O Evento Nexus foi o quarto episódio de Loki, a série da Disney+, que traz o Deus da Trapaça em uma jornada contra a Autoridade de Variação Temporal e os Guardiões do Tempo.
SINOPSE
Loki e Lady Loki voltam para a AVT para serem julgados. Entretanto, algumas reviravoltas começam a acontecer e surpresas aparecem de última hora.
ANÁLISE
O quarto episódio de Loki, O Evento Nexus, fez finalmente a série entrar nos trancos após uma história baseada em um completo marasmo.
De fato, há aqui uma melhora significativa no roteiro, pois temos respostas de várias perguntas jogadas no ar. Os personagens ganharam profundidade, uma vez que foi confirmado que todos são variantes, exceto Ravonna Renslayer (Gugu Mbatha-Raw) que se mostra ambígua em suas intenções.
A cena pós-créditos também nos deu muito no que pensar, visto que o multiverso realmente foi confirmado e muitas possibilidades estão por vir, ainda mais que Kang, o Conquistador (Jonathan Majors) deve ser um dos grandes vilões dessa nova fase da Marvel.
VEREDITO
O Evento Nexus foi um episódio esclarecedor, pois trouxe novidades e infinitas possibilidades para o Universo Cinematográfico Marvel dentro de novas propostas.
Com o cerco se fechando cada vez mais, agora nos resta saber o que vem por aí e como Loki vai afetar todo o universo criado por Kevin Feige.
Nossa nota
5,0/5,0
Confira o trailer de O Evento Nexus:
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Finalmente a editora Devir publicou Astra Lost In Space – Vol. 5, o o último volume do mangá shōnen de ficção científica de Kenta Shinohara. Esse volume reúne os capítulos #38 à #49.
SINOPSE
A verdade sobre os membros da tripulação da Astra finalmente vem à tona. E no planeta Galem, a última parada da jornada rumo ao lar, o sabotador é revelado! Uma conclusão chocante!
ANÁLISE
Nesse último volume de Astra Lost In Space finalmente temos a revelação de diversos mistérios que foram apresentados ao longo de toda trama. Todas as soluções do enredo são apresentadas de uma maneira satisfatória a todo universo que foi construído.
Contudo, essas revelações podem acabar não agradando tanto a leitores mais exigentes e que não sejam fãs de soluções que envolvam clones e viagem no tempo.
Apesar da trama ser concluída de forma convincente creio que daria para o mangaká estender o universo com um spin-off. Dessa forma, existem diversas possibilidades de expandir toda galáxia de Astra Lost In Space.
Com isso, creio que o Shinohara preferiu fechar a obra de forma redondinha do que ficar criando mistérios e mais sub-tramas que não acrescentariam em nada e certamente deixariam pontas soltas. Consequentemente a obra poderia ter um final ruim ou medíocre.
O destaque principal é para arte que evoluiu de maneira excepcional desde o primeiro volume; juntamente com todo o desenvolvimento dos personagens que também apresentam desfecho ilustre.
VEREDITO
Por fim, Astra Lost In Space foi uma aventura divertida e empolgante e que vai deixar um gostinho de quero mais. Garanto que a obra é uma boa porta de entrada para aquele seu amigo que é fã de ficção cientifica, mas que nunca se deu a oportunidade de ler um mangá do gênero.
Nossa nota
3,5 / 5,0
Autor: Kenta Shinohara
Editora: Devir
Páginas: 288
Leia também nossa crítica dos volumes anteriores: Vol. 1, Vol. 2 e Vol. 3!
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Sylvie Lushton, mais conhecida como Feiticeira (Enchantress), é uma personagem da Marvel comics que foi criada por Paul Cornell e Mark Brooks.
Sua primeira aparição foi na HQ Reinado Sombrio: Jovens Vingadores #1 em julho de 2009.
ORIGEM
Sylvie era uma simples garota que vivia em Oklahoma, EUA e tinha uma vida normal, mas quando Asgard é reconstruída na Terra após os eventos do Ragnarok, ela acorda com poderes mágicos. Mais tarde é revelado que os poderes de Sylvie Lushton foram dados a ela por Lady Loki que justificou a ação dizendo que estava entediada e que queria ver o comportamento da garota ao pensar que fosse uma asgardiana.
PODERES E HABILIDADES
Ela tem grande habilidade em manipular mentes e é capaz de criar projeções de energia, teletransporte, telecinese e transmutação.
