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    Lady Loki: Conheça a personagem da Marvel

    Abram alas para a personagem que vai mudar tudo na série do Loki! A Lady Loki fez sua aparição no episódio A Variante e causou um grande burburinho na internet.

    Entretanto, engana-se quem acredita que a personagem foi criada para a série: Lady Loki foi apresentada pela primeira vez na HQ Thor Vol.3 #5 em janeiro de 2008, e em sua história é relatado que ela tem ligação direta com o famoso evento chamado Ragnarok, onde Asgard e os Asgardianos foram destruídos.

    ORIGEM

    O Ragnarok dos quadrinhos é um evento cíclico: de tempos em tempos, a cidade é destruída, e um determinado número de deuses morrem, mas renascem a depender da vontade de entidades conhecidas como Aqueles que Sentam nas Sombras, mais poderosas que os próprios deuses.

    Enquanto Thor tentava quebrar esse ciclo, Loki acabou morrendo durante um combate com Heimdall. Ao ser despertado, Thor começa a procurar por uma forma de reviver seus antigos aliados de Asgard, cujas almas foram realocadas em corpos humanos.

    Nessa tentativa, Loki acaba sendo ressuscitado pelo Deus do Trovão, mas dessa vez, com uma forma feminina no corpo destinado a ser da Lady Sif.

    Lady Loki: conheça a personagem da Marvel

    Por um bom tempo os leitores ficaram confusos com esse acontecimento, mas no livro “Loki: Onde Mora a Trapaça”, publicado pela escritora Manckenzie Lee, foi canonizado o fato de que Loki é pansexual e tem o gênero fluído, elemento fundamental para a compreensão do seu personagem.

    Nos quadrinhos, então, Loki e Lady Loki são a mesma pessoa, pois o espírito de Loki encontrou a ressureição em um corpo feminino. A série da Marvel buscou outro caminho para adaptar a história e ainda não sabemos se ela e Loki são, de fato, o mesmo personagem.

    Recentemente, uma foto de divulgação confirmou que Loki é gênero fluído também no MCU, porém a Marvel não parece ter planos de explorar a representatividade do personagem por meio de sua versão feminina. Para entender melhor, leia esse artigo até o fim.

    CARACTERÍSTICAS E APARIÇÕES

    Além de muito estilosa e atraente, a Lady Loki pode variar do heroísmo à vilania, da manipulação ao altruísmo, possuindo os mesmos poderes e personalidades do Loki original.

    Em um dos arcos nos quadrinhos, Lady Loki fez parte de um grupo de vilões. A equipe era formada por Emma Frost, Namor e Doutor Destino. Os dois primeiros são antagonistas dos X-Men e uma possível introdução desses personagens pode preparar para a chegada dos mutantes no MCU.

    A personagem aparece no arco final de Thor e Loki: Double Trouble #3, em que ela espalha o caos apenas por diversão utilizando um tipo de esfera mágica que a versão masculina de Loki roubou do cofre de Odin.

    ADAPTAÇÃO PARA A TV

    Loki - A Variante

    Assim que a Marvel começou a divulgar a série do Loki no Disney+, muitas pessoas identificaram uma figura feminina em um dos teasers. Alguns cogitaram que fosse a Viúva Negra (Natasha Romanoff em Vormir), mas após imagens vazadas da atriz Sophia Di Martino nos sets de filmagem com um tipo de traje bem parecido com o do Loki, os fãs ligaram os pontos e sugeriram que aquela fosse a Lady Loki.

    Outro fato que reforça essa sugestão é que, nos quadrinhos, a Lady Loki é a portadora daquela esfera mágica que citamos. Esse artefato lhe dá o poder de viajar entre as dimensões, o que facilitaria a sua entrada na linha do tempo atual, bem como a aparição de outras variantes do Loki. Rumores afirmam que o ator Richard E. Grant (Star Wars: A Ascensão Skywalker) irá dar vida a uma versão “clássica” do vilão.  

    Entretanto, mesmo com o forte indício de que ela é a personagem que será responsável por realmente iniciar o Multiverso da Marvel, há também a teoria de que ela não é de fato uma versão do Loki…

    MAS AFINAL, QUEM É A PERSONAGEM DA SÉRIE?

    Como tudo na Marvel, ela provavelmente é o Mefisto.

