Início Site Página 400

    CRÍTICA – Rogai Por Nós (2021, Evan Spiliotopoulos)

    0

    Rogai Por Nós é um filme de terror dirigido e roteirizado por Evan Spiliotopoulos e tem Jeffrey Dean Morgan (Sobrenatural e The Walking Dead) como protagonista.

    SINOPSE

    Um jornalista desacreditado consegue a sua matéria da carreira ao presenciar milagres realizados por Alice (Cricket Brown), que acredita estar sendo um instrumento de Maria, mãe de Jesus. Entretanto, as coisas não são bem assim, e uma presença maligna paira sobre esses milagres.

    ANÁLISE

    Rogai Por Nós traz uma premissa que já foi trabalhada em diversos filmes, mas que é sempre um destaque por se tratar um tema ligado a fé e religião.

    Contudo, assim como a maioria dos filmes do gênero, ele possui uma estrutura enlatada e genérica, sendo uma obra bastante problemática.

    As atuações são sofríveis, pois conta apenas com dois atores de fato interessados no projeto. Cricket Brown e Diogo Morgado são competentes em suas propostas, pois conseguem se interessar por seus papéis. Jeffrey Dean Morgan, o protagonista, está no piloto automático, pois está mais pensando no cachê do que em fazer um papel memorável.

    O longa possui um bom desenvolvimento em seu primeiro ato, entretanto, o segundo e terceiro são acelerados, descompassando o restante do longa. O CGI é sofrível e entrega cenas constrangedoramente engraçadas, por exemplo.

    ROGAI POR NÓS NO FINAL

    Rogai Por Nós é um filme básico, visto que sofre na mão de uma direção e roteiro ruins. Com atuações problemáticas e uma estrutura bagunçada, por exemplo, a obra é só mais um dentro do gênero de terror de assombrações.

    Nossa nota

    2,0/5,0

    Confira o trailer de Rogai Por Nós:

    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    CRÍTICA | Loki – S1E2: A Variante

    0

    O segundo episódio de Loki, A Variante, já está disponível no catálogo da Disney+ e faz importante revelação quanto ao antagonista da série até o momento.

    SINOPSE

    Um grupo de elite da AVT é atacado e sua comandante é capturada pela versão misteriosa de Loki (Tom Hiddleston). 

    Agora, Mobius (Owen Wilson) vai ter que confiar no Deus da Trapaça para resgatar a membro da agência, entretanto, será que Loki é confiável?

    ANÁLISE

    O segundo episódio de Loki, A Variante, traz aspectos interessantes para o desenvolvimento dessa versão do Deus da Trapaça que está inserido na série.

    Os momentos solo ou com interações de Tom Hiddleston com os demais atores do elenco entrega que de fato, o protagonista possui um amplo domínio pelo seu personagem, uma vez que entrega uma nova faceta do anti-herói da Marvel.

    Mesmo que o roteiro seja bastante limitado e explicativo demais em alguns momentos, há um certo brilhantismo por parte de Hiddleston, que possui um charme e carisma exímios.

    Por mais que o roteiro por vezes seja fraco, há uma cena específica em que Mobius e Loki discutem sobre propósito e sobre o “sentido da vida”, algo que arrancou palmas aqui em casa.

    VEREDITO

    A Variante, segundo episódio de Loki, nos entrega bons e maus momentos. Todavia, há alguns momentos brilhantes e uma boa cadência de eventos que vai abrindo um leque interessante de opções para o futuro do MCU em sua nova fase.

    Nossa nota

    4,0/5,0

    Confira o trailer do segundo episódio:

    A nova série da Marvel Studios vai ao ar todas as quartas-feiras na Disney+.

    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    Call of Duty: Warzone | Como liberar a Pistola de Pregos

    0

    A quarta temporada de Call of Duty finalmente está entre nós. E durante a temporada, uma incrível adição está deixando os fãs loucos muito mesmo antes da temporada ser lançada, que é o retorno de uma arma que foi lançada em Call of Duty: Black Ops III, a Pistola de Pregos.

    Com o roadmap da temporada 4 revelado, Warzone e Black Ops Cold War ganhará muito conteúdo novo, inclusive novas armas, novos personagens e novos modos de jogo. E o Passe de Batalha te garantirá algumas armas como a MG 82 e o Rifle de Assalto C58.