Sylvie é uma personagem muito poderosa, suas habilidades e técnicas já foram comparadas várias vezes com as de Wiccano (filho da Feiticeira Escarlate).
EQUIPES
Durante a saga Reinado Sombrio, Sylvie Lushton entra para a equipe dos Jovens Vingadores. Inicialmente, ela faz parte de uma formação alternativa da equipe com personagens assassinos, racistas e psicopatas. Após encontrar o verdadeiro grupo, e confrontá-lo, Feiticeira se prova genuinamente boa e heroica, sendo aceita no time principal.
Quando Wiccano descobriu que a mesma havia sido criada por Lady Loki, ele suspeita das origens dela e decide expulsá-la da equipe. Sem ter para onde ir, Sylvie volta para sua antiga equipe que agora se chama Jovens Mestres e não demora muito para que comece a agir de forma articulada para o bem e também para o mal, tendo confrontos com heróis como o Doutor Estranho e os Defensores.
CURIOSIDADES
Amora.
Existem nos quadrinhos duas mulheres que se apossaram do nome Feiticeira:
A primeira chama-se Amora, a asgardiana começou a aprender magia como aprendiz de Karnilla, a Rainha das Norns, mas acabou sendo banida. Ela continuou aprendendo magia por conta própria, notavelmente seduzindo outros versados em magia e aprendendo seus segredos.
Nas páginas das HQs de Thor, ela se tornou uma inimiga do Deus do Trovão e sua primeira aparição foi em Journey into Mystery #103, de abril de 1964.
A segunda é Sylvie Lushton que ao entrar para o grupo Jovens Mestres resolveu se passar pela primeira Feiticeira, justificando seus atos maléficos.
OUTRAS MÍDIAS
As únicas aparições da personagem foram nas HQs mas tudo isso mudou com a nova série da Marvel Studios para o serviço de streaming Disney+; Em Loki, Sylvie chegou ao Universo Cinematográfico Marvel sendo interpretada pela atriz Sophia Di Martino.
Sylvie Lushton chegou criando um grande rebuliço nas redes sociais, muitos fãs estavam na dúvida se ela era a Feiticeira ou a tão querida e esperada Lady Loki.
A série estrelada por Tom Hiddleston está disponível na Disney+ com episódios novos todas as quartas-feira, porque nas quartas usamos verde!
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Monstros no Trabalho (Monsters at Work) é a série spin-off do hit Monstros S.A. A franquia já havia ganhado um prequel em 2013 chamado Universidade Monstros, apresentando a história de Mike (Billy Crystal) e Sulley (John Goodman) quando jovens.
O seriado possui 10 episódios e só estreia no dia 7 de julho no Disney+, mas nós tivemos a oportunidade de assistir aos dois primeiros capítulos antecipadamente. Confira nossas primeiras impressões sem spoilers.
SINOPSE DE MONSTROS NO TRABALHO
Monstros no Trabalho se passa um dia após os acontecimentos de Monstros S.A. Neste momento a empresa começa a colher o riso das crianças para abastecer a cidade de Monstrópolis, graças à descoberta de Mike e Sulley de que o riso gera dez vezes mais energia do que gritos.
A partir daqui acompanhamos a história de Tylor Tuskmon (Ben Feldman), um jovem monstro que se formou no topo de sua classe na Universidade de Monstros e sempre sonhou em se tornar um Assustador. Ao conseguir um emprego na Monstros S.A., ele descobre que o medo acabou e o riso chegou pra ficar.
ANÁLISE
No meio de tantos lançamentos de 2021, Monstros no Trabalho é uma produção que, talvez, não esteja no radar de muitas pessoas. Pegando como gancho o final de Monstros S.A, o spin-off começa com um cenário caótico: o CEO da empresa foi destituído e é necessário treinar todos os Assustadores para que se tornem comediantes. Com isso, Mike e Sulley são promovidos a chefes e a energia da cidade vai depender do sucesso deles nessa posição.
Em meio a todas essas mudanças organizacionais, Tylor Tuskmon, um jovem Assustador recém contratado, chega na empresa para o seu primeiro dia de trabalho. Ele recebe a notícia de que agora a Monstros S.A trabalha apenas com risos e, até que ele aprenda a ser um Jokester, terá que trabalhar no MIFT (Monstros Instaladores Fortemente Treinados).
