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    Fortnite: 5 personagens que queremos no jogo

    Fortnite é um dos jogos mais populares dos últimos tempos, pois consegue agradar a todos os jogadores do mundo.

    Uma das características mais marcantes do jogo é trazer personagens extremamente relevantes da cultura pop por conta de diversas parcerias. Desde Pantera Negra, até Neymar, Fortnite traz uma gigantesca gama de players e hoje faremos uma lista com algumas dicas inusitadas e que fazem algum sentido. Confira!

    INVENCÍVEL

    Abrindo a lista, temos o super-herói do momento: Invencível! Como Fortnite é um jogo que trabalha muito bem as modas do momento, usar o jovem herói da série exclusiva da Amazon Prime Video seria uma boa sacada, já que está fresco na memória do público e há uma grande expectativa para a segunda temporada.

    Enquanto ela não chega, nada melhor do que poder usar Mark Grayson e tomar uma surra de outros personagens do jogo.

    PELÉ

    O Rei do Futebol não poderia ficar de fora de Fortnite! Por mais que no início do ano o jogo tenha feito uma parceria com trajes e comemorações do maior ídolo do esporte, uma skin dele seria ainda mais lendária.

    Já que Fortnite faz parcerias bastante diferenciadas, quem sabe acrescentar Pelé não seja uma das maiores sacadas? Fica aí a dica!

    CHRIS REDFIELD

    Fortnite

    Resident Evil está aí nos games com seu novo capítulo Village e, além disso, um filme está próximo com o diretor de Mortal Kombat, Simon McQuoid.

    Um dos personagens que está de volta é Chris Redfield e, sem dúvidas, ele seria extremamente rico para o jogo. Cris tem diversas habilidades de combate e sobrevivência, essenciais para Fornite. O fato dele estar em alta também seria benéfico para o já extremamente popular battle royale, sendo um grande agrado para os fãs das duas franquias.

    MOTOKO KUSANAGI

    Fortnite

    Indo para o Oriente, Ghost in The Shell é uma franquia de sucesso nos mangás e uma de suas protagonistas poderia tranquilamente fazer parte de Fortnite.

    Motoko Kusanagi é uma androide poderosa e estilosa, sendo uma excelente personagem para o game. Suas habilidades seriam uma boa adição e muitas pessoas se beneficiariam nas partidas, pois Motoko é extremamente poderosa.

    ALITA

    Fortnite

    Por fim, mas não menos importante, temos Alita. Com técnicas de combate corpo a corpo e com armas, por exemplo, ela seria semelhante a tantos outros como Mando, Lara Croft e até mesmo a indicação acima, Motoko Kusanagi.

    Alita seria uma boa escolha para aqueles que curtam bons protagonistas, uma vez que no seu longa ela já se mostra promissora. O seu dinamismo traria muitos benefícios aos jogadores mais habilidosos de Fortnite, pois há aqui muito potencial.

    Gostaram da lista? Quem mais vocês indicariam? Comentem!

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    Tudo que queremos ver em uma sequência de Mortal Kombat

    Mortal Kombat estreou no dia 20 de maio e deixou alguns ganchos para futuros filmes, uma vez que os estúdios realizadores pretendem fazer quatro longas. Sendo assim, confira agora tudo que gostaríamos que tivesse numa sequência da obra.

    Lembramos que o texto abaixo possui spoilers, ou seja, leia por sua conta em risco!

    O TORNEIO

    O primeiro ponto que deve ser utilizado no próximo filme é o que dá todo sentido ao que Mortal Kombat representa: o torneio.

    O primeiro longa focou bastante na trapaça de Shang Tsung (Chin Han) que quis vencer os seus adversários de forma tacanha.

    Com o torneio ocorrendo em local neutro, teremos batalhas mais elaboradas e mais épicas, pois tudo ficou muito picotado. Como foram diversas lutas ao mesmo tempo, ficamos bastante confusos com o que ocorre em cena, algo que comprometeu a experiência.

    PERSONAGENS QUERIDOS DE MORTAL KOMBAT

    Tivemos alguns flashes de personagens muito queridos em vários easter eggs de Mortal Kombat: O Filme. Muitos fãs criticaram o fato de Johnny Cage não ser um dos coadjuvantes da trama, mas ao final, Cole Young (Lewis Tan) vai atrás do ator de Hollywood, o que aqueceu os mais fervorosos kombatentes.

    Nightwolf, Kitana, Shao Khan, Bo Rai Cho e Shinnok também tiveram algumas referências, será que teremos todos os personagens? Essa aposta seria muito boa, pois temos fatos marcantes e os novos membros das equipes poderiam ajudar muito numa próxima jornada dos kombatentes.

