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    Planeta dos Macacos: O Reinado | Tudo sobre o novo filme

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    O novo filme da saga campeã de bilheteria chega aos cinemas brasileiros em 9 de maio.

    A estreia de Planeta dos Macacos: O Reinado está chegando! A partir do dia 9 de maio, o público poderá conferir nas telonas o quarto filme da épica franquia global.

    Dirigido por Wes Ball, a nova produção da 20th Century Studios é estrelada por Owen Teague, Freya Allan, Kevin Durand e Peter Macon, e é ambientada anos após o reinado de César, líder que garantiu a liberdade de seus semelhantes.

    Confira, abaixo, todas as informações já divulgadas sobre o novo filme.

    Franquia global de sucesso

    Planeta dos Macacos: O Retorno é o quarto filme de uma das sagas mais famosas do cinema mundial. A franquia sobre um mundo onde seres humanos e macacos inteligentes se confrontam conta com três produções: Planeta dos Macacos: A Origem (2011), Planeta dos Macacos: O Confronto (2014) e Planeta dos Macacos: A Guerra (2017) – todos disponíveis com exclusividade no Disney+ e Star+.

    Os filmes já arrecadaram mais de 2.1 bilhões de dólares na bilheteria global e a produção mais rentável foi O Confronto, que finalizou com mais de 710 milhões de dólares mundialmente. Além disso, o terceiro filme da franquia se destaca pelas críticas positivas, tendo recebido 94% de aprovação no Rotten Tomatoes e desbancando Homem-Aranha: De Volta ao Lar (2017), que liderava as bilheterias na época.

    Vale lembrar também que os três filmes utilizaram tecnologia de captura de movimento de última geração para dar vida aos macacos e todos eles foram indicados ao Oscar na categoria de Melhores Efeitos Visuais.

    Qual a trama de Planeta dos Macacos: O Reinado?

    A nova produção da 20th Century Studios se passa em várias gerações no futuro, após o reinado de César – líder que conquistou a liberdade de seus semelhantes. No filme, os macacos são a espécie dominante, vivendo harmoniosamente, e os humanos foram obrigados a viver nas sombras. À medida que um novo líder símio tirânico constrói o seu império, o jovem Noa empreende uma jornada angustiante que o levará a questionar tudo o que sabia sobre seu passado, fazendo escolhas que definirão um futuro tanto para os primatas como para os homens.

    Quem são os personagens de destaque no novo filme?

    Noa (Owen Teague)

    Noa é um jovem macaco que luta para corresponder às expectativas de seu pai. Proibido de aprender sobre o mundo além de sua aldeia, ele não sabe nada sobre a história da raça humana, nem que eles já foram a espécie dominante.

    Segundo o próprio Owen, que dá vida ao personagem, “Ele [Noa] olha para o mundo com uma visão muito otimista do passado, o que é um elemento interessante do filme: existem duas visões e interpretações totalmente diferentes da história, e ele está lutando para decidir qual caminho seguir.”

    Raka (Peter Macon)

    Raka é um orangotango, que é o único a se lembrar dos ensinamentos reais de César sobre decência, moralidade e força. Ele vive nas ruínas de um aeroporto em desintegração e prega a tolerância e a paz com os humanos. Ao conhecer Noa, ele tenta abrir os olhos do jovem para o mundo.

    Proximus César (Kevin Durand)

    Apesar de utilizar o nome de um dos líderes e personagem mais icônico da franquia, Proximus César é totalmente oposto de César. Ele utiliza do legado de seu antecessor e o distorce para garantir seu poder, escravizando quem se opor a ele.

    Mae (Freya Allan)

    Representando um mundo que não existe mais, Mae é uma humana espirituosa que, como todos os humanos, vive nas sombras e é forçada a caçar comida. Embora a princípio suspeitasse dela, Noa percebe que há mais nela do que aparenta, e os dois acabam se juntando para lutar conta Proximus.

    Os nomes por trás das câmeras

    Planeta dos Macacos: O Reinado é dirigido por Wes Ball, responsável pela trilogia Maze Runner (2014). O roteiro é de Josh Friedman (Guerra dos Mundos), Rick Jaffa, Amanda Silver (Avatar: O Caminho da Água) e Patrick Aison (Prey). A produção fica por conta, também, de Ball, Jaffa, Silver, Jason Reed e Joe Hartwick Jr, com Peter Chernin (da trilogia Planeta dos Macacos) e Jenno Topping (Ford v. Ferrari) atuando como produtores executivos.


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    ‘One Love’ leva o reggae ao topo das bilheterias em um formato diferente

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    Filme conta a história de Bob Marley e conquistou altos números. 

    Em 2024, o reggae ganhou destaque no cinema, isso porque foi lançado o filme ‘One Love‘, que conta a história de vida do cantor jamaicano Bob Marley, ícone do gênero e da luta pela paz. O artista tornou o estilo musical conhecido no mundo todo, passando uma mensagem positiva por meio da arte. O ator Kingsley Ben-Adir foi o responsável por representar o cantor nessa produção. 

    CRÍTICA – ‘Bob Marley: One Love’ a voz do amor em tempos de guerra

    Essa é a primeira obra do cinema que celebra a vida e a carreira musical de Bob Marley, que despertou a curiosidade do público e instigou milhares de pessoas a conhecer esse ícone. O filme foi dirigido pelo diretor Reinaldo Marcus Green, também responsável por ‘King Richard: Criando Campeãs‘, filme que foi  indicado a seis Oscars e venceu um. 

    Bob Marley foi um cantor, compositor e artista de origem jamaicana, que se tornou a maior referência no mundo do reggae, não apenas pela qualidade das produções musicais, mas também pela insistência em transmitir uma mensagem de paz com suas letras. Bob Marley nasceu em 1945 e morreu em 1981, com apenas 36 anos, como vítima de câncer. Os números do filme sobre esse grande artista não são à toa. 

    Sucesso de bilheteria 

    Lançada em 2024, a cinebiografia ‘Bob Marley: One Love’ arrecadou mais de US$ 150 milhões em bilheterias de todo o mundo. Com isso, o filme alcançou a lista das 10 biografias musicais com maiores arrecadações da história. 

    Do valor total, US$ 82,7 milhões estão ligados ao montante adquirido regionalmente, ou seja, a bilheteria recebida nos Estados Unidos. Por muitas semanas, o filme esteve entre os mais assistidos em países do mundo todo. Assim, essa história despertou vários sentimentos nos telespectadores, que passaram a enxergar a história de Bob Marley, o reggae e, consequentemente, a Jamaica de outra forma. 

    Visibilidade 

    O resultado da cinebiografia pode ser um sinal de que o público estava buscando algo novo além dos filmes de super-heróis que sempre dominaram as bilheterias. Além dos números, One Love também manifesta uma capacidade de tocar as pessoas em diversos âmbitos, trazendo reflexões sobre o amor nas múltiplas formas e a complexidade dos sentimentos, e leva também a uma leitura crítica sobre questões sociais como diversidade, igualdade e inclusão. 

    Os fãs do filme podem até ficar instigados a comprar pacotes de viagem para a Jamaica após assistir a essa obra. Isso porque ele impulsiona uma conexão envolvente com o país e a cultura local que passa pelo reggae. Com isso, as características jamaicanas ganham mais visibilidade e passam a ter mais reconhecimento no mundo. 


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    EU CURTO JOGO VÉIO #9 | ‘Paper Mario’ é o início incrível de uma franquia cheia de personalidade

    Paper Mario‘ é um dos RPGs da geração do Nintendo 64 mais marcantes para esse que vos escreve. Ao nos lançar por uma aventura com um visual diferente da linha tradicional, controlamos Mario e uma incrível party para impedir que Bowser consiga realizar seus atos maléficos após aprisionar as Star Spirits. Agora com um visual 2D que se assemelha a papel, ou seja, flat, o level design se faz brilhante e tudo parece ser pensado para que possamos avançar com habilidades bem específicas dos membros da nossa party.

    Com cerca de 20-30 horas de duração, o game nos lança por um mundo conhecido, mas com regras bem peculiares. Aqui, a mecânica do já tradicional muda e este se torna um RPG de aventura. Ou seja, todos os golpes, insígnias e poderes das estrelas importam para o nosso progresso.

    Ao longo da gameplay, vemos aqui algumas dinâmicas que mais tarde seriam replicadas e melhoradas em Paper Mario: The Thousand Year Door, lançado em 2004 para o GameCube.

    SINOPSE

    O Mario está em 2D, mas esta aventura é bem curiosa! Paper Mario combina ação em plataformas com missões em um RPG hilariante, cheia de personagens estranhos e desafios originais. Embarque em uma jornada épica através do Reino Cogumelo para libertar as Star Spirits aprisionadas por Bowser.

    Pelo caminho você enfrentará inimigos em fantásticas batalhas de turnos, formará equipe com parceiros com habilidades únicas e descobrirá minigames secretos.

    ANÁLISE

    Paper Mario

    Lançado em 2000 para o Nintendo 64, o game foi desenvolvido pela Intelligent Systems, subsidiária da Nintendo, responsável por desenvolver games fora da linha principal do Mario. O game não mergulha tanto nas mecânicas de RPG como em Super Mario RPG, lançado em 1996 para o SNES, mas faz uso de atributos bem interessantes para se tornar único.

    Trazendo de volta a franquia um elemento apresentado pela primeira vez em Super Mario Land 2: 6 Golden Coins, vemos aqui o retorno das estrelas.

    As estrelas aqui, tem um papel importante. De auxiliar Mario em sua jornada. Cada uma das 7 concedem buffs em Mario, sendo eles de ataque, de cura, aumento de FP e até mesmo ataca os inimigos.

    Paper Mario

    As 7 estrelas reunidas garantem a Mario uma vantagem contra Bowser no final desta história. Seja explorando todos os níveis que passamos, ou batendo em árvores derrotando inimigos e encontrando baús escondidos, aqui, o game nos permitirá encontrar insígnias que melhoram nossa party.

    E mais: com um sistema de nível interessantíssimo, podemos melhorar não apenas nosso HP, quanto nosso FP – flower points, o mesmo que MP – e também os slots para equipar insígnias.

    VARIEDADE DE GAMEPLAY E MUITAS POSSIBILIDADES

    Paper Mario

    Com a possibilidade de utilizar 8 diferentes parceiros na party, o game nos oferece a opção de escalar entre estes o que nos garante a melhor opção ofensiva de acordo com nossas estratégias de combate. Entre eles estão um goomba, dois koopas, uma bob-omb, uma boo e mais! Entre os itens, estão cogumelos de cura, itens para restaurar flower points e outros itens mais ofensivos. Mas um dos aspectos mais interessantes vem das insígnias equipadas, que garante aos membros da nossa party diferentes habilidades, além das já padrões de cada um deles, que possuem tradicionalmente um ataque normal, e outro especial que faz uso de FP.

    Desde o que podemos ver, até pelo level design, Paper Mario é um dos mais densos games da franquia Mario. Tendo sido lançada para três diferentes sistemas posteriormente ao seu lançamento original para o Nintendo 64, o game pôde ser jogado no Wii e no Wii U via Virtual Console. Já no Nintendo Switch, o game está disponível no Nintendo Switch Online. E aqui, eu ouso dizer que é a melhor experiência.

    Não só pelo save state que nos permite salvar o game fora de save points. Mas também pela qualidade gráfica, sem ruídos, mas com o visual original.

    Paper Mario

    Além dos encontros aleatórios e padrões em cada um dos níveis, nosso progresso e a melhoria da nossa party só depende de nós mesmos. Ao derrotar inimigos, Mario e seus parceiros coletam Star Points e ao reunir 100, podemos melhorar um dos três atributos principais: HP, FP e slots de insígnias.

    Pelo Reino do Cogumelo, nossas aventuras são tão incríveis e mais densas do que muitos games da franquia. Sendo até mesmo mais longo que games da linha principal do adorado encanador.

    VEREDITO

    Cerca de um mês antes do lançamento do remake de The Thousand-Year Door, resolvi revisitar um dos meus games favoritos da infância, Paper Mario. Me vi imerso e surpreso pelo tamanho da minha jornada e até chegar ao fim, vi como este mundo era mais brilhante do que me lembrava. Paper Mario é o incrível início de uma aventura que retornará aos consoles Nintendo em breve e está disponível no Nintendo Switch Online.

    Sendo este o ponto de partida para uma franquia inteiramente nova, ouso dizer que jogá-lo antes de sua continuação é essencial não apenas para entender as mecânicas, mas entender o que te espera em The Thousand-Year Door.

    Paper Mario diverte, encanta e te coloca não apenas no controle de Mario e uma incrível party, como também de Peach em algumas ocasiões. E que após ser feita refém fará de tudo para se libertar das garras do temível Rei Koopa.

    Paper Mario está disponível no Nintendo Switch Online.

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    TBT #274 | ‘Madrugada dos Mortos’ é de longe o melhor filme de Zack Snyder

    Madrugada dos Mortos‘ é o filme definitivo para amantes de zumbis. Como um remake do filme ‘O Despertar dos Mortos‘ de George Romero, acompanhamos um grupo de sobreviventes que se isolam em um shopping. Quando a situação escala ao ponto de ninguém poder confiar em ninguém, onde reside a humanidade?

    Com um grande elenco, Madrugada dos Mortos é dirigido por Zack Snyder e nos lança por uma das histórias de maior sentido já dirigidas por Snyder. Mesmo tendo ganhado uma continuação pela Netflix intitulada ‘Exército dos Mortos,’ podemos considerar o filme de 2004 como uma história standalone, que não precisa de uma continuação ou material de apoio. E assim como em todas histórias de zumbi, destruição desenfreada e muito sangue inegavelmente farão parte desta jornada.

    SINOPSE

    Depois de um mal transforma a maior parte da humanidade em zumbis sedentos de sangue, um pequeno grupo de sobreviventes encontra refúgio em um shopping center. É apenas uma questão de tempo até que os mortos-vivos cheguem, e a comida está acabando. Quando a eletricidade é cortada, o grupo precisa encontrar uma maneira de escapar das centenas de zumbis que tomam conta das ruas.

    ANÁLISE

    Madrugada dos Mortos

    Lançado em 2004, Madrugada dos Mortos foi o filme que lançou Snyder ao estrelato. Tendo colocando-o como um dos personagens centrais dos cinemas nos anos seguintes. Responsável por dirigir outros ótimos filmes como 300 (2006), Watchmen (2009) e Sucker Punch (2010), o diretor passou a desenvolver uma forma de fazer cinema.

    Ouso dizer que aqui, é onde o diretor vemos mais a vontade. Seja por contar uma história de sobrevivência de maneira experimental, o diretor mantém sempre no centro da trama as relações. Sem uso de câmera lenta, ou sequências megalomaníacas, aqui, vemos uma jornada pela sobrevivência.

    Com incríveis sequências de ação e linhas de diálogo potentes, Madrugada dos Mortos se mostra como um ótimo filme de terror/ação 20 anos depois de seu lançamento.

    O BOM, O MAL, O SOBREVIVENTE E O ZUMBI

    Madrugada dos Mortos

    Bem similar ao filme original, vemos aqui alguns dos instintos mais humanos entrando em ação: o instinto de sobrevivência, o de grupo e o de rebanho. Seja por aqueles já transformados e pelos que ainda não se tornaram zumbis, um ator é crucial para esta história. O que é humanidade quando esta não mais existe?

    E quando a conta não fecha? Será mesmo necessário abrir mão de tudo que acredita para sobreviver, independente de qual seja o custo? Talvez, sim. O filme parece brincar o tempo todo com a moralidade, mostrando que o mundo não é preto e branco como muitos o fazem parecer ser, ele possui diferentes tons de cinza, como a vida real. Em suma, este faz uso de um conceito ainda mais urgente.

    Sendo creditado por muitos como cinema de zumbi que viriam a se estabelecer nos anos que viriam a inundar o início dos anos 2000, Madrugada dos Mortos propõe ao gênero aspectos muito mais humanos.

    VEREDITO

    Seja por brincar com aspectos mais profundos da personalidade e moral, temos aqui, um ótimo estudo de personagens, verdadeiramente complexos e concisos. Trazendo de volta atores dos filmes originais como Tom Savini, Ken Foree e Scott Reiniger, vemos o compromisso de Snyder com a obra de George Romero e mais. Por meio de aspectos mais profundos de cada indivíduo, vemos que já não parece haver esperança.

    Snyder flerta com o real e o irreal, nos lança por uma jornada de descobertas de um mundo em que a humanidade não mais parece existir, nem mesmo nos vivos.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Madrugada dos Mortos está disponível no Prime Video. Confira o trailer do filme:

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    Deadpool & Wolverine: Todos os personagens da franquia X-Men confirmados no longa e mais!

    O trailer de Deadpool & Wolverine revelou muitos segredos da trama. Desde a vilã do longa Cassandra Nova que será vivida por Emma Corrin, até mesmo algumas das participações do filme. Alguns dos vilões mais icônicos do longa são personagens já visto nos filmes dos X-Men, outros, estão presentes até mesmo na franquia Deadpool. Algumas surpresas são incríveis e talvez dê a estes personagens um maior tempo de tela e desenvolva melhor suas histórias.

    Nos próximos meses, a lista de personagens só deve crescer e esta aqui, será atualizada. Confira abaixo todos os personagens da Fox que já estão confirmados em Deadpool & Wolverine:

    WOLVERINE

    Deadpool

    Wolverine tem uma longa história na Fox e foi o carro chefe de vários filmes dos X-Men. Após ganhar uma trilogia solo que contava sua própria história, Hugh Jackman aposentou as luvas como o personagem em Logan (2017). O Wolverine que veremos no trailer de Deadpool & Wolverine é uma variante do personagem que conhecemos. Diferentes dicas são plantadas no trailer dizendo que este Wolverine não conseguiu ajudar a salvar seu mundo, e passou a viver como um renegado. Seria essa variante o Wolverine da animação X-Men 97

    COLOSSUS

    Deadpool

    Colossus é presença garantida em Deadpool. Tendo sido o X-Men responsável por demonstrar a importância do heroísmo nas ações do Mercenário Tagarela, este foi um dos poucos heróis que a Fox pôde usar durante o primeiro e o segundo filme de Deadpool. O personagem foi confirmado no filme por meio do teaser que mostra Wade comemorando seu aniversário pouco antes de ser levado pela TVA.

    PYRO

    Deadpool

    Pyro apareceu pela primeira vez como um estudante da Mansão Xavier para jovens super dotados, fazendo sempre frente à Bobby, o Homem de Gelo. Pouco tempo depois, os métodos da equipe em X-Men 2 o fizeram se juntar à Irmandade de Mutantes de Magneto. O personagem foi confirmado em Deadpool & Wolverine pelo teaser trailer e este deve ser um dos vilões dos filmes da Fox que farão parte da equipe de Cassandra Nova.

    DENTES DE SABRE

    X-Men

    Dentes de Sabre sempre foi uma pedra no sapato do Wolverine. O vilão costumava atuar como o nêmesis de Logan em todos os filmes da Fox. Não é certo sobre qual forma o vilão retornará, se será na forma da primeira versão do personagem vivida por Tyler Mane ou se será na segunda versão, vivida por Liev Schreiber em X-Men Origens.

    GROXO

    Groxo sempre foi um dos membros da Irmandade de Mutantes mais subestimados. O vilão foi mostrado com maestria em X-Men 1, quando foi vivido por Ray Park. O personagem sempre acabou por servir como alívio cômico nos quadrinhos graças aos seus poderes. Mas o que Bryan Singer fez com o personagem no primeiro longa dos mutantes divertiu e mostrou seu potencial vilanesco. Groxo sempre teve uma relação disfuncional com Magneto graças à sua baixa autoestima, o que sempre o fez ser um servo obediente.

    LADY LETAL

    X-Men

    A primeira aparição de Lady Letal foi em X-Men 2. A vilã no filme foi vivida por Kelly Hu e a personagem era mostrada como uma tentativa de recriar o experimento da arma X. No longa, ela era a lacaia do General William Stryker, que buscava a todo custo exterminar os mutantes e assim como Wolverine, possuía longas garras de adamantium. A personagem apareceu no trailer de Deadpool & Wolverine e deve atuar no longa como uma das personagem que faz parte da equipe de vilões de Cassandra Nova.

