para o tratamento. Tudo isso enquanto enfrentam novas ameaças.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Como Vender Drogas Online (Rápido) [3ª temporada]

    Tattoo Fail (1ª temporada – Netflix)

    Sinopse: Estes talentosos artistas consertam tatuagens malfeitas com trabalhos surpreendentes, mas quem escolhe o desenho são os acompanhantes dos clientes!

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Tattoo Fail (1ª temporada)

    Hacks (1ª temporada – HBO Max)

    Sinopse: Hacks explora uma mentoria sombria que se forma entre Deborah Vance (Jean Smart), uma lendária comediante de Las Vegas, e uma pária de 25 anos (Hannah Einbinder) que foi cancelada por tweets polêmicos.

    Agora elas devem se juntar para arrebatar novos públicos e colocar Vance novamente entre os maiores.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Hacks (1ª temporada)

    Round 6 (1ª temporada – Netflix)

    Sinopse: Um grupo de pessoas em situação complicada financeiramente é convidada para participar de um jogo que dá uma bolada em dinheiro de premiação.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Round 6 (1ª temporada)

    Maid (Minissérie – Netflix)

    Sinopse: A história de Alex (Margaret Qualley), uma mulher que trabalha como empregada doméstica para (mal e mal) pagar as contas, sempre lutando contra a pobreza, a falta de moradia e a burocracia para tentar dar uma vida melhor à filha, Maddy (Rylea Nevaeh Whittet).

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Maid

    Chucky (1ª temporada – Star+)

    Sinopse: Jake (Zackary Arthur) é um adolescente homossexual e sofre bullying por ser diferente. Entretanto, as coisas começam a mudar quando o jovem compra um boneco Chucky (Brad Dourif) que inicia uma carnificina na cidade de Hackensack.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Chucky (1ª temporada)

    Ted Lasso (2ª temporada – Apple TV+)

    Sinopse: Ted Lasso encara o desafio de trazer o AFC Richmond de volta à Premier League, a primeira divisão do campeonato inglês.

    Após o complicado divórcio à distância, Ted também precisa lidar com a tristeza que tenta esconder, ao mesmo tempo em que procura construir relacionamentos mais sólidos com as pessoas de seu círculo.

    Nota: 4,8 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Ted Lasso (2ª temporada)

    Melhores seriados de 2021: séries com nota máxima!

    Cidade de Fantasmas (1ª temporada – Netflix)

    Sinopse: Uma mistura de animação e documentário, Cidade de Fantasmas acompanha um grupo de crianças nipo-americanas que nota sinais de atividade paranormal em sua vizinhança e decide rastreá-las. Até que suas suspeitas se confirmam: existem fantasmas que vivem pacificamente em Los Angeles, escondidos entre os demais habitantes.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Cidade de Fantasmas (1ª temporada)

    Gokushufudou: Tatsu Imortal (1ª temporada – Netflix)

    Sinopse: O perigoso integrante da máfia Yakuza que derrubou diversos inimigos, muito conhecido como Tatsu Imortal, resolve largar sua trajetória de crime para lidar com missões muito mais arriscadas: aquelas de dono de casa.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Gokushufudou: Tatsu Imortal (1ª temporada)

    Invencível (1ª temporada – Amazon Prime Video)

    Sinopse: Invencível é uma série animada com conteúdo para adultos, baseada nas histórias em quadrinhos homônimas da Skybound / Image Comics, e conta a história de um adolescente cujo pai é o super-herói mais poderoso do planeta.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Invencível (1ª temporada)

    O Inocente (1ª temporada – Netflix)

    Sinopse: Uma morte acidental lança um homem em uma espiral de intrigas e assassinato. Ele encontra o amor e recupera a liberdade, mas um telefonema traz de volta o seu passado.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de O Inocente (1ª temporada)

    Sem Maturidade Para Isso (2ª temporada – HBO Max e Netflix)

    Sinopse: Josh e Emilly são um jovem casal na casa dos 30 anos que tem sua filhinha Candice para cuidar. Os dois tem que viver as agruras da vida adulta, pois já não são mais tão jovens e descolados como antigamente.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Sem Maturidade Para Isso (2ª temporada)

    Atypical (4ª temporada – Netflix)

    Sinopse: Casey e Sam estão prestes a sair de casa, e a família Gardner precisa tomar decisões importantes.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Atypical (4ª temporada)

    Eu Nunca… (2ª temporada – Netflix)

    Sinopse: Novos amores e amizades, além de mais motivos para brigar com a mãe. Devi toma atitudes corajosas… e decisões polêmicas!