    Brincadeiras à parte, esse tópico do artigo trará uma teoria sobre a personagem feminina que vimos no episódio A Variante. Caso você não queira saber, pare a leitura por aqui.

    Materiais divulgados pela Marvel dão a entender que, de fato, a personagem de Martino não é a Lady Loki. Além desses materiais, indícios do próprio episódio corroboram essa afirmação.

    O primeiro indício está nos poderes da personagem. Como vimos no segundo episódio, ela não utiliza as mesmas técnicas de ilusão e projeções que o Deus da Trapaça costuma aplicar, o que causa uma certa confusão. Além disso, seu poder de controlar mentes parece bem superior ao do nosso vilão favorito.

    Lady Loki: conheça a personagem da Marvel

    Ainda: nos créditos da personagem no episódio ela é chamada pelo nome de “Sylvie”. A nomeação acendeu a teoria de que a variante da série é, na verdade, Sylvie Lushton, a Encantador. Nos quadrinhos, Sylvie ganha seus poderes mágicos de ninguém mais, ninguém menos, do que Loki.

    Será que isso tudo é um grande plano do Loki? Faz sentido, né?

    A série já está disponível no Disney+ com um episódio novo todas as quartas-feiras, pois as quartas são as novas sextas!

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    Mobius: Conheça o investigador da Autoridade de Variação Temporal

    Mobius M. Mobius é um funcionário da Autoridade de Variação Temporal (AVT) que teve sua primeira aparição na HQ Quarteto Fantástico #353, lançada em 1991.

    O personagem foi criado pelo roteirista e quadrinista Walter “Walt” Simonson, autor mais conhecido por uma temporada como artista na revista Thor da Marvel Comics, entre 1983 a 1987. Ele também é o e criador do personagem Bill Raio Beta (Beta Ray Bill).

    Mobius é um dos protagonistas do seriado Loki, original do Disney+, lançado em 9 de junho de 2021 com episódios semanais.

    ORIGEM DE MOBIUS

    No começo da carreira na Autoridade de Variação Temporal, Mobius era conhecido como Moby e possuía um cargo comum. Sua função envolvia realizar atividades que não condiziam com o potencial da sua mente.

    Quando o alto escalão da AVT se deu conta que Mobius tinha um incrível talento para perceber detalhes minuciosos que ninguém mais percebia, os chefes da entidade o promoveram para uma posição de executivo na alta administração da AVT.

    HQ Quarteto Fantástico #353 (1991)

    Em seu novo cargo, o investigador passou a ser chamado de O Honorável Mr. Mobius M. Mobius. Logo o personagem começou a se destacar dentro da agência.

    Em uma de suas primeiras missões, Mobius foi encarregado de punir o Quarteto Fantástico, pois o grupo havia violado algumas regras da AVT.

    PODERES E HABILIDADES

    A grande habilidade de Mobius é sua mente altamente capaz de investigar e solucionar casos, especialmente por perceber detalhes a cada missão que a maioria dos investigadores deixaria passar.

    Moby não possui super poderes, mas por trabalhar na AVT, tem acesso a ampla variedade de armas e dispositivos fornecidos pela agência, recursos que sempre são úteis, especialmente ao investigar crimes e casos complexos.

    EQUIPES

    Reed Richards tinha uma mania compulsiva de tentar lidar com forças além de sua compreensão. Por esse motivo que Mobius interviu em uma de suas missões e foi o responsável por acusar o Quarteto Fantástico por crimes contra a continuidade, uso ilegal do tempo, entre outras acusações.

    Entretanto, ao invés de prendê-los e seguir o protocolo, Mobius ajudou a equipe a escapar. Ciente de que essa “passada de pano” poderia lhe custar emprego, o investigador então colocou a culpa em outros funcionários para evitar que fosse rebaixado a um cargo inferior.

    Quarteto Fantástico Anual #27 (1963)

    Quando sua armação estava prestes a ser descoberta por seus superiores, ele se aliou mais uma vez ao quarteto, como visto no quadrinho Quarteto Fantástico Anual #27, lançado em 1963. A aliança acabou resultando em uma proposta de emprego feita por Kang, o Conquistador, melhor que sua posição atual na AVT.

