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    O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder | Conheça Celebrimbor

    Celebrimbor era um príncipe Ñoldorin e o último na linhagem da Casa de Fëanor, que vivia na Terra-Média. Ele era um governante de Eregion na Segunda Era e um mestre ferreiro. Ele é lembrado principalmente por sua criação dos Três Anéis de Poder Élficos: Narya, Nenya e Vilya.

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    NOMES E TÍTULOS

    Os Elfos são famosos por sua longevidade e seres com tantos anos de vida, acabam possuindo muitos nomes e títulos; e com Celebrimbor não era diferente; entre seus títulos os mais conhecidos eram:

    • Príncipe dos Noldor;
      Senhor de Eregion e
    • Senhor dos Gwaith-i-Mírdain.

    ORIGEM

    Os primeiros anos de Celebrimbor não são conhecidos, mas ele nasceu em Valinor e seguiu seu pai, Curufin e avô, Fëanor, no exílio dos Noldor na Terra-média. Sua mãe, Nerdanel, ficou para trás.

    Ele provavelmente fugiu para Nargothrond após a Dagor Bragollach. No entanto, ele não participou das ações de Curufin e Celegorm em relação a Lúthien, Beren e Finrod. Ele até repudiou os atos de seu pai e não o seguiu quando os dois irmãos foram expulsos de Nargothrond por Orodreth.

    A PRIMEIRA ERA

    Na Primeira Era, ele lutou nas batalhas de Dagor-nuin-Giliath e Dagor Aglareb. Depois viveu com seu pai e tio em Nargothrond, onde permaneceu mesmo após o exílio de Curufin. Mais tarde, ele escapou do Saque de Nargothrond e viajou para Gondolin.

    Ele lutaria e sobreviveria à Queda de Gondolin e ao contrário de alguns de seus parentes, permaneceu na Terra-Média.

    A SEGUNDA ERA

    Na Segunda Era, Celebrimbor se estabeleceu em Eregion e começou a lidar com os Anões do reino de Khazad-dûm. Em determinado momento, o Maia Sauron, chamando a si mesmo de Annatar, o Senhor dos Presentes, fez amizade com o Noldor de Eregion.

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    Ele alegou ser um emissário dos Valar, especialmente Aulë e os instruiu na arte de fazer anéis. Celebrimbor desconfiava dele, mas os ferreiros de Eregion foram enganados. Sob a orientação e instrução de Sauron, os ferreiros fizeram anéis abertamente para aprender o ofício e o próprio Celebrimbor forjou os três anéis élficos sem a ajuda de Sauron. Mas sem que ele soubesse, o ofício ensinado por Sauron incorporou uma magia de ligação nos anéis.

    Em segredo, Sauron forjou o Um Anel, um anel mestre que governaria todos os Anéis de Poder, para permitir que ele governasse a Terra-Média através de sua influência sobre aqueles que usavam os outros anéis. Quando Sauron colocou o Um Anel em seu dedo, reivindicando domínio sobre todos os Anéis de Poder e seus portadores, os Elfos conheceram sua verdadeira identidade e intenções.

    Celebrimbor e os Elfos de Eregion desafiaram Sauron retendo os outros anéis dele. O maior dos anéis (além do Um Anel) foi criado pelo próprio Celebrimbor, e este nunca foram tocados por Sauron e, portanto, não foram corrompidos por ele, embora ainda estivessem sujeitos ao Um Anel.

    Estes eram os Três Anéis de Poder dos Elfos, os mais belos dos Anéis do Poder. Celebrimbor os chamou de Vilya, Narya e Nenya que tinham os poderes do ar, fogo e água, respectivamente. Ele enviou os três anéis por segurança: Vilya e Narya para Gil-galad em Lindon e Nenya a Galadriel em Lórien. E enviou o mais poderoso dos Sete Anéis de Poder dos Anões para Durin III, pai de Durin IV, em Khazad-dûm.

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    Sauron retaliou atacando Eregion, devastando o reino. Celebrimbor foi capturado em meio ao caos e forçado, sob tortura, a revelar a localização dos Sete Anéis de Poder dos Anões, mas ao não revelar o paradeiro dos Três Anéis de Poder Élficos, morreu em seu sofrimento; seu corpo foi alvejado por flechas e pendurado em um poste, e mais tarde foi exibido como uma bandeira quando Sauron atacou os Portos Cinzentos.

    Ele foi o último descendente direto da linhagem de Fëanor, exceto talvez pelo irmão de seu pai, Maglor, cujo destino é desconhecido e algumas lendas dizem que ainda vaga pelas margens do Mar.

    Uma lenda diz que durante a Segunda Era, Celebrimbor estava apaixonado por Galadriel, que estava magoada com o estado da Terra-Média .

    A TERCEIRA ERA

    Celebrimbor não chegou à Terceira Era, mas seus Três Anéis de Poder Élficos ficaram em posse de Galadriel, Elrond e Gandalf.

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    PODERES

    Seus poderes são desconhecidos.

    OUTRAS MÍDIAS

    Celebrimbor pode ser visto em:

    LIVROS

    • O Silmarillion.

    GAMES

    • Middle-Earth: Shadow of Mordor e
    • Middle-Earth: Shadow of War.