    POST RELACIONADO:

    Call of Duty: Warzone | Melhores loadouts para a Temporada 3 – Cold War

    COMO LIBERAR A PISTOLA DE PREGOS EM WARZONE E COLD WAR

    Os jogadores de Warzone e Black Ops Cold War podem liberar a Pistola de Pregos de duas maneiras distintas durante a Temporada 4. A arma é perfeita para confrontos de curta-média distância e agora, no começo da temporada, ela está sendo altamente efetiva na trocação.

    A Pistola de Pregos atualmente conta com TTK de 350 milissegundos e provavelmente já está no meta da primeira metade da quarta temporada.

    Abaixo, você verá como conseguir a Pistola de Pregos sem muitos problemas. Apesar de levar um certo tempo e paciência, depois de completar os desafios, você poderá  completando um desafio que pode ser visto abaixo:

    • No Multiplayer do Black Ops Cold War e no Warzone: Obtenha 5 Eliminações com Armas Especiais em 15 partidas diferentes. Vale lembrar que você precisa completar as 15 partidas.
    • Black Ops Cold War Modo Zombies: No modo Outbreak, consiga 25 mortes com armas especiais em 12 regiões diferentes.

    Tenha em mente que as armas especiais citadas acima para completar o desafio, são a Faca Balística, o Lançador de Granadas M79 e a R1 Shadowhunter.

    A forma paga de obter a arma é comprar o pacote na Loja do game. Comprando o pacote no Warzone, a arma estará disponível no Black Ops Cold War.

    • Outra forma de obter a Pistola de Pregos é comprar o pacote na loja por 1500 COD Points.

    Você já conseguiu liberar a Pistola de Pregos no Warzone? Conta pra gente o que você espera da 4ª Temporada de Warzone e Black Ops Cold War.

    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    TBT #129 | Chinatown (1974, Roman Polanski)

    0

    O TBT dessa semana traz um dos filmes mais conceituados no cinema Hollywoodiano, seja pelo roteiro intenso de Robert Towne ou pela direção pragmática de Roman Polanski. Dessa forma, não tem como negar que Chinatown é um clássico que evoca discussões tanto dentro, como fora no cinema.

    Nesse mesmo sentido, é quase impossível desassociar Chinatown de Polanski e suas acusações de assédio sexual, pelas quais o diretor é foragido nos Estados Unidos. Sempre lembrando que não existem dúvidas sobre as acusações. Por isso, é necessário reconhecer a importância do longa como um clássico e analisá-lo em seus diferentes contextos.

    Indicado a 11 Oscars em 1974, incluindo Melhor Filme, Diretor, Ator e Atriz, o longa recebeu apenas um prêmio, o de melhor roteiro original para Robert Towne. Chinatown está disponível no streaming Paramount+ que chegou em março ao Brasil com todos os seus grandes sucessos.

    SINOPSE

    Chinatown

    Los Angeles, 1937. O detetive particular Jake Gittes (Jack Nicholson) recebe a visita de uma mulher que acredita que seu marido, engenheiro-chefe do Departamento de Águas e Energia, tem uma amante. Gittes logo descobre que a mulher era uma farsante e encontra a verdadeira Evelyn Mulwray (Faye Dunaway), filha de Noah Cross (John Huston), um dos homens mais poderosos da cidade. O engenheiro aparece morto e Gittes, envolvido com Evelyn, se vê no meio de um perigoso jogo de poder, com muitos segredos e mistérios.

    ANÁLISE

    Não existe forma melhor de começar a falar de Chinatown que não seja pelo seu final estarrecedor. A icônica frase “esqueça, Jake. É Chinatown”, ainda reverterá após os créditos finais do longa, exemplificando que um roteiro bem escrito não precisa de explicações. Ainda que, ao longo do filme inteiro, muitas respostas tenham sido dadas.

    Dessa forma, Chinatown se configura como um daqueles filmes que deixam sua marca no espectador. Na história, Jake Gittes é um detetive com um passado sombrio no bairro de Chinatown. Logo, ele se muda para a Costa Leste de Los Angeles a fim de trocar de vida. Se torna detetive e parte do seu trabalho é fazer revelações que irão acabar com casamentos.

    Até aqui, nada demais. Apesar da atuação impecável de Jack Nicholson, o longa segue com seu estilo meio noir e meio setentista. Em boa parte, aposta na trama policial cercada de mistérios, mas também busca subverter as expectativas e mostrar uma realidade nua e crua.

