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    KOF XV: Veja as equipes confirmadas para o novo título

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    The King of Fighters XV, oficialmente abreviado como KOF XV, é a próxima edição da série clássica franquia da SNK. Em junho, a desenvolvedora anunciou que o jogo havia sido adiado mais uma vez e será lançado em 17 de fevereiro de 2022, devido ao aumento de casos de Covid-19 e ao estado de emergência no Japão.

    O game será lançado para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox Series X | S e PC. Mas até o momento não se sabe se o título terá crossplay ou não.

    Este jogo é o segundo capítulo da quarta saga canônica da franquia; e é o segundo jogo SNK a usar o motor gráfico Unreal Engine (Unreal Engine 4), sendo Samurai Shodown (2019) o primeiro.

    AS SAGAS

    Orochi Saga: KOF 94 até KOF 97;

    NESTS Chronicles: KOF 99 até KOF 2001;

    Tales of Ash: KOF 2003 até KOFXIII;

    Shun’ei Saga (título provisório): KOF XIV até o momento.

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    AS EQUIPES DE KOF XV

    • Benimaru Nikaido;
    • Shun’ei;
    • Meitenkun.

    • Chizuru Kagura;
    • Kyo Kusanagi;
    • Iori Yagami.

    • Joe Higashi;
    • Terry Bogard;
    • Andy Bogard.

    • Shermie;
    • Yashiro Nanakase;
    • Chris.

    • King;
    • Ryo Sakazaki;
    • Robert Garcia.

    • Ralf Jones;
    • Leona Heidern;
    • Clark Still.

    • Luong;
    • Blue Mary;
    • Vanessa.

    • Mai Shiranui;
    • Athena Asamiya;
    • Yuri Sakazaki.

    • Ramón;
    • Antonov;
    • King of Dinosaurs.

    • Maxima;
    • K;
    • Whip.

    • Dolores;
    • Isla;
    • Heidern.

    • Ángel;
    • Krohnen;
    • Kula Diamond.

    • Elisabeth Blanctorche;
    • Ash Crimson;
    • Kukri.

    • Billy Kane;
    • Geese Howard;
    • Ryuji Yamazaki.

    A primeira DLC confirmada é:

    • Gato;
    • Rock Howard;
    • B. Jenet.

    A segunda DLC, gratuita, é o clássico vilão da franquia:

    • Omega Rugal.

    Esta publicação será atualizada conforme novos anúncios da SNK forem surgindo.

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    What If…?: Veja o motivo de Peggy ser Capitã Carter e não Capitã Britânia

    What If…? já está entre nós e finalmente apresenta algo que muitos fãs da Marvel estão esperando anos para ver: Peggy Carter (Hayley Atwell) com o soro do super soldado! E agora podemos dizer que a Capitã Carter é tão super-heroína quanto Steve Rogers (Chris Evans) como Capitão América na linha do tempo formal do Universo Cinematográfico Marvel, quiçá melhor.

    Ok, você deve estar se perguntando: “o nome de super-herói de Steve era Capitão América, não Capitão Rogers. O nome de super-heroína de Peggy não deveria ser Capitã América? ou Capitã Britânia devido a bandeira do uniforme e escudo?“.

    Então vamos para as explicações!

    A CAPITÃ CARTER

    Margaret Elizabeth “Peggy” Carter é uma das agentes dos Aliados recrutadas para a Reserva Científica Estratégica durante a Segunda Guerra Mundial. Quando o candidato original Steve Rogers ficou indisponível para se submeter ao Projeto Renascimento devido a um ataque dos nazistas, Peggy se colocou como substituta e se tornou a primeira Super Soldado bem-sucedida.

    Recebendo a patente de capitã e vestindo as cores da Grã-Bretanha, a Capitã Carter entrou na guerra liderando as forças aliadas contra a HYDRA.

    Habilidades aprimoradas: agilidade, durabilidade, fator de cura, força, inteligência, velocidade, vigor, reflexos.

    Armas: O escudo, uma pistola e uma espada.

    POR QUE NÃO CAPITÃ AMÉRICA?

    Nas páginas das HQs da Marvel Comics já existe uma Capitã América, mais especificamente na Terra-65. A personagem criada por Jason LatourRobbi Rodriguez teve sua primeira aparição na HQ Spider-Gwen – Vol. 2 #1 (outubro de 2015).

