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    Encanto: Conheça os personagens da nova animação da Disney

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    Para aqueles que gostam de uma história linda e emocionante, Encanto – o novo filme da Walt Disney Animation Studios – é a escolha perfeita. Estreando nos cinemas no dia 25 de novembro, o longa conta a história dos Madrigal, uma extraordinária família que vive em um lugar mágico chamado Encanto.

    Todas as crianças foram abençoadas com um dom mágico, exceto a menina Mirabel. No entanto, quando o lar dos Madrigal é ameaçado, ela pode ser a única esperança.

    Mas, afinal, quem são os Madrigal? Confira abaixo informações sobre cada personagem de Encanto:

    MIRABEL

    Mirabel é a única criança em sua família extraordinária que não foi abençoada com um dom mágico. Ela está determinada a provar que pertence à família – negando a todos, inclusive a si mesma, que se sente sozinha, mesmo em sua própria casa. Ainda assim, há algo muito especial em Mirabel – sua família apenas ainda não descobriu o que é. Os cineastas quiseram transmitir isso com pistas sutis, tanto na forma como ela interage com sua família como na sua aparência.

    Encanto: Conheça os personagens da nova animação da Disney

    ABUELA ALMA

    É a matriarca da família Madrigal. Sua firme determinação e esperança inabalável a levou ao mágico Encanto, onde ela criou os trigêmeos Julieta, Pepa e Bruno. Para sua surpresa e satisfação, cada um de seus filhos foi abençoado com um dom mágico em seu quinto aniversário, e a tradição continuou com cada um dos filhos de seus filhos – exceto com Mirabel. A Abuela valoriza os dons dados a cada um de seus familiares, garantindo que eles sejam usados para o benefício e a proteção de sua comunidade e para honrar o sacrifício do Abuelo Pedro.

    Encanto: Conheça os personagens da nova animação da Disney

    JULIETA & AGUSTÍN

    São pais de três filhas, Isabela, Luisa e Mirabel. Julieta, uma dos trigêmeos de abuela Alma, foi abençoada com o dom de curar. Irradiando afeto e bondade, Julieta, no entanto, não utiliza varinha mágica. Sua magia é encontrada na comida que ela amorosamente prepara para todos que a precisam. Agustín, é meio que um peixe fora d’água por ter casado com uma família mágica. Estranho e propenso a acidentes, Agustín sempre tem as melhores intenções – especialmente quando se trata de suas filhas.

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    ISABELA

    Isabela é praticamente perfeita, com uma abundância de graça e elegância – isso sem falar da habilidade mágica de fazer as plantas crescerem e as flores desabrocharem.

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    LUISA

    Luisa é esforçada, determinada, recebeu o dom da super força. Ela é a pessoa indicada para todo trabalho pesado. A personagem, por tanto, tinha que ter a cara desse papel. Segundo a designer de produção associada Lorelay Bové, os artistas se inspiraram em atletas de excelência. Ela é a rocha da família. Todos tendem a se apoiar em Luisa porque eles simplesmente assumem que ela tem tudo sob controle.

    Encanto: Conheça os personagens da nova animação da Disney

    PEPA & FÉLIX

    Pepa e Félix são a tia peculiar e o tio que ama diversão, além de serem os pais de Dolores, Camilo e Antonio. Pepa, uma dos trigêmeos de Abuela Alma, recebeu o dom de controlar o clima com suas emoções. No entanto, a previsão do tempo é muitas vezes imprevisível, pois as emoções de Pepa são abrangentes e estão em constante mudança. Félix, traz uma força fundamental para sua esposa profundamente passional – ele é descontraído e muitas vezes a alma da festa.

    Encanto: Conheça os personagens da nova animação da Disney

    DOLORES

    Dolores é a prima de Mirabel que geralmente é a primeira a saber os maiores segredos da cidade, os maiores dramas e as revelações mais bombásticas. Ela não pode evitar: ela tem o dom de uma audição extraordinária. Sussurre se quiser, ainda assim Dolores consegue te ouvir. Dolores é baseada naquele membro de muitas das famílias que sempre tem um furo sobre todos os outros.