    Além disso, muitos personagens foram mortos em combate, uma vez que não há como fazer Mortal Kombat sem mortes marcantes. Entretanto, sabemos que ninguém realmente morre em MK… será que teremos versões corrompidas e Noob Saibot? A possibilidade é muito grande.

    NOVOS PROTAGONISTAS

    Mortal Kombat

    Todos entramos em um consenso a respeito do novo filme: Cole Young é insuficiente como o escolhido, pois fica na sombra de todos os outros. A atuação fraca de Lewis Tan e o roteiro não ajudaram em nada o protagonista, trazendo momentos constrangedores.

    Uma solução para um novo longa seria trocar o protagonista, usando algum dos vários personagens do jogo. Liu Kang (Ludi Lin) naturalmente poderia tomar esse lugar, mas temos outras boas opções como Sonya Blade (Jessica McNamee), Kitana ou até mesmo Johnny Cage que podem ser os novos líderes. Tudo pode ser alterado para termos uma liderança melhor das ações.

    DESENVOLVIMENTO MAIS ELABORADO DA HISTÓRIA DE MORTAL KOMBAT

    mortal kombat

    Outro ponto que foi bastante criticado no novo Mortal Kombat foi sua trama completamente confusa e cheia de furos. Um roteiro mais elaborado, com tramas mais complexas e bons combates já ajuda, e muito, a sequência.

    Trazer novos personagens com profundidade, mais fatalities sanguinolentos, boas coreografias de luta e mais nexo no texto, com certeza fará do novo filme de MK algo mais digno para os fãs da franquia.

    Confira o trailer de Mortal Kombat:

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    CRÍTICA – The Boys: Volume 11 (2020, Devir)

    The Boys: Volume 11 ou The Boys: No Topo Da Colina Com As Espadas De Mil Homens, é o penúltimo episódio da trama criada por Garth Ennis e Darick Robertson.

    SINOPSE

    O cerco está se fechando e o embate final entre Os Sete e os Rapazes está chegando ao seu término. Agora Billy Butcher e sua equipe devem acabar de vez com o jogo. Será que eles vão sobreviver?

    ANÁLISE

    The Boys: Volume 11 é talvez o arco mais importante de todos os 12 volumes apresentados nos últimos anos, pois termina de forma sangrenta um embate mais que aguardado.

    O sangue e vísceras aqui são um detalhe, uma vez que o texto é completamente frenético. As tramas políticas tornam a história envolvente, visto que já estamos completamente apegados aos personagens e cada movimento é bem pensado.

    O fato do jogo de gato e rato em The Boys: Volume 11 é o principal destaque, ainda mais que temos grandes reviravoltas e até um sentimento de que poderia ser ainda mais catártico o momento final.

    Entretanto, o fechamento e combates são mais que satisfatórios, mesmo que em alguns momentos há uma certa pressa para resolver logo alguns problemas. Todavia, nada que estrague a experiência, mesmo que queiramos ver algo a mais em momentos derradeiros.

    VEREDITO

    Com muito sadismo e sanguinolência, The Boys: Volume 11 é o carpe diem dos leitores ávidos pelo encerramento da franquia, pois traz tudo que queremos, ou quase. Com um roteiro poderoso e boas cenas de ação, por exemplo, o penúltimo ato de The Boys vai ficar marcado por gerações de leitores dessa hq maravilhosa.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Editora: Devir

    Autores: Darick Robertson e Garth Ennis

    Páginas: 168

    E você, gosta de The Boys? Deixe sua opinião!

    CRÍTICA – The Boys: Vol. 1, Vol. 2, Vol. 3, Vol. 4, Vol. 5 e Vol. 6.

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    CRÍTICA – The Underground Railroad: Os Caminhos para a Liberdade (2021, Amazon Prime Video)

    The Underground Railroad: Os Caminhos para a Liberdade é a adaptação da Amazon Prime Video para o livro homônimo de Colson Whitehead. Roteirizada e dirigida por Barry Jenkins, vencedor do Oscar pelo longa Moonlight: Sob a Luz do Luar, a produção traz Thuso Mbedu no papel principal.

    SINOPSE THE UNDERGROUND RAILROAD

    Uma jovem chamada Cora (Thuso Mbedu) faz uma descoberta surpreendente durante sua tentativa de se libertar da escravidão no extremo sul dos Estados Unidos.

    ANÁLISE 

    The Underground Railroad: Os Caminhos para a Liberdade é um livro fantástico. Vencedor do Pulitzer, a maior honraria literária, a publicação é instigante, envolvente e possui uma leitura fluida. Fazer uma adaptação de uma obra tão aclamada é sempre uma tarefa difícil, pois as comparações são inevitáveis.

