Sem Conexão é um filme polonês original da Netflix, dirigido por Bartosz M. Kowalski e já está disponível no catálogo da gigante do streaming.
SINOPSE
Um grupo de adolescentes viciados em tecnologia vai para um acampamento em busca de se desvincular de seu vício, pois suas vidas estão sendo prejudicadas. Entretanto, uma dupla de assassinos tornará a vida deles um inferno.
ANÁLISE
Sem Conexão é um longa que tem todos os clichês possíveis de filmes slasher, uma vez que o seu roteiro é batido demais. Começando pela sua estrutura, visto que temos todos os estereótipos de personagens: a protagonista sofrida e misteriosa, o atleta, o nerd, a gostosona e o homossexual com problemas de aceitação. Além disso, temos dois assassinos indestrutíveis que são sorrateiros e tem força sobre-humana.
A direção é confusa e o texto é fraco, pois carece de boas ideias. Sua premissa inicial mostra até um certo frescor por conta da falta de uso da tecnologia em um mundo tão conectado, porém, ela se esvai para se tornar apenas uma fuga narrativa para deixar os jovens isolados. As atuações são a única coisa que se salvam, além da aparência grotesca dos assassinos, uma vez que a sua maquiagem ajuda a termos asco deles.
A incoerência na trama é tremenda, uma vez que por mais que os jovens não tenham nenhum tipo de tecnologia, é um pouco difícil de não haver nenhuma forma de comunicação com o mundo exterior em pleno 2020. Para piorar o contexto do longa, na transição do segundo para o terceiro ato somos apresentados a um elemento sobrenatural que deixa ainda menos crível a história.
VEREDITO
Sem Conexão é um filme fraco e ruim de assistir, pois não apresenta nada de novo e apenas nos mostra que a falta de criatividade é um dos grandes males da indústria. Se fosse uma obra oitentista, poderia ser interessante, uma vez que na época o gênero ainda era novo, mas quarenta anos depois fica um pouco difícil de acreditar.
Nossa nota
1,5 / 5,0
Confira o trailer de Sem Conexão:
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Watch Dogs: Legion é o mais novo game da franquia Watch Dogs, que continua a história do grupo de hackers DedSec, mas agora por parte da sua filial londrina.
Após um atentado terrorista orquestrado por um grupo que controla o sistema de vigilância ctOS, o grupo de hackers que tentava impedir o ataque, é culpado. O atentado é orquestrado como uma forma de impedir que a DedSec continue minando as ações do sistema de controle que possui uma agenda muito bem definida.
SEJA BEM-VINDO À LONDRES, VAMOS AO PUB?
Diferente do game original lançado em 2014, Watch Dogs: Legion nos leva ao antigo continente, enquanto mostra o grupo de hackers tentando impedir o controle absoluto da ctOS.
Com o progredir do game, vemos o quão evoluída e globalizada Londres é. Com sotaques que nos remetem aos mais diversos países e as mais diversas origens. O cuidado que a Ubisoft teve ao refletir como o mundo de hoje é globalizado, ficou claro quando notamos a importância da representatividade nesse mundo.
Podendo recrutar todo e qualquer NPC para sua causa, a DedSec se faz única para cada jogador, te permitindo escolher desde quais integrantes você quer recrutar para sua equipe, até mesmo quais roupas ou máscaras você quer colocar nele quando você levar a guerra até os portões da frente das mais diversas facções que são fachadas para a ctOS, assim como a Zero Day.
DROGA, COLOQUE SUA MÁSCARA!
Apesar de precisarmos utilizar máscaras no mundo real por causa de uma pandemia que assolou o mundo, você precisa utilizar máscaras em Watch Dogs: Legion por motivos bem diferentes.
A fim de manter os rostos da rebelião em segredo, os membros da DedSec devem mantê-los ocultos quando confrontam seus adversários por toda Londres.
As máscaras, armas e trajes podem ser liberados tanto por meio da progressão na campanha principal, como nas missões secundárias por meio de melhoramentos de personagens, habilidades passivas e coleta de ETO – a moeda corrente do game.
LONDRES RESPIRA VIDA E DIVERSIDADE
Um dos elementos mais interessantes em Watch Dogs, como citado anteriormente, se dá pela vastidão de NPCs e seus modelos, que não parecem sido criados em um criador de personagens à laRandomizer, como games japoneses costumam fazer.
A diversidade tanto no modelo dos personagens como suas habilidades passivas, armas e possibilidade de aproximação, tornam a gameplay o mais diversa quanto possível, dando aos jogadores muitos caminhos a seguir durante as missões.
AH, A MÃO INGLESA
Algumas armadilhas te esperam caso você decida atrapalhar o trânsito enquanto dirige pelas ruas de Londres. Ao lembrar que lá você dirige na pista da esquerda, fique atento ao ativar armadilhas para impedir que seus inimigos te persigam facilmente, ou você mesmo pode cair nelas.
