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    Terra-Média: Sombras de Mordor | WB Games descontinuará acesso online

    Nesta semana (2/11) tivemos o anúncio de que o game Middle-Earth: Shadow of Mordor (ou Terra-Média: Sombras de Mordor) terá algumas características descontinuadas a partir deste fim de ano.

    O jogo de 2014, vencedor de diversas premiações e muito bem avaliado pela crítica e comunidade, muito famoso principalmente pela função Forjar Nemesis, que permitia ao jogador migrar o seu nêmesis do primeiro para o segundo jogo da franquia (Shadow of War/Sombras da Guerra) não terá mais suporte online (o WBPlay).

    A WB Games anunciou que no dia 31/12/2020 descontinuará o acesso online deste game, provavelmente para dar enfoque em uma continuação à série. Desta forma, quem ainda quiser todos os troféus para poder platinar o game com todas as conquistas, deve se apressar, já que sem esta função, algumas conquistas que dependem do modo online não poderão ser obtidas.

    A principal perda para o Sombras de Mordor será da função Vingança, que permitia que players aceitassem missões para caçar orcs que tivessem matado alguém de sua rede de amigos. Estes tipos de missões costumam recompensar com mais experiência, poder e runas de alta qualidade, fora o sentimento de ter conseguido se vingar de algum orc que tenha derrotado um amigo seu.

    Lembrando que isso só acontece em 2021. Então, você ainda tem até 31/12 pra avançar o máximo possível no jogo e buscar estas conquistas que logo serão extintas pra não perder a chance de platinar o jogo.

    Por último, mas não menos importante, aproveito pra lembrar que o jogo sequência, Terra-Média: Sombras da Guerra, está disponível para assinantes PS Plus neste mês de novembro.

    É muito Talion e Celebrimbor em um só post. Aproveita! Corre lá e curta esses incríveis jogos que te fazem mergulhar fundo no universo de J. R. R. Tolkien.



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    CRÍTICA | We Are Who We Are: Episódio 8 – Right Here, Right Now VIII and Last

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    O último episódio de We Are Who We Are se chama Right Here, Right Now VIII and Last e foi ao ar na HBO, na última segunda-feira (02/11). A criação de Luca Guadagnino se encerra como uma incrível experiência sensorial. 

    SINOPSE

    A família Poythress está prestes a se mudar para Okinawa. Porém, antes de Caitlin/Harper (Jordan Kristine Seamón) ir embora, ele e Fraser (Jack Dylan Grazer) vão ao show de Dev Hynes na Bolonha. A despedida entre os amigos se transforma em um momento cheio de emoções e realizações.

    LEIA TAMBÉM:

    CRÍTICAS – We Are Who We Are

    Episódio 7 – Right Here, Right Now VII

    Episódio 6 – Right Here, Right Now VI

    Episódio 5 – Right Here, Right Now V

    Episódio 4 – Right Here, Right Now IV

    Episódio 3 – Right Here, Right Now III

    Episódio 2 – Right Here, Right Now II

    Episódio 1 – Right Here, Right Now

    ANÁLISE

    Em uma indústria onde se está tão acostumado com respostas e resoluções na cara do espectador, We Are Who We Are é um alívio. Não que respostas não sejam importantes para uma série, mas bem mais do que saber como acabou cada personagem, é importante saber suas realizações ao final de uma temporada.

    Consequentemente, nem sempre acaba tudo bem ou com um desfecho mirabolante. E é aí que mora a graça, já que realmente não precisamos saber de tudo. Veja a relação entre Sarah (Chloë Sevigny) e Maggie (Alice Braga) que nem aparecem neste último episódio, mas são vistas em uma espécie de conciliação no episódio anterior.

    Ainda que haja o interesse de saber mais sobre essa relação: Maggie é condescendente com Sarah, porque a mesma a deixa ter casos fora do casamento? O casamento irá sobreviver com Sarah cada vez mais afastando Maggie de seu trabalho e da criação de Fraser? Não sei. Aliás, é interessante imaginar essas propostas para entender o quanto esses personagens são dúbios.

    O mesmo acontece com a família Poythress que teve mínima participação no episódio oito. Para Richard (Kid Cudi) e Jenny (Faith Alabi) a mudança da base soa quase como um alívio, mas também uma derrota. Ambos querem se afastar da família Wilson. Mas, enquanto Jenny perde uma chance de autonomia e liberdade matrimonial, Richard perde sua “afirmação” enquanto homem perante uma mulher lésbica.