    É uma grande sorte ter Barry Jenkins à frente dessa produção, pois ele é extremamente talentoso e se cerca de ótimos profissionais. Sua série possui uma beleza estonteante e consegue traduzir muito bem a história principal do livro para a tela.

    Todos os acontecimentos-chave do livro estão ali. Desde a fazenda Randall, quando conhecemos Cora, até o grande desfecho no décimo capítulo. A personagem principal mantém a mesma personalidade criada no livro: ingênua, mas forte e destemida. Cora luta o tempo todo por sua vida e é considerada especial por ter superado cada percalço de sua jornada na ferrovia.

    O que mais chama atenção na adaptação de Barry Jenkins é a beleza da série. Com nível de produção de cinema, a qualidade da obra é perceptível desde o primeiro trailer. Enquadramentos que remetem a elementos angelicais, como quando uma luz brilha por trás de Mabel (Sheila Atim) ao dar luz a Cora. A luz no fim do túnel representada pela chegada do trem na estação. A tristeza e a solidão nas paisagens cinzentas do Tennessee durante a grande epidemia de febre amarela.

    Visualmente a adaptação de The Underground Railroad é um espetáculo, seja pelo ótimo trabalho de fotografia de James Laxton, ou pelo design de produção liderado por Mark Friedberg.

    Há de se destacar também a excelente trilha sonora composta por Nicholas Britell. A parceria com Jenkins é de longa data: eles trabalharam juntos em Moonlight e Se a Rua Beale Falasse e, assim como os trabalhos anteriores, as composições são certeiras em seus momentos de grandiosidade.

    Britell consegue embalar momentos de tristeza, angústia e suspense, ao passo que mescla pequenas baladas com momentos contemplativos de alegria e resistência. Um trabalho esplêndido que merece todo o reconhecimento na temporada de premiações.

    Os atores escolhidos para a série cumprem bem seus papéis. Até Joel Edgerton consegue construir um bom Ridgeway com a ótima condução de Jenkins. Entretanto, o destaque fica nas atuações de Thuso Mbedu como Cora e Aaron Pierre, que interpreta Caesar. Ambos aproveitam muito bem o seu tempo de tela, assim como o garoto Chase Dillon, intérprete de Homer.

    CRÍTICA – The Underground Railroad: Os Caminhos para a Liberdade (2021, Amazon Prime Video)

    A verdade é que The Underground Railroad é uma ótima série. Sua parte técnica é impecável e invejável. Uma qualidade incrível e que merece todos os reconhecimentos possíveis. Não há nada questionável em nenhuma das escolhas criativas feitas nesses pontos.

    Entretanto, quando debatemos o roteiro adaptado, há certas ressalvas a serem feitas. Como eu mencionei anteriormente, fazer a adaptação de um livro extremamente premiado não é tarefa fácil, pois além do material base há também as vontades criativas de quem vai executar a tarefa.

    Mesmo a obra de Colson sendo sólida e de fácil entendimento, com um storytelling impecável, Jenkins optou por esticar acontecimentos e trabalhar alguns personagens que, na publicação original, não possuem tanto desenvolvimento. Mingo, Jasper, Homer e o próprio Rigdeway possuem mais espaço e background na série do que no livro.

    Entretanto, essa escolha faz com que outros detalhes importantes sejam suprimidos durante o desenvolvimento, além de prolongar acontecimentos que não são tão longos no material base. A história em si já é dolorosa o suficiente, mas com as adições feitas em algumas situações a trama se torna duas vezes mais triste.

    CRÍTICA – The Underground Railroad: Os Caminhos para a Liberdade (2021, Amazon Prime Video)

    Os episódios de The Underground Railroad duram em média 70 minutos, sendo que facilmente poderiam ter em torno de 35 ou 40 minutos – caso as cenas de transição fossem enxugadas. Esses excessos de exposição tornam os episódios cansativos e, como no caso do episódio 5, um pouco desnecessário. Não havia necessidade de dividir o capítulo do Tennessee em dois e isso fica bem perceptível quando assistimos à produção.

    Mesmo assim, não há espaço para dizer que a série é ruim ou mal adaptada. A base da história e acontecimentos-chave estão ali, seguindo cronologicamente os acontecimentos da obra original. Entretanto, sua execução é vagarosa, tornando alguns episódios lentos e cansativos.

    VEREDITO

    The Underground Railroad: Os Caminhos para a Liberdade é uma produção que respeita seu material base, adiciona mudanças satisfatórias e entrega um produto de qualidade impecável.