    TV

    O personagem estará presente na primeira série de TV da franquia e será vivido pelo ator Charles Edwards (Sherlock) em O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder, que chega hoje ao serviço de streaming Prime Video.

    Em 2017, a Amazon fechou contrato para adaptar a história de J.R.R. Tolkien para a TV; o acordo diz que a empresa pode contar histórias da Segunda Era da Terra-Média, incluindo momentos como a ascensão de Sauron e a forja dos Anéis de Poder.

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    Assista ao primeiro trailer:


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    A Rainha do Sul: Quem são os personagens da série?

    Ninguém disse que era fácil ser rainha; e na série A Rainha do Sul (Queen of the South), Teresa Mendoza (Alice Braga) aprende bem essa lição. Depois de se mudar para Nova Orleans, enganar políticos locais corruptos e manobrar gangues rivais, a traficante se viu abalada no final da 4ª temporada.

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    A série original da USA Network lançada em junho de 2016, gira em torno de Teresa, uma mulher que foge do México após o assassinato de seu namorado e logo se enraíza no perigoso tráfico de drogas. Sempre popular entre os fãs, a trama encontrou um público totalmente novo quando estreou na Netflix no mesmo ano.

    Na nova temporada, que estreia hoje, Teresa solidifica seu império em Nova Iorque e pisa na Europa. Seu sonho de se tornar “grande demais para falir” e de se tornar legítima é interrompido por um velho inimigo da CIA, cuja agência tem outros planos para ela há muito tempo. A Rainha do Tráfico ainda perde mais membros de sua família e encontra o amor, mas Teresa se recusa a ser um peão da CIA e desenvolve um plano para fingir sua morte e escapar da vida do narcotráfico para sempre.

    De acordo com o USA Network, a 5ª temporada de A Rainha do Sul é a última; quando o canal anunciou seu fim, os fãs ficaram chocados. Afinal, se trata de uma das produções mais populares da história do canal.

    OS PERSONAGENS

    A 5ª temporada de A Rainha do Sul retorna com alguns rostos familiares, então vamos conhecê-los:

    TERESA MENDOZA (Alice Braga)

    A própria Rainha do Sul. Como a série é baseada em uma história real, as temporadas anteriores narram o caminho tumultuado que Teresa teve que percorrer para se tornar uma das mulheres mais perigosas do mundo. Mas não se preocupe, isso não é um spoiler – no primeiro episódio, Teresa nos conta exatamente o que vai acontecer com ela ao longo da série, e a jornada é certamente mais importante do que como termina.

    Teresa que é uma espécie de versão ficcional de Sandra Ávila Beltrán, figura lendária do narcotráfico mexicano.

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    POTE GALVEZ (Hemky Wood)

    Pote é um ex-tenente do Cartel Vargas que desde então se tornou um dos aliados mais fortes de Teresa Mendoza. 

    Hemky Madera começou sua carreira com papéis menores em séries de TV como Law & Order: Criminal Intent, The Shield – Acima da Lei, Brothers & Sisters e O Meu Nome É Earl. Seu primeiro papel recorrente foi em Weeds, do Showtime. Depois disso, ele apareceu na série Ash vs Evil Dead e nos filmes La La Land (2016) e Homem-Aranha: De Volta ao Lar (2021). 

    REI GEORGE (Ryan O’Nan)

    Rei George é um contrabandista que ajuda Teresa a construir seu império e que faz seu trabalho no tráfico de forma cômica. O personagem esteve presente na 2ª, 3ª, 4ª e também está confirmado para a 5ª temporada.

    Ryan O’Nan é ator e produtor, conhecido pela série Law & Order: Criminal Intent e filmes como O Homem de Gelo (2012), Fargo (2014), A Máquina (2015) e Legião (2017).

    KELLY ANNE (Molly Burnett)

    Kelly Anne é uma socialite de Dallas que se torna a advogada de Teresa e parte de seu círculo íntimo se tornando a nova namorada de Pote.

    Molly Kathleen Burnett é uma atriz e cantora americana que foi foi indicada ao Daytime Emmy Award na categoria Melhor Atriz Jovem em Série Dramática em 2010 e 2012. E novamente na categoria Atriz Coadjuvante em 2017 por sua atuação como Laura na série de TV Relationship Status.

    JAMES VALDEZ (Peter Gadiot)

    O ex-braço direito de Camila Vargas, mentor, amigo, parceiro e amante de Teresa teve sua participação da primeira a terceira temporada.

    Rumores afirmam que James também estará de volta a quinta temporada.

    Peter Gadiot nasceu no Reino Unido, mas é de ascendência holandesa e mexicana; e treinou no Drama Centre em Londres, antes de fazer sua estreia na televisão em 2010 no drama de comédia familiar My Spy Family. Ele fez sua estreia na TV americana como o gênio Cyrus em Era Uma Vez no País das Maravilhas, em 2013 e no mesmo ano apareceu no seriado britânico Fresh Meat.

    Além de atuar no palco e na tela, ele escreveu e dirigiu um curta-metragem 12-17.

    BOAZ JIMENEZ (JT Campos)

    Boaz apareceu em 30 episódios da série, sendo um ex-líder do Cartel e primo de Javier, que mais tarde passa a administrar as operações de Teresa em Sinaloa e Miami. 

    Joseph Thomas começou a atuar ainda no Ensino Médio, onde participou de muitas peças para sua aula de teatro. O desejo de realizar seu sonho de ser um ator/dublê o trouxe para Austin, Texas e no início dos anos 2000 ele conseguiu uma oportunidade que mudaria sua vida para sempre. JT Campos foi contratado como figurante no filme O Álamo (2004), onde interpretou um soldado do exército mexicano. 

    MARCEL DUMAS (Alimi Ballard)

    Marcel é um empresário esperto e líder de uma gangue de rua de Nova Orleans, bem como proprietário de um clube de jazz moderno que faz negócios com a dama do tráfico, Teresa.

    Alimi Ballard iluminou a tela como Reginald Lennox III na série The Catch. Por três temporadas o ator interpretou o detetive Kevin Crawford na série de sucesso CSI: Investigação Criminal. Ballard pode ser mais conhecido por sua interpretação do agente especial David Sinclair, por seis temporadas no drama policial Numbers.

    DEVON FINCH (Jamie Hector)

    Devon é contratado da CIA para se infiltrar como traficante de drogas e derrubar os grandes cartéis. 

    O ator nascido no Brooklyn pode ser mais conhecido por seu papel como Marlo Stanfield na aclamada série A Escuta (The Wire), da HBO e na série de sucesso Bosch: O Legado, do Prime Video.

    JUIZ CECIL LAFAYETTE (David Andrews)

    Cecil Lafayette é um juiz corrupto que torna as coisas mais difíceis para operação de drogas de Teresa em Nova Orleans na 4ª temporada.

    Depois de se tornar um membro da Ordem dos Advogados da Califórnia e exercer a advocacia por um curto período de tempo, David Andrews tomou o que chama de “direito duro”, decidindo deixar a profissão de advogado para uma carreira de ator. Agora um veterano da indústria cinematográfica, Andrews trabalhou com alguns dos principais diretores de Hollywood e atores vencedores do Oscar, e foi escolhido pela crítica por seu trabalho no palco e na tela.

    CAMILA VARGAS (Veronica Falcón)

    A rainha antes da rainha. Depois de se separar de seu poderoso marido traficante, Camilla se torna tanto uma história de advertência quanto uma espécie de mentora para Teresa, que descobre que as mulheres devem ter duas camadas extras de pele grossa para sobreviver a esse negócio – e nunca podem demonstrar emoção se chegarem ao posto de chefe.

    Veronica Falcón já era uma atriz de destaque no México antes de ser apresentada ao público internacional. Ela foi destaque em Capadocia, da HBO Latin America, uma série que narrava o dia-a-dia de detentas em uma prisão mexicana. Seus últimos créditos incluem a série Ozark e o longa Jungle Cruise (2021), onde ela atuou ao lado de Dwayne Johnson e Emily Blunt.


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    REVIEW – GXT Emita Plus (2018, Trust)

    O GXT Emita Plus é um modelo de microfone profissional, padrão cardioide, produzido pela Trust. Além do microfone, o kit do Emita Plus vem com braço regulável, tripé de mesa e pop filter para filtragem de ruídos.

    O Emita Plus é um prático modelo plug & play, sendo necessário apenas conectar o cabo USB no computador para que ele comece a funcionar. Não há necessidade de grandes configurações, tampouco de conhecimento técnico elevado para utilizar o microfone.

    Confira abaixo nosso review sobre o modelo premium da Trust.

    Transparência: essa não é uma avaliação paga. A Trust nos enviou o produto para avaliação e, portanto, essa análise é imparcial e sem qualquer vínculo comercial com a empresa.

    CARACTERÍSTICAS

    Se você estiver transmitindo no YouTube, Twitch, Facebook ou fazendo vlogs, podcasts, gravando voice-overs ou música acústica, você espera que o áudio do seu aparelho soe de forma profissional. O Emita Plus é um microfone USB profissional com braço ajustável e padrão de gravação cardióide de alta precisão que busca auxiliar nessa tarefa.

    Conecte seu microfone de maneira fácil e firme com a braçadeira de montagem de mesa ajustável: certifique-se de que seu microfone esteja sempre na posição perfeita para uma gravação estável. A montagem antichoque evita que a vibração suba pelo pedestal do microfone. Cada choque pequeno será absorvido, permitindo que seus ouvintes se concentrem totalmente em sua voz.

    Features

    • Ligação USB digital: funciona instantaneamente em qualquer PC e portátil
    • Reprodução de áudio quente, rica e nítida para captação de voz e instrumentos acústicos;
    • Padrão de gravação cardioide para uma captação de som de alta precisão nítida e sem ruído de fundo;
    • Grampo de montagem em mesa para colocar o microfone na posição mais conveniente
    • Inclui suspensão elástica antivibrações topo de gama, proteção de vento de dupla camada e apoio tripé.

    Áudio

    • Impedância: 200 Ohm
    • Sensibilidade: -35 dB
    • Nível de pressão sonora: 135 dB
    • Resposta de frequência: 18 Hz – 21.000 Hz
    • Sensor condensador de microfone
    • Padrão de captação: Cardióide, Unidirecional
    • Taxa de amostragem de 16 bits, 48 ​​kHz
    • Relação sinal-ruído: 81 dB

    ANÁLISE

    O GXT Emita Plus é um modelo completo para quem busca um microfone profissional que possua boa qualidade de áudio. Com padrão cardioide unidirecional (ou seja, capta apenas o som que vem de frente para o microfone), o modelo da Trust é efetivo na captação dos sons, entregando um resultado robusto e que valoriza a gravação.

    O kit que acompanha o GXT Emita Plus traz um braço regulável, grampo de montagem (para prender em mesas ou outras estruturas), um shock mount de proteção reforçado, pop filter, espuma, tripé de mesa com adaptador destacável. A caixa é tão grande que possui duas camadas, permitindo que todos os apetrechos sejam guardados em segurança.

    Uma das primeiras coisas que me chamaram a atenção durante a montagem do microfone foi o braço regulável, pois o cabo USB já vem integrado na estrutura, facilitando na hora da utilização. O cabo passa por dentro do braço, deixando o visual da montagem mais harmonioso também para quem o utiliza para gravar vídeos.

    Outro ponto que vale a pena destacar é o shock mount. Muito resistente, a peça que integra o braço regulável realmente mantém o microfone estável, impedindo que ele se mexa caso você faça algum movimento brusco por acidente. O shock mount possui um mecanismo de abertura e fechamento, o que dificulta ainda mais que possíveis instabilidades aconteçam durante a gravação.

    O microfone junto com o shock mount acaba ficando um pouco pesado, o que requer que você reforce a regulagem do braço para que ele aguente a estrutura e o mantenha estável. É importante saber que essa regulagem funciona, pois talvez você precise fazer essa configuração na hora da montagem.

    Ao conectar o microfone, é possível ver que ele possui uma luz de led nativa azul, o que acaba sendo um aviso visual de que ele está funcionando corretamente. Como não há nenhum botão nativo no aparelho, esse aceno visual é importante para saber se ele está conectado e pronto para uso.

    O pop filter funciona bem com o braço regulável e, mesmo após instalar e desinstalar, ele não deixa marcas na estrutura. O mesmo podemos dizer do grampo de montagem. Há um cuidado em reforçar algumas partes que possam causar danos tanto nas mesas, quanto na estrutura em si. O material de todos os itens é muito bom e um grande ponto positivo neste modelo da Trust.

    A captação do áudio é forte e sem ruídos. Mesmo com barulhos próximos, ela funciona com excelência, isolando esses possíveis problemas e entregando um resultado profissional. Eu testei o microfone em diversas ocasiões, inclusive em lives na Twitch e também no YouTube. Em todos os casos, o microfone entregou uma ótima qualidade.

    A possibilidade de optar pelo braço ou pelo tripé era algo que eu não estava esperando e me surpreendeu positivamente. Afinal, não é necessário fazer uma compra à parte de outra estrutura para utilizar o microfone.

    Caso você viaje para um local que não possua uma mesa que comporte o braço, ou vá participar de um podcast ou reunião e não queira montar toda a estrutura, o kit do GXT Emita Plus permite que você alterne com um tripé de mesa. O tripé é simples, mas vem acompanhado de um adaptador móvel, um segundo cabo USB (diferente daquele integrado ao braço regulável) e uma espuma para o microfone – já que, nesse caso, não há como usar o pop filter.

    O GXT Emita Plus possui tantos apetrechos e qualidades que o torna um excelente custo-benefício. Com áudio de primeira qualidade e versatilidade de utilização, o microfone da Trust é um ótimo modelo para quem busca profissionalizar lives, podcasts, vídeos e outros conteúdos de áudio.

    VEREDITO

    O GXT Emita Plus é um modelo premium excelente. Com uma captação de áudio eficaz, não há necessidade de correção de áudio na pós-produção, sendo uma ótima opção para quem busca praticidade e qualidade elevada de gravação.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

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    TBT #192 | O Conde de Monte Cristo (2002, Kevin Reynolds)

    O Conde de Monte Cristo é uma adaptação do livro homônimo de Alexandre Dumas de 1846. Dirigido por Kevin Reynolds e estrelado por Jim Caviezel, Guy Pearce e até mesmo Henry Cavill, o filme nos leva por uma trama de traição, vingança e perseverança.

    Enquanto nos apresenta uma França recém-tomada do controle de Napoleão, que agora habita na isolada ilha de Elba, descobrimos uma trama perversa de um susposto amigo que vai até as últimas consequências para tomar de uma vez por todas o que sempre desejou.

    SINOPSE

    Fernand Mondego (Guy Pearce) não consegue mais suportar a inveja que possui de Edmond Dantes (Jim Caviezel), por este possuir uma belíssima mulher. Influente, acaba fazendo com que Dantes, um homem pobre e honesto, seja acusado de traição e assassinato, indo parar em uma prisão ilhada e isolada do mundo. Dantes, ao longo dos anos que fica preso, vai perdendo a fé em Deus, até que encontra um padre que também estava preso e tinha um plano de fuga. Ele então escapa da prisão cheio de ódio e sedento por vingança.