    Encanto: Conheça os personagens da nova animação da Disney

    CAMILO

    Camilo nasceu para entreter. Acrescentando seu dom mágico que lhe permite mudar sua aparência para ser quem ele quiser a qualquer instante, ele garantiu seu lugar sob o holofote. O motivo pelo qual ele sente a necessidade de mudar de forma varia, por um lado ele quer trazer alegria para as pessoas ao seu redor, mas no fundo, ele é um contador de histórias.

    Encanto: Conheça os personagens da nova animação da Disney

    ANTONIO

    Antonio é tímido e tem um coração enorme. Ele tem uma conexão especial com Mirabel, buscando nela conforto e coragem – especialmente em um dia importante quando sua prima o encontra nervoso e escondido embaixo de sua cama. A bondade de Antonio é igualada apenas por sua nova habilidade mágica de se comunicar com os animais.

    Encanto: Conheça os personagens da nova animação da Disney

    Encanto estreia dia 25 de novembro nos cinemas de todo o Brasil!

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    CRÍTICA – Tick, Tick… BOOM! (2021, Lin Manuel Miranda)

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    Tick, Tick… BOOM! é uma biografia do dramaturgo Jonathan Larson e autor do musical de sucesso da Broadway, “Rent”. O longa acompanha um período da carreira do compositor, cinco anos antes de sua trágica morte. O musical chega à Netflix no dia 19 de novembro.

    O filme é uma adaptação de uma peça autobiográfica escrita por Jonathan em 1991 chamada originalmente de “30/90” e posteriormente de “Tick, Tick.. BOOM”. Agora como filme é a primeira produção dirigida por Lin Manuel Miranda (Hamilton, In The Heights) com roteiro de Steven Levenson. No elenco estão Andrew Garfield, Vanessa Hudgens e Bradley Whitford.


    SINOPSE

    Jon (Andrew Garfield) é um jovem compositor que trabalha como garçom em Nova York, enquanto sonha em escrever um grande musical americano que vai o levar ao estrelato. Quando seu colega de quarto aceita um emprego corporativo e está prestes a se mudar, próximo ao seu aniversário de 30 anos, Jon é tomado pela ansiedade de que seu sonho é irreal e não vale a pena continuar lutando.


    ANÁLISE

    O caminho para o sucesso pode ser muito cruel e até mesmo desacreditar os maiores sonhadores, mas para Jonathan Larson desistir parece nunca ter sido uma opção. O compositor e escritor infelizmente não viu suas peças ganharem prestígio, mas tinha uma espécie de fé em si mesmo que o levou a não abandonar sua música, quando todos à sua volta pareciam estar em outra direção.

    O musical da Netflix, dirigido pelo incrível Lin Manuel Miranda, explora esse potencial de Larson ignorado pela Broadway, na medida que apresenta uma produção lúdica e intimista. O espectador se vê nos anos 90, tanto em estética, como em mente e acompanha aqueles que foram os anos decisivos para o artista.

    Nesse sentido, o longa é uma adaptação da peça autobiográfica do dramaturgo, na qual Larson interpretava todos os papéis acompanhado de um piano e uma pequena banda. No musical, o artista fazia um monólogo para contar as decepções e alegrias de sua vida, quando estava prestes a completar 30 anos e aparentemente sem nenhuma obra de sucesso.

    No filme, Jonathan (Andrew Garfield) e os amigos tentam ganhar a vida em Nova York, entre sonhos e contas para pagar, o compositor trabalha meio período em uma lanchonete. Enquanto sua namorada Susan (Alexandra Shipp), decide largar o sonho de se tornar dançarina para pegar um emprego em uma escola, e seu amigo Michael (Robin de Jesús), larga a atuação para trabalhar em uma empresa de marketing.

    Logo, ele parece ser o único que ainda têm forças para ir atrás de seus objetivos, mas reconhece que todo o seu esforço pode vir a dar em nada. Para Jonathan, o tempo se torna crucial e a pressão dos 30 anos é esmagadora, ainda mais que o artista passou oito anos escrevendo um musical que foi visto com potencial, mas que acabou caindo no esquecimento.

    O longa de Miranda acompanha esses anos, entre o workshop de Superbia, musical de Jonathan que nunca foi produzido, mas que colocou seu nome em evidência e o preparou para Rent. Essa última foi sua peça sobre artistas de Nova York nos anos 80 que precisam lidar com falta de dinheiro e sonhos não realizados, a show também tratou sobre a AIDS, drogas e a homossexualidade. A produção entrou na Broadway um dia depois de Jonathan falecer de uma dissecção aórtica, que se acredita ter sido causada por síndrome de Marfan.