    Logo, fica a dúvida se esse casamento também não desmoronará dado o quão frágil é a relação entre ambos. Da mesma forma, não temos uma resolução de Danny (Spence Moore II) em busca do afeto de Richard. No último episódio, o jovem parece ter encontrado seu lugar na religião, mas talvez não seja o suficiente ou até mesmo seja uma faísca para sua forma explosiva.

    Todos esses “não finais” servem para explicitar a proposta de Luca Guadagnino com We Are Who We Are: sempre foi sobre o Aqui e Agora. Dessa forma, Right Here, Right Now VIII and Last pode soar como uma traição aos desentendidos que buscam conclusões ou como uma experiência emocional aqueles que buscam vivenciar a série.

    Os protagonistas de We Are Who We Are

    Harper e Fraser são a realização do quanto uma amizade pode ser forte e apaixonante. Ao longo do episódio, vemos mais uma vez uma troca muito íntima entre ambos. Fraser conta a Harper que o namorado Mark (o qual ele havia falado ao longo da série) nunca existiu de fato, sendo somente uma idealização de Fraser.

    Ao mesmo tempo que Harper responde que ninguém existe. Nem mesmo eles. É uma fuga das imposições e invisibilidade do dia a dia que esses jovens sentem. Por serem jovens, não são levados a sérios pelos pais, mas também são cobrados por responsabilidade.

    Logo, faz todo o sentimento o último episódio da série ser fora da base. É um momento único em que Harper e Fraser podem ser quem eles quiserem ser sem a vigilância constante dos militares. Nesse sentido, Guadagnino e seus escritores trabalham muito bem com a temática da série.

    We Are Who We Are é sobre a descoberta do outro e de si mesmo, sobre desejo, sobre amar e ser amado. Sendo assim, durante a série Harper se interessa pela atendente do bar. Após trocarem uns beijos, a moça pergunta se Harper é trans ou que ele responde que acha que sim. É um momento de revelação para Harper, já que é a primeira vez que vemos ele assumir sua identidade.

    Não à toa, ele se sente mal e deseja fugir para sua família. Logo, a câmera vira de ponta cabeça, enquanto Harper ao som de “Time Will Tell” atravessa a multidão e vai ao banheiro lavar o rosto para tirar a barba feita com pelos. É claramente uma inversão do mundo de Caitlin para o mundo de Harper, onde a mudança pode ser assustadora.

    Fraser aproveita ao show com um menino que conheceu no caminho. O garoto italiano se assemelha a Fraser no gosto por moda e na personalidade excêntrica. No entanto, Fraser esquece completamente de Harper e opta por viver o momento ali com o garoto que acabou de conhecer. Como se fugisse da dor de ter que dar adeus ao amigo.

    Já depois do show, o menino e Fraser andam pelas ruas de Bolonha. Logo, um beijo meio desajeitado surge e Fraser pergunta ao garoto se já tinha beijado outro rapaz. A resposta é não e que não gostou muito da experiencia. Fraser acha graça e sua espontaneidade tão criticada nos episódios anteriores toma mais uma vez forma nesse momento.

    Fraser é sobre a fluidez e assim por dizer, é um personagem que não se apega a rótulos e busca viver o momento. Já no desfecho da série, o garoto diz a Fraser que na cidade há um lugar que é o mais bonito do mundo. Fraser então corre até a estação e tira Harper de dentro do trem para juntos verem o tal lugar.

    O lugar em si é um prédio normal sem nada de magnífico. Mas, o verdadeiro significado do tal “lugar mais bonito do mundo” está em estar na companhia de quem se ama. E Fraser ama Harper, assim como Harper ama Fraser. O amor tem duas diferentes formas e por isso, quase como uma despedida os dois se beijam.

    O momento pode ser confuso para os espectadores, porém é a demonstração mais verdadeira que ambos conseguem dar do sentimento um pelo outro. Eles são o que são, mas também são quem quiserem ser.

    VEREDITO

    Luca Guadagnino concretiza uma obra sensorial e sentimental de forma linda; Tão mágico e emocionante é We Are Who We Are.

    O episódio em si é cheio de nuances que misturam a beleza do silêncio da noite italiana ao barulho animador de um show. Fica o gostinho para uma segunda temporada, mas também a satisfação de ter assistido uma grande obra da TV.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0



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    Telecine promove bate papo com ator Sergio Malheiros

    Em uma conversa descontraída, o ator, diretor e produtor Sergio Malheiros relembrou seus papéis na TV e também contou sobre seus novos projetos. O encontro foi promovido pelo Telecine na quarta-feira (05/11) e reuniu mais de trinta sites de cinema e cultura.

    Sergio comentou que está em processo de filmagem para um filme da Netflix, mas também segue produzindo um longa e finalizando um curta. Para o artista sempre foi muito natural estar envolvido em diversos projetos e ainda ressaltou que nem todos dão certo, mas que é normal.

    Sua paixão por trabalhar com o audiovisual vem desde sua carreira como ator mirim. Formado em Cinema pela PUC-Rio, Sergio Malheiros diz que em seus projetos sempre está presente a representatividade negra.

    Sendo a representatividade algo que ele carrega desde seu famoso personagem Raí na novela Da Cor do Pecado (2004), da Globo. O ator também esteve em Os Mutantes, novela da Record e mais recentemente, em Totalmente Demais (2015), também da Globo.

    Atualmente, o ator também pode ser visto na série Impuros (2018) da Fox Premium. Durante a coletiva, Sergio revelou que a terceira temporada da série estreia em janeiro com seu personagem, Wilbert, voltando a trama.

    Já na internet, Sergio Malheiros pode ser visto no seu canal no YouTube, Malheiros TV. O canal surgiu do interesse do ator pelos assuntos da geopolítica e em seus vídeos o objetivo é explicar em dez minutos temas complexos. Sergio que quase chegou a cursar geografia relata que seu canal foi uma forma de trazer conteúdo válido.

    Para o Feededigno, o ator falou sobre as dificuldades de trabalhar com audiovisual no Brasil. Em sua percepção o maior obstáculo é a exibição e a distribuição dos filmes brasileiros nos cinemas e afins.

    Sergio citou ainda que o cinema brasileiro tem ótimas produções que acabam sendo invisibilizadas pela grande indústria. Mas, realçou que o streaming tente a mudar esse comportamento.

    PÚBLICAÇÃO RELACIONADA | Cinema Nacional: 25 filmes para você assistir e parar de criticar

    O bate papo com Sergio Malheiros pela Telecine foi em bom humor. Um momento bastante esclarecedor sobre o trabalho com o audiovisual no Brasil e também um passeio pela carreira do ator.



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    Cyberpunk 2077: Conheça Adam Smasher, ciborgue que matou Johnny Silverhand

    Adam Smasher é um ciborgue completo e rival de Morgan Blackhand. Adam é um dos ciborgues contratados pela Arasaka para fazer seu trabalho sujo.

    PANORAMA

    Um ciborgue completo, com pouca humanidade para ser vista. Ele é o rival de Morgan Blackhand e lidou com o fato de ter recebido um golpe mortal de Johnny Silverhand.

    Após ser reduzido a pequenos pedaços por um tiro de RPG (rocket-propelled grenade), a Arasaka ofereceu uma proposta: ter um corpo de ciborgue ao invés de uma breve vida com ajuda de aparelhos.

    Com poucas opções e pouco cuidado por seu lado humano, ele concordou e se tornou mais máquina do que homem. Adam não possui empatia por pessoas ou mesmo por seus amigos empregadores, a Arasaka o manteve vivo, para que ele pudesse pagar de volta a “bondade” deles, matando inimigos da corporação.

    BIOGRAFIA

    2000

    Adam Smasher era um típico punk, que entrou no exército quando sua gangue foi exterminada. Após vários anos de uniforme, ele foi demitido por má conduta e se tornou um matador em Nova Iorque.

    Adam tinha uma boa vida: Sua falta de melindre e meticulosidade sádica trouxe diversos serviços e o mantiveram no mundo das armas, melhorias e drogas. Mas ele finalmente decidiu fazer um trabalho onde toda sua vida mudaria. Alguns mísseis o transformaram em um pedaço de carne. Seus amigos reuniram o que sobrou dele e o levaram para Nova Iorque. Uma corporação benfeitora misteriosa o notou e fez a ele uma oferta que ele não poderia recusar: implantes metálicos no corpo, ou morte. Como se pensamentos de perder a humanidade preocupasse Adam Smasher.

    2010

    Sete anos desde o acidente, o novo Adam, ciborgue, fez seu nome por toda a extensão da Costa Leste. Ele foi contratado para quase qualquer tipo de missão, desde que não fosse uma missão suicida.

    Ele tem uma condição: danos colaterais e baixas civis são obrigatórias.

    Durante esse tempo, ele havia desenvolvido uma grande rivalidade com Morgan Blackhand, vendo que ele era uma ameaça para seu ponto de vista de que metal-é-melhor-do-que-carne.

    Adam tentou por diversas vezes desafiá-lo, mas Morgan apenas o ignorou em cada um dos desafios. Naturalmente, o desdém de Blackhand apenas aumentou o código do psicopata cibernético.

    Apesar de seus benfeitores secretos terem dado a ele algum tempo para trabalhar como freelancer. Isso mudou com a guerra; agora, Adam era um empregado em tempo integral de seus patrões, que acabaram se mostrando parte da Divisão de Segurança da Arasaka. Ele estava tranquilo com tudo isso, especialmente após ele descobrir que Morgan estava trabalhando para a Militech.

    4ª GUERRA CORPORATIVA 2022

    Em 2022, Adam Smasher foi recrutado pela Arasaka para lutar na Quarta Guerra Corporativa. Adam estava mais do que feliz em lutar pela Arasaka pois ele sabia que em algum momento enfrentaria Morgan Blackhand. Arasaka deu a ele tudo que ele precisava, incluindo uma armadura poderosa que transformava Adam em uma máquina quase imparável.

    Durante o ataque as Torres Arasaka, Adam feriu Shaitan gravemente e matou Johnny Silverhand. Adam foi deixado a sua sorte e foi visto por último lutando contra as forças da Militech, com Morgan Blackhand no comando em uma Arasaka Tower desabando.

    2077

    Adam Smasher retorna em Cyberpunk 2077. Ele ainda era leal a Arasaka e é descrito como tendo encontrado seu lugar na Night City de 2077.

    Veja nossos artigos sobre o mundo do game:

    Conheça V, o personagem jogável do game

    Conheça o apartamento de V em Night City

    Conheça Jackie Welles, seu parceiro no game

    Conheça Johnny Silverhand, personagem de Keanu Reeves

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    Conheça a Tyger Claws, uma das gangues de Night City

    Conheça os Voodoo Boys, uma das gangues de Night City

    Conheça o Trauma Team, a equipe médica do game

    Conheça a história dos Implantes Cibernéticos

    Cyberpunk 2077: Conheça o Centro da Cidade de Night City

    Cyberpunk 2077 será lançado em 10 de dezembro para PC, PS4, Stadia, e Xbox One, com versões para PS5 e Xbox Series X ainda em desenvolvimento.



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    Genshin Impact: As 6 melhores Claymores e como obtê-las

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    No RPG de ação gratuito, Genshin Impact, os jogadores irão montar um grupo com diferentes personagens, armas e artefatos. Cada um deles tem raridades diferentes, indicadas por estrelas, sendo 1 estrela a mais comum e 5 estrelas a mais difícil de obter.

    Para ter sucesso no game é melhor ter um grupo variado, e é especialmente importante ter um membro do grupo que possa usar uma Claymore.

    Claymores são grandes espadas que causam bons danos e são úteis para mineração porque podem quebrar rochas rapidamente (Pois é, não temos picaretas no game).

    Confira as melhores Claymores que podem ser encontradas em Genshin Impact e como obtê-las:

    No momento, existem apenas duas Claymores 5 estrelas no jogo, e a única maneira de obtê-las é por meio de Orações.

    WOLF’S GRAVESTONE

    Causa grande dano e tem uma habilidade que aumenta o dano de ataque básico contra inimigos com pouca saúde.

    SKYWARD PRIDE

    Tem uma habilidade poderosa com o nome fantástico de Sky-ripping Dragon Spine. Não só causa dano aumentado, mas ao usar a explosão elemental, cria uma lâmina de vácuo que causa dano extra aos inimigos ao longo de seu caminho.

    Existem várias Claymores 4 estrelas excelentes que podem ser encontradas no jogo em Orações, Passes de Batalha ou forjando-as no Ferreiro. Como era de se esperar, elas são um pouco mais fáceis de obter do que as armas 5 estrelas.

    PROTOTYPE AMINUS

    De 0 a 10, esta Claymore recebe um 9. Ela é muito poderosa. Ao atingir um inimigo, os ataques normais ou carregados têm 50% de chance de causar uma grande quantidade de dano ao redor do jogador; o que é ótimo para eliminar multidões de inimigos.

    ROYAL GREATSWORD

    Depois de acertar um inimigo, a taxa de crítico aumenta em 8%. Esta é uma ótima Claymore para personagens com builds críticos.

    BLACKCLIFF SLASHER

    Aumenta o ataque após derrotar um inimigo. Esta é outra boa Claymore para limpar multidões de inimigos.

    LITHIC BLADE

    A melhor Claymore em termos de tema (não necessariamente em termos de dano).

    Cada personagem que vem de Liyue (uma região do jogo) aumenta o ataque e a taxa crítica da arma. Falando nisso, dois dos usuários de Claymores são de Liyue, Beidou e Chongyun. Sim, esta é uma espada muito situacional.

    Existem outras boas Claymores que podem ser obtidas em Genshin Impact, mas estas são algumas para começar, e são úteis independentemente da composição de seus personagens, exceto a Lithic Blade.

    Genshin Impact está disponível para dispositivos móveis, PC, PS4 e em breve chegará ao Switch.

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    Gárgulas: 5 tramas que ficaram sem solução

    Gárgulas foi ao ar na televisão entre 1994 e 1997; e podemos dizer que essa foi a década da TV experimental, e produtores e escritores estavam se arriscando com conteúdo que ultrapassava os limites existentes.

    A animação das criaturas de pedra que ganham vida a noite era um série para crianças, mas era sombria e séria, inspirando-se em fontes como o folclore medieval e Shakespeare.

    Apesar da popularidade do programa, ele durou apenas três temporadas, com uma transição estranha entre as duas últimas devido a questões de direitos autorais e mudanças de equipe.

    As histórias ainda continuaram em forma de quadrinhos pela Marvel Comics e Slave Labor Graphics após o fim da série animada, a última das quais foi escrita pelo criador original como uma sequência direta do final da segunda temporada.

    Com uma história tão complicada significa que há tópicos perdidos e muitas tramas inacabadas espalhadas por essas telas e páginas; e com a chegada do Disney+, teremos a oportunidade de revermos a animação. Sendo assim, listamos algumas dessas pontas soltas:

    O ÓDIO DE DEMONA PELOS HUMANOS

    Gárgulas: 5 tramas que ficaram sem soluçãoNão era a culpa de Demona por pensar que sua família havia morrido pelas mãos dos humanos durante sua ausência do castelo, já que ela estava fora tramando uma traição de qualquer maneira.

    Demona já odiava os humanos em primeiro lugar e estava longe do castelo para conspirar contra eles. No entanto, nunca foi explicado o que virou a personagem contra os humanos; e ela não é a única personagem com problemas semelhantes não resolvidos.

    O ÓDIO DA PRINCESA KATHERINE PELOS GÁRGULAS

    A resposta fácil é porque o enredo precisava que ela os odiasse, mas esse é o problema. Parece que falta uma parte da história aqui e não há uma explicação para o que aconteceu.

    Para aumentar o mistério, o Príncipe Malcolm era um forte aliado dos Gárgulas, mas sua filha não.

    AS MOEDAS DE OURO DE XANATOS

    Ele era apenas um garoto pobre que vivia nas docas, engraxando sapatos para viver até receber um presente misterioso. Era uma caixa de valiosas moedas de ouro, e os lucros da venda foram suficientes para que ele começasse como um capitalista de risco.

    Os fãs nunca descobriram quem lhe deu essas moedas ou por que David Xanatos? Poderia facilmente ter sido obra de Puck ou Oberon, mas aparentemente nunca saberemos.

    O QUE ACONTECEU COM ANTON SEVARIUS?

    Além do próprio David Xanatos, Anton Sevarius foi o vilão mais convincente da série, e vilões interessantes foram a principal razão pela qual Gárgulas manteve sua popularidade.

    Como costuma acontecer com programas que são interrompidos, seu destino final permanece desconhecido. Os fãs têm duas possibilidades diferentes sobre seu final:

    1. Severius consegue usar a luta final com o Esquadrão Redenção para escapar e viver em paz;
    2. O cientista segue atuando nas sombras com seus esforços nefastos, trabalhando em conjunto com Xanatos.

    LEXINGTON GAY

    Aqui entramos numa categoria única da pilha de tramas sem respostas, porque na verdade ela foi confirmada.

    O escritor Greg Weisman confirmou que se a série tivesse continuado, Lexington teria se revelado gay. Na verdade, ele tinha sentimentos por Stagheart, um gárgula do Clã de Londres.

    Pense em como isso teria sido ousado para um desenho animado da Disney nos anos 90.

    Disney+ estreia aqui no Brasil no dia 17 de novembro e com o serviço de streaming temos a oportunidade de rever Gárgulas. E aí, está animado? Deixe seus comentários!



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