    Samantha Wilson nasceu, filha de Paul e Darlene Wilson, em Jasper, Alabama. A relutância de Sam em se juntar à igreja de seus pais os levou a fornecer livros sobre diferentes religiões e teologia comparada. Ela iria estudar o último ano na North Carolina A&T State University. No entanto, seus estudos duraram pouco, pois os Estados Unidos da América entraram na Segunda Guerra Mundial logo depois.

    Desesperada para fazer sua parte na guerra e inspirada por aviadores afro-americanos, Samantha largou a escola para se alistar no esforço de guerra e, posteriormente, tornou-se a primeira mulher afro-americana piloto dos Estados Unidos. Mas essa profissão a afastou da guerra, pois ela foi relegada a fazer acrobacias para fazer relações públicas nos Estados Unidos.

    A chance de Sam de fazer algo diferente veio na forma de Peggy Carter, uma agente recém-formada, que convidou a jovem piloto para participar do Projeto Renascimento. Ela se juntou a um grupo de outros três desajustados: Steve Rogers, Isaiah Bradley e Bucky Barnes.

    Depois que agentes duplos nazistas sabotaram o Projeto Renascimento, Samantha foi a única candidata que saiu ilesa. Com a ajuda de Carter, ela passou pelo perigoso procedimento com o Soro do Super Soldado, que aprimorou o corpo de Sam ao auge da perfeição humana.

    Curiosidade: Paul e Darlene Wilson são os pais de Samuel Thomas “Sam” Wilson, o Falcão no universo canônico da Marvel (Terra-616).

    POR QUE NÃO CAPITÃ BRITÂNIA?

    Já existe um Capitão Britânia (Captain Britain, no original) nos quadrinhos da Marvel desde 1976!

    O Capitão Britânia (Brian Braddock) é um super-herói que aparece nas histórias em quadrinhos britânicas e americanas publicadas pela Marvel. Ele apareceu pela primeira vez em Captain Britain Weekly #1 (outubro de 1976), o início de uma série mais lembrada pelas edições do escritor Chris Claremont, do artista Alan Davis e do escritor Alan Moore.

    O personagem foi inicialmente destinado exclusivamente ao mercado britânico de quadrinhos; dotado de poderes extraordinários pelo lendário mago Merlin e sua filha Roma, o Capitão Britânico foi designado para defender as leis britânicas e seu título é passado de geração em geração.

    O Capitão Britânia dos quadrinhos tem uma história muito, muito diferente do Capitão América. A começar por se tratar de um título de origem mágica, passado entre membros da família Braddock e concedido por Merlin.

    Tradicionalmente, os vários Capitães Britânia têm uma escolha de conto de fadas entre o Amuleto da Direita e a Espada do Poder. Sendo, obviamente, muito diferente de um super soldado da Segunda Guerra Mundial aprimorado com soro.

    Atualmente Elizabeth “Betsy” Braddock, a mutante anteriormente conhecida como Psylocke, é a Capitã Britânia nas páginas da Marvel Comics.

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    What If…?: Conheça Uatu, o Vigia

    A primeira temporada de What If…? estreou ontem (11), no Disney+ e consiste em nove episódios – lançados todas as quartas-feiras -, concluindo em 6 de outubro, e faz parte da Fase 4 do Universo Cinematográfico Marvel.

    Ao que tudo indica, uma segunda temporada já está em desenvolvimento.

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    TBT #137 | Adeus, Lênin! (2003, Wolfgang Becker)

    Antes de estrelar grandes blockbusters como O Ultimato Bourne, Bastardos Inglórios e até mesmo Capitão América: Guerra Civil, o ator Daniel Brühl colocou sua marca no cinema alemão como alguém capaz de retratar os mais diversos períodos históricos de seu país natal. Adeus, Lênin! é o mais belo retrato do talento do ator que ganhou cada vez mais espaço pelo mundo.

    SINOPSE

    Em 1989, pouco antes da queda do muro de Berlim, a Sra. Kerner (Katrin Sab), uma fervorosa defensora do regime socialista passa mal, entra em coma e fica desacordada durante os dias que marcaram o triunfo do regime capitalista. Quando ela desperta, em meados de 1990, sua cidade, Berlim Oriental, está sensivelmente modificada.

    Seu filho Alexander (Daniel Brühl), temendo que a excitação causada pelas drásticas mudanças possa lhe prejudicar a saúde, decide esconder-lhe os acontecimentos. Enquanto a Sra. Kerner permanece acamada, Alex não tem muitos problemas, mas quando ela deseja assistir à televisão ele precisa contar com a ajuda de um amigo diretor de vídeos.

