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    PRIMEIRAS IMPRESSÕES – Nove Desconhecidos (1ª temporada, 2021, Amazon Prime Video)

    Nove Desconhecidos (Nine Perfect Strangers) é a nova produção do Hulu que será distribuída internacionalmente pela Amazon Prime Video. A série conta com oito episódios, é baseada no livro best-seller de Liane Moriarty e produzida pelas equipes por trás de Big Little Lies e The Undoing.

    Os três primeiros episódios estarão disponíveis no streaming em 20 de agosto e o restante será lançado semanalmente.

    Nós tivemos acesso a seis episódios da produção, que traz em seu elenco nomes como Nicole Kidman (Aquaman), Michael Shannon (A Forma da Água), Melissa McCarthy (Esquadrão Trovão), Luke Evans (Drácula) e Bobby Cannavale (Mr. Robot).

    Confira as nossas primeiras impressões, sem spoilers, sobre a série.

    SINOPSE

    Nove Desconhecidos se passa em um resort de luxo de saúde e bem-estar que promete cura e transformação, onde nove moradores estressados ​​da cidade tentam encontrar um caminho para uma vida melhor.

    Cuidando deles durante este retiro de dez dias está a diretora do resort, Masha (Nicole Kidman), uma mulher com a missão de revigorar seus corpos e mentes cansadas. No entanto, esses nove estranhos não têm ideia do que está prestes a atingi-los.

    ANÁLISE DE NOVE DESCONHECIDOS

    Nicole Kidman é uma profissional que se reinventou em Hollywood. Elencando ótimos projetos no cinema, e principalmente na televisão, Kidman é a produtora responsável por diversos hits da HBO nos últimos anos. Agora, com uma série original para o Hulu, a atriz e produtora se supera mais uma vez, trazendo uma ótima adaptação do suspense Nove Desconhecidos.

    Durante um retiro espiritual, nove desconhecidos passam a conviver juntos, participando de dinâmicas em grupo e experimentos promovidos por Masha. O local aceita apenas 10% de todas as submissões de visitantes, sendo um retiro extremamente exclusivo e premium.

    Com uma taxa de aceitação tão pequena, os roteiristas David E. Kelley e John Henry Butterworth nos conduzem pelos motivos que levaram esses nove indivíduos a serem aceitos neste programa de reabilitação. Cada personagem possui um papel específico para o desenvolvimento da trama, o que torna a série bem dinâmica.

    Trabalhar com um elenco estelar como esse é algo desafiador, pois todos os atores precisam ter um tempo de tela considerável para justificar sua presença na história. Até o episódio seis, cada um deles teve seu momento de compartilhar dores, traumas e avanços, mas alguns claramente possuem mais importância do que outros para a narrativa (pelo menos até aqui).

    Nove Desconhecidos é o tipo de série que os dois últimos episódios podem colocar a perder todo o desenrolar da história. É impossível prever o que ainda vai acontecer, pois muitos ganchos ficaram abertos. Porém, dentro do cenário de análise que temos em nossas mãos, podemos dizer que a história é instigante, criativa e muito maratonável.

    Ao optar por um modelo semanal de divulgação, Nove Desconhecidos provavelmente vai angariar espectadores ao longo das semanas, abrindo espaço para teorias diversas do que pode vir a acontecer com os personagens. O ápice provavelmente será no sétimo episódio, onde todas as situações irão encontrar o seu desfecho.

    O elenco da série é um dos grandes pontos positivos. Melissa McCarthy, Bobby Cannavale e Michael Shannon possuem os papéis que mais chamam atenção, dando aos atores grande espaço para brilhar. Shannon está estupendo no papel de Napoleon, ao passo que McCarthy e Cannavale possuem os arcos mais fáceis de se relacionar.

    Dentre as surpresas estão Samara Weaving, que interpreta Jessica, e Grace Van Patten, que interpreta Zoe. Ambas as personagens possuem diversas fragilidades, se escondendo em seus próprios medos. Apesar de Samara ter bem menos tempo de tela do que Grace, ela dá vida a uma personagem diferente e empática, se saindo muito bem em seu papel.

    Confesso que eu esperava um pouco mais de Lars, personagem de Luke Evans. Apesar de ter grandes traumas a serem explorados na história, e possuir um papel importante para o roteiro, Evans brilha menos do que seus colegas de trabalho. Ainda temos dois episódios pela frente e há muita água pra rolar, então sigo torcendo para que o arco do personagem nos surpreenda no final.