    Com medo de perder um de seus melhores funcionários para a concorrência, a AVT decidiu promover Mobius e esquecer seus tropeços de percurso. Após ser promovido, Moby aparece como um dos juízes durante o julgamento da She-Hulk que foi capturada pela AVT por ter bagunçado as linhas temporais do Multiverso.

    CURIOSIDADE

    Todos os funcionários da Autoridade de Variação Temporal são clones criados artificialmente. Por se destacar em meio a tantas cópias, Moby acabou promovido para uma posição de executivo na alta administração da AVT.

    OUTRAS MÍDIAS

    Mobius está presente na série Loki, produzida e veiculada pelo Disney+ e estrelada por Tom Hiddleston, que possui episódios novos todas as quartas. No seriado, o personagem é interpretado pelo ator Owen Wilson famoso por seus papéis em Marley & Eu, Uma Noite no Museu e Meia-Noite em Paris.

    Interpretado por Owen Wilson, Mobius é um dos protagonistas do seriado Loki, do Disney+

    A introdução de Mobius no Universo Cinematográfico Marvel (MCU na sigla em inglês) abre portas para que ele volte no filme do Quarteto Fantástico e na série da She-Hulk, ambas produções já confirmadas pela Disney.

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    CRÍTICA – Luca (2021, Enrico Casarosa)

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    Luca é a mais nova animação original da Disney+ e conta com um elenco de vozes formado pelas estrelas infanto-juvenis Jack Dylan Grazer (Shazam!) e Jacob Tremblay (Doutor Sono) como protagonistas.

    SINOPSE

    Luca (Jacob Tremblay) é um menino-peixe que tem uma vida pacata debaixo d’água. Ao ver que a vida na superfície pode ser cheia de novas experiência, o guri parte para uma jornada de aventuras com seu novo amigo Alberto (Jack Dylan Grazer), um outro membro da espécie de Luca, que é destemido e traz uma nova realidade ao protagonista.

    ANÁLISE

    Luca é mais uma parceria da Pixar com a Disney, algo que naturalmente já traz bons frutos, pois há diversos exemplos recentes de animações de sucesso como Soul e Raya e o Último Dragão.

    Entretanto, há aqui uma jornada bem menos grandiosa, uma vez que as alegorias de Luca tem outro sentido: o de explorar novas experiências. De fato, se enxergarmos de um ponto de vista filosófico, o longa tem a ver muito com a homossexualidade, uma vez que há uma transformação do personagem mirim num mundo onde ele é visto como um monstro. Ao “se transformar” em um garoto normal, Luca pode fazer o que quiser, e como quiser, sem julgamentos alheios. 

    Vou além, Luca se trata, e muito, da aceitação de um indivíduo em sua condição, pois há aqui a curiosidade, o medo do julgamento, o medo por parte da família do que o mundo pode oferecer de ruim para quem é diferente, a ida para o “interior” para morar com uma família mais tradicional, são experiências muito similares para quem nasce diferente em um mundo tão cruel. 

    Contudo, por mais que suas alegorias tratem de uma temática delicada, Luca é divertido e também nos remete a nossa infância, uma vez que mostra todas as travessuras de um garoto na melhor fase de nossas vidas.

    VEREDITO

    Luca é uma animação irreverente, divertida e que salta aos olhos pela qualidade de suas formas. 

    Com uma trama leve e que traz questionamentos importantes sobre experiências novas e preconceito, a animação nos faz pensar sobre como podemos ser melhores, sem julgamentos ou preconceitos em um mundo muito mais colorido e belo que muitas vezes não conseguimos enxergar. Veja de coração aberto e com muita atenção nas questões filosóficas apresentadas aqui.

    Nossa nota

    4,0/5,0

    Confira o trailer de Luca:

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    CRÍTICA – Solos (1ª temporada, 2021, Amazon Prime Video)

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    Solos é a mais nova produção antológica de ficção científica da Amazon Prime Video que estreia dia 25 de junho no streaming.

    A produção de sete episódios é uma criação de David Well (Hunter) que também dirigiu três episódios. No elenco estão Morgan Freeman, Anne Hathaway, Helen Mirren, Uzo Aduba, Nicole Beharie, Anthony Mackie, Dan Stevens e Constance Wu.

    SINOPSE DE SOLOS

    Solos é uma série de antologia que explora o significado mais profundo da conexão humana ao acompanhar sete pessoas diferentes.