    ANÁLISE

    O Muro de Berlim foi um dos marcos da segunda metade do século XX, que surgiu do dia para noite, separando um país e instaurando a dominação por parte da antiga URSS. Adeus, Lênin! é uma história cativante, ambientada em dois importantes momentos da história alemã do século XX.

    Adeus, Lênin!

    Em meio a ocidentalização do lado oriental da Alemanha antes dominada pelo regime socialista, vemos Alex tornar a vida de sua mãe o mais normal possível. Alex, que funciona como a força motriz que move a trama, nos leva por caminhos por vezes duvidosos, engraçados e bem curiosos, a fim de garantir que a Sra. Kerner pense que ainda vive no regime socialista.

    O enredo é construído de forma a dar espaço para que Daniel Brühl, Katrin Sass e Maria Simon passeiem tranquilamente pela trama sendo tão fortes quanto aflitivos.

    Ainda que delicado, inteligente, e cuidadoso, Adeus, Lênin! aborda de uma linda forma que a vida ainda é capaz de acontecer mesmo que em meio à eventos que mudam a rumo de uma nação inteira.

    A direção de arte do filme, conta com elementos que nos remetem ao lado oriental da Alemanha dividida pela cortina de ferro e suas aspirações à estética da URSS, como o design dos prédios e o tradicional brutalismo – movimento arquitetônico desenvolvido por arquitetos modernos em meados das décadas de 50 e 60, adotado em grande parte na antiga URSS.

    Por meio de sua trilha sonora, sua montagem, sua forma brilhante de retratar uma sociedade totalitária, Adeus, Lênin! nos faz questionar até onde iríamos para preservar quem amamos. Ao apresentar não apenas o início da vida adulta de Alex, mas também nos apresenta elementos narrativos únicos da vida de personagens que passaram a viver recentemente em um regime completamente diferente do habitual.

    VEREDITO

    Adeus, Lênin!

    Ao abordar de forma sucinta e didática um dos períodos mais difíceis do século XX, o diretor Wolfgang Becker coloca Adeus, Lênin! na lista dos filmes alemães mais importantes de todos os tempos, estrelando ao lado de clássicos como Metrópolis (1927), Corra Lola, Corra (1998), A Vida dos Outros (2006) e A Onda (2008).

    Ainda que grande parte do público conheça Daniel Brühl apenas como o Barão Zemo de Capitão América: Guerra Civil e pelo mais recente Falcão e o Soldado Invernal – onde foi subaproveitado -, merece descobrir que o ator é capaz de muito mais do que foi visto dele em seus poucos minutos de tela nas duas atrações da Marvel.

    Adeus, Lênin! cumpre seu papel didático lindamente, enquanto nos leva à uma viagem ao passado, atuando assim, como uma carta de amor de um filho à sua mãe.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer do filme:

    Adeus, Lênin! está disponível na HBO Max.

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    CRÍTICA – O Cavalo dos Meus Sonhos (2021, Euros Lyn)

    O Cavalo dos Meus Sonhos (Dream Horse) é o mais novo filme estrelado por Toni Collette (Hereditário). O longa-metragem foi exibido pela primeira vez como participante da seleção oficial do Festival de Sundance 2020, e recentemente chegou ao Brasil exclusivamente por Video on Demand (VoD), distribuído pela Sony Pictures Home Entertainment.

    Dirigida por Euros Lyn e roteirizada por Neil McKay, a produção é baseada na história real das motivações pessoais de Janet Vokes e das conquistas de seu cavalo Dream Alliance, que fizeram história no País de Gales.

    Vokes é também autora do livro Dream Horse: The Incredible True Story of Dream Alliance – the Allotment Horse who Became a Champion, que conta a vitoriosa história do cavalo.

    SINOPSE

    Dream Horse conta a história real de Janet Vokes (Toni Collette), uma faxineira e garçonete galesa que decide criar e cuidar de um cavalo de corrida. Ela convence seus vizinhos e amigos a contribuírem financeiramente pelo objetivo.

    O plano de investimento improvável do grupo dá frutos conforme o cavalo cresce e os coloca em uma corrida pelo título nacional.

    ANÁLISE DE O CAVALO DOS MEUS SONHOS

    O Cavalo dos Meus Sonhos é uma inspiradora história sobre nunca desistir do seu propósito de vida e de seus objetivos. Apesar de ser ancorada no turfe, não é necessário entender o esporte, de modo que a produção funciona para todos os públicos.