A mão inglesa pode até vir a “bugar sua mente” enquanto você dirige pelas ruas de Londres, mas com o tempo, você há de se acostumar. A responsividade dos carros te deixa tão a vontade, quanto confusos enquanto parece dirigir na contramão, com cenas dignas do X-Racing (sim, aquele canal do YouTube em que os motociclistas postam vídeos de como se safaram por pouco de acidentes).
Assim como a aproximação por veículos de quatro ou duas rodas, o novo game te permite se aproximar pelo ar, por meio de drones de carga que aguentam o peso de uma pessoa, e te proporcionarão incríveis missões de roubo de carga em pleno ar, assim como uma rápida locomoção por Londres.
LEMBRAI, LEMBRAI
Ainda que divertido o plot de Watch Dogs: Legion nos remete aos planos de Guy Fawkes – que muitos passaram a conhecer apenas por V de Vingança – mas de uma forma deturpada e bizarra. Por mais que inove em alguns aspectos, ele ainda deixa a desejar, seja em sua estrutura narrativa, ou em seu desenvolvimento.
Ao não se aprofundar tanto quanto deveria em diversos aspectos, a imersão da trama deixa a desejar, assim como o aparente foco nos elementos errados, que propiciariam uma jogabilidade mais satisfatória assim como uma melhor recepção do público especializado.
Outra atitude errônea da Ubisoft a meu ver, é a tentativa de criar um crossover entre suas franquias, ao inserir em Watch Dogs elementos de Assassin’s Creed. Sabendo que Watch Dogs não tem força o suficiente para se manter, a Ubi parece ter intenção de se apoiar em sua franquia de maior sucesso, rendendo à internet alguns memes.
Watch Dogs: Legion te leva longe na guerra contra o controle absoluto, mas parece não ser tudo que a Ubisoft prometia durante o desenvolvimento e a divulgação.
O game foi lançado no dia 29 de Outubro de 2020 para PlayStation 4, Xbox One, Google Stadia, PC e será lançado futuramente para o PlayStation 5, Xbox Series X e S.
Nossa nota
3,5 / 5,0
Assista ao trailer de lançamento:
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Kirby Fighters 2 é um jogo de luta que se passa no universo fofinho da série de jogos Kirby desenvolvido pela HAL Laboratory e publicado pela Nintendo e sendo exclusivamente para o Nintendo Switch.
Kirby vs Kirby vs Kirby vs Kirby!
Escolha a partir de um elenco das habilidades de cópia mais icônica de Kirby – incluindo a nova habilidade Wrestler – e lute para ser o último Kirby sobrevivente. Amigos e inimigos familiares como Bandana Waddle Dee e King Dedede também aparecem como personagens jogáveis no jogo Kirby Fighters 2.
JOGABILIDADE
Em Kirby Fighters 2 o jogador é transportado para um jogo fofinho de luta em 3D que se passa dentro do universo da clássica série de jogos Kirby, da Nintendo.
O jogo apresenta ao todo 23 cópias do personagem Kirby e cada um com uma habilidade diferente como sword, beam, artist, Yo-Yo, Water, Bandana Waddle Dee. Sendo assim resta ao jogador escolher o estilo a qual se adaptará melhor para a hora do combate.
Apesar de gráficos 3D extremamente bonitos e coloridos; esse excesso de cores vibrantes me atrapalhou bastante na hora de reconhecer e atingir meus adversários, mas nada que tenha diminuído as horas diversões que tive com jogo.
Kirby Figthers 2 apresenta os seguintes modos Single-Handed Mode, Story Mode, Figthers Rank, Battle Mode e Online Mode.
Single-Handed Mode: Tente obter o melhor tempo enquanto batalha e elimine o mais rápido que puder;
Story Mode: Jogue com um amigo (controlado pela CPU) para subir uma torre, escolhendo itens úteis entre cada rodada de batalha no modo história;
Figthers Rank: Ganhe pontos em lutas enquanto joga para subir de nível e desbloquear mais recurso, fases personagens, chapéus e cópias dos personagens;
Battle Mode: Nesse modo principal do jogo, durante o qual até quatro lutadores (ou três CPUs) podem escolher entre personagens desbloqueados e habilidades de cópia e batalha em uma arena;
Online Mode: Lute batalhas em equipe e individuais com até 4 amigos ou combine aleatoriamente para batalhas em equipe.
Assim como, Super Smash Bros. em Kirby Figthers 2 temos um jogo que traz muita ação, porradaria e uma grande dose de fofura.