Os dois primeiros episódios do seriado são divertidos e conseguem criar uma ponte entre os personagens antigos e os novatos. Além de Tylor, que é o principal da nova trama, somos apresentados a outros personagens bem peculiares como Val (Mindy Kaling), Duncan (Lucas Neff), Cutter (Alanna Ubach) e Fritz (Henry Winkler), que são responsáveis por manter o humor característico da franquia.
Da esquerda para a direita: Cutter, Val, Fritz, Duncan e Tylor
Com Mike e Sulley temos o retorno também de Celia (Jennifer Tilly), Roz (Bob Peterson) e a cômica dupla Needleman e Smitty (Stephen Stanton). Todo o grupo faz aparições no novo Andar do Riso, espaço usado para que Mike e outros monstros atravessem as portas e desempenhem seus stand up shows.
Nesses primeiros dois capítulos toda a história ainda está em formação. Acompanhamos a frustração de Tylor com a mudança de função, a adaptação com os colegas de trabalho e sua nova rotina. Ao mesmo tempo, vemos Mike e Sulley tentando administrar a logística da empresa e enfrentando todos os desafios que um cargo como esse proporciona.
Com média de 25 minutos por episódio, os dois capítulos focam bastante na ideia de amizade e esforço em equipe, fatores que provavelmente irão pautar toda a temporada da produção. Entretanto, ainda é muito cedo para dizer que os novos personagens vão conseguir cativar a audiência da mesma forma que a história clássica fez lá em 2001.
Os traços da animação seguem com a mesma qualidade Pixar que a gente já conhece. A abertura do seriado é nostálgica e lembra muito a abertura de Monstros S.A, sendo aquele momento contagiante em que você cantarola o instrumental enquanto ele está tocando.
Minhas primeiras impressões sobre o seriado são bem positivas e estou muito animada para o desenrolar da trama. Ver o crescimento de Sulley e Mike será divertido, ainda mais por tudo o que eles passaram com a Boo.
VEREDITO
Com grandes expectativas para os próximos episódios, minhas primeiras impressões de Monstros no Trabalho são positivas. Apesar de ter assistido os episódios em inglês, estou ansiosa para acompanhar a história também com a dublagem brasileira, que é uma das melhores do mundo.
Nossa nota
4,0 / 5,0
Assista ao trailer:
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Rua do Medo – 1994 é a primeira parte de um filme em três capítulos, produzido pela Netflix e com a direção de Leigh Janiak.
SINOPSE
Diversos assassinatos em série estão ocorrendo em uma cidade pacata ao longo dos anos. Contudo, essas mortes tem uma relação, pois uma bruxa usa seus poderes para aterrorizar os cidadãos daquele lugar, construindo um caminho de destruição por onde sua maldade passa.
ANÁLISE
Rua do Medo é o tipo de projeto ousado encabeçado pela Netflix, uma vez que é um longa dividido em três partes com um roteiro coeso em seu primeiro filme. A proposta tem elementos básicos do gênero slasher, entretanto, trazendo também momentos sobrenaturais à sua trama.
De negativo, temos um primeiro ato confuso e corrido, visto que sua apresentação é atabalhoada com muitos personagens e histórias cruzadas, além de uma pieguice em demasia no terceiro. Todavia, do segundo ato em diante, Rua do Medo – 1994 entra nos trilhos e traz um texto divertido e bons protagonistas.
O elenco funciona muito bem junto, pois entrega boas cenas de colaboração e diálogos bastante afiados. O destaque vai para Benjamin Flores Jr., que é um nerd curioso e cheio de teorias da conspiração.
A direção e roteiro acertam muito em muitas coisas, uma vez que trazem personagens inteligentes e assassinos implacáveis, uma vez que os mocinhos tentam de tudo para derrotá-los, entretanto, por conta de seus “poderes”, os serial killers tem diversas vantagens.
Por fim, mas não menos importante, a violência gráfica está bem caprichada, já sendo uma marca dos filmes de terror da Netflix.
VEREDITO
Rua do Medo – 1994: Parte 1 é um longa divertido, violento e com boas atuações, além de uma direção e roteiro alinhados, por exemplo. Com pontas soltas bastante intrigantes, a nova empreitada da Netflix começa com o pé direito, visto que apresenta um bom cartão de visitas na primeira obra de sua trilogia.
Nossa nota
4,0/5,0
Confira o trailer de Rua do Medo – 1994: Parte 1:
https://www.youtube.com/watch?v=ZoVM-Ol_7O4
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