    Janet Vokes (Collette) é o fio condutor da trama, que também conta com importante protagonismo dos atores Owen Teale (Game of Thrones), que interpreta o marido, Brian Vokes; e Damian Lewis (Homeland), intérprete de Howard Davies, um homem aparentemente arrogante que carrega consigo uma grande carga de culpa e insatisfação.

    Como de costume, Toni Collette atua muito bem, mostrando o quão versátil a atriz é. As atuações de todo o elenco são niveladas por cima, o que mostra grande competência da direção de Euros Lyn, e também que uma ótima liderança da história por parte de Collette, Teale e Lewis é capaz de contribuir para que o conjunto da obra entregue um filme marcante, e não apenas mediano.

    Com Toni Collette e Damien Lewis, O Cavalo dos Meus Sonhos conta a inspiradora história por trás dos feitos do cavalo Dream Alliance

    Entre tantos atores e atrizes que compõem o consórcio liderado pela personagem de Collette, é preciso destacar a atuação de Karl Johnson (Chumbo Grosso) como Kerby. O personagem idoso é um excelente alívio cômico e sempre com participações certeiras.

    A narrativa de O Cavalo dos Meus Sonhos

    O Cavalo dos Meus Sonhos começa com uma narrativa bastante acelerada. Apesar de simples, é um pouco difícil se conectar com os acontecimentos iniciais da história. Além do rápido desenrolar da trama, as cenas e, principalmente, as falas com sotaque britânico muito carregado também contribuem para a sensação do filme começar muito corrido.

    A partir da constituição do consórcio liderado por Janet Vokes e do nascimento do cavalo Dream Alliance a fluência se torna mais agradável. A dramatização de como o equino conseguiu uma oportunidade no criadouro cobiçado e a primeira corrida comprovam que o animal não era só mais um no mundo.

    Após a primeira disputa, há um novo momento de aceleração da história, a fim de mostrar que Dream Alliance seguia se destacando nas competições. Nessa parte, porém, me parece justificada a escolha de ser ágil, pois é também quando importantes dramas pessoais começam a aflorar na história.

    Com Toni Collette e Damien Lewis, O Cavalo dos Meus Sonhos conta a inspiradora história por trás dos feitos do cavalo Dream Alliance

    Os dramas são importantes para que O Cavalo dos Meus Sonhos não seja um filme sobre turfe, e sim uma história inspiradora com uma mensagem de que é importante não desistir dos próprios objetivos e de que, algumas vezes, o que precisamos é unir outras pessoas desacreditadas para que algo incrível seja construído em conjunto.

    A reta final do filme é a mais carregada de emoções. Mesmo não sendo um esporte com grande apelo no Brasil, a atuação do elenco principal é capaz de cativar até quem desconhece turfe e criação de cavalos.

    A história real de Dream Alliance

    A produção é exitosa ao apresentar a história do grupo de amigos e vizinhos galeses, os desafios enfrentados pelos membros do consórcio, e a trajetória de sucesso de Dream Alliance.

    Após retratar em tela o maior feito do cavalo e sua equipe, o filme traça um breve linha do tempo de outros pontos importantes nas vidas de Dream Alliance, da família Vokes e de Howard Davies.

    VEREDITO

    Com um elenco que entrega atuações reais e comoventes, O Cavalo dos Meus Sonhos é um ótimo filme que mostra o quão inspiradora é a história da família Vokes e de sua comunidade no País de Gales.

    A produção também é muito feliz em relatar os feitos de Dream Alliance de modo simples de entender, mesmo que você não conheça nada sobre turfe ou criação de cavalos.

    Não deixe de assistir aos créditos de O Cavalo dos Meus Sonhos, logo após a breve linha do tempo. O elenco se junta às pessoas que protagonizaram essa história na vida real e entregam mais um divertido momento ao cantarem juntos uma canção.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    O Cavalo dos Meus Sonhos está disponível para aluguel e compra na Apple TV (iTunes), Google Play e Microsoft Films & TV (Xbox). Também é possível assistir à produção nas plataformas Looke, NOW, SKY e Vivo Play, exclusivamente mediante aluguel.

    Assista ao trailer:

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    CRÍTICA – Modern Love (2ª temporada, 2021, Amazon Prime Video)

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    A segunda temporada de Modern Love estreia na Amazon Prime Video no dia 13 de agosto. O diretor executivo John Carney, que praticamente atua como showrunner da série, também escreveu e dirigiu dois episódios. A primeira temporada estreou em 2019.