    Dessa forma, o dramaturgo construiu seu legado e propôs a Broadway uma nova forma de ver os artistas da cidade que gostariam de apenas uma oportunidade. Jonathan era um visionário, um artista completo que enxergava música em todos os lugares e que tinha uma capacidade incrível de criação.


    DIREÇÃO E ATUAÇÕES

    É um tanto significativo que o primeiro filme dirigido por Lin Manuel Miranda trate da figura de Jonathan Larson. Miranda sempre admirou muito o artista e seu longa, além de honrar a memória de Jonathan também, de certa forma, trata do próprio diretor.

    Logo, é indiscutível a semelhança entre as carreiras de Larson e Miranda, já que ambos buscaram a vida toda um certo reconhecimento que veio de diferentes maneiras a cada um. Mas, longe de querer chamar a atenção para si, Miranda dá voz aos anseios e desejos do artista já falecido.

    Dessa forma, têm-se uma produção energética e revigorante acompanhada de músicas incríveis compostas por Larson, e uma montagem que mistura cenas do monólogo do artista com os acontecimentos de sua vida. Por isso, ao mesmo tempo que Tick, Tick… BOOM! é um filme desafiante, ele também expressa uma certa singularidade e uma experiência única que só a Broadway atrelada ao audiovisual pode proporcionar.

    Em parte, isso se dá pelo incrível trabalho que Miranda tem feito para reformular a relação entre peças musicais e o cinema. Da mesma forma, é necessário falar da potente atuação de Andrew Garfield que dá vida a Jonathan Larson de forma emocionante. O ator não só se aparenta com o dramaturgo, como interpreta suas canções com uma grandiosa força.

    Seus companheiros de tela estão igualmente bem, dando destaque para Bradley Whitford na figura do compositor e mentor Stephen Sondheim, que mais em presença do que em palavras, tem momentos bastantes significativos para atuação de Garfield como Larson.

    Dessa forma, “Tick, Tick.. BOOM!” se configura como uma das melhores filmes de 2021 e não seria surpresa se recebesse alguma indicação para Garfield no Oscar. Para mais, também traz outra faceta do artista completo que é Lin Manuel Miranda. A produção evidencia a Nova York dos artistas, onde os sonhos nunca morrem. Uma ótima forma de homenagear a memoria de Jonathan Larson.

    VEREDITO

    Tick, Tick.. BOOM! apresenta um visual único e impressionante, misturando o que há de melhor nas peças musicais e no cinema. A direção de Miranda e a atuação de Garfield são o ponto chave para dar asas a essa belíssima história.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    House of the Dragon: Conheça Rhaenyra Targaryen

    A Princesa Rhaenyra Targaryen foi a filha primogênita do Rei Viserys I Targaryen e era a única filha viva do Rei Viserys I com sua primeira esposa, a Rainha Aemma da Casa Arryn. Aos oito anos, ela foi feita herdeira de seu pai e cresceu esperando se tornar a primeira rainha governante de Westeros. 

    Rhaenyra era uma cavaleira de dragão e sua dragoa era Syrax.

    Sua reivindicação ao Trono de Ferro foi desafiada por seu meio-irmão mais novo, Aegon II Targaryen, desencadeando a guerra civil conhecida como a Dança dos Dragões. 

    Ao longo dos anos, após a Dança dos Dragões, dois dos filhos de Rhaenyra Targaryen se tornaram reis em Westeros: Aegon III e Viserys II.

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    RELACIONAMENTOS

    Aos quinze anos, Rhaenyra já havia sido cortejada por muitos senhores e nobres que buscavam sua mão e seu favor. Os filhos dos Lordes Blackwood e Bracken duelaram pela Princesa de Pedra do Dragão quando ela visitou o Tridente em 112 d.C. (Depois da Conquista), e o chamado Tolo Frey pediu sua mão em casamento. 

    Os cavaleiros gêmeos Jason Tyland Lannister a cortejaram em Rochedo Casterly; e ela também foi cortejada pelos filhos dos Lordes OakheartTarlyTully TyrellSor Harwin Strong, filho de Lorde Lyonel Strong, também cortejou a princesa.

    O Rei Viserys I Targaryen considerou casar sua filha com o Príncipe de Dorne para trazer Dorne para os Sete Reinos, enquanto a Rainha Alicent Hightower ponderou um casamento entre Rhaenyra e seu filho mais velho, Príncipe Aegon II Targaryen.

    Em 114 d.C., aos dezessete anos, Rhaenyra Targaryen casou-se com Sor Laenor Velaryon, embora tenha sido necessária a ameaça de Viserys I de remover seu status de herdeira do Trono de Ferro para convencê-la a aceitar o casamento, já que Rhaenyra não sentia a necessidade de se casar com um homem com interesses como os de Laenor.

    Rhaenyra e Laenor tiveram três filhos juntos: Príncipes JacaerysLucerys Joffrey Velaryon.

    Após a morte de Laenor e da esposa de seu tio Daemon Targaryen, Rhaenyra, agora com vinte e três anos, e Daemon, com trinta e nove anos, casaram-se secretamente em Pedra do Dragão. 

    A notícia de seu casamento causou um grande escândalo na corte de Porto Real e deixou o pai de Rhaenyra lívido. Demorou algum tempo até que Viserys I e Daemon se reconciliassem. 

    Rhaenyra e Daemon tiveram dois filhos juntos: Príncipes Aegon III e Viserys II Targaryen.

    FEITOS

    Rhaenyra Targaryen assumiu a capital e ocupou o trono por cerca de meio ano. Ao tomar a cidade, Rhaenyra insistiu em reivindicar o assento de seu pai, então ela subiu ao Trono de Ferro e aceitou pedidos de perdão e lealdade daqueles que estavam na Fortaleza Vermelha durante toda a noite. 

    Embora Rhaenyra estivesse vestida com uma armadura, Septão Eustace afirmou que os presentes testemunharam o trono deixando vários cortes em suas pernas e mão esquerda. O sangue pingando foi tomado como um sinal de que o trono a rejeitou; seus dias como governante seriam poucos.

    Aqueles que viviam em Porto Real inicialmente deram as boas-vindas ao retorno de Rhaenyra Targaryen como governante, pois eles sempre tiveram pouco amor por Aegon II Targaryen e seu irmão Aemond

    Rhaenyra uma vez no poder enviou cavaleiros inquisidores para perseguir aqueles que ajudaram Aegon II a escapar da capital, e as pontas de lanças dos portões começaram a ser preenchidas com mais e mais cabeças a cada dia; e embora o falecido Rei Viserys I Targaryen tivesse deixado os cofres do tesouro cheios de ouro após sua morte, o tesouro estava completamente vazio no momento em que Rhaenyra tomou a cidade, já que os Verdes haviam enviado três quartos do ouro para serem guardados em segurança e gasto o resto antes da queda de Porto Real.

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    Rhaenyra Targaryen precisava desesperadamente de moedas, Lord Bartimos Celtigar, seu novo Mestre das Moedas, impôs novos impostos à população, que aumentavam dia a dia. Os plebeus lentamente começaram a se voltar contra ela e finalmente a chamaram de “Rei Maegor com tetas”. O termo “tetas de Maegor” se tornou uma maldição comum em Porto Real por mais de um século.

    A DANÇA DOS DRAGÕES

    Rhaenyra era a herdeira designada de seu pai, o Rei Viserys I Targaryen, que desejava que ela o sucedesse. A intenção de Viserys I foi confirmada por uma proclamação de seu testamento. Quando Viserys morreu em 129 d.C., no entanto, Sor Otto Hightower, a Mão do Rei, e Sor Criston Cole, Senhor Comandante da Guarda Real, desafiaram a vontade do rei e coroaram o filho da Rainha Alicent Hightower, Aegon II Targaryen, que era dez anos mais novo.

    No momento da morte de seu pai, Rhaenyra estava em Pedra do Dragão esperando o nascimento de seu sexto filho. Os Verdes em Porto Real garantiram que a notícia da morte de Viserys I não chegasse até ela até que os apoiadores de Rhaenyra na Fortaleza Vermelha estivessem mortos ou presos e a coroação de Aegon II já tivesse ocorrido. 

    Quando a notícia chegou a Rhaenyra, ela entrou em uma fúria negra e entrou em trabalho de parto prematuro, produzindo uma filha deformada, natimorta, Visenya. Rhaenyra Targaryen atribuiu essa tragédia aos inimigos que roubaram sua coroa. E então a filha do finado Rei Viserys I teve sua própria coroação arranjada às pressas. 

    A chegada de Sor Steffon Darklyn da Guarda Real em Pedra do Dragão, acompanhado por alguns outros apoiadores, foi, portanto, celebrado, pois trouxeram com eles a coroa usada pelo Rei Jaehaerys I Targaryen e Viserys I. Rhaenyra foi coroada com a coroa de seu pai por seu marido e tio, o Príncipe Daemon Targaryen. 

    Isso provocou a guerra civil Targaryen, conhecida como a Dança dos Dragões, em que os cavaleiros de dragão lutaram entre si. Durante a guerra, Rhaenyra montou sua dragoa, Syrax e seu marido, Daemon, montou Caraxes.

    MORTE

    Após o surgimento de um tumulto massivo em Porto Real, depois do suicídio de Helaena Targaryen, que era amada pelo povo; muitos começaram a dizer que ela havia sido morta por ordem de Rhaenyra. O fato de que essa história foi tão facilmente aceita, mostrou o quanto a cidade se voltou contra Rhaenyra Targaryen. Os distúrbios logo escalaram para o ataque ao Fosso dos Dragões e a morte de seu filho Joffrey Velaryon.

    Depois disso, Rhaenyra fugiu de  Porto Real, após a morte de todos os seus outros filhos, ela se recusou a deixar Aegon III fora de sua vista; aterrorizada e desesperada, ela ficou grisalha e abatida enquanto fugia. 

    Rhaenyra Targaryen foi forçada a vender sua coroa para comprar a passagem em um navio mercante saindo da capital. Assim que ela alcançou Pedra do Dragão, Rhaenyra foi traída por Sor Alfred Broome, cujos homens mataram o restante de sua Guarda Pessoal. 

    Capturada, seu meio-irmão Aegon II deu Rhaenyra para ser devorada por seu dragão, Sunfyre. O Rei Aegon II Targaryen decretou que Rhaenyra Targaryen nunca foi uma rainha e que ela deveria ser referida apenas como princesa em todas as crônicas e registros de Westeros.

    LEIA TAMBÉM:

    House of the Dragon: Conheça os dragões Targaryen


    A Casa do Dragãospin-off de Game of Thrones, chegará ao HBO Max em 2022 e Rhaenyra Targaryen será vivida pelas atrizes Milly Alcock como a jovem princesa Targaryen e Emma D’Arcy (Truth Seekers) em sua versão adulta.

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    CRÍTICA | Dexter: New Blood – S1E2: Storm of Fuck

    O segundo episódio de Dexter: New Blood já está disponível na Paramount+. Intitulado Storm of Fuck (Fodeu de Vez), o novo capítulo da saga de Jim Lindsay (Michael C. Hall) na cidade de Iron Lake começa a ganhar tons de terror e suspense.

    Além de acompanharmos o desenrolar dos acontecimentos de Cold Snap, o episódio apresenta um pouco do passado de Harrison (Jack Alcott) e desvenda o que aconteceu com Hannah (Yvonne Strahovski) após a oitava temporada.

    O texto abaixo contém spoilers do episódio.

    SINOPSE DE STORM OF FUCK

    A cabana de Dexter se torna a base principal quando um caso de pessoa desaparecida se transforma em uma cena de crime. Enquanto isso, Dexter está tentando se reunir com seu filho, Harrison. Ele luta para manter seu velho e novo mundo separados.

    LEIA TAMBÉM – Dexter: New Blood | Tudo o que sabemos sobre a nona temporada

    ANÁLISE

    Após os acontecimentos de Cold Snap, acompanhamos a jornada de Dexter em reencontro com seu passageiro sombrio. Por estar há 10 anos sem cometer crimes, o personagem está sujeito a erros e descuidos, o que claramente conseguimos presenciar aqui.

    A desconstrução de Dexter como um ser supremo, quase um super-herói, é algo bem-vindo. Afinal, estávamos acostumados a aquele personagem que conseguia não só lidar, como resolver, qualquer tipo de situação, mesmo que isso levasse a consequências graves para aqueles à sua volta.

    Storm of Fuck é dirigido novamente por Marcos Siega, porém é roteirizado por Warren Hsu Leonard. Seu roteiro prioriza bastante as relações entre Dexter, Harrison e Angela (Julia Jones), mesmo que o pano de fundo do episódio esteja totalmente nas buscas ao criminoso desaparecido.

    A relação entre Debra (Jennifer Carpenter) e Dexter também encontra espaço para se desenvolver nesse episódio. A personagem é bem parecida com a projeção que Norman Bates fazia de sua mãe, Norma. Uma criatura estranha e sombria, que constantemente julga o personagem principal por suas ações.

    Esse desenvolvimento de Deb precisa ser dosado, para evitar cair no cartunesco. No primeiro episódio ela estava em um meio termo, entre o doce e o obscuro. Aqui há uma imersão no sombrio, com direito a cenas de Dexter engolindo a bala que tirou a vida de Deb. Houve uma virada muito grande de tom, e me preocupo com o que possa ser utilizado mais além.

    Os momentos com melhor aproveitamento do episódio estão entre Harrison e Dexter. A conversa entre pai e filho, descobertas do passado e uma elucidação do que aconteceu ao longo desses 10 anos, sem a necessidade de utilizar flashbacks. Jack e Michael estão muito bem juntos e trabalham em sintonia.

    Em seus momentos de solidão, Michael C. Hall continua ótimo em seu papel. Aqui ele consegue, ainda, abusar das caras e bocas de Dexter a cada nova “descoberta” na investigação policial. Os voiceovers são muito satisfatórios, nos conduzindo pela nostalgia de escutarmos o personagem novamente.

    A diferença de condução entre os dois primeiros episódios é um pouco evidente, pois se em Cold Snap tudo está focado em Dexter e sua personalidade – que é o que mais nos atrai para assistir ao seriado -, em Storm of Fuck tudo se resume às interações com outros personagens (inclusive sem a presença de Dex). É torcer que essa nova temporada não cometa erros passados, quando até personagens de núcleos longínquos tinham história.

    Em Storm of Fuck temos o primeiro vislumbre do vilão da temporada. A direção de Marcos Siega deixa a dúvida entre dois possíveis culpados: Kurt Caldwell (Clancy Brown) e Edward Olsen (Fredric Lehne). Ao mesmo tempo que a intuição pende para Kurt, a montagem constrói um suspense em torno de Edward.

    Falando em Kurt Caldwell, que ótima inserção do personagem ao término do episódio. No momento em que acreditávamos que Dexter havia conseguido escapar, Kurt chega para inverter o jogo e usar de sua influência para manipular os cidadãos locais. Todo o suspense sobre Dexter ser pego ou não mantém nosso interesse nos próximos episódios.

    VEREDITO

    Com um bom desenrolar da história principal, Storm of Fuck consegue construir uma trama de suspense e terror que nos mantém animados com os próximos capítulos de Dexter: New Blood.

    Nossa nota

    3,8/5,0

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    Val-Zod: Saiba mais sobre o Superman Negro da Terra 2

    Val-Zod é um dos últimos filhos de Krypton e o segundo a vestir o manto na Terra 2 da DC Comics. Conheça agora tudo sobre o personagem que ganhará uma adaptação na HBO Max.

    ORIGEM

    Criado por Nicola Scott e Tom Taylor, aparecendo pela primeira vez na hq Terra 2, volume 1 em 2019, Val-Zod é o segundo personagem a vestir o manto oficial do Homem de Aço, sendo membro da Casa El.

    Val-Zod era um grande amigo de Kara Zor-El, que futuramente se tornaria a Poderosa, vindo com Kal-El e Kara em direção à Terra para se salvar da iminente destruição de Krypton.

    Na Terra, Val-Zod é adotado por Terry Sloan, que acaba o escondendo e o tornando recluso, adquirindo conhecimento, mas sem usar seus poderes.

    Na Terra 2, um grupo chamado Maravilhas do Mundo, formado por heróis como Batman (Dick Grayson), Lanterna Verde, Flash, Poderosa e tantos outros, recrutou o novo Superman para ajudá-los a derrotar Clark Kent que teve uma lavagem cerebral, ajudando o grupo a derrotar o Homem de Aço. Desde então, ele faz parte das Maravilhas do Mundo, sendo o Superman oficial, sendo treinado por nada mais, nada menos que Louis Lane, que o ajudou com sua agorafobia e a controlar suas habilidades distintas.

    PODERES

    Assim como o Superman e a Supergirl/Poderosa, Val-Zod possui poderes incríveis como voo, supervelocidade, superforça, raio-x, raios de calor, sopro congelante, além d euma inteligência muito acima de seres-humanos normais.

    Como os membros de Krypton, Val-Zod consegue suas habilidades por conta do sol amarelo e sua fraqueza vem das pedras de kryptonita. Por ficar muitos anos recluso, o nosso herói possui agorafobia, que se trata de medo de ambientes abertos. Ele passou boa parte da vida em sua nave, aprendendo sobre sua civilização e conhecimentos terráqueos. Após ficou anos em observação por parte de Sloan.

    PARTICIPAÇÃO DE VAL-ZOD EM OUTRAS MÍDIAS

    Por ser um personagem muito novo, Val-Zod ainda não apareceu em outras mídias além dos quadrinhos, todavia, a DC Comics, em parceria com a HBO Max, está desenvolvendo uma série do herói, com Michael B. Jordan atuando no papel principal. Ainda não há previsão de estreia, mas as expectativas estão bem altas após a criação do selo DC Next Generation que apostará em diversidade na empresa.

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    CRÍTICA – Identidade (2021, Rebecca Hall)

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    Identidade é o novo longa da Netflix e que conta com Tessa Thompson (O Amor de Sylvie) e Ruth Negga (Preacher) em seu elenco. O longa é dirigido por Rebecca Hall (A Casa Sombria)

    SINOPSE DE IDENTIDADE

    Irene (Tessa Thompson) é uma mulher negra que tem uma amiga peculiar chamada Clare (Ruth Negga), que também é negra, mas vive como branca.

    Agora, as duas vivem situações incomodas e que definem as diferenças entre os dois mundos. Será que isso vai criar muitos problemas?

    ANÁLISE

    Identidade é o tipo de filme que cheira e tem cara de grandes premiações da sétima arte, uma vez que sua estética tem uma excelente visão artística da diretora Rebecca Hall.

    Começando pelo formato da tela que assim como O Farol, tem sua utilização de forma quadrada e não retangular, como estamos acostumados. Além disso, o longa é todo em preto e branco, gerando interessantes contrastes na paleta de cores das duas personagens principais, pois Clare usa maquiagens que clareiam sua pele, além de roupas brancas, que fazem um contraste alegórico e funcional para a trama.

    Essa ideia é genial e traz sutileza para nos apresentar dois mundos bastante diferentes, visto que um é mais sombrio pelos conflitos trazidos pelo racismo e o outro por uma leveza que esconde feridas difíceis de curar pro não pertencer aquele lugar.

    Aliás, há aqui todo um trabalho sobre cultura e questões sociais relevantes, uma vez que Clare consegue ascender escondendo sua face, mas quer fazer parte do mundo dos negros, pois é um deles. Há cada passo em direção à sua negritude, mais longe do luxo ela fica, causando inveja e conflitos em pessoas ao seu redor.

    As atuações de Tessa Thompson e Ruth Negga são simbólicas, pois possuem leveza, todavia, também trazem consigo uma dor que aparece de forma sutil, por serem duas mulheres que tem muitas questões para resolver. Em alguns momentos, sua relação se confunde com amizade, rivalidade e até um possível romance por conta de admiração mútua. Elas se amam e se odeiam ao mesmo tempo, apresentando um complexo relacionamento.

    VEREDITO

    Com uma direção extremamente competente e atuações que certamente vão estar presentes nas premiações, Identidade é um filme que aborda questões sociais, culturais e raciais de forma sutil, contudo, sem deixar de falar de forma firme sobre isso.

    Com uma visão estética bastante interessante de Rebecca Hall, o filme precisa ser visto por quem gosta de cinema e de arte num geral.

    Nossa nota

    4,2/5,0

    Confira o trailer de Identidade:

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