    ANÁLISE

    O Conde de Monte Cristo

    Com uma brilhante ambientação, somos apresentados ao século XIX sem muitas dificuldades. A forma como o filme é feito, nos permite entender qual o clima não apenas da França na época, mas também da Itália e da Inglaterra, que temiam o retorno de Napoleão Bonaparte ao poder, mas não apenas isso.

    Sendo a terceira adaptação do livro para o cinema, a obra de Kevin Reynolds vai além do clássico gênero “Capa e Espada”, mas não antes sem fazer homenagem ao gênero que ganhou um grande espaço nos anos 30.

    Com um incrível elenco, é brilhante ver o Edmond Dantes de Jim Caviezel e o odioso Fernand Montego de Guy Pearce em cena. Com poderosos arcos, o longa nos apresenta os aspectos mais humanos ligados a sentimentos primitivos, mas também a forma como lidamos com eles enquanto nos apresenta diversos aspectos e facetas da condição humana. O arco de Dantes é brilhante em tudo que se propõe e ouso dizer que essa versão de O Conde de Monte Cristo é a definida para mim.

    Enquanto pesquisava mais sobre a trama para escrever esse TBT, descobri que uma nova adaptação vem aí, ambientada no Iraque dos dias atuais… vamos ver.

    Com alguns dos duelos e diálogos mais incríveis dos anos 2000, O Conde de Monte Cristo nos apresenta uma aventura profunda que provavelmente vai fazer parte da sua lista de filmes favoritos de todos os tempos.

    VEREDITO

    O Conde de Monte Cristo é um filme poderoso acima de tudo sobre resiliência, sobre amor e sobre vingança. Em todos seus arcos muito bem definidos, testemunhamos o crescimento de nosso herói e seu ciclo principal em sua busca por vingança após ser preso injustamente.

    As aventuras e desventuras pelas quais adentramos desde os primeiros momentos do filme, te mudarão toda vez que você assistir, isso te garanto.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer do filme:

    O Conde de Monte Cristo está disponível no YouTube.

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    CRÍTICA – Yakuza 0 (2017, Sega)

    Yakuza 0 foi lançado originalmente no Japão em 2015 para PlayStation 3, mas em 2017 teve seu lançamento mundial para o Playstation 4. Sendo o primeiro game da ordem cronológica da franquia, o título é ambientado em 1988 e acompanha a história de Kazuma Kiryu em uma jornada para se mostrar como um verdadeiro Yakuza e de Goro Majima em uma punição imposta pela própria organização, suas histórias funcionam como contrapontos que servem para estabelecer e nos mostrar como as relações daquele mundo funcionam.

    Embora os personagens tenham histórias e narrativas completamente diferentes, possuem mais em comum do que imaginam.

    Ainda que a franquia Yakuza tenha se tornado uma obsessão para esse que vos escreve muito tardiamente, o mesmo pode lhes garantir que essa obsessão trará muitos conteúdos para o Feededigno, como críticas e lives.

    SINOPSE

    Yakuza 0 é a prequel da popular série de ação com elementos de RPG, que como boa parte dos jogos da franquia, está disponível no Xbox Game Pass. O título de exploração de mundo aberto, mas desta vez é ambientado em Tóquio e Osaka dos anos 80, e traz dois protagonistas, Kazuma Kiryu e Goro Majima.

    ANÁLISE

    Ainda que se apresente como um game sério de aventura e ação, Yakuza 0 se mostra como muito mais do que isso. Funcionando em grande parte como uma aventura de “mundo aberto”, ele nos apresenta perspectiva em terceira pessoa. Ao controlar Kiryu, nos deparamos com uma missão bem dolorosa, mas que a pedido dos chefes da Família Dojima – uma das mais imponentes famílias do Clã Tojo – precisou ser realizada. Mas que mais para frente, acaba se provando muito mais do que uma simples “coleta de dividendos”.

    Atuando em diversas frentes, a Família Dojima tem uma forma de manter o controle sobre os moradores de Kamurocho, controlando e fornecendo “proteção” aos moradores da cidade, mas indo muito além.

    Fornecendo serviços de “proteção”, agiotagem, gerenciando prostíbulos, serviços imobiliários, e muitos outros tipos de “serviços escusos”, a Yakuza engendrou um de seus soldados mais leais, Kazuma Kiryu em uma trama à qual o mesmo não merecia. E o controle do agora aprisionado Capitão da família Dojima, Shintaro Kazama pode ser colocado em xeque.

    Do outro lado, testemunhamos a “vida” de Goro Majima que tem como punição gerenciar o Grand Cabaret a mando da Yakuza após descumprir importantes ordens. Alguns dos aspectos mais interessantes das histórias dos nossos “heróis” é que Yakuza 0 se leva tão a sério quanto faz piada de si mesmo, essa ambivalência presente na trama do game é o que fará você dar risadas, chorar e te deixará irritado quando a história do game chegar ao fim.

    Ao longo de seus 17 capítulos, as histórias de Kazuma Kiryu e de Goro Majima são vividas separadamente, mas conforme a progressão, você descobrirá que suas histórias estão mais conectadas do que você imagina.

    KIRYU DE KAMUROCHO E GORO DE SOTENBORI

    Yakuza 0

    Como o primeiro game da franquia Yakuza que tive contato foi Like a Dragon, partir diretamente para Yakuza 0 antes do fim de Like a Dragon foi uma das coisas que mais fiquei feliz de fazer. Não que Like a Dragon seja ruim – muito pelo contrário, as aventuras de Ichiban que me motivaram a mergulhar de cabeça na história da franquia -, mas entender como as relações entre o Clã Tojo e a Aliança Omi funcionam, são o que me motivaram e jogar o Yakuza 0 e aprender mais sobre a história e relações daqueles grupos.

    A visão de mundo de Kiryu gira em torno de sua gratidão em relação à Yakuza, mais especificamente ao leal Shintaro Kazama, chefe do clã Dojima. Mas enquanto tenta realizar uma missão corriqueira, tudo começa a dar errado, e a organização pela qual Kiryu tinha tanta lealdade é colocada à prova. E para preservar a qualquer custo sua própria vida, e a hierarquia da Yakuza, Kazuma Kiryu precisará se unir à aliados improváveis e levar o inferno até aqueles que querem se tornar os líderes do Clã Dojima.

    Yakuza 0

    Já a vida de Goro, mostra como o personagem precisou agir no passado a fim de se estabelecer como um personagem além daquela organização, uma espécie de provação auto imposta, colocando a prova sua relação com o grupo que o personagem considerava sua família – mas isso acaba saindo pela culatra. Em uma espécie de “missão suicida”, Goro perde seu irmão e seu olho esquerdo. Nesse processo, ele precisa cumprir sua punição de gerenciar o Cabaré Grand. O que Goro não sabia, é que ele estava sendo manipulado desde o começo, e seu “exílio” em Sotenbori servia apenas para satisfazer aos luxos de Tsukasa Sagawa, patriarca da Família Sagawa que funciona como o principal antagonista do arco de Goro.

    Com arcos que te farão rir e chorar, Yakuza 0 se mostra como um game extremamente emocionante e me causando sensações que nunca pensei que sentiria em um game de uma franquia que rapidamente se tornou uma das minhas favoritas.

    DINÂMICA E GAMEPLAY

    Yakuza 0

    Com cerca de 100 sub-histórias, a seriedade dos 17 capítulos de Yakuza 0 é entremeada com icônicas missões e histórias que te farão dar gargalhadas. E ao chegar ao fim, com pouco mais das minhas 40 horas de gameplay me dei conta de que o game retrata não apenas aspectos da vida de alguém na Yakuza, mas a condição humana, ou seja, momentos bons e ruins, momentos cômicos e tristes.

    Dos 17 capítulos, 8 podem ser jogados com Kiryu e 8 com Goro. Com tramas completamente diferentes – ou é o que imaginávamos em seus primeiros capítulos -, as histórias dos dois personagens se misturam e se completam.

    Tendo uma grande influência de RPGs da época, a franquia demorou a ganhar sinal verde pela SEGA. Criada originalmente por Toshihiro Nagoshi, tinha vontade de contar uma história, uma trama que apresentasse ao grande público as relações contidas no submundo japonês – mas isso demorou a sair do papel, e ainda que a história dos personagens da máfia japonesa tenham sido contados no cinema, em mangás ou séries de TV, fazê-lo nos videogames era algo impensável.

    Com arcos bem definidos, o game nos apresenta um mundo vivo, com mini games, histórias, adversários, eventos aleatórios e até mesmo aliados improváveis. Com elementos de RPG fortes, e árvores de habilidades limitada pela progressão, para obter o máximo dos modos de luta de seus personagens, você precisará se dedicar aos negócios “legítimos” de Kiryu e Goro – uma imobiliária e uma casa de acompanhantes de luxo.

    Isso mesmo, você não leu errado. Ainda que possamos faturar de diversas maneiras, a forma mais rápida de aumentar a quantia de sua carteira, é ralando. Seja comprando propriedades e resgatando os aluguéis, ou com a ajuda de acompanhantes na boate de Goro, melhorar as habilidades dos personagens pode ser fácil, mas precisa dedicação.

    CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO E ENDGAME

    Yakuza 0

    Ainda que Yakuza 0 tenha sido parte de um brilhante projeto por parte da Sega de comemorar os 10 anos de lançamento da franquia original, ela se tornou muito mais. Funcionando como uma prequel dos games originais, ele nos apresenta o início da vida de Kiryu e Goro. Ainda que ambos tenham em média 24, 25 anos, vê-los crescendo ao longo dos 17 capítulos do game é brilhante.

    Digo isso não apenas pelo crescimento individual dos personagens, mas como os dois passam a ver aquele mundo diante de alguns dos momentos mais difíceis de suas vidas.

    O cuidado do Masayoshi Yokoyama ao roteirizar o game – nos mostra que ainda que conheçamos ambos os personagens em games ambientados depois de Yakuza 0 – ele brilha ao contar suas origens e fazer suas histórias casar com o que os personagens viriam a ser no futuro, é algo brilhante. Compreender que esse caminho tomado por Kiryu e Goro é o que viria a definir suas histórias e dar um maior embasamentos às suas ações é algo que faz a franquia Yakuza brilhar e foi um dos motivos da mesma chamar tanto a minha atenção.