    A série é inspirada em uma coluna homogênea publicada no New York Times aos finais de semana. Neste segundo ano estão no elenco, nomes como Kit Harington, Anna Paquin, Dominique Fishback e Tobias Menzies.

    SINOPSE

    Em Modern Love, acompanhamos um compilado de histórias reais que exploram não só o amor em suas múltiplas formas – romântica, sexual, familiar, platônica -, mas também outros sentimentos comuns à experiência humana, como perda e redenção.

    ANÁLISE

    Histórias de romances existem aos milhares, em cada esquina de cada cidade do mundo. Mas, existe algo mágico em Nova Iorque que torna as histórias mais cativantes e avassaladoras. A segunda temporada de Modern Love compreende o quanto sua cidade pode ser encantadora e utiliza suas características para criar ótimos momentos.

    O burburinho da cidade à noite, a caminhada por uma rua movimentada, a festa do bairro de subúrbio ou até mesmo as quadras de basquete do Brooklyn constroem os melhores episódios da série por justamente viver o melhor de Nova Iorque. Nesse sentido também são histórias muito mais palpáveis que algumas da primeira temporada.

    Ainda que o primeiro episódio, The Night Girl Finds a Day Boy, seja uma história impossível de acontecer é intrigante pensar o quanto podemos sair da zona de conforto quando gostamos de alguém. Ao mesmo tempo que o episódio traz os melhores momentos da cidade, tanto de noite, quanto de dia.

    Em How Do You Remember Me? a montagem é o segredo. Um dos episódios mais inventivos de toda a série que consegue captar emoção em seu curto período sem deixar a desejar. Já em Am I Gay or Straight? Maybe This Fun Quiz Game Will Tell Me, a descoberta da sexualidade na adolescência junto às incertezas é um prato cheio para uma história leve.

    CRÍTICA - Modern Love (2ª Temporada, 2021, Amazon Prime Video)

    Ao contrário da primeira temporada, que utilizava contos mais específicos para gerar uma identificação com o público – Anne Hathaway sofrendo de bipolaridade e Tina Fey jogando tênis com John Slattery -, a segunda temporada foca em contos universais, histórias que poderiam acontecer a qualquer um.

    Como é o tema do quarto episódio, A Life Plan for Two, Followed by One, Dominique Fishback se apaixona pelo melhor amigo e espera algum dia ser correspondida. Ao passo que em In the Waiting Room of Estranged Spouses, a descoberta de uma traição leva a um novo romance. Modern Love tem esse dom de fazer o espectador suspirar, não somente de amor, mas também de frustração quando as histórias não dão certo.

    Nesse quesito a série cumpre muito bem o seu papel quando coloca Kit Harington e Lucy Boynton para viver uma história interrompida pela pandemia em Strangers on a Train. Do mesmo modo, Serpentine Road, With the Top Down sobre uma mulher superando a morte do marido em seu antigo carro têm capacidade, mas não chega lá de fato.

    O mesmo acontece com Second Embrace, With Hearts and Eyes Open que ganha pela química de Tobias Menzies e Sophie Okonedo como um casal divorciado tentando novamente encontrar o amor, mas falha ao cair no melodramático.

    Sendo assim, a segunda temporada de Modern Love apresenta seu potencial e por muitas vezes cria uma espécie de sinergia que perpetua pelos primeiros episódios, mas vai decaindo no médio para o fim. Ainda que o amor na forma mais brega possível seja merecedor, falta um pouco mais de coragem para Modern Love tornar-se de fato relevante em meio a tantas outras produções.

    VEREDITO

    A segunda temporada de Modern Love tem ótimas histórias e algumas direções inventivas em alguns episódios, mas por vezes cai no convencional e melodramático. Ainda assim, é uma boa continuação que reforça o espírito da série.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    Nosferatu: Conheça a origem do vampiro e suas principais adaptações

    Considerados os vampiros mais feios, o horror físico é o que define os Nosferatu, e são inúmeras as suas deformidades perturbadoras. Dois Nosferatus nunca irão ter a mesma má-formação, e o clã por fim se torna um show de horrores de membros retorcidos, protuberâncias dentadas, semblantes infernais, rostos arruinados, apêndices espasmódicos e características raramente vistas em seu rebanho mortal.

    Estes vampiros geralmente escondem suas deformações sob mantos e trapos sem forma, mas alguns se regojizam com o desconforto que sua presença causa e não tentam disfarçar.

    NO CINEMA

    Nosferatu: Conheça a origem do vampiro e suas principais adaptaçõesNosferatu – Uma Sinfonia do Horror (Nosferatu, Eine Symphonie des Grauens) é uma adaptação do famoso romance Drácula, de Bram Stoker, embora com nomes de personagens e lugares alterados, pois os herdeiros do escritor não autorizaram F. W. Murnau a adaptar a obra.

    As músicas do filme foram compostas por Hans Erdmann (1888-1942) para serem tocadas durante as exibições, prática comum no período do cinema mudo. Devido a problemas de direitos autorais, a trilha foi desmembrada e a maioria das partituras se perdeu. Após um trabalho de pesquisa na Alemanha, Hans Brandner e Marcelo Falcão reconstituíram a trilha original do longa e foi executada em sessões do IMS Paulista, sob a regência de Falcão.

    Rodado em 1922, Nosferatu é considerado um dos primeiros representantes do gênero do terror no cinema. O filme narra a história de Jonathan Hutter (Gustav von Wangenheim), agente imobiliário que, a pedido de seu chefe, viaja ao encontro de um novo cliente, o conde Orlok (Max Schreck). O conde, na verdade, é um vampiro milenar que espalha o terror na região de Bremen, na Alemanha, e se apaixona por Ellen (Greta Schröder), a noiva de Hutter.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | TBT #170 | Nosferatu (1922, Friedrich Wilhelm)

    NO RPG

    O clássico clã de Vampiro: A Máscara, os Nosferatu, estão presentes no sistema Storyteller desde os primórdios.

    Descrição: Aqueles que duvidam que o Abraço é uma maldição não precisam procurar uma resposta após ver um Nosferatu. Distorcidos pela marca de Caim, membros do Clã Nosferatu são transformados em monstros horrendos pelo Abraço. Devido a isso eles se mantém nas sombras e normalmente despertam a ira e o escárnio de outros Membros pela sua aparência repugnante. Outros ficam tão aterrorizados ou revoltatodos pelos Nosferatu a ponto destes deformados Membros terem pouca interação social.

    Mas para sua vantagem, os Nosferatu possuem muitos dos segredos apenas ditos em sussurros pelos seus relutantes colegas. Eles desfrutam de uma fama respeitável de informantes dos Membros, devido à sua sagacidade sobrenatural em furtividade e pelo fato de que muitos Membros preferem ignorá-los a reconhecê-los. Nosferatus experientes exploram isto a seu favor, tornando a hipocrisia de outros vampiros em seu ganho.

    Em suma, a condição dos Nosferatu é solitária e alienante. Como eles reagem à Maldição de Caim varia em sua perseverança aparente e mental, mas é fácil ser um objeto de repulsa absoluta e não conseguir ter a atenção ou boa vontade de outro Membro. Alguns são cruéis, tão malignos por dentro quanto deformados por fora, enquanto outros são trágicos, miseráveis criaturas que foram amaldiçoadas com uma condição de pária sem poder ter ao menos uma escolha.

    Apelidos: Ratos dos Esgotos, O Clã dos Escondidos, Leprosos, Rastejadores, entre outros.

    Disciplinas do Clã: Animalismo, Ofuscação, Potência

    NO STREAMING

    Apesar de não ser explícito a raça dos vampiros, recentemente chegou ao catálogo da Netflix, o filme alemão Céu Vermelho-Sangue; estrelado por Peri Baumeister (The Last Kingdom) e Dominic Purcell (Legends of Tomorrow).

    Sinopse: Um grupo de terroristas sequestra um avião. Entretanto, eles não esperavam que uma de suas passageiras pudesse atrapalhar seus planos, uma vez que ela é uma vampira que tem muita sede de sangue.

    Assista ao trailer:

    GAME

    Em 2003, a produtora Idol FX lançou para PC o game Nosferatu: The Wrath of Malachi; o título de ação, horror e sobrevivência single player leva os jogadores ao terror de um antigo castelo gótico cheio de vampiros. Com esses mortos vivos surgindo por todas as partes, você terá que procurar por salas sombrias e calabouços frios e úmidos, para encontrar e libertar sua família e amigos. Qualquer falha resultará não só na morte dessas pessoas como no ressurgimento de um antigo ser sobrenatural que ameaçará toda a humanidade.

    Assista ao gameplay:

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