Início Site Página 460

    CRÍTICA – Clouds (2021, Justin Baldoni)

    0

    Comecei a escrever esta análise de Clouds logo em seguida de ter assistido ao filme. Talvez eu não devesse, mas posso dizer, tranquilamente, que sou mais um membro do time dos chorões do Feededigno.

    “O que você quer fazer com sua única, selvagem e preciosa vida?”

    Ao ver o trailer e perceber que se tratava de um longa baseado em uma história real, contando a vida de um adolescente em sua luta contra um câncer, logo entendi que se trataria de um drama e suspeitei que fosse uma história semelhante às demais que abordam estas árduas batalhas contra tão impiedosa doença.

    Felizmente, eu não podia estar mais enganado. Apesar da temática entregar a melancolia de lidar com tamanha adversidade e a velha máxima do “viva cada dia como se fosse o último”, o filme é muito mais que isso.

    “Você precisa decidir o que é prioridade agora. Você precisa decidir como sua pintura vai ser”

    A cinebiografia Clouds, que estreou há aproximadamente três meses nos EUA, chegou ao catálogo brasileiro do Disney+ no dia 29 de janeiro e conta a história de Zach Sobiech (Fin Argus), um adolescente de 17 anos que tem um grande talento para a música e que descobre que seu câncer atingiu um estado terminal em seguida de ter conseguido convidar sua crush, Amy Adamle (Madison Iseman) para um encontro.

    Até aí, eu suspeitava que não iria ter grandes motivos para chorar, porque eu já estava preparado para o caminho que a trama provavelmente tomaria. Mas, pessoal… a história de Zach foi contada de maneira muito mais interessante, e vivida de maneira bem mais intensa. Todas as nuances que o longa aborda ajudam a compor o colorido da história, mas o que se destaca e dá o tom a Clouds é a música.

    “Eu não quero ser uma espécie de história triste”

    Clouds

    A harmonia desta cinebiografia está na música, e é graças a ela e através dela que Zach Sobiech encontra suas motivações e sua glória. Este não é um filme especial por apresentar a saga de um jovem contra uma doença; o próprio Zach comenta que não é a doença que o torna especial, mas sim a sua lição, seu talento e a dedicação a viver o sonho.

    Em nenhum momento o personagem principal apresenta a aura de perfeição que concedem a todos na mesma situação. Ele não é um santo, e talvez seja pela sua imperfeição, por ser humano, que a história de Zach encanta, emociona e nos conduz por quase duas horas por um misto de risadas, lágrimas e uma deliciosa trilha sonora.

    “Eu pretendo ir o mais longe que eu puder com o meu tempo limitado. Nós todos temos um tempo limitado”

    Clouds

    Antes de encerrar, apesar de ter elogiado a qualidade no trabalho do áudio, preciso fazer mais dois elogios. Seria injusto não dar destaque para a ótima fotografia e os enquadramentos precisos de Clouds. O drama em si e a presença da música já tomam muito a atenção de quem assiste, e magistralmente as cenas são encadeadas e apresentadas de maneira que possamos imergir na trama e fazer parte de cada momento ali apresentado.

    Por último, mas não menos importante, as atuações de Fin Argus e Sabrina Carpenter, respectivamente Zach e sua melhor amiga e parceira de palco Sammy Brown, são de tirar o fôlego. A entrega deles é ímpar, para viver uma história tão delicada; os atores possuem uma química tão forte que torna ainda mais crível o amor incondicional entre ambos os personagens.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

    Clouds já está disponível no Disney+.

    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    Projeta Rocinha leva cultura com segurança para os moradores da favela

    0

    Durante três dias, a maior favela da América Latina foi cenário para uma iniciativa cultural apaixonante e inédita: o Projeta Rocinha. Longas de sucesso nacional, curtas, clipes musicais e produções da comunidade foram exibidos entre os dias 22 e 24 de janeiro em uma “tela” gigante e natural, a pedra do Morro Dois Irmãos.

    A projeção criou um cinema ao ar livre e gratuito para os moradores que puderam curtir a programação de forma segura e protegidos da pandemia. Cada um assistiu dentro de suas casas, pelas janelas ou lajes e com o áudio transmitido pela rádio da favela. Foi uma nova forma de levar arte para as pessoas em plena pandemia do Covid-19.

    Mariana Marinho, diretora e coordenadora-geral do evento, comemora:

    “Foi emocionante apresentar o cinema nacional para a comunidade dessa maneira tão incrível e tão original. Cada um ouvindo de sua casa, com seu rádio, com sua caixa de som. Todos experimentando a mesma emoção, mas sem aglomeração. Foi um acontecimento, uma experiência! Eu chamo esse projeto de ‘projeto vulcão’, pois provocou um monte de iniciativas na comunidade, iniciativas de dança, de canto, de poesia, que reverberaram no morro e nas lajes. O intuito é que essas iniciativas tenham apoio financeiro e institucional para existirem e se desenvolverem, como a Casa de Cultura da Rocinha, correalizadora deste projeto conosco, um pólo cultural importante e necessário para a comunidade. Foi um grande desafio e já planejamos a segunda edição!”

    Um dos objetivos da iniciativa foi mostrar também a força e a potência da Rocinha, dando espaço aos movimentos culturais já existentes na favela. A comunidade marcou presença através dos vídeos produzidos por eles que mostraram projetos como a Escola de Música, que completou 25 anos; o trabalho de reciclagem de lixo; as atividades do Coletivo de Audiovisual Rocywood e as intervenções poéticas feitas por artistas.

    Outra ação com participação da comunidade foi a Se Projeta! em que os moradores eram estimulados a se marcarem em fotos enviadas para o Instagram do evento para serem projetadas no Morro Dois Irmãos. Mais de 200 imagens foram exibidas no dia de encerramento do evento.

    Diferentes interações e brincadeiras também ocorreram durante as noites de exibição. Se alguém por aí percebeu as luzes da Rocinha piscando nesses três dias, foi uma resposta dos moradores ao pedido de Mônica Pimentel, locutora da rádio comunitária, para que apagassem e acendessem as luzes demonstrando estarem felizes com o evento ou respondendo a alguma pergunta ou provocação.

    O resultado foi um efeito visual formado por várias luzes piscando como resposta. O cantor Renato da Rocinha, o cantor e compositor Luís Melodia (in memorian) e o ator Babu Santana foram homenageados por se destacarem como homens negros e oriundos de favelas. Babu esteve presente no domingo, dia 22, e foi entrevistado pela rádio comunitária, falando do prazer de voltar à Rocinha.

    Num ato de afirmação da importância do cinema nacional, os três longas-metragens exibidos foram sucessos de público, que somam cerca de 14 milhões de espectadores: Minha Mãe é Uma Peça 3, de Susana Garcia, que levou mais de nove milhões de pessoas ao cinema em 2019; Fala Sério, Mãe!, de Pedro Vasconcelos, com as atrizes Ingrid Guimarães e Larissa Manoela, baseado no livro da escritora Thalita Rebouças, e Gonzaga: De Pai Para Filho, de Breno Silveira, ganhador do prêmio de Melhor Filme no Grande Prêmio de Cinema Brasileiro, e escolhido por representantes e artistas da comunidade, dialogando com a origem pernambucana e nordestina de grande parte dela.

    Os longas foram antecedidos por curtas-metragens e clipes musicais com curadoria artística de Mônica Nêga. Os curta exibidos foram Janelas Daqui, de Luciano Vidigal, realizado durante a pandemia, abordando os impactos da Covid; Lá do Alto, também de Luciano Vidigal, filmado no Dois Irmãos; A fábula da Vó Ita, de Joyce Prado e Thalita Oshiro, que aborda a importância do cabelo crespo; Alma Crespa, de Paulo China e Rebecca Joviano, sobre o feminismo negro; O Pião, de Karina Mello, uma fábula sobre a perda, a saudade e o sentimento de amor; , de Ana Flávia Cavalcanti e Julia Zakia, que fala sobre união, afeto e coletividade; Lé com Cré, de Cassandra Reis, sobre coisas de menino e menina contados por crianças, Como Ser Racista em 10 Passos, de Isabela Ferreira, que traz à tona e confronta o racismo estrutural velado; Penso Logo Falo, de Bia Oliveira; um registro emocional do desejo de liberdade e igualdade e Flor da Pele, também de Bia Oliveira, com o desabafo de uma jovem sobre o preconceito.

    Completando a programação, clipes musicais de artistas diversos encheram a tela e ninguém ficou parado.

    O Projeta Rocinha foi organizado pela produtora Mariana Marinho, da Dona Rosa Filmes e correalizado pela Casa de Cultura da Rocinha, presidida por Maurício Soca – morador e produtor cultural da Rocinha. A projeção foi da Visual Farm, estúdio especializado que concebe e realiza espaços narrativos com uso intensivo de tecnologia.

    O patrocínio foi da Antarctica através da Lei de Incentivo de Incentivo à Cultura do Estado do Rio de Janeiro, apoio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro (SECEC-RJ), Riofilme, da Downtown Filmes, da Associação de Moradores da Rocinha, do Portal das Favelas, da 27ª Região Administrativa da Rocinha e da Prefeitura do Rio de Janeiro, da Rádio Comunitária da Rocinha, dos Coletivos Produções Audiovisuais Rocywood e Mulheres em Evidência, da Visual Farm e do SICAV – Sindicato da Indústria Audiovisual. Além disso, o evento conta com apoio promocional do Canal Brasil.

    Como apoiadores, uma lista de personalidades representativas da cultura brasileira, que inclui Gilberto Gil, Paulo Gustavo, Babu Santana, Titãs, Malu Mader, Evandro Mesquita, Jonathan Azevedo, entre outras.

    CRÍTICA | WandaVision: S1E4 – Interrompemos Este Programa

    O quarto episódio de WandaVision, intitulado Interrompemos Este Programa foi ao ar, hoje, dia 29 de janeiro de 2021 e conta um pouco sobre o mundo exterior enquanto Wanda manipula a realidade de Westview.

    SINOPSE

    Monica Rambeau é incumbida de uma missão especial acerca de uma pessoa no programa de proteção a testemunhas que desaparece, e junto do FBI, ao chegarem ao local, percebem que o caso não é tão simples quanto aparenta, já que uma cidade parece ter desaparecido do mapa sem qualquer vestígio de sua existência.

    ANÁLISE

    Nesse episódio, sabemos muito mais sobre Monica Rambeau e grande partes de especulações caem por terra quando a apresentação e o retorno de personagens já estabelecidos no Universo Cinematográfico Marvel mostram que o que está acontecendo à Westview é muito mais complicado do que aparenta ser.

    O episódio nos mostra que a série tem início três meses após os acontecimentos de Vingadores: Ultimato, após o sacrifício de Tony Stark e o retorno de metade dos seres vivos do universo que haviam sido apagados durante o que ficou conhecido no UCM como o “Blip”.

    Sem estragar todas as surpresas do episódio, Interrompemos Este Programa revela um pouco sobre a participação da E.S.P.A.D.A. no UCM, assim como o retorno de Kat Dennings, a adorada Darcy de Thor e Thor: O Mundo Sombrio, não mais como a assistente da Dra. Jane Foster, mas como a Dra. Darcy Lewis.

    O quarto episódio da série nos faz ter uma percepção muito maior do mundo em que Wanda está inserida, quando partes do que foi “cortado” ou “omitido” ao longo dos episódios anteriores, é revelado, inclusive a intromissão do mundo exterior.

    A atuação de Teyonah Parris, Elisabeth Olsen e Kat Dennings são o ponto alto do episódio, que aliados à narrativa nos fazem sentir imersos tanto no mundo em que pessoas apagadas com o Blip acabaram de retornar, quanto na realidade deturpada e distorcida de Westview.

    A direção de Matt Shakman nos coloca em meio aos conflitos vividos por Wanda dentro da bolha da realidade enquanto nos revela o que aconteceu ao mundo exterior, nos trazendo uma noção de ciclos de dia e noite em relação ao que estamos acostumados no mundo real. Mostrando que eventos ocorridos dentro da bolha se deram muito mais rápido do que no mundo real.

    VEREDITO

    Interrompemos Este Programa

    O quarto episódio de WandaVision chega ao fim movendo a série para frente, deixando o desenvolvimento lento da trama apenas para o mundo da bolha que agora Monica tem certeza que Wanda comanda. Dando espaço para que a E.S.P.A.D.A. possa agir com as informações de alguém que esteve presente na realidade, sabendo a extensão dos poderes de quem manipula as minúcias de uma realidade que parece prestes a desabar.

    Os quatro primeiros episódios de WandaVision estão disponíveis no Disney+.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Quer ficar por dentro da série WandaVison? Acesse nossa página especial com notícias, artigos, críticas dos últimos episódios, vídeos e muito conteúdo da primeira série da Marvel Studios no Disney+!

    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    Um Crime em Comum: Suspense psicológico já está disponível na Netflix

    0

    O drama social e a violência policial são o mote do suspense psicológico Um Crime em Comum, dirigido por Francisco Márquez, que já está disponível na Netflix e em cartaz nos cinemas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Brasília.

    Uma coprodução entre Argentina, Brasil e Suíça, a trama gira em torno de Cecília (Elisa Carricajo), uma professora de Sociologia que conta com a ajuda da diarista Nebe (Mecha Martínez) para manter a rotina da casa e do filho pequeno.

    Numa noite, Cecília é acordada por batidas na porta. Assustada, ela reconhece o filho da empregada através das cortinas e, com medo, não abre a porta para o jovem. No dia seguinte, ela descobre que o garoto foi assassinado pela polícia e começa a lidar com a culpa e a própria consciência num claro exemplo de cegueira seletiva, onde se evidencia a sua desconexão com a realidade social fora da bolha em que vive.

    O diretor Francisco Márquez comentou:

    “Como intelectuais e artistas, voltamos nossos olhares para as camadas mais populares. Acreditamos que problematizar a situação é ajudar a torná-la visível. Mas o que aconteceria se essa dor tocasse a nossa campainha? Se ela nos questionasse diretamente? Se a realidade demandasse ações ao invés de palavras? E se algo nos forçasse a sair de nosso conforto e nos envolver diretamente?

    Um Crime em Comum busca refletir sobre a questão. Acreditamos na necessidade de um cinema sensível a seu tempo e realidade. Um cinema político que coloca em xeque a sociedade de classes em que vivemos, buscando criar fissuras e estabelecer novos significados para o público.”

    Com produção da Pensar com Las Manos, em parceria com Multiverso Produções e Bord Cadre, Um Crime em Comum fez sua estreia em grande estilo durante o Festival de Berlim de 2020. O longa também foi exibido na Mostra de Cinema de São Paulo e nos festivais de Londres, Mal de Plata e Havana.

    Sinopse: A professora Cecília, 37 anos, acorda de madrugada ao som de batidas na porta de sua casa. Alguém está tentando entrar à força. Ela vê que é Kevin (15), filho da faxineira que trabalha em sua casa. Ele está sangrando. Assustada, ela não abre a porta. No dia seguinte, ela descobre que o garoto foi assassinado pela polícia.

    Assista ao trailer:

    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.

    Império da Ostentação: A verdade sobre a fortuna de Anna Shay

    0

    A mais recente série/reality show da Netflix, Império da Ostentação está dando o que falar e uma de suas estrelas mais proeminentes e ricas é Anna Shay. A série acompanha os Crazy Rich Asians (Loucos Asiáticos Ricos) da vida real de Los Angeles, mostrando seu estilo de vida luxuoso.

    A série mostra as socialites bilionárias de Los Angeles, e os espectadores adoram quando mostram seus dramas pessoais. Anna tende a estar no centro das atenções, esteja ela tentando descobrir como separar a rica empresária Kelly Mi Li de Andrew Gray, ou indo de igual para igual com Christine Chiu. Anna joga em todas frentes!

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Império da Ostentação: Tudo sobre o ex-marido criminoso de Kelly Mi Li

    Anna Shay é incrivelmente rica, com um patrimônio líquido de mais de 600 milhões, e tem muito tempo para responsabilizar seus colegas de elenco por suas ações. Seus jogos com Christine trazem uma relação de amor, ódio e uma pitada de “eu sou a rainha aqui”.

    Anna foi criada com extrema riqueza e explica no programa que seu pai nunca quis que ela trabalhasse, e então ela o obedeceu. Ela passa o tempo viajando para Paris em seu jato particular, adquirindo alta costura e joias personalizadas e jogando jogos de socialite com outros habitantes ricos de Los Angeles.

    Anna Shay também é incrivelmente generosa com quem ama, pois financiou uma viagem para Paris para o aniversário de Kelly, bem como uma maratona de compras. Ela também ofereