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    CRÍTICA | Dexter: New Blood – S1E2: Storm of Fuck

    O segundo episódio de Dexter: New Blood já está disponível na Paramount+. Intitulado Storm of Fuck (Fodeu de Vez), o novo capítulo da saga de Jim Lindsay (Michael C. Hall) na cidade de Iron Lake começa a ganhar tons de terror e suspense.

    Além de acompanharmos o desenrolar dos acontecimentos de Cold Snap, o episódio apresenta um pouco do passado de Harrison (Jack Alcott) e desvenda o que aconteceu com Hannah (Yvonne Strahovski) após a oitava temporada.

    O texto abaixo contém spoilers do episódio.

    SINOPSE DE STORM OF FUCK

    A cabana de Dexter se torna a base principal quando um caso de pessoa desaparecida se transforma em uma cena de crime. Enquanto isso, Dexter está tentando se reunir com seu filho, Harrison. Ele luta para manter seu velho e novo mundo separados.

    LEIA TAMBÉM – Dexter: New Blood | Tudo o que sabemos sobre a nona temporada

    ANÁLISE

    Após os acontecimentos de Cold Snap, acompanhamos a jornada de Dexter em reencontro com seu passageiro sombrio. Por estar há 10 anos sem cometer crimes, o personagem está sujeito a erros e descuidos, o que claramente conseguimos presenciar aqui.

    A desconstrução de Dexter como um ser supremo, quase um super-herói, é algo bem-vindo. Afinal, estávamos acostumados a aquele personagem que conseguia não só lidar, como resolver, qualquer tipo de situação, mesmo que isso levasse a consequências graves para aqueles à sua volta.

    Storm of Fuck é dirigido novamente por Marcos Siega, porém é roteirizado por Warren Hsu Leonard. Seu roteiro prioriza bastante as relações entre Dexter, Harrison e Angela (Julia Jones), mesmo que o pano de fundo do episódio esteja totalmente nas buscas ao criminoso desaparecido.

    A relação entre Debra (Jennifer Carpenter) e Dexter também encontra espaço para se desenvolver nesse episódio. A personagem é bem parecida com a projeção que Norman Bates fazia de sua mãe, Norma. Uma criatura estranha e sombria, que constantemente julga o personagem principal por suas ações.

    Esse desenvolvimento de Deb precisa ser dosado, para evitar cair no cartunesco. No primeiro episódio ela estava em um meio termo, entre o doce e o obscuro. Aqui há uma imersão no sombrio, com direito a cenas de Dexter engolindo a bala que tirou a vida de Deb. Houve uma virada muito grande de tom, e me preocupo com o que possa ser utilizado mais além.

    Os momentos com melhor aproveitamento do episódio estão entre Harrison e Dexter. A conversa entre pai e filho, descobertas do passado e uma elucidação do que aconteceu ao longo desses 10 anos, sem a necessidade de utilizar flashbacks. Jack e Michael estão muito bem juntos e trabalham em sintonia.

    Em seus momentos de solidão, Michael C. Hall continua ótimo em seu papel. Aqui ele consegue, ainda, abusar das caras e bocas de Dexter a cada nova “descoberta” na investigação policial. Os voiceovers são muito satisfatórios, nos conduzindo pela nostalgia de escutarmos o personagem novamente.

    A diferença de condução entre os dois primeiros episódios é um pouco evidente, pois se em Cold Snap tudo está focado em Dexter e sua personalidade – que é o que mais nos atrai para assistir ao seriado -, em Storm of Fuck tudo se resume às interações com outros personagens (inclusive sem a presença de Dex). É torcer que essa nova temporada não cometa erros passados, quando até personagens de núcleos longínquos tinham história.

    Em Storm of Fuck temos o primeiro vislumbre do vilão da temporada. A direção de Marcos Siega deixa a dúvida entre dois possíveis culpados: Kurt Caldwell (Clancy Brown) e Edward Olsen (Fredric Lehne). Ao mesmo tempo que a intuição pende para Kurt, a montagem constrói um suspense em torno de Edward.

    Falando em Kurt Caldwell, que ótima inserção do personagem ao término do episódio. No momento em que acreditávamos que Dexter havia conseguido escapar, Kurt chega para inverter o jogo e usar de sua influência para manipular os cidadãos locais. Todo o suspense sobre Dexter ser pego ou não mantém nosso interesse nos próximos episódios.

    VEREDITO

    Com um bom desenrolar da história principal, Storm of Fuck consegue construir uma trama de suspense e terror que nos mantém animados com os próximos capítulos de Dexter: New Blood.

    Nossa nota

    3,8/5,0

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    Val-Zod: Saiba mais sobre o Superman Negro da Terra 2

    Val-Zod é um dos últimos filhos de Krypton e o segundo a vestir o manto na Terra 2 da DC Comics. Conheça agora tudo sobre o personagem que ganhará uma adaptação na HBO Max.

    ORIGEM

    Criado por Nicola Scott e Tom Taylor, aparecendo pela primeira vez na hq Terra 2, volume 1 em 2019, Val-Zod é o segundo personagem a vestir o manto oficial do Homem de Aço, sendo membro da Casa El.

    Val-Zod era um grande amigo de Kara Zor-El, que futuramente se tornaria a Poderosa, vindo com Kal-El e Kara em direção à Terra para se salvar da iminente destruição de Krypton.

    Na Terra, Val-Zod é adotado por Terry Sloan, que acaba o escondendo e o tornando recluso, adquirindo conhecimento, mas sem usar seus poderes.

    Na Terra 2, um grupo chamado Maravilhas do Mundo, formado por heróis como Batman (Dick Grayson), Lanterna Verde, Flash, Poderosa e tantos outros, recrutou o novo Superman para ajudá-los a derrotar Clark Kent que teve uma lavagem cerebral, ajudando o grupo a derrotar o Homem de Aço. Desde então, ele faz parte das Maravilhas do Mundo, sendo o Superman oficial, sendo treinado por nada mais, nada menos que Louis Lane, que o ajudou com sua agorafobia e a controlar suas habilidades distintas.

    PODERES

    Assim como o Superman e a Supergirl/Poderosa, Val-Zod possui poderes incríveis como voo, supervelocidade, superforça, raio-x, raios de calor, sopro congelante, além d euma inteligência muito acima de seres-humanos normais.

    Como os membros de Krypton, Val-Zod consegue suas habilidades por conta do sol amarelo e sua fraqueza vem das pedras de kryptonita. Por ficar muitos anos recluso, o nosso herói possui agorafobia, que se trata de medo de ambientes abertos. Ele passou boa parte da vida em sua nave, aprendendo sobre sua civilização e conhecimentos terráqueos. Após ficou anos em observação por parte de Sloan.

    PARTICIPAÇÃO DE VAL-ZOD EM OUTRAS MÍDIAS

    Por ser um personagem muito novo, Val-Zod ainda não apareceu em outras mídias além dos quadrinhos, todavia, a DC Comics, em parceria com a HBO Max, está desenvolvendo uma série do herói, com Michael B. Jordan atuando no papel principal. Ainda não há previsão de estreia, mas as expectativas estão bem altas após a criação do selo DC Next Generation que apostará em diversidade na empresa.

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    CRÍTICA – Identidade (2021, Rebecca Hall)

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    Identidade é o novo longa da Netflix e que conta com Tessa Thompson (O Amor de Sylvie) e Ruth Negga (Preacher) em seu elenco. O longa é dirigido por Rebecca Hall (A Casa Sombria)

    SINOPSE DE IDENTIDADE

    Irene (Tessa Thompson) é uma mulher negra que tem uma amiga peculiar chamada Clare (Ruth Negga), que também é negra, mas vive como branca.

    Agora, as duas vivem situações incomodas e que definem as diferenças entre os dois mundos. Será que isso vai criar muitos problemas?

    ANÁLISE

    Identidade é o tipo de filme que cheira e tem cara de grandes premiações da sétima arte, uma vez que sua estética tem uma excelente visão artística da diretora Rebecca Hall.

    Começando pelo formato da tela que assim como O Farol, tem sua utilização de forma quadrada e não retangular, como estamos acostumados. Além disso, o longa é todo em preto e branco, gerando interessantes contrastes na paleta de cores das duas personagens principais, pois Clare usa maquiagens que clareiam sua pele, além de roupas brancas, que fazem um contraste alegórico e funcional para a trama.

    Essa ideia é genial e traz sutileza para nos apresentar dois mundos bastante diferentes, visto que um é mais sombrio pelos conflitos trazidos pelo racismo e o outro por uma leveza que esconde feridas difíceis de curar pro não pertencer aquele lugar.

    Aliás, há aqui todo um trabalho sobre cultura e questões sociais relevantes, uma vez que Clare consegue ascender escondendo sua face, mas quer fazer parte do mundo dos negros, pois é um deles. Há cada passo em direção à sua negritude, mais longe do luxo ela fica, causando inveja e conflitos em pessoas ao seu redor.

    As atuações de Tessa Thompson e Ruth Negga são simbólicas, pois possuem leveza, todavia, também trazem consigo uma dor que aparece de forma sutil, por serem duas mulheres que tem muitas questões para resolver. Em alguns momentos, sua relação se confunde com amizade, rivalidade e até um possível romance por conta de admiração mútua. Elas se amam e se odeiam ao mesmo tempo, apresentando um complexo relacionamento.

    VEREDITO

    Com uma direção extremamente competente e atuações que certamente vão estar presentes nas premiações, Identidade é um filme que aborda questões sociais, culturais e raciais de forma sutil, contudo, sem deixar de falar de forma firme sobre isso.

    Com uma visão estética bastante interessante de Rebecca Hall, o filme precisa ser visto por quem gosta de cinema e de arte num geral.

    Nossa nota

    4,2/5,0

    Confira o trailer de Identidade:

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    CRÍTICA – Super Mombo Quest (2021, Orube Game Studio)

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    Super Mombo Quest é o novo lançamento da empresa brasileira indie Orube Game Studio. O jogo de plataforma de precisão no estilo metroidvania foi lançado em 04 de novembro de 2021 para PC, Android/iOS e Nintendo Switch.

    A Orube é uma empresa fundada em 2017, situada atualmente em Niterói (RJ), que possui importantes distinções no mundo gamer. Entre elas: o jogo mobile Adventure Llama conta com mais de 2 milhões de downloads e foi premiado pelos editores do Google com o selo Editor’s Choice, além de ter sido eleito como um dos melhores jogos casuais de 2018 da Google Play Store.

    De acordo com a empresa, Super Mombo Quest será lançado para Xbox One e Series X | S ainda em 2021, sem data oficialmente definida. Por sua vez, o novo jogo só chegará para PlayStation 4 e 5 no começo de 2022. Confira nossa análise do game para Nintendo Switch.

    SINOPSE

    Super Mombo Quest é um jogo de plataforma de precisão no estilo metroidvania com clássicas mecânicas de arcade. Um jogo que mistura desafios de Super Meat Boy com a fofura de Kirby, com combates inspirados em Shovel Knight e Sonic.

    Seu objetivo é salvar as terras de Subrosa do temível Rei dos Pesadelos – mas primeiro, você precisará descobrir se realmente é o herói profetizado para evitar a destruição. Jogue contra inimigos perigosos e complete combos cada vez mais desafiadores.

    ANÁLISE DE SUPER MOMBO QUEST

    A sinopse oficial não mente: Super Mombo Quest é uma junção do que há de melhor nas mecânicas de clássicos atemporais como Sonic, Metroid e do sucesso indie Super Meat Boy – quanto a esse último, a similaridade é perceptível antes mesmo de jogar, pois o personagem Mombo é visivelmente inspirado no Meat Boy.

    A similaridade com Kirby fica principalmente por conta da pixel art e das cores vivas, além de personagens que remetem a elementos infantis. No entanto, é preciso mencionar novamente o Super Meat Boy, pois os personagens e alguns diálogos são levemente debochados, o que fica ainda melhor por se tratar de um jogo brasileiro com o português-BR disponível. Isso tudo remete ao exótico herói indie feito de carne e sua turma de personagens.

    O jogo começa com uma rápida contextualização sobre o vilão da história. Logo, o gato Tomé começa a interagir com o herói Mombo, e a jornada então se inicia.

    Super Mombo Quest é um jogo indie brasileiro desenvolvido pela Orube Game Studio que atualmente está disponível para PC, celulares e Nintendo Switch

    Os primeiros minutos do game apresentam um tutorial fluido para ensinar os comandos simples que farão parte da aventura. Assim como nos metroidvanias, as habilidades são aprendidas e logo utilizadas, mas aqui os desafios são explicitados para testar se você assimilou bem os comandos. No entanto, cedo na história já é possível notar ambientes ocultos nas fases, remetendo ainda mais a títulos como Metroid e cia.

    Além de simples, os comandos são ótimos a ponto de dar gosto de utilizar cada movimento do Mombo. É interessante notar detalhes bem trabalhados pela Orube, como a necessidade de acertar os inimigos com precisão. Caso você bata um pouco à frente ou atrás de um adversário, você perderá parte da sua vida. Embora não seja um jogo altamente complexo, acredite: não é difícil de ser penalizado com erros como esse.

    Super Mombo Quest transita muito bem entre as fontes das quais buscou referências para criar um título original. A necessidade de ir e vir, típica das explorações dos metroidvanias, é fluida em uma gameplay em que área por área do mapa apresenta uma nova fase com objetivos específicos. As fases são rápidas e com uma progressão natural de dificuldade.

    Super Mombo Quest é um jogo desenvolvido pela empresa brasileira independente Orube Game Studio, que misture elementos de arcade, metroidvania e plataforma para criar uma experiência única

    O jogo tem tudo para ter um ritmo alucinado, pois um dos objetivos das fases é emendar sequências de hits para conquistar o Mombo Combo. No entanto, a cadência de Super Mombo Quest é interessante porque também há espaço para voltarmos ao vilarejo, a fim de coletarmos recompensas por salvarmos animais (moradores locais) e aprimorarmos armamentos, habilidades e recursos do mapa.

    Ou seja, cada jogador(a) pode fazer sua gameplay como bem entender e aperfeiçoar os recursos que mais fizerem sentido para seu estilo de jogo.

    VEREDITO

    Super Mombo Quest mistura elementos de jogos clássicos de arcade, metroidvania e plataforma, para criar uma experiência única em termos de jogabilidade e visual. O novo jogo da Orube Game Studio é imperdível, especialmente se você é fã de jogos independentes, e um motivo de orgulho para o Brasil.

    Vida longa e muito sucesso aos jogos produzidos por empresas brasileiras!

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista à nossa gameplay comentada de Super Mombo Quest:

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    House of the Dragon: Conheça Caraxes, o dragão de Daemon Targaryen

    Também chamado de Wyrm de Sangue e Verme Sangrento, Caraxes foi o dragão montado pelo Príncipe Aemon Targaryen durante o reinado do Rei Jaehaerys I Targaryen e, mais tarde, pelo Príncipe Daemon Targaryen durante a Dança dos Dragões.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Conheça a linha de sucessão Targaryen

    ORIGEM

    Caraxes passou a juventude no Fosso dos Dragões, onde se destacou pela ferocidade, que lhe valeu o apelido de Wyrm de Sangue, dado pelos Guardiões de Dragão. Em 72 d.C. (Depois da Conquista), o Príncipe Aemon se torna o cavaleiro de dragão de Caraxes, o Verme Sangrento.

    A data em que Daemon reivindicou Caraxes é desconhecida.

    APARÊNCIA

    Ele era vermelho, imenso e magro. Em batalha era formidável, temível e experiente; durante a Dança dos Dragões, Caraxes tinha metade do tamanho de Vhagar. Famoso por sua ferocidade, ele era esguio e de cor vermelho-sangue. 

    Com o passar dos anos, ele se tornou cada vez mais formidável e experiente.

    CAVALEIROS

    Os cavaleiros que montaram Caraxes foram:

    • Príncipe Aemon Targaryen;
    • Príncipe Daemon Targaryen.

    FEITOS

    Em 129 d.C., o Rei Viserys I Targaryen morre, desencadeando a Dança dos Dragões, a guerra entre os Negros de Rhaenyra Targaryen e os Verdes de Aegon II Targaryen. Sendo Daemon o consorte de Rhaenyra, Caraxes é um dragão ainda mais precioso, além de ser um dos dragões vivos mais experientes. No entanto, príncipe Daemon Targaryen é cauteloso, recusando-se a correr o risco de colocar os dragões dos Negros contra os dragões dos Verdes, já que resultado de tal combate seria muito incerto.

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    Quem são os Negros?

    Quem são os Verdes?

    Ele desenvolve uma estratégia, onde os dragões serviriam menos como armas do que como meios. Daemon então organiza a assalto a Harrenhal, a fim de fornecer a seus aliados um ponto de encontro seguro.