No entanto, o mais novo game da Nintendo pode não agrada aos jogadores hardcore de franquias de luta como Mortal Kombat, KOF e Street Figther. Pois, os joy-con do Nintendo Switch não são uma boa para jogos de luta.
VEREDITO
Por fim, Kirby Figthers 2 é mais um bom jogo de luta da Nintendo em que coloca a bolinha rosa mais carismática do mundo dos videogames em lutas lentas, coloridas e com bonitos cenários.
Apesar de divertido, o título não apresenta autenticidade e fica apenas como uma cópia fofinha e divertida de Super Smash Bros., infelizmente.
Nossa nota
3,5 / 5,0
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Temos mais uma confirmação no elenco de Resident Evil! Donal Logue (Gotham) dará vida à Brian Irons no reboot da franquia.
De acordo com o Deadline, o novo longa da famosa série de games Resident Evil teve mais um reforço com Logue em seu elenco. Na trama, o ator será o chefe de polícia corrupto Brian Irons, uma vez que o personagem está envolvido nos esquemas nefastos da Umbrella Corporation.
Assim como Donal Logue, foram adicionados também os atores Chad Rook (The Flash) e Lily Gao (The Handmaid’s Tale). O elenco já conta com Kaya Scodelario (Claire Redfield), Hannah John-Kamen (Jill Valentine), Robbie Amell (Chris Redfield), Tom Hopper (Albert Wesker) Avan Jogia (Leon Kennedy) e Neal McDonough (William Burkin).
Resident Evil contará a história dos experimentos da Umbrella Corporation no ano de 1996 em Racoon City. A proposta é ser bem fiel aos dois primeiros jogos da franquia que já teve seis live-actions que deram bastante retorno financeiro, contudo, péssimas críticas por parte dos especialistas e fãs.
O filme ainda não tem previsão de estreia. A Netflix anunciou uma série de oito episódios prevista para 2021.
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Jackie Welles é um personagem no novo game da CD Projekt Red: Cyberpunk 2077. Ele é um dos contatos de V no começo do game, assim como seu parceiro durante diversas missões. Ele fala espanhol e odeia catadores.
PANORAMA
Jackie Welles é um ex-membro da gangue Valentino que deixou a gangue após anos, devido ao fato de sua mãe descobrir. Jackie sempre quis ser seu próprio chefe e eventualmente se estabilizar como mercenário. Ele é profissional e tem grande respeito por mercenários que vieram antes dele. Ele valoriza amizade, lealdade e família acima de tudo.
Eventualmente, ele planeja ter sua própria família e viver no luxo, mas ele está ficando impaciente, pois o sonho parece estar cada vez mais distante.
Jackie auxilia V enquanto ele o ensina como progredir e se tornar maior em Night City, ele é seu primeiro companheiro na história, e aparece em todos os três prólogos do game.
BIOGRAFIA
Jackie Welles nasceu em 2047 e dependendo do caminho que V escolher para o jogador, Jackie terá uma introdução diferente; cada uma das histórias possuem diferentes introduções. Com cada uma delas com missões introdutórias diferentes que te levam até uma missão principal.
Streetkid: Jackie conhece V enquanto tenta roubar um carro;
Corporate: Jackie é um antigo amigo de V;
Nomad: Jackie conhece V em uma missão de contrabando das Badlands até Night City.
DESENVOLVIMENTO
Jackie tem um importante desenvolvimento em Cyberpunk 2077, a gameplay de revelação de 48 minutos o apresentou comoparceiro de V na missão Breaking Through, onde V tem que resgatar Sandra Dorsett de Catadores antes de coletarem partes do corpo dela.
Seu carro é um dos veículos que os jogadores podem dirigir em Night City.
Durante um trailer cinematográfico na E3 2019, Jackie acompanha V em uma missão para roubar um chip de melhoramento cibernético. Apesar do chip ser devolvido com sucesso, V essencialmente estraga a missão por chamar atenção demais para o roubo e Jackie é dado como morto no tiroteio, deixando V de coração partido, cheio de culpa.
Cyberpunk 2077 será lançado em 10 de dezembro para PC, PS4, Stadia, e Xbox One, com versões para PS5 e Xbox Series X ainda em desenvolvimento.
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Recebemos aqui no QG, há pouco, o jogo Star Wars Squadrons. Lançado no dia 02 de Outubro para PC, PlayStation 4 e Xbox One, o game da EA em parceria com a desenvolvedora Motive Studios, te convida a embarcar em algumas das principais naves da franquia durante algumas boas horas de entretenimento.
O jogo é principalmente um simulador de naves, lembrando muito o seu antecessor de longa data, Star Wars: Rogue Squadron, lançado em 1998 para Windows e Nintendo 64, guardadas, obviamente, as proporções de diferença de geração.