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a critica completa de Eu Nunca… (2ª temporada)

    Glow Up (3ª temporada – BBC / Netflix)

    Sinopse: A série apresenta oito capítulos com maquiadores variados em busca de uma oportunidade de entrar, trabalhar e permanecer no mundo da beleza.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Glow Up (3ª temporada)

    Mare of Easttown (Minissérie – HBO Max)

    Sinopse: Em Mare of Easttown, a detetive Mare Sheehan (Kate Winslet), de uma pequena cidade da Pensilvânia, decide investigar o assassinato de um cidadão local, enquanto tenta de tudo para não deixar que seus problemas pessoais façam sua vida desmoronar ao seu redor.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Mare of Easttown

    A Magia do Dia a Dia com Marie Kondo (1ª temporada – Netflix)

    Sinopse: Depois de Ordem na Casa, a escritora Marie Kondo está de volta para ensinar a novos convidados sua famosa técnica de arrumação. Mas no novo programa, ao invés de colocar em ordem apenas residências, Kondo percorrerá várias cidades ajudando a “trazer alegria” a inúmeros espaços diferentes.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de A Magia do Dia a Dia com Marie Kondo (1ª temporada)

    Sex Education (3ª temporada – Netflix)

    Sinopse: Com a descoberta inesperada da gravidez de Jean (Gillian Anderson), há muitas incertezas sobre seu relacionamento com Jakob (Mikael Persbrandt). Paralelamente a todas essas questões; há ainda a chegada de Hope (Jemima Kirke), a nova diretora de Moordale, que resolve instituir políticas mais rígidas no colégio que afetará a vida de alunos e professores.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Sex Education (3ª temporada)

    DP Dog Day (1ª temporada – Netflix)

    Sinopse: Um soldado tem a difícil missão de capturar desertores do exército, revelando a dolorosa realidade dos jovens diante do alistamento militar obrigatório.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de DP Dog Day (1ª temporada)

    Aluga-se Um Paraíso (2ª temporada – Netflix)

    Sinopse: Eles rodam o mundo visitando imóveis de aluguel para temporada e revelam dicas e truques preciosos com opções para todos os bolsos!

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Aluga-se Um Paraíso (2ª temporada)

    My Name (1ª temporada – Netflix)

    Sinopse: Depois do assassinato do pai, uma mulher com sede de vingança deposita a confiança em um chefão do crime — e acaba entrando para a polícia sob seu comando.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de My Name (1ª temporada)

    Arcane (1ª temporada – Netflix)

    Sinopse: Arcane reconta as histórias de origem dos personagens de Piltover e Zaun. A trama gira em torno de uma tecnologia mágica conhecida como hextec que dá a qualquer pessoa a habilidade de controlar energia mística e essa ferramenta acaba causando um desequilíbrio entre os reinos.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Arcane (1ª temporada)

    Mestres do Universo: Salvando Eternia (Parte 2 – Netflix)

    Sinopse: Depois que uma batalha catastrófica divide Eternia, Teela e uma aliança improvável precisam evitar o fim do universo nesta sequência do clássico dos anos 80.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Mestres do Universo: Salvando Eternia (Parte 2)

    La Casa de Papel (Parte 5 – Vol. 2 | Netflix)

    Sinopse: Tóquio está morta. O inimigo ainda está à espreita no Banco Central da Espanha, ferido, mas tão perigoso quanto sempre. Chegou o momento de enfrentar o maior desafio até então. A gangue trama um plano ousado para retirar o ouro sem que ninguém perceba. Para piorar as coisas, o Professor comete o maior erro de sua vida.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de La Casa de Papel (Parte 5 – Vol. 2)

    The Witcher (2ª temporada – Netflix)

    Sinopse: Enquanto os reis do Continente, elfos, humanos e demônios lutam pela supremacia fora das muralhas, ele precisa proteger a garota de algo muito mais perigoso: o misterioso poder dentro dela.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de The Witcher (2ª temporada)

    Succession (3ª temporada, HBO Max)

    Sinopse: Kendall Roy (Jeremy Strong) acaba de jogar uma bomba sobre a dinastia de seu pai. Ao invés de assumir a culpa pelos crimes da Waystar Royco no setor de cruzeiros, Kendall trai Logan (Brian Cox) e anuncia publicamente que o magnata sabia de todo o esquema. A já disfuncional família Roy precisa, agora, encarar mais um escândalo, enquanto a disputa pela sucessão parece longe de um fim.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Succession (3ª temporada)

    Além da lista de melhores séries de 2021, você também pode gostar dos conteúdos a seguir:

    Melhores filmes de 2021

    Melhores jogos de 2021

    Melhores documentários de 2021

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    Feededigno recomenda: Melhores documentários de 2021

    Produções documentais também têm espaço nas listas de destaques do ano! Aqui no Feededigno isso não é exceção. Embora mais curta que as demais recomendações, selecionamos aqui os melhores documentários de 2021 com base nas análise que fizemos neste ano.

    As recomendações aqui são para você que não quer perder tempo se aventurando em algo duvidoso. Por isso, aqui estão listados os documentários e séries documentais lançados em 2021 e que foram avaliados pela nossa equipe com notas entre 4,5 e 5, a nota máxima aqui no site.

    Melhores documentários de 2021 de acordo com o Feededigno

    Elize Matsunaga: Era Uma Vez Um Crime (Netflix)

    Sinopse: Em um crime que chocou o Brasil, Elize Matsunaga mata e esquarteja o marido. Agora, ela dá sua primeira entrevista nesta série documental que explora o caso.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Elize Matsunaga: Era Uma Vez Um Crime

    14 montanhas, 8 mil metros e 7 meses (Netflix)

    Sinopse: Nimsdai “Nims” Purja, um destemido montanhista nepalês, embarca numa jornada aparentemente impossível: conquistar, em sete meses, todos os 14 picos de 8.000 metros do mundo.

    Nota: 4,5 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de 14 montanhas, 8 mil metros e 7 meses

    Melhores documentários de 2021: Produções com nota máxima!

    Minimalismo Já (Netflix)

    Sinopse: Eles fizeram do minimalismo um movimento. Os amigos Joshua Fields Millburn e Ryan Nicodemus mostram como nossas vidas podem ser melhores com menos.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Minimalismo Já

    Truth to Power (VoD)

    Sinopse: Milhões lotam estádios em todo o mundo ao som de Serj Tankian, vocalista vencedor do Grammy pelo System of a Down. Com entrevistas exclusivas, aventuras e filmagens originais feitas pessoalmente por Serj, Truth to Power permite ao público acessar os bastidores de uma estrela do rock internacional cuja fé na música não só revolucionou o heavy metal, mas também eventos mundiais.

    Ao longo de sua vida, o músico buscou justiça social, aproveitando o poder de suas canções e de ser uma celebridade para promover uma mudança política real. Os governos o odeiam. As pessoas o amam.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Truth to Power

    João de Deus – Cura e Crime (Netflix)

    Sinopse: Nesta série documental, vamos mergulhar, por meio de entrevistas exclusivas e materiais inéditos, na tenebrosa trajetória de João de Deus, o líder de cirurgias espirituais e dono de um império econômico que se tornou protagonista do maior escândalo de assédio sexual do Brasil.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de João de Deus – Cura e Crime

    Colin em Preto e Branco (Netflix)

    Sinopse: A minissérie conta a história real de Colin Kaepernick (Jaden Michael), ex-jogador de futebol americano que atuou no San Francisco 49ers. Narrada pelo próprio atleta, a produção acompanha sua adolescência e seus anos de ensino médio, bem como o início de sua carreira esportiva na Califórnia. Adotado pelo casal Teresa (Mary-Louise Parker) e Rick Kaepernick (Nick Offerman), Colin encara uma jornada nada fácil como uma criança negra que cresce no seio de uma família branca.