    Daemon parte para as Terras Fluviais rumo à Harrenhal, onde pousa em Torre da Pira do Rei, onde Sor Simon Strong, castelão da fortaleza, sem desejar sofrer o destido de Harren, o Negro, entrega o castelo ao príncipe sem resistência.

    MORTE

    Durante a Dança dos Dragões, a chegada de Caraxes à Harrenhal fez fugir muito dos intrusos que povoavam o castelo desde o abandono de Daemon. Após treze dias de espera, Aemond voa montado em Vhagar.

    Daemon ganha os céus em busca de Aemond com seu dragão. Mais leve e mais rápido, Caraxes sobe rapidamente até as nuvens, onde se esconde de Vhagar, quando finalmente se lança sobre ela, sibilando e cuspindo fogo.

    Vhagar rasga a barriga de Caraxes com suas garras enquanto seus dentes arrancaram uma das asas.

    No fim, Caraxes e Vhagar estavam atracados um no outro enquanto caíam em uma queda mortal; até que os dois dragões caem nas águas do Olho de Deus. É dito que Daemon saltou de sua sela, mergulhando sua espada valiriana, Irmã Negra, no olho de seu sobrinho assim que os dragões tocaram o água, que devido a força do impacto dos dragões atingiu a altura da Torre da Pira do Rei, a mais alta em Harrenhal.

    Vhagar não sobreviveu a força da queda, já Caraxes de alguma forma sobreviveu o suficiente para sair da água e ir até a margem mesmo com sérios danos, mas ele acabou morrendo em frente as muralhas de Harrenhal.

    O corpo de Daemon Targaryen nunca foi encontrado.

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    Conheça os dragões Targaryen

    A série A Casa do Dragão, spin-off de Game of Thrones chega ao catálogo da HBO Max no dia 21 de agosto.

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    CRÍTICA – Para Sempre Felicidade (2021, Thabang Moleya)

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    Para Sempre Felicidade (Happiness Ever After) é um filme sul-africano lançado pela Netflix. O longa é uma continuação de 2016, dirigido por Thabang Moleya, roteirizado por Ayanda Halimana e produzido por Bongiwe Selane.

    No elenco estão Renate Stuurman, Khanyi Mbau e Nambitha Ben-Mazwi; mas o elenco também tem novidades, como Nambitha Ben-Mazwi, Yonda Thomas, Daniel Effiong e Loyiso MacDonald.

    SINOPSE

    As amigas preferidas dos fãs estão de volta, sempre em busca do amor, da felicidade e do sucesso, tentando equilibrar carreira e ambições no ambiente dinâmico de Joanesburgo. Esse drama romântico delicioso traz de volta Zaza, Princesa e Zim.

    ANÁLISE

    Uma continuação direta do filme Happiness Is a Four-Letter Word de 2016, Para Sempre Felicidade repete o sucesso de seu antecessor. O novo longa continua seguindo a vida das amigas Zaza (Khanyi Mbau) e Princesa (Renate Stuurman), mas agora também acompanha Zim (Nambitha Ben-Mazwi) em suas aventuras amorosas.

    O primeiro filme fez um enorme sucesso tanto na África no Sul, quanto fora do país com uma linguagem moderna e feminista, o longa mostrou os dilemas de vida dessas três mulheres em Joanesburgo. Já o segundo filme trás mais adversidades para a vida das nossas protagonistas e da mesma forma explora as relações pessoais delas.

    CRÍTICA - Para Sempre Felicidade (2021, Thabang Moleya)

    Dessa forma, Para Sempre Felicidade é um filme sobre a figura feminina mostrando as decepções amorosas, os problemas familiares e autodescobertas. Na pegada de confort movie, o longa apresenta cenas em ambientes abertos utilizando toda beleza de Joanesburgo. Além disso, a produção luxuosa dispõe de lindos figurinos e grandes casas.

    A produção mistura drama com muito bom humor ao apresentar personagens fortes e decididas. Um elenco experiente com uma direção segura que compreende a essência do filme. Isso evidencia o ótimo trabalho das produções sul-africanas que vem ganhando um grande destaque na gigante do streaming.

    VEREDITO

    Para Sempre Felicidade é um filme sul-africano sobre os desafios amorosos e familiares vividos por três incríveis mulheres. O filme tem uma ótima produção que explora muito bem a cidade e também seus personagens.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Assista ao trailer oficial:

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