    Quem é fã de Big Little Lies sabe da grande qualidade que a série possui. A primeira temporada foi um evento, levando todos os prêmios das principais competições de televisão. Nove Desconhecidos parece seguir o mesmo caminho de sucesso de e estou muito animada para o desfecho dessa história.

    VEREDITO

    Com ótimas atuações e uma direção criativa de Jonathan Levine, Nove Desconhecidos é uma série instigante e envolvente. Se o final for tão bem construído quanto o restante da série, há chance dela aparecer nas principais premiações no ano que vem.

    Nossa nota

    4,0/5,0

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    CRÍTICA – Infinite (2021, Antoine Fuqua)

    Infinite é um filme de ação e segundo a ficha técnica do filme, uma ficção-científica, ainda que cause aos fãs do gênero diversos alertas e não se encaixa em nada na categoria.

    O longa estrelado por Mark Wahlberg (Transformers: A Era da Extinção), Dylan O’Brien (Amor e Monstros) e Chiwetel Ejiofor (O Rei Leão) estreia no serviço de streaming Paramount+ no dia 11 de agosto de 2021.

    SINOPSE

    Adaptação cinematográfica do livro The Reincarnationist Papers, que conta a história de Evan Michael, um homem assombrado pelas memórias de suas duas vidas passadas que vê sua vida mudar quando encontra a sociedade secreta “Cognomina”, da qual os membros possuem todas as lembranças de suas antigas existências.

    Sinopse oficial ainda não divulgada.

    ANÁLISE

    Infinite conta a história de Evan McCauley (Mark Wahlberg), um homem diagnosticado com esquizofrenia, que tem tentado sobreviver realizando bicos. Após um conflito, sua vida muda para sempre quando descobre que sua “esquizofrenia” é de fato causada pelo conflito por suas diversas memórias de vidas passadas.

    Infinite

    Tendo como base em grande parte teorias religiosas como a reencarnação, o filme acaba por se boicotar quando sugere que esses elementos se deem por motivos científicos. Mas deixa no ar de forma ambígua os reais motivos das diversas vidas terem início quando a anterior chega ao fim.

    Um filme que apresenta elementos correlatos com Infinite é O Universo no Olhar, filme de 2014 que conta com Michael Pitt, Brit Marling e Steven Yeun em seu elenco.

    As cenas de ação do filme se dão sem muita preocupação, enquanto em meio às sequências incessantes e cansativas, somos lançados à conceitos científicos sem qualquer tipo de embasamento, e que não fazem sentido algum.

    A participação de Dylan O’Brien no filme, ainda que sucinta, deixa sua marca e se expande para quase todos os momentos importantes do filme que conta com uma montagem e uma repetição de sequências confusas em que o personagem do ator está presente.

    Infinite

    Chiwetel Ejiofor atua como o principal antagonista do filme, que assim como o personagem de Wahlberg, viveu diversas vidas em uma sequência infinita de conflitos, e propõe pôr um fim a esse ciclo.

    VEREDITO

    Infinite se sustenta pobremente nas sequências frenéticas de ação, que parecem ser baseadas em elementos como action cam, com movimentos para esconder erros de gravação e até mesmo de montagem.

    Infinite abusa de diversos clichês de ação enquanto seu roteiro confuso não se sustenta.

    Nossa nota

    2,0 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

    Infinite estreia na Paramount+ no dia 11 de agosto de 2021.

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    CRÍTICA – Glow Up (3ª temporada, 2021, Netflix)

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    reality show da BBC Three começou em 20 de abril de 2021, mas Glow Up: Quem Vai Brilhar Mais? (Glow Up: Britain’s Next Make-Up Star) chegou ao catálogo da Netflix nesta semana.

    O programa é liderado por Val Garland, Dominc Skinner e Maya Jama.

    SINOPSE

    A série apresenta oito capítulos com maquiadores variados em busca de uma oportunidade de entrar, trabalhar e permanecer no mundo da beleza.

    ANÁLISE

    Val é uma maquiadora inglesa que iniciou sua carreira nos bastidores das passarelas de inúmeras marcas de luxo e mais tarde trabalhou para grandes publicações de moda. Ela também atuou como consultora da Yves Saint Laurent Beauty.

    Atualmente Garland é Diretora Global de Maquiagem da L’Oréal Paris e autora na linha editorial de beleza da revista Vogue.