    Nota: 5,0 / 5,0

    Leia aqui a crítica completa de Colin em Preto e Branco

    Além da lista de melhores documentários de 2021, você também pode gostar dos conteúdos a seguir:

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    CRÍTICA – O Rei de Porcelana (1ª temporada, 2021, Netflix)

    0

    Baseado no manhwa (HQ coreana) de mesmo nome, O Rei de Porcelana (The King’s Affection ou Yeonmo, no original) é a mais nova queridinha das séries sul-coreanas lançadas no catálogo da Netflix. A série de TV é uma história criada pela KBS2 Originals e a primeira temporada foi lançada mundialmente na rede KBS2 e na gigante do streaming em 11 de outubro de 2021.

    Com dois episódios sendo lançados semanalmente pela Netflix, a primeira temporada que conta com 20 episódios teve sua conclusão nesta semana.

    O elenco conta com Park Eun-bin, Rowoon, Ko Kyu-pil, Baek Hyun JooNam Yoon-su, Lee Pil-moChae-Yeon Jung.

    SINOPSE

    Durante a Dinastia Joseon, a Princesa Consorte dá à luz gêmeos, mas manda a menina embora para poupar sua vida. Anos depois, o filho gêmeo morre em um acidente e sua irmã deve assumir sua identidade e trono, tudo isso enquanto esconde seu verdadeiro eu.

    ANÁLISE

    É sabido que há diversas obras que apresentam nobres que precisam esconder seu gênero para que possam seguir em suas jornadas, onde o mais conhecido – até por se ambientar também no oriente – seja Mulan; e em um primeiro momento a premissa pode parecer óbvia e repetitiva.

    Entretanto, O Rei de Porcelana é um drama repleto de camadas e subtramas, afinal, com 20 episódios é preciso uma grande quantidade de histórias paralelas para que a trama principal dure toda a temporada. Sendo obviamente o grande ponto negativo da produção, fazendo com que a série ganhe uma grande “barriga” do meio para o fim.

    Mas ainda assim, a série tem mais acertos que erros.

    O primeiro dos acertos é sem dúvidas a escolha do elenco principal, onde a química de Rowoon como o escriba real Jung Ji-Woon e Park Eun-bin como o Príncipe Herdeiro é palpável, tornando o amor verdadeiro, independente de gênero, singelo, verosímil e contagiante.

    Rowoon como o escriba real Jung Ji-Woon e Park Eun-bin como o Príncipe Herdeiro.

    Já no elenco de apoio, o carisma é o carro chefe. Dentre eles temos destaque especial para Ko Kyu-pil como o eunuco Hong, Baek Hyun Joo como a dama de companhia Kim e Nam Yoon-su como o primo real Lee Hyun que nos mostram os muitos nuances do amor, tornando a produção gostosa de se assistir.

    E como de praxe em produções orientais de época, todos os figurinos e reconstruções de cenários são impecáveis, parecendo seguir um padrão difícil de ser quebrado.

    Com uma longa duração, a primeira temporada é concluída com todas as suas tramas fechadas, mas a continuação do romance já foi confirmada pela KBS2 e consistirá em 16 episódios; onde o episódio piloto tem previsão de lançamento para 30 de novembro de 2022; na Netflix ainda não há informação de renovação.

    VEREDITO

    O Rei de Porcelana é uma boa série para inspirar as muitas formas de amor, mas apesar de um roteiro esticado ao limite para atender aos longos 20 episódios, todas as tramas são concluídas tornando uma boa experiência de temporada única.

    Mas com a confirmação de uma segunda temporada pela KBS2 precisamos torcer para não estragarem o que parece razoavelmente bom, afinal nem todas as séries precisam de muitas temporadas para serem boas, como My Name, por exemplo.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

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