    Cada episódio traz uma história nova, contada do ponto de vista individual e situada em um futuro incerto – que inclui, por exemplo, robôs de inteligência artificial ou smart houses extravagantes.

    Nesse cenário, os sete personagens embarcam em aventuras emocionantes, descobrindo que, mesmo nos momentos mais isolados e nas mais adversas condições, estão todos interligados.

    ANÁLISE

    Séries antológicas tem a árdua tarefa de prender o espectador em poucos minutos de tela, por isso, é necessário ter um texto imersivo que deixe claro seu início, meio e fim. E é justamente essa sensibilidade com o espectador que falta a Solos. O que prova mais uma vez que um elenco bom não salva um roteiro fraco.

    Nesse sentido, é inevitável a comparação de Solos com Black Mirror (2011). A sensação é que David Well quis trazer algumas situações da produção da streaming vizinha para seu próprio show. O que não teria nenhum problema se Solos realmente acrescentasse alguma coisa de novo à discussão sobre as relações da tecnologia com a humanidade.

    Consequentemente, a série se baseia em monólogos para dar vida aos seus personagens. É sempre bom discutir as diferenças de monólogos para o teatro e para o audiovisual. Para uma plateia é fácil recitar um texto e causar comoção, mas no audiovisual a tarefa se torna extremamente difícil, ao passo que o ator pode soar muito dramático. É o que acontece com Solos, pois cada episódio vem carregado de frases existenciais e derramamentos de lágrimas.

    O QUE DIZ CADA EPISÓDIO

    Anne Hathaway, por exemplo, é uma cientista em busca de uma viagem no tempo com motivações pessoais. Já, Anthony Mackie pretende achar um jeito de cuidar de sua família após a sua morte… Logo, os primeiros episódios de Solos são similares, com os atores conversando sobre angústias, memórias felizes do passado e o tortuoso futuro que os espera.

    É interessante notar que apesar das emotivas atuações de Hathaway e Mackie, o texto não dá espaço para eles crescerem em cena. Parece que o tempo estava tão limitado a 30 minutos de episódio que, quando o espectador finalmente começa a se conectar com a história, é preciso desligar as câmeras.

    Esse mesmo sentimento percorre todos os demais episódios da série. O terceiro, no qual Helen Mirren vive uma mulher na terceira idade que a vida toda se preocupou em não incomodar as pessoas, e por isso se tornou invisível, é uma grande surpresa. Isso porque, sua característica de ficção científica é quase mínima, apesar de construir todo o ambiente.

    CRÍTICA - Solos (1ª temporada, 2021, Amazon Prime Video)

    Ela está viajando pelo espaço infinito apenas com uma IA em companhia que pouco interfere nos seus discursos. Portanto, é dessa forma que Mirren brilha em seu monólogo fazendo uma espécie de auto análise aos 45 segundos do segundo tempo.

    Já o mesmo não acontece com Uzo Aduba no quarto episódio. A construção do capítulo é mal feita e soa até de mal gosto, colocando uma situação de pandemia, onde as pessoas são trancadas dentro de casa. O que não impede Aduba de criar ótimos atos, mas que infelizmente, perdem força à medida que o episódio se torna entediante e previsível (afinal, estamos realmente vivendo uma situação parecida).

    No quinto episódio, o monólogo realmente solo volta com Constance Wu. Uma narrativa mais plausível e cativante mostra que finalmente Solos acertou em suas intenções. Wu se entrega totalmente ao texto, indo do riso descontraído ao choro sufocante. Aqui, novamente, os elementos de ficção científica são mínimos e apesar do plot twist ser previsível muito antes dos minutos finais, é um episódio sincero que não necessita se apoiar em nada além de sua atriz e seu texto.

    Assim como alguns episódios de Black Mirror, o sexto episódio é aquele que busca os elementos do horror para compor sua narrativa. Nicole Beharie é uma mãe à espera de seu filho inseminado com alguma tecnologia e os problemas surgem após o nascimento da criança. O episódio é o mais curto, porém, um dos mais ousados e interessantes justamente por fugir da muleta que a ficção científica pode ser. Não é à toa que não foi escrito ou dirigido por David Well.