    O também britânico Dominic estudou na London College of Fashion, da Universidade de Artes de Londres e atualmente é Artista Global Sênior da MAC Cosmetics, onde trabalha desde 2014.

    A inglesa Maya é apresentadora de rádio e televisão, e seus principais trabalhos foram nos programas: Save Our Summer, Trending Live! e agora a 3ª temporada de Glow Up.

    Os competidores são formados por Sophie Baverstock, Nicole Marilyn, Elliott Banks, Jack Oliver, Dolli Okoriko, Ryley Isaac, Craig Hamilton, Alex Ogden Clark, Xavi GuillaumeSamah Say.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Glow Up: Conheça os maquiadores da 3ª temporada

    Além de contar com convidados de peso como:

    • A vencedora do Emmy (2019) de Melhor Maquiagem Não-Prostética em Minissérie ou Telefilme, Sherri Laurence, chefe do departamento de maquiagem da série Pose;
    • A vencedora do BAFTA (2020) na categoria Cabelo e Maquiagem, Laura Schiavo, designer de maquiagem de Peaky Blinders;
    • Cate Hall, cabeleireira e designer de maquiagem de The Crown; entre outros.

    VEREDITO

    Assim como Tattoo Fail, Glow Up também traz arte para o catálogo da gigante do streaming. O reality show, como de costume, apresenta talentosos artistas apaixonados por maquiagem que expressam seus sentimentos, ideais e motivações em cada desafio lançados nos oito episódios.

    Cada participante tem sua própria história de vida e sonhos em relação ao mundo da maquiagem, mas independente do nível de qualidade das artes realizadas, o grande destaque da série como um todo é o envolvimento emocional entre os participantes, jurados e apresentador; o que facilmente é transmitido para o espectador.

    Espero que a 4ª temporada venha em breve.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer da 3ª temporada:

    As três temporadas de Glow Up estão disponíveis na Netflix.

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    CRÍTICA – Cozinhando com Paris Hilton (1ª temporada, 2021, Netflix)

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    Cozinhando com Paris Hilton (Cooking With Paris, título original) é o novo reality show da Netflix estrelado pela atriz, socialite, modelo, cantora, DJ, empresária e autora norte-americana Paris Hilton, bisneta de Conrad Hilton, fundador da rede Hilton Hotels.

    SINOPSE

    Com uma maquiagem impecável e figurinos de alta costura, Paris Hilton ensinará em cada episódio novas receitas incríveis com a ajuda de seus convidados especiais, entre eles: Kim Kardashian West e Demi Lovato.

    ANÁLISE

    A primeira temporada de Cozinhando com Paris Hilton conta com seis episódios curtos (22 a 26 min) e nos apresenta a socialite em sua cozinha com alguns convidados… bem, aqui, a herdeira do império Hilton não está tentando ensinar ninguém a cozinhar, tampouco está interessada em aprender novas técnicas de culinária, vemos apenas a socialite abraçando a persona pela qual ficou conhecida.

    No documentário This Is Paris (2020), a famosa diz:

    A verdadeira eu é uma pessoa brilhante. Não sou uma loira burra, sou apenas muito boa em fingir ser uma.”

    VEREDITO

    Paris Hilton (E) e Kim Kardashian West (D).

    Se ela é inteligente ou não, isso não está em análise aqui; mas a série desde seu episódio piloto possui diversos momentos de “vergonha alheia” com seus convidados tendo que ouvir comentários da anfitriã como: “o que é um liquidificador?“; “eu levo a vida igual quando tinha 21 anos” [Paris tem 40].

    Para quem busca um conteúdo edificante, provocador ou até mesmo algum entretenimento, passe longe de Cozinhando com Paris Hilton, pois aqui você não terá nada disso.

    Em resumo, Cozinhando Com Paris é no mínimo uma experiência sofrível.

    Nossa nota

    0,5 / 5,0

    Se você ainda tem dúvidas, no Metacritc a série conta com uma pontuação de 32/100; já no Rotten Tomatoes possui uma aprovação de 10% pela crítica especializada e 60% do público.

    De acordo com a Variety:

    O problema, para Hilton, é que Cozinhando com Paris Hilton é um desastre – uma sessão totalmente desagradável que muitos telespectadores irão desligar antes que o primeiro episódio termine.”