    Logo, é quando Gittes é enganado e se envolve em uma perigosa história familiar que Chinatown exibe seu verdadeiro potencial. Visto que, é quase impossível ver longas que tratam sobre assuntos tão burocráticos e até mesmo desinteressantes como o Departamento de Águas de uma cidade. Em Chinatown, isso se torna o fio condutor que dá a história um tom adverso, como se nada fosse realmente o que parece ser.

    O que não se aplica somente a trama do filme. Os próprios personagens carregam ambiguidades muito além do que é esperado, seja no personagem de  Nicholson; Gittes tem um ar de espertão, mas esconde grandes traumas. Seja na “mocinha” do filme, Evelyn Mulwray, interpretada por Faye Dunaway, entregando uma atuação que ao mesmo tempo é fria, também é enigmática.

    Logo, Chinatown deve ser apreciado em seus mínimos detalhes. A luta por agua e terras mostra que os ricos sempre querem mais, assim como, a falta de empatia que o longa transmite evidencia uma época que estava desacredita da existência do bem da humanidade.  Até mesmo, alguns pontos da história que em um primeiro olhar parecem confusos são amarrados perfeitamente para combinar em sua proposta de ser ousado.

    Ousado, porque, o filme assume suas características niilistas. O abuso de Evelyn pelo pai que acabou gerando uma filha/irmã, o assassinato do marido também pelo pai e mais tarde, seu próprio fim trágico dão ao filme um tom amargo. Mas também autêntico, na medida que se entende que até mesmo o cinema sofre com os paradigmas da moralidade.

    Por isso, se nem mesmo Everyn ou Gittes são poupados ou tem uma redenção, quem dirá a humanidade? Afinal, seria o mundo  um bairro chinês, onde os acontecimentos mais tenebrosos não tem a mínima importância frente a uma eternidade de sofrimentos? É, no mínimo, amedrontador querer a resposta. Assim como, é fatídico compreender que Chinatown será sempre Chinatown.

    VEREDITO

    Chinatown é um clássico do cinema e necessita ser julgado como tal. Ainda que, por vezes, o nome de Polanski seja o que se destaque no longa, sua direção é sucinta e não evoca nada de novo. Logo, o que leva Chinatown a seu verdadeiro estopim é sem dúvidas, o roteiro e atuações formidáveis.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Assista o trailer do filme:

    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    CRÍTICA – Paternidade (2021, Paul Weitz)

    Paternidade é o novo longa estrelado por Kevin Hart e que estará disponível na Netflix a partir do dia 18 de junho. Baseado no livro “Two Kisses for Maddy: A Memoir of Love & Loss”, de Matt Logelin, Paternidade é dirigido por Paul Weitz, que também roteiriza ao lado de Dana Stevens.

    SINOPSE DE PATERNIDADE

    Neste filme inspirado em uma história real, um pai viúvo lida com dúvidas, medos, decepções e mamadeiras ao assumir a tarefa de criar sua filha sozinho.

    ANÁLISE

    Paternidade é o oposto do que eu esperava de um filme estrelado por Kevin Hart. Não me entenda mal, não é que os filmes do ator sejam todos ruins, mas Paternidade não possui aquela veia da comédia tão evidente quantos os projetos anteriores de Hart.

    Por ser baseado em um livro que conta uma história real, a proposta de Paternidade é muito mais próxima de uma dramédia do que de um humor escrachado. Não há aquelas aventuras pitorescas e super engraçadas do pai aprendendo a cuidar do filho, com inúmeras maluquices envolvidas no processo. Paternidade é um filme simples e cativante, com uma história realmente interessante.

    No longa, Matt (Kevin Hart) e Liz (Deborah Ayorinde) estão se preparando para a chegada de sua primeira filha. Após o parto bem sucedido, Liz passa por complicações e acaba falecendo. A partir desse ponto, acompanhamos Matt lidando não só com o luto, mas também com a realidade de ter que criar um bebê sem a ajuda de sua esposa.

    A visão de Paul Weitz para o longa está na construção das dificuldades enfrentadas por Matt Logelin, o autor do livro, na vida real. Seu roteiro, em parceria com Dana Stevens, mostra as noites sem dormir, a intromissão constante dos familiares e a divisão entre o trabalho e a criação da menina. Um pai que não sabe cuidar nem de si próprio sendo desafiado a cuidar de um novo ser humano.