    A série deve aparecer nas principais premiações com indicações nas categorias técnicas de fotografia, design de produção e trilha sonora, além das categorias principais em melhor minissérie, direção, roteiro e atuação.

    Ouso dizer que o episódio 9 pode receber alguma indicação específica como melhor roteiro, pois sua execução é esplêndida e muito similar à idealização de Colson.

    Mesmo com a duração excessiva, o seriado é uma das melhores produções originais do catálogo da Amazon Prime Video.

    Nossa nota

    4,5/5,0

    Leia também | The Underground Railroad: Tudo que você precisa saber sobre a nova série da Amazon

    Assista ao trailer:

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    CRÍTICA – Mortal Kombat (2021, Simon McQuoid)

    Mortal Kombat é o primeiro filme da carreira de Simon McQuoid e traz alguns nomes como Hiroyuki Sanada (Vingadores: Ultimato), Mehcad Brooks (Supergirl) e Ludi Lin (Power Rangers).

    SINOPSE DE MORTAL KOMBAT

    O Mortal Kombat é um torneio realizado há milênios e quem vencer dez vezes pode invadir a Terra, que precisa se defender.

    O feiticeiro Shang Tsung (Chin Han) trapaceia e manda seus lacaios para o plano terreno, pois quer acabar com os escolhidos de Raiden (Tadanobu Asano) antes do torneio. Será que os defensores da Terra conseguirão nos salvar?

    ANÁLISE: UM FATALITY EM NOSSAS EXPECTATIVAS

    Em 1995, o aclamado game de luta, Mortal Kombat, recebeu sua primeira adaptação no cinema. Entretanto, a falta de violência e canastrice de seus atores fez com que o longa fosse recebido de forma mista. Eis que em 2021 tivemos uma nova versão, contudo, ela é um desastre quase completo.  

    Começando pelos poucos pontos positivos, temos justamente a violência gráfica como valor principal do longa. Os fatalities estão soberbos, bem sangrentos, uma vez que são a marca do jogo. Os figurinos ficaram bem interessantes e três personagens tem boas cenas: Kung Lao (Max Huang), Kano (Josh Lawson) e Bi-Han/Sub-Zero (Joe Taslim).

    MORTAL KOMBAT: UM ROTEIRO BRUTALMENTE FURADO

    Iniciando pelo roteiro, escrito à varias mãos, por exemplo, os problemas do filme são inúmeros. Diversos conceitos são apresentados, mas mal explicados. O principais deles são as formas nas quais os poderes surgem e como são escolhidos os defensores da Terra.

    Na obra, Hanzo Hasashi/Scorpion (Hiroyuki Sanada) é brutalmente assassinado por Bi Han e seu espírito acaba sendo emanado aos escolhidos. Todavia, Kano é inescrupuloso e, mesmo assim, recebe a marca. Sonya Blade (Jessica McNamee) que é muito mais digna, não.

    Sobre o arcana, que é uma espécie de energia interna que produz os poderes, ele é desenvolvido de acordo com situações de urgência, entretanto, em momentos patéticos e de formas ruins ele é ativado, quase que aleatoriamente. Enfim, uma bagunça completa.

    TEMOS QUE FALAR SOBRE COLE YOUNG

    Mortal Kombat

    Cole Young, vivido pelo fraco Lewis Tan, é um bom exemplo do que Mortal Kombat é: um personagem desinteressante e que não temos empatia alguma.

    A produtora exigiu um personagem de fora dos games para ser os olhos e ouvidos da audiência. Entretanto, nem essa função ele consegue cumprir, pois Kano tem um papel muito mais relevante. Além disso, naturalmente Liu Kang (Ludi Lin), Kung Lao e Sonya ganham muito mais protagonismo do que nosso herói, mostrando que diversas escolhas foram equivocadas.  

    FINISH HIM!  

    Mortal Kombat

    Mortal Kombat é um poço de ideias ruins e que tem pouquíssimo carisma. Com uma direção até competente, mas que peca em diversos aspectos, o filme deixa muito a desejar, pois desagrada fãs, público em geral e crítica especializada. Uma pena para uma franquia que já sofreu muito em mãos sem talento.

    Fica aqui a torcida para que a franquia Resident Evil não sofra com as ideias e direção de Simon McQuoid. Que Deus tenha piedade de nós, pois iremos precisar e muito!