    Já para o The Guardian:

    Tudo fica mais estranho à medida que [a série] avança. Não é que Hilton tenha apenas quatro frases à sua disposição (‘Tão bom’, ‘Tão bombástico’, ‘Louca’, ‘Tão fofa’), mas ela é uma presença mortal. A voz monótona, o rosto imóvel, os movimentos cuidadosos desenvolvidos ao longo da vida sem querer perturbar o cabelo ou a roupa – roubam a vitalidade de todo o espetáculo.”

    Assista ao trailer original dessa bomba:

    A série chegou ao catálogo da Netflix no dia 4 deste mês.

    Se você busca um bom reality show, apesar de não ser de culinária, tente Glow Up: Quem Brilha Mais?; que teve sua 3ª temporada lançada este mês, também na Netflix.

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    Dia dos Pais: Filmes e séries para assistir neste domingo na HBO Max

    No dia 8 de agosto é celebrado no Brasil o Dia dos Pais e esta é uma data para exaltar as infinitas configurações familiares existentes, todas elas igualmente importantes.

    Pensando nessas novas configurações e na ressignificação de datas tradicionais como o Dia dos Pais, reunimos filmes e séries disponíveis na HBO Max que trazem figuras paternas que mostram que o amor não cabe em um só formato.

    MINHA MÃE E MEU TIO SÃO MEUS PAIS

    Na série Um Maluco no Pedaço, acompanhamos a vida do protagonista Will (Will Smith). O personagem foi abandonado pelo seu pai e criado só pela sua mãe, Viola (Vernee Watson), na Filadélfia. Além dela, a série traz mais dois exemplos de figuras paternas inspiradoras: a tia Vivian (Janet Hubert / Daphne Reid) e o próprio tio Philip (James Avery) que também se tornam uma referência importante para o protagonista.

    No episódio “A Nova Desculpa do Papai“, o 24º da quarta temporada, Will reencontra seu verdadeiro pai, Lou (Ben Vereen), depois de muito tempo. O pai resolve convidar o filho para viajar pelo país, mas chegando o dia, Lou deixa Will para trás.

    A cena termina com um abraço emocionante entre Will e seu tio Philip. Não por acaso, esse episódio ostenta 9,7 estrelas de 10 no site do IMDB, a avaliação mais alta do que qualquer outra série, episódio individual ou filme estrelado por Will Smith.

     

    MELHOR QUE PAI, SÓ AVÔ

    Em muitos casos, nem precisamos da ausência de um pai para termos uma outra figura paterna. É o que acontece por exemplo com Charlie Bucket (Freddie Highmore) o protagonista de A Fantástica Fábrica de Chocolate. Charlie é um garoto que vive com seus pais e com seus quatro avós em uma singela casa. Ainda que tenha um pai, Charlie tem uma conexão muito especial com o seu avô Joe (David Kelly).

    Na história, Willy Wonka é um excêntrico dono da maior fábrica de doces do planeta, que decide então realizar um concurso mundial para escolher um herdeiro para seu império: cinco crianças que encontrarem um convite dourado em barras de chocolate Wonka poderão fazer uma visita guiada pela lendária fábrica de chocolate, que não é visitada por ninguém há 15 anos. O avô de Charlie é quem faz de tudo para ajudá-lo nessa missão.

    Dia dos pais: filmes para assistir neste domingo na HBO Max

    PARA ALÉM DOS LAÇOS SANGUÍNEOS

    Essa relação de amor pai e filho nem precisa ter uma ligação biológica. É o que acontece no filme Lion – Uma Jornada Para Casa. Saroo (Dev Patel) foi criado só pela sua mãe até os cinco anos de idade, quando se perdeu do seu irmão no interior da Índia e foi parar na cidade de Calcutá. Depois de passar por uma série de dificuldades, ele acabou em um orfanato e assim foi adotado por uma família australiana.

    Os pais de Saroo, Sue (Nicole Kidman) e John Brierley (David Wenham), podiam ter filhos biológicos, mas escolheram adotar dois meninos. Segundo Nicole Kidman, “há pessoas o suficiente no mundo, adotar dois meninos que estão sofrendo e lhes dar uma chance na vida é significativo”.

    Dia dos pais: filmes para assistir neste domingo na HBO Max

    PAI DE PET TAMBÉM É PAI

    Falar de figura paterna é, no fundo, falar de um grande amigo com quem podemos contar sempre. Não tem como não falar da relação do pai de pet, Salsicha, e do seu inseparável amigo canino, Scooby-Doo, em Scooby! O Filme.