    AZAZEL

    Azazel já foi parte do Clube do Inferno e foi visto em X-Men: Primeira Classe. O personagem lutou contra a primeira formação do grupo de heróis nos anos 60 e foi morto fora de tela antes dos eventos de X-Men: Dias de um Futuro Esquecido. Azazel aparece no trailer de Deadpool & Wolverine rapidamente, junto de Lady Letal e aparece junto dos capangas de Cassandra no Vazio no Fim dos Tempos. Será que veremos todo o potencial do personagem e talvez, sua relação com Mística.

    X-23

    Deadpool

    Em Logan, vimos pela primeira vez a versão live-action da X-23. Vivida por Dafne Keen, a personagem retornará em Deadpool & Wolverine. Mas será que a personagem passará a fazer parte do Universo Cinematográfico Marvel? Segundo o insider DanielRPK revelou, a personagem reprisará seu papel de Logan. Será que a reunião dos dois será emocional como a gente pensa? Mesmo sendo mais fria e distante, a X-23 se aproximou bastante de Logan e passou a chamá-lo até mesmo de pai antes de sua morte.

    YUKIO

    Deadpool

    Yukio já apareceu anteriormente em dois filmes distintos da Fox. Tanto em Wolverine Imortal quando foi vivida por Rila Fukushima, quanto em Deadpool 2, quando foi vivida por Shioli Kutsuna. Kutsuna já foi confirmada na cena de abertura de Deadpool & Wolverine. A personagem agora é namorada da Míssil Adolescente Megassônico. E apesar de ter ajudado Deadpool no segundo filme, consertando o aparato de viagem no tempo de Cable. Ela foi importante para fazer com que grande parte do plot do filme funcionasse, permitindo inclusive que Wade salvasse Vanessa da morte.

    MÍSSIL ADOLESCENTE MEGASSÔNICO

    Deadpool

    A Míssil Adolescente Megassônico esteve presente desde o primeiro filme de Deadpool. Sendo extremamente poderosa, ela foi confirmada no trailer que mostra um grupo de amigos comemorando o aniversário de Wade. A personagem é a estagiária de Colossus e funciona por vezes como alívio cômico do longa, batendo sempre de frente com Deadpool.

    ELEKTRA

    Elektra ganhou sua primeira versão live-action em 2003, vivida por Jennifer Garner. Depois de fazer sua primeira aparição em Demolidor em 2003, Garner retornará ao papel de Elektra segundo rumores bem específicos que foram confirmados pela equipe de Reynolds, a Maximum Effort, tornando oficial. Garner e Reynolds estrelaram juntos o filme da Netflix ‘Projeto Adam’.

    Deadpool e Wolverine será lançado no dia 25 de julho nos cinemas brasileiros.

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    CRÍTICA – ‘A Inspeção’ de ‘O Gabinete de Curiosidades’: das belas cores berrantes do anos 70 ao horror corporal

    Na data do dia 25 de outubro de 2022 foi lançada pela Netflix O Gabinete de Curiosidades‘, série focada no suspense, terror e no fantástico, com episódios antológicos e capitaneados pelo cineasta Mexicano Guilhermo Del Toro. A série sangra as referências do diretor latinoamericano colocando em tela ideias que ornam com as criações e inspirações de Del Toro. Podemos dizer que o seriado se trata de uma coletânea de contos audiovisuais dirigida por diretoras e diretores já atuantes em obras de horror. O conto que falarei neste momento é ‘A Inspeção’, dirigido por Panos Cosmatos (Além do Arco-Íris Negro 2013. Mandy 2018) e escrito por Aaron Stewart-Ahn.

    Aaron Stewart-Ahn, ator e roteirista norte americano vem ganhando destaque nos trabalhos que fez em conjunto com Panos Cosmatos, onde escreveu o roteiro de Mandy, mas também tem atuado atrás das câmeras como produtor.

    SINOPSE

    Um milionário recluso recebe quatro convidados em sua mansão para uma experiência inesquecível, que acaba virando uma noite de terror.

    ANÁLISE

    A Inspeção

    Panos Cosmatos um cientista e roteirista Italiano radicado no Canadá vem ganhando notoriedade nos últimos anos com seus dois últimos longas, Mandy e Além do Arco-íris Negro, ambos bebendo da ficção e do visual dos filmes das décadas de 60, 70 e 80. Como Barbarella (Roger Vadim, 1968), 2001: Uma Odisseia no Espaço (Stanley Kubrick 1968), Alien: O Oitavo Passageiro (Ridley Scott, 1979) e Mad Max (George Miller, 1979). Cosmatos vem trazendo uma mescla de ficção científica e horror em sua filmografia, brincando também com o inconsciente de seus personagens. E com o episódio A Inspeção não seria diferente.

    A Inspeção, sétimo episódio de O Gabinete de Curiosidades de Guillermo del Toro nós trás um mistério logo de cara, um grupo de pessoas que não se conhecem pessoalmente, mas se encontram para comporem algo megalomaníaco. Um aclamado escritor de ficção (Steve Agee), um grande produtor musical (Eric André), um mentalista (Michael Therriault) e uma renomada cientista (Charlyne Yi), ambos tidos como os melhores em suas áreas.

    Eles se encontram em um estacionamento pela noite e aparentemente vazio, isto até segundo plano quando são levados para a residência de um rico e estranho homem excêntrico, interpretado pelo clássico Peter Weller, que outrora já foi o Robocop.

    A Inspeção

    Logo somos tomados por efeitos visuais lindíssimos e uma trilha sonora composta por sintetizadores que nos remete à musicalidade da década 70. Ao chegar ao local e entrarem pela porta principal os convidados são levados para uma sala estranha, oval com um sofá circular no centro, neste momento cada um se encaixa em cada ponto onde sobre suas frentes está disposto as coisas que cada um adora, um chá na temperatura exata, a específica cerveja, o drink com as combinações perfeitas, o cigarro favorito, tudo na medida certa.

    Tudo naquela sala era extremamente pensado e calculado, da distorção sonora até as paredes até os itens que para lá foram colocados.

    Logo o anfitrião aparece. Um homem com aproximadamente 70 anos com cabelos brancos acompanhado por sua médica, indagando o que cada um mais desejava, prometendo uma experiência única e sensorial, neste momento uma cor gritante e alaranjada percorre o ambiente e logo todos estão entorpecidos por substâncias raras que dão a cada um uma experiência única.

    Talvez a longa condução da história desagrade o público geral, mas ela é extremamente importante para a criação da riqueza dos personagens criados por seus diálogos. Após tal momento ébrio os convidados são levado para um bunker dentro da mansão e no local eles podem ver o maior tesouro do ricaço, um meteorito de formato estranho, algo vindo de outros mundos, algo que poderia remeter ao conto A Cor que Caiu do Espaço de HP Lovecraft. Logo tudo começa a enlouquecer, com pitadas de filmes trash e insanidade, o episódio muda de uma viagem “lisérgica” para uma violência repentina, algo que me fez lembrar o filme Scanners de David Cronenberg.

    O que mais me surpreender neste episódio é a direção de Panos Cosmatos, que trabalha o horror cósmico (aquele causado pela percepção de que somos pequenos perto do cosmos e das coisas que de lá vêem e do desconhecido, e podemos ser reduzidos a nada perante algo talvez mais antigo que a própria humanidade) utilizando recurso de drogas, aumento ou diminuição da percepção, recursos sonoros e da linda iluminação que grita e nossos olhos.

    VEREDITO

    Por ter um final aberto, pode decepcionar aqueles que estão acostumados com o terror tradicional, mas o episódio não é perfeito, por vozes os diálogos parecem perdidos e vagos, mas compreendo que isso ajuda a compor o ar de mistérios, mas talvez coubesse um retrabalho, mas de qualquer forma é um prato cheio para quem curte um terror que beba dos clássicos de décadas passadas, e que de certa forma me remeteu ao Monstro do Pântano de Alan Moore, “uma criatura que é parte humana, ou um humano que agora é uma criatura.

    A Inspeção consegue focar em algo mais psicológico e no horror corporal onde o medo é causado por aquilo que você não consegue compreender.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Confira o trailer da série:

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