    Nossa nota

    1,8 / 5,0

    Confira o trailer de Mortal Kombat:

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    TBT #125 | Star Wars: Guerras Clônicas (2008, Dave Filoni)

    Com o hype em torno do novo lançamento de Star Wars, Bad Batch, nada mais justo do que trazer o longa que impulsionou a animação de grande sucesso da franquia.
    Assistir o filme das Guerras Clônicas é relevante pra se ter uma base do que ocorre em Bad Batch? No máximo por apresentar Ashoka e destacar a relevância dos clones, mas nada muito profundo. Agora, o foco é matar a saudade deste querido (ao menos por mim) longa animado da gigantesca franquia de Star Wars

    SINOPSE

    Enquanto as Guerras Clônicas varrem a galáxia, Anakin Skywalker e sua nova Padawan, Ahsoka Tano, mergulham em uma missão perigosa para resgatar o filho sequestrado do senhor do crime Jabba, o Hutt. O renegado Conde Dookan está determinado a garantir que eles falhem, e com seu assassino mortal Asajj Ventress em perseguição, esta é uma missão com graves consequências.

    ANÁLISE

    Fãs de longa data da franquia deem conhecer a série homônima ao filme, um sucesso que ajudou a manter viva a produção e a atenção dos fãs durante o hiato de 10 anos entre o Episódio III – Vingança dos Sith e o Episódio VII – O Despertar da Força.

    O longa de animação tem relação com a série, com seus eventos ocorrendo entre o episódio 16 da primeira temporada e o episódio 1 da terceira. Dentro de aproximadamente 90 minutos, o filme consegue percorrer bem, apesar da maneira rasa, os arcos desenvolvidos nos 4 planetas principais em que se passa.

    Star Wars: A Guerra dos Clones

    Em seu início, temos já uma batalha em Christophsis com boas doses do que a série tem de melhor: efeitos especiais e diálogos divertidos (Obi-Wan Kenobi brilha neste quesito). Apesar dos destaques recém mencionados, o principal ponto deste primeiro momento é a apresentação de Ahsoka Tano. A relação entre a Padawan e seu Mestre, Anakin, é muito bem construída e apesar da rápida evolução, é honesta e geralmente bem assimilada.

    Os atos seguintes consistem em uma alternância entre 3 planetas com diferentes arcos que acabam se misturando com a evolução dos eventos. Com a missão de resgatar Rotta, o filho de Jabba, o Hutt, Anakin e Ahsoka vão com um esquadrão de clones até Teth. Enquanto isto, em Tatooine, somos apresentados ao ardil dos sith, enquanto Conde Dookan, junto ao clã dos Hutt, busca incriminar os Jedi pelo sequestro e possível morte do pequeno Rotta, com a ajuda de Asajj Ventress.

    As cenas de combate em Teth são excelentes e o desenvolvimento da relação entre Mestre e Padawan recebe o tempo certo neste ato.

    Apesar de terem conseguido resgatar o pequeno Hutt e escapar da embosacada criada pelos Sith em Teth, Anakin e Ahsoka voam direto para Tatooine buscando devolver o filho sequestrado do chefe do crime e garantir o apoio dos Hutt na rota de comércio. Mal sabiam eles que Conde Dookan já convencera Jabba e preparava mais uma emboscada para frustrar os planos dos Jedi.

    Sabendo disso, em Coruscant, a Senadora Padmé Amidala vai até um tio de Jabba, Ziro, o qual administra uma boate em Coruscant, esperando conseguir negociar mais tempo para Anakin. O arco de Padmé, apesar de breve, demonstra bem as capacidades diplomáticas e principalmente a coragem da Senadora, dando devido peso à personagem.

    Em Tatooine, Ahsoka acaba sendo responsável por salvar a pele de Anakin, bem como a reputação dos Jedi frente ao clã dos Hutt, revelando a armadilha criada pelos Sith e garantindo o acordo prometido.

    VEREDITO

    Apesar de breve e talvez até mesmo raso, o longa Star Wars Guerras Clônicas é uma ótima introdução à série e vale sempre ser revisto por seus cenários agradáveis e bem feitos, belos efeitos especiais e a ótima mistura entre momentos engraçados e de tensão.

    Vale a pena até pra matar a saudade e reascender a vontade de maratonar a série, caso queira estar por dentro de todos os detalhes antes de assistir Bad Batch. Caso não queira investir tanto tempo, mas ainda assim pegar os pontos chave para não perder nada na nova série do Disney +, confere o artigo que vai ser lançado amanhã.

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    E você, o curtiu o Star Wars: Guerras Clônicas? Já assistiu a esta nossa indicação? Deixe sua avaliação e comentários e lembre-se de conferir nossas indicações anteriores do TBT do Feededigno. Tem bastante coisa bacana por lá.

    Star Wars: Guerras Clônicas está disponível no Disney+.

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