    Esse filme inclusive mostra o primeiro encontro entre eles, quando Salsicha não só adota como batiza Scooby Dooby-Doo. A comida e a amizade, aliás, são dois elementos importantes na história desses personagens que acabam se provando o coração da empresa de investigação Mistério S/A, montada com os grandes amigos Fred, Velma e Daphne.

    Dia dos pais: filmes para assistir neste domingo na HBO Max

    MEU PAI, MINHA VIDA

    Mas existem situações, por outro lado, que não temos muita escolha. Em Tão Forte e Tão Perto, a história acompanha Oskar Schell (Thomas Horn), um jovem de nove anos que perde o pai no atentado às Torres Gêmeas em 11 de setembro de 2001. O personagem sempre teve seu lado aventureiro incentivado pelo pai, interpretado por Tom Hanks, e ao encontrar uma misteriosa chave em sua casa parte numa jornada pelas ruas de Nova York.

    O filme conta a aventura de Oskar, estimulado pelas lembranças do pai, e com presença de sua mãe Linda, vivida por Sandra Bullock. Ela, por sua vez, assume o papel de pai e mãe de Oskar, mas sofre tanto com a perda do marido como também com o afastamento do filho.

    Dia dos pais: filmes para assistir neste domingo na HBO Max

    Além desses, veja outros títulos divertidos para assistir com suas figuras paternas na HBO Max.

    Mortal Kombat
    Godzilla vs Kong
    Tenet
    Judas E O Messias Negro
    • A Family Is A Family, Is A Family
    Invocação do Mal 3
    • Invictus
    Jogador Nº 1
    • Cinema Paradiso
    • Um Homem de Família
    • O Príncipe Esquecido
    • Herança de Sangue
    • A Estrada
    • Tempo de Recomeçar

    Esquadrão Suicida: Confira tudo sobre a equipe de vilões da DC

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    O Esquadrão Suicida está de volta aos cinemas graças ao novo longa dirigido por James Gunn. O grupo de anti-heróis e vilões possui diversas histórias e já teve diversas formações, com grupos inimagináveis de personagens.

    Para que você, amigo nerd, não fique perdido com tantas informações, aqui no Feededigno decidimos explicar um pouco sobre a história desse time de doidos e também suas principais aparições em diversos segmentos. Confira tudo agora mesmo!

    ORIGEM DO ESQUADRÃO SUICIDA

    Criado em setembro de 1959 na HQ The Brave and the Bold #25, o Esquadrão Suicida teve em sua primeira formação um grupo de anti-heróis que realizava as missões mais espinhosas do governo dos Estados Unidos. 

    Em janeiro de 1987, o super time foi repaginado, sendo formado por diversos vilões da DC na série Lendas, no volume 3, com o mesmo intuito de ser soldados descartáveis comandados por Amanda Waller.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Esquadrão Suicida: Conheça todos os 17 personagens da Força Tarefa X

    FORMAÇÕES DA FORÇA TAREFA X

    O Esquadrão Suicida já contou com muitas formações, pois diversos personagens participaram das missões do grupo.

    A primeira versão contava com Rick Flag Jr., Karen Grace, Dr. Hugh Evans e Jess Brigh, anti-heróis menos conhecidos da editora, durando vários anos até sua reformulação.

    Atualmente, a formação conta com a liderança de Rick Flag e com coadjuvantes famosos como a popstar Arlequina, Pistoleiro, Tubarão-Rei, Capitão Bumerangue, Aranha Negra, Nevasca e Tigre de Bronze.

    Entretanto, muitos outros personagens apareceram, contando com dezenas de membros nas missões.

    APARIÇÕES DO ESQUADRÃO EM OUTRAS MÍDIAS

    Suicide Squad

    Os antagonistas já tiveram quatro filmes, sendo duas animações (Batman: Assalto ao Arkham e Esquadrão Suicida: Acerto de Contas), além dois live actions (Esquadrão Suicida, em 2016 e O Esquadrão Suicida, de 2021).

    Em séries, o grupo de vilões teve destaque em diversas oportunidades. O Esquadrão Suicida apareceu na segunda temporada de Arrow, assim como eles já pintaram em Liga da Justiça Sem Limites e em Harley Quinn, animação da HBO Max.

    Nos games, o jogo Suicide Squad: Kill the Justice League já foi anunciado e em breve teremos os antagonistas mais queridos da DC nos consoles da nova geração.

    O novo longa dirigido por James Gunn está super bem avaliado nas críticas especializadas. Clicando aqui, você pode ler a nossa análise sobre o filme.

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