Inclusive, já fizemos algumas lives do jogo na Twitch. Já conferiu? Ainda não? Então corre lá, acessa o link, e entenda melhor o que a gente explica aqui.
O jogo, infelizmente, não tem dublagem em português, mas as legendas são traduzidas e estão muito bem feitas.
“Eu sou apenas um homem simples tentando se virar nesse universo”
Tal qual Jango Fett, iniciei o modo história do game sem saber ao certo o que esperar, mas disposto a encarar os desafios e com uma alegria em me aventurar no universo criado há tanto por George Lucas. Já de início recebemos um breve tutorial sobre os comandos básicos do jogo concatenado à apresentação do enredo que se desenrolará.
As mecânicas do jogo são um tanto complexas para quem não está acostumado à simuladores de voo, apesar de não envolverem tantas combinações de botões. Ainda que não muito simples, todas as diversas interações fazem sentido visto que a finalidade do jogo é a imersão em um simulador.
“Nunca irei para o lado sombrio. Você falhou, Alteza. Sou um Jedi, como o meu pai antes de mim.”
Para a decepção do Mestre Luke, em Star Wars: Squadrons, criamos 2 personagens. Um alinhado à Nova República, para ser parte do Esquadrão Vanguarda, e outro lutando pelo temível Esquadrão Titã, do Império Galáctico.
A história se desenvolve trabalhando ambos os arcos, e muitas vezes conectando os dois, trazendo um bom enredo para agregar à gameplay. A história não é o ponto principal do jogo, mas foi muito bem montada para entregar um conteúdo de qualidade.
“O lixo vai servir”
Infelizmente, para a tristeza dos fãs, não podemos comandar a Millenium Falcon. Ainda assim, o jogo te permite entrar (sim, a visão dentro do cockpit é única) em naves chave da franquia, como a famosa X Wing e a ágil Tie Fighter. Ao todo, são 8 naves que podemos pilotar: 4 para cada lado da força.
Pela Nova República, pilotamos as naves:
Pelo lado do Império Galático, podemos tomar o controle das naves:
Cada um dos 4 tipos tem suas vantagens e desvantagens e no modo multiplayer devem ser utilizados corretamente de maneira a balancear as habilidades de sua equipe.
Poder! Poder ilimitado!
Como já mencionado, Star Wars: Squadrons é um autêntico simulador de naves. E nisso, o jogo cumpre muito bem sua função. As mecânicas de disparos, personalização da nave e seus armamentos, monitoramento dos escudos e controle da velocidade são muito bem trabalhados.
Com detalhes que beiram a maestria, durante o voo, temos controle sobre três (em algumas naves, apenas dois) aspectos da nave: motores, armas e escudos.
Caso optemos por dar poder total para nossos motores, escudos e armas perderão força para atingirmos velocidades muito superiores e assim fugir de um inimigo ou alçar outro em uma perseguição.
Se turbinarmos nossas armas, os disparos se tornarão mais frequentes e o tempo de resfriamento será reduzido para que possamos transformar a nave em uma torrente de tiros.
Ainda, se estivermos encurralados e sofrendo ataques de todos os lados, podemos reverter força para os escudos e ganharmos uma sobrevida até que algum aliado chegue para nos dar cobertura.
“Meu querido amigo. Como eu senti sua falta!”
Grandes personagens da franquia podem ser vistos no jogo. O modo história do jogo se passa em um período entre a Batalha de Endor (Episódio VI – O Retorno do Jedi) e a organização da Primeira Ordem (Episódio VII – O Despertar da Força), ou seja, não foi retratado em nenhum dos filmes.
Apesar disto, vários personagens famosos da franquia aparecem e fazem um carinho no coração do fã. Alguns destes são o Almirante Akbar, Wedge Antilles e os icônicos Darth Vader e a lendária Leia Organa da saudosa atriz Carrie Fisher.
Incrivelmente, há quem esteja criticando veementemente o jogo. Assim como lorde Vader, eu fico um pouco incomodado. Existem comparações com os jogos da série Battlefront, há quem reclame de não haver modo terceira pessoa ou até quem reclame de não poder sair da nave.
À estes, eu relembro que Star Wars Squadrons tem como proposta ser um simulador das incríveis naves do universo da franquia. Como um admirador de simuladores e um fã de Star Wars, fiquei completamente feliz com a experiência que tive.
Os detalhes no cockpit, com cada nave tendo elementos diferentes, o fato de não haverem itens projetados na HUD, mas todos os elementos de interesse serem realmente físicos no cockpit como radar, status da nave que está no alvo, escudos, controle de energia. Os detalhes no cockpit são tão bem trabalhados que podemos observar reflexos no vidro e até mesmo uma espécie de formação de gelo quando atingimos maiores velocidades.
Nossa nota
4,0 / 5,0
Assista ao trailer oficial de lançamento:
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