    Não há nada de espetacular em Paternidade, mas isso não significa que ele não é um bom entretenimento. Kevin Hart e a pequena Melody Hurd, que interpreta Maddy, estão muito bem juntos. A criança é super fofa e consegue amolecer o coração do espectador. Alfre Woodard é extremamente talentosa e sempre consegue se encaixar bem nos papéis que escolhe atuar. Anthony Carrigan e Lil Rel Howery não atrapalham a trama, mesmo que seus personagens sejam caricatos.

    A sensação que fica é que Paternidade tinha muita história para contar e ótimos ganchos que poderiam ser melhor desenvolvidos. Todo o crescimento de Maddy, os debates sobre vestimentas e atitudes rebeldes, além da dinâmica familiar com a avó materna poderiam ser melhor explorados (talvez em um formato de minissérie). O longa tem 110 minutos e não há espaço para desenvolver o segundo e terceiro ato de forma satisfatória.

    Em alguns momentos temos a impressão de que cenas foram encaixadas no meio do corte para tentar explicar melhor alguma parte da trama, mas que poderiam ser retiradas sem prejudicar o andamento. Entretanto, a dinâmica na escola de Maddy ou na área profissional de Matt, por exemplo, ficam em segundo plano, quando poderiam ter mais desenvolvimento.

    Mesmo assim, Paternidade é um longa que entretém e possui uma boa mensagem. A atuação de Hart é bem diferente nesse projeto, pois o papel destoa bastante dos personagens para os quais ele normalmente é escalado. Seu tom de voz está mais ameno e há espaço para que ele atue em momentos mais dramáticos.

    VEREDITO

    Paternidade é um filme com uma boa temática e mensagem. Com a condução de Weitz, o elenco trabalha em sintonia, entregando atuações consistentes e momentos agridoces. Um bom entretenimento em família.

    Nossa nota

    3,0/5,0

    Assista ao trailer:

    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    Fortnite: Veja onde encontrar os Equipamentos da Estação de Satélite

    0

    A cada semana em Fortnite, novas missões são adicionadas e elas te garantirão XP se completadas. O último conjunto de missões, contam com um desafio de “Destruir equipamentos da Estação de Satélite” em Fortnite. Fazendo a missão, você deve receber cerca de 30.000 de XP.

    Diferente de missões lendárias, missões épicas não possuem um prazo para serem cumpridas. Alguns jogadores casuais podem acumulá-las ao longo das semanas e então cumpri-las de uma só vez. Vale lembrar que o atual passe de batalha possui uma forma fácil de subir de nível, completando missões para ganhar estrelas de batalhas e liberar recompensas.

    COMO DESTRUIR OS EQUIPAMENTOS DAS ESTAÇÕES DE SATÉLITE

    Satélite

    Para completar a missão épica da semana dois, os jogadores precisarão destruir cerca de 15 equipamentos presentes nas estações de satélite. O mapa atual conta com diversas estações espalhadas pela ilha, ao entrar na página de missões, ao colocar o cursor na missão, o mapa mostrará a localização exata das estações. Ao pularem do ônibus, os jogadores poderão ver claramente a área das estações. Essas estruturas com luzes vermelhas brilhantes que podem ser vistas de qualquer lugar da ilha. Algumas dessas estações são inclusive locais onde NPCs da Temporada 7 podem ser encontrados.

    Ao chegar nas Estações, você precisará quebrar as coisas. Nem todos os objetos serão contados como parte do equipamento. Paredes e grades de proteção podem ser ótimas para coletar materiais para construir, mas eles não se encaixam na categoria equipamento para completar as missões épicas da Semana 2. Pequenos satélites, ventiladores, cadeiras e computadores servem. Deve ser fácil e rápido de completar esse desafio. Após destruir 15 desses equipamentos, o objetivo estará completo, e jogadores podem seguir em frente na missão de subir de nível em Fortnite.

    Os jogadores podem sempre esperar diversas missões a cada semana durante a temporada 7 de Fortnite. Naturalmente, essas missões são de alta prioridade e para jogadores frequentes, mas algumas outras atividades para ficarem ligados.

    O novo personagem do game pode ser customizado com diversas combinações de aparência. Além disso, opções adicionais podem ser desbloqueadas ao encontrar certos itens coletáveis no mapa a cada semana. Em breve teremos um artigo aqui no Feededigno com a localização dos Artefatos Alienígenas para você possa criar seu próprio Kymera.

    Fortnite está disponível para Nintendo Switch, PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series X/S.

    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.