    Por fim, o último episódio conta com Morgan Freeman e Dan Stevens em uma praia meio lúdica. É o episódio mais problemático da série, pois tenta emular um falso sentimento de relação com os episódios anteriores. Logo, nem as boas atuações de Freeman e Stevens salvam. O texto é pedinte, maçante e questiona os raros momentos bons que a série proporciona.

    VEREDITO

    Solos é uma série com alguns altos e muitos baixos. Há uma espécie de falta de rumo ao contexto geral da obra, e se tratando de narrativas de ficção científica é mais do mesmo. De resto, é uma produção para ver rostos conhecidos e admiráveis fazendo um trabalho experimental com monólogos.

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    CRÍTICA – Elite (4ª temporada, 2021, Netflix)

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    Elite (Élite, em espanhol) é uma série de drama/suspense para adolescentes original da Netflix criada por Carlos Montero e Darío Madrona. A série se passa em Las Encinas, uma escola secundária de elite e gira em torno das relações entre alguns alunos.

    Na 4ª temporada temos o elenco formado por Mina El HammaniMiguel BernardeauItzan EscamillaClaudia SalatOmar AyusoArón PiperDiego MartinCarla DíazManu RiosMartina CariddiGeorgina Amorós Pol Granch.

    SINOPSE

    Depois de concluídas as investigações sobre a morte de Marina (María Pedraza) e Polo (Álvaro Rico), alguns dos mais icônicos alunos de Las Encinas decidem seguir seu próprio caminho. Nadia (Mina El Hammani), Lu (Danna Paola) e Carla (Ester Expósito) vão fazer faculdade no exterior, enquanto Valerio (Jorge López) passa a comandar os negócios da família.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Elite Histórias Breves (2021, Netflix)

    Quando um novo ano letivo começa, Guzmán (Miguel Bernardeau), Samuel (Itzan Escamilla), Rebeka (Claudia Salat), Omar (Omar Ayuso) e Ander (Arón Piper) voltam para a escola como veteranos. Eles logo descobrem que um novo diretor está à frente da prestigiosa instituição: Benjamín (Diego Martin), um dos empresários mais poderosos da Europa. Com ele vem sua família – incluindo seus três filhos adolescentes, Ari (Carla Díaz), Patrick (Manu Rios) e Mencía (Martina Cariddi), que sempre conseguem se safar dos problemas.

    Por outro lado, Cayetana (Georgina Amorós) também retorna a Las Encinas, agora como auxiliar de limpeza, tendo rejeitado a oferta da mãe de Polo de arcar com os custos de seus estudos.

    Além de um príncipe francês: Phillipe Florian Von Triesenberg (Pol Granch).

    ANÁLISE

    Ari, Benjamín, Mencía e Patrick.

    Depois que a 1ª temporada recebeu críticas positivas da mídia especializada e do público – sendo assistida por mais de 20 milhões de assinantes de acordo com a gigante do streaming -, em 2018, Elite, tornou-se uma das séries mais populares do catálogo. Com o sucesso, as renovações para as próximas temporadas era questão de tempo:

    • A 2ª temporada foi lançada em 2019;
    • A 3ª temporada foi lançada em 2020;
    • A 4ª temporada chegou ao catálogo no dia 18 de junho de 2021;
    • E a 5ª temporada já está em produção, ainda sem data de estreia.

    Nesta temporada, o início de mais um ano letivo do colégio Las Encinas traz um novo diretor mais rígido que implica regras mais severas. Junto com ele, temos a vinda dos seus filhos para o colégio: Ari que é uma menina perfeccionista e muito competitiva entra em um triangulo amoroso com Samuel e Guzmán, que por sua vez tem conflitos em seu relacionamento com Nadia. Patrick, que tem uma personalidade forte, é instável e impulsivo, ele mexe com os sentimentos de Ander e Omar; e vira a vida do casal de cabeça pra baixo. Além de Mencía, uma menina rebelde e que sempre mostra muita luz, escondendo seu lado negro da sociedade, ela se aproxima de Rebeka, mas um segredo obscuro promete atrapalhar o casal.

    Temos também a chegada de Philippe, um príncipe da sociedade franco-espanhola que se relacionará com Cayetana.

    E claro, um novo mistério surge nessa temporada, sobre o afogamento de Ari, que fica entre a vida e a morte.

    VEREDITO

    Pois é, tirando a 2ª temporada de Elite, mais uma vez tivemos um crime como mistério a ser desvendado no último episódio. Sério, em exatos 35seg. de série eu me revoltei: “Ah cara, não é possível! Lá vamos nós para mais uma saga de 8 episódios com média de 40min. cheios de flashback sobre o tal crime.”.

    Tirando a mesmice do mote principal, a mais nova temporada é basicamente um Emmanuelle para a nova geração, aquele “pornôzinho light” com um verdadeiro festival de seios, bundas, virilhas e até uns pelos pubianos. AH! Como poderia me esquecer: Alguns diálogos deixaria Christian Grey excitadíssimo.

    Infelizmente a galera curte uma putaria, então a sra. Netflix deve der dito para a produção: “Tá tudo liberado! Podem colocar bastante cena sensual/sexo no chuveiro, na cama, em festa, no bar, em hotel e de todo tipo: hétero, gay, em par, em trio. Aprendam com Sense8.

    Particularmente acho uma pena, pois o roteiro desperdiça um grande potencial ao não abordar várias questões interessantes como:

    • Inteligência emocional de Samu e Ari com o Campeonato Estudantil de Debate;
    • Relacionamento pai e filha entre Benjamín e Mencía;
    • Valorização profissional de Caye como designer de moda;
    • Questionamento de Rebe com sua mãe sobre o retorno ao tráfico;
    • Os assédios de Phillipe acobertados por sua mãe;
    • E muitas outras.

    A melhor definição do roteiro é que é um queijo suíço. A 4ª temporada de Elite tenta apresentar várias questões mas não conclui nenhuma, talvez apostando em respondê-las na já confirmada 5ª temporada, porém, para quem busca um pouco de história além de cenas de nudez, será sofrível seguir assistindo.

    Parafraseando meu grande amigo Dudu: Lamentável.

    Nossa nota

    1,5 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

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    Pokémon GO: Como conseguir Mega Energia para fazer Mega Evolução

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    As Mega Evoluções fazem parte do Pokémon GO desde agosto de 2020. Entretanto, ainda há dúvidas entre a comunidade sobre como conseguir Mega Energia para Mega Evoluir um Pokémon.

    Esse questionamento é comum especialmente para quem começou a jogar recentemente, ou retornou ao jogo depois do lançamento dessa mecânica.

    Se esse é o seu caso, leia este artigo até o fim para saber como funcionam as Mega Evoluções e como conseguir Mega Energia no Pokémon GO.

    As Mega Evoluções no Pokémon GO

    O sistema de Mega Evolução existe na franquia Pokémon desde a 6ª geração, Kalos, introduzida nos jogos Pokémon X e Y, lançados para Nintendo 3DS. No Pokémon GO, a mecânica da Mega Evolução foi adaptada pela Niantic, por conta das características típicas do game.

    A Mega Evolução no Pokémon GO funciona da seguinte forma: o Pokémon é temporariamente modificado para uma nova forma, que muda sua aparência e melhora o desempenho na batalha por meio de um aumento significativo nas estatísticas.

    A forma de conseguir Mega Evoluir temporariamente um Pokémon é utilizar a Mega Energia individual de cada espécie. Para evoluir um Gyarados para Mega Gyarados, você precisa de Mega Energia Gyarados, por exemplo.

    Outra peculiaridade das Mega Evoluções no Pokémon GO é que cada treinador(a) só pode ter um Pokémon Mega Evoluído por vez. Cada Mega Evolução normalmente dura 8 horas. Esse limite pode ser modificado em virtude de algum evento especial.

    As formas Mega Evoluídas também possuem a habilidade de modificar o tipo do Pokémon. Por exemplo: O Charizard pode Mega Evoluir para Charizard X e Charizard Y. O primeiro é dos tipos Fogo e Dragão, enquanto o segundo é dos mesmos tipos da forma habitual do Charizard (Fogo e Voador).

    Como conseguir Mega Energia no Pokémon GO

    Veja como conseguir Mega Energia, recurso necessário para fazer as Mega Evoluções de Pokémon como Charizard e Mewtwo no Pokémon GO

    A principal forma de conseguir Mega Energia no Pokémon GO é batalhando contra Mega Evoluções em raids (também chamados de Megachefes de Reide). As Mega Raids podem ser identificadas pelo ícone Mega, uma espécie de S, também presente nas Mega Energias.

    A quantidade de Mega Energia que você receberá vai depender do quão rápido o Megachefe de Reide for derrotado. Ao derrotá-lo, o jogo exibirá uma estatística de velocidade na tela de resumo após a batalha, informando a quantidade de Mega Energia recebida.

    Veja como conseguir Mega Energia, recurso necessário para fazer as Mega Evoluções de Pokémon como Charizard e Mewtwo no Pokémon GO

    Outra forma de conseguir Mega Energia no Pokémon GO é por meio de pesquisas de campo específicas. Essas pesquisas normalmente são de eventos temáticos, como a Semana da Sustentabilidade em 2021 (abaixo), ou ocasiões especiais, como o lançamento de uma nova Mega Evolução no jogo.

    Um outro modo de conseguir Mega Energia exige que você já tenha Mega Evoluído seu Pokémon pelo menos uma vez. Ao colocá-lo como companheiro (buddy), eventualmente você receberá Mega Energia da linha evolutiva dessa espécie.

    Os Mega Pokémon estão sempre alternando nas reides. Por isso, é importante ter atenção para saber quais estão disponíveis. Além disso, vale ficar de olho a cada evento temático e girar vários PokéStops, a fim de tentar conseguir tarefas diárias da pesquisa de campo que te ajudem a conseguir Mega Energia no Pokémon GO.

    Como Mega Evoluir no Pokémon GO

    Como explicamos antes, não é possível ter mais de um Pokémon Mega Evoluído na equipe. Então você pode estar pensando: o que acontece com o Megachefe de Reide após capturá-lo?

    Essa é uma boa pergunta, e que de início frustrou muita gente. Houve até petição para que a Niantic tornasse as Mega Evoluções permanentes.

    Após capturar um Mega Pokémon, a última forma evoluída dele é que fará parte do seu inventário. Ou seja: Se você captura um Mega Venusaur, o monstro capturado será o Venusaur.

    Agora que você já sabe como conseguir Mega Energia no Pokémon GO, veja como fazer suas Mega Evoluções. Mais abaixo no artigo você confere todas as Mega Evoluções já lançadas.

    Veja como conseguir Mega Energia, recurso necessário para fazer as Mega Evoluções de Pokémon como Charizard e Mewtwo no Pokémon GO
    Mega Energia Gengar

    Vá até a última forma de um Pokémon qualificável (ex: Charizard). Se você tiver a quantidade suficiente de Mega Energia, o botão Megaevoluir estará habilitado. Toque-o e assista a mágica acontecer.

    Importante:

    •  Ao Megaevoluir um Pokémon que tem mais de uma Mega Evolução, como Charizard, você poderá escolher qual forma deseja obter.

    Ao tentar Mega Evoluir um Pokémon com mais de uma Mega Evolução, o Pokémon GO pergunta qual forma você deseja obter

    • A primeira Mega Evolução normalmente tem um custo mais elevado de Mega Energia. No entanto, o custo vai reduzindo à medida que você evolui o mesmo Pokémon várias vezes. Isso vale para cada Pokémon que você Mega Evolui, e não para todos da espécie.
    • Após Megaevoluir um Pokémon com duas Mega Evoluções, o custo de Mega Energia necessário para futuras Mega Evoluções será reduzido apenas para a forma que você escolheu. Se desejar reduzir o custo de energia para a outra forma, primeiro será necessário Mega Evoluir pelo custo total.
    • Pokémon Mega Evoluídos não podem ser fortalecidos. Portanto, fortaleça-os antes de Mega Evoluir.

    As Mega Evoluções já lançadas no Pokémon GO

    Atualmente existem 48 Mega Evoluções na franquia. Apesar disso, ainda há muitas para serem lançadas no Pokémon GO. Veja quais estão disponíveis no jogo atualmente:

    • Mega Venusaur
    • Mega Charizard X
    • Mega Charizard Y
    • Mega Blastoise
    • Mega Gengar
    • Mega Gyarados
    • Mega Ampharos
    • Mega Houndoom
    • Mega Abomasnow
    • Mega Beedrill
    • Mega Pidgeot
    • Mega Slowbro
    • Mega Altaria
    • Mega Lopunny
    • Mega Manectric

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