    VEREDITO

    Yakuza 0 se provou para esse que vos escreve como uma bela experiência narrativa. Funcionando para além de um hack’n slash e um RPG de mundo aberto, o game entrega uma história poderosa e nos apresenta detalhes profundos que só tornam a jornada de Kiryu e Goro ainda ainda mais relevante. O game, que conta com incríveis sub-histórias e minigames super divertidos, só nos faz perceber ainda mais a profundidade de nossos personagens centrais, mas não apenas isso.

    A construção de mundo e narrativa presente no game, mostra o quão rica e quão minuciosa a produção do game é, nos cativando, nos fazendo sorrir e chorar em cada uma das curvas que o game toma.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer do game:

    Yakuza 0 está disponível nos serviços Xbox Game Pass para Xbox One e PC; e na PlayStation Plus para para PlayStation 3 e PlayStation 4.

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    A Casa do Dragão: Quem são os personagens?

    Já estamos caminhando para o terceiro episódio de A Casa do Dragão (House of the Dragon) e o spin-off de Game of Thrones já conta com muitos personagens que ainda temos muito o que conhecer.

    Veja os principais personagens apresentados até o momento na série da HBO.

    Aegon II Targaryen (Jake e Rory Heard, Ty Tennant e Tom Glynn-Carney)

    A Casa do Dragão: Conheça Aegon II Targaryen
    Tom Glynn-Carney, que interpretará Aegon II adulto.

    Aegon II Targaryen, também conhecido como Aegon, o Velho foi o sexto rei Targaryen a ocupar o Trono de Ferro, sucedendo seu pai, Viserys I Targaryen, como Senhor dos Sete Reinos. Sua ascensão foi contestada por sua meia-irmã mais velha, a Princesa Rhaenyra Targaryen, que havia sido a herdeira designada por seu pai.

    Na série, Aegon II é interpretado ainda bebê pelos gêmeos Jake e Rory Heard, mas ainda veremos em algum momento da primeira temporada veremos Ty Tennant como o jovem Aegon e Tom Glynn-Carney como sua versão adulta.

    Leia mais sobre Aegon II Targaryen.

    Alicent Hightower (Emily Carey e Olivia Cooke)

    Olivia Cooke como Alicent Hightower.

    Alicent Hightower foi a segunda esposa do Rei Viserys I Targaryen. Ela era filha de Sor Otto Hightower, que foi feito Mão do Rei Jaehaerys I Targaryen e depois do próprio Rei Viserys I. Alicent foi mãe do Rei Aegon II Targaryen, dos Príncipes Aemond e Daeron; e da Rainha Helaena.

    Na série, Alicent é interpretada por Emily Carey (Tomb Raider: A Origem) quando jovem e por Olivia Cooke (Jogador Nº1) quando adulta.

    Leia mais sobre Alicent Hightower.

    Corlys Velaryon (Steve Toussaint)

    Lorde Corlys Velaryon, conhecido como Serpente Marinha, foi um lendário Senhor das Marés e chefe da Casa Velaryon. Ele era o marido da princesa Rhaenys Targaryen e durante a Dança dos Dragões, se tornou Mão da Rainha Rhaenyra Targaryen.

    Na série, Corlys é interpretado pelo ator britânico Steve Toussaint.

    Leia mais sobre Lorde Corlys Velaryon.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Entenda a Dança dos Dragões

    Craghas Dahar (Daniel Scott-Smith)

    Engorda Caranguejo: Conheça Craghas Dahar, o vilão de A Casa do Dragão

    Craghas Dahar, mais conhecido como Engorda Caranguejo, foi o responsável, mesmo que involuntariavelmente, pela aliança entre Lorde Corlys Veralyon e o Príncipe Daemon Targaryen, que diante de toda a ineficiência do Rei Viserys I se unem para derrotar o príncipe de Myr.

    Na série, o Engorda Caranguejo é interpretado pelo ator Daniel Scott-Smith (MIB: Homens de Preto Internacional).

    Leia mais sobre Craghas Dahar.

    Criston Cole (Fabien Frankel)

    House of the Dragon: Conheça Sor Criston Cole

    Sor Criston Cole era um cavaleiro da Casa Cole que se tornou Senhor Comandante da Guarda Real do Rei Viserys I Targaryen; seu relacionamento com a filha de Viserys I, a princesa e herdeira Rhaenyra Targaryen, foi primeiro amigável e depois contraditório já que Cole convenceu o filho de Viserys I, Príncipe Aegon, a reivindicar o domínio dos Sete Reinos após a morte de seu pai.

    Esta ação de Criton levou à Dança dos Dragões, uma guerra civil entre Aegon II e sua meia-irmã mais velha, Rhaenyra, que havia sido preparada para ser a sucessora de seu pai, como o falecido rei desejava.

    O cavaleiro ficou conhecido como Criston, o Fazedor de Reis.

    Na série, Criston é interpretado pelo pelo Fabien Frankel.

    Leia mais sobre Sor Criston Cole.

    Daemon Targaryen (Matt Smith)

    Príncipe Daemon Targaryen era um membro da Casa Targaryen, sendo o filho mais novo do Príncipe Baelon Targaryen com sua irmã-esposa, a Princesa Alyssa Targaryen; e neto do Rei Jaehaerys I Targaryen.

    Daemon era o guerreiro mais experiente de seu tempo e empunhava a espada de aço valiriano Irmã Sombria; e também era um cavaleiro de dragão cujo dragão era Caraxes, o Verme Sangrento; Daemon Targaryen se declarou o Rei dos Degraus e do Mar Estreito. Durante a Dança dos Dragões, ele foi um defensor proeminente de sua esposa, Rhaenyra.

    Na série, Daemon é interpretado pelo ator britânico Matt Smith (Doctor Who).

    Leia mais sobre Daemon Targaryen.

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    Conheça Caraxes

    Laenor Velaryon (Matthew Carver, Theo Nate e John Macmillan)

    A Casa do Dragão: Conheça Laenor Velaryon

    Sor Laenor Velaryon é o filho primogênito da Princesa Rhaenys e de Lorde Corlys Velaryon, sendo o herdeiro de Driftmark. Laenor também era um cavaleiro de dragão, cujo dragão era Fumaresia.

    Leia mais sobre Sor Leanor Velaryon.

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    Criston Cole (Fabien Frankel)

    House of the Dragon: Conheça Sor Criston Cole

    Sor Criston Cole era um cavaleiro da Casa Cole que se tornou Senhor Comandante da Guarda Real do Rei Viserys I Targaryen; seu relacionamento com a filha de Viserys I, a princesa e herdeira Rhaenyra Targaryen, foi primeiro amigável e depois contraditório já que Cole convenceu o filho de Viserys I, Príncipe Aegon, a reivindicar o domínio dos Sete Reinos após a morte de seu pai.

    Esta ação de Criton levou à Dança dos Dragões, uma guerra civil entre Aegon II e sua meia-irmã mais velha, Rhaenyra, que havia sido preparada para ser a sucessora de seu pai, como o falecido rei desejava.

    O cavaleiro ficou conhecido como Criston, o Fazedor de Reis.

    Na série, Criston é interpretado pelo pelo Fabien Frankel.

    Leia mais sobre Sor Criston Cole.

    Viserys I Targaryen (Paddy Considine)

    Rei Viserys I Targaryen foi o quinto rei Targaryen a se sentar no Trono de Ferro, sucedendo seu avô, Jaehaerys, o Conciliador. Durante seu reinado, Viserys I deu continuidade ao legado próspero e pacífico de seu avô, mas as sementes para a guerra civil conhecida como Dança dos Dragões, evento que muito mais tarde engolfaria o reino, foram semeadas em seu governo.

    Ele foi o último montador de Balerion, o Terror Negro e nunca se uniu a outro dragão após a morte de Balerion.

    Na série, Viserys I é interpretado pelo ator britânico Paddy Considine (Peaky Blinders).

    Leia mais sobre Rei Viserys I Targaryen.

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    Rhaenyra Targaryen (Milly Alcock e Emma D’Arcy)

    House of the Dragon: Conheça Rhaenyra Targaryen
    Emma D’Arcy como Rhaenyra Targaryen.

    Princesa Rhaenyra Targaryen foi a filha primogênita do Rei Viserys I Targaryen e era a única filha viva do Rei Viserys I com sua primeira esposa, a Rainha Aemma da Casa Arryn. Aos oito anos, ela foi feita herdeira de seu pai e cresceu esperando se tornar a primeira rainha governante de Westeros. 

    Rhaenyra era uma cavaleira de dragão e sua dragoa era Syrax.

    Na série, Rhaenyra é interpretada por Milly Alcock quando jovem e por Emma D’Arcy (Truth Seekers) quando adulta.

    Leia mais sobre Rhaenyra Targaryen.

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    Rhaenys Velaryon (Eve Best)

    A Casa do Dragão: Conheça Rhaenys Velaryon

    Princesa Rhaenys Targaryen, conhecida como A Rainha Que Nunca Existiu, era filha do Príncipe Aemon Targaryen e da Lady Jocelyn Baratheon. Ela era casada com Lorde Corlys Velaryon.

    Ela era uma montadora de dragões que montou a dragoa Meleys, a Rainha Vermelha.

    Na série, a Rhaenys é interpretada pela atriz britânica Eve Best.

    Leia mais sobre Rhaenys Velaryon.

    PUBLICAÇÃO RELCIONADA | Conheça Meleys

    Otto Hightower (Rhys Ifans)

    A Casa do Dragão: Conheça Sor Otto Hightower

    Sor Otto Hightower era um cavaleiro da Casa Hightower que serviu como Mão do Rei para três reis, embora dois dos reis o tenham removido do cargo em vários momentos. Ele era o irmão mais novo de Lorde Hightower e tio de Lorde Ormund Hightower.

    Seus filhos incluíam Alicent Hightower, a segunda rainha do Rei Viserys I Targaryen e Sor Gwayne Hightower, segundo no comando dos mantos dourados.

    Otto é lembrado como um alerta de que conhecimento não é tudo.

    Na série, Otto é interpretado pelo ator Rhys Ifans (O Espetacular Homem-Aranha).

    Leia mais sobre Sor Otto Hightower.


    A Casa do Dragão é vai ao ar todo domingo às 22h na HBO e no serviço de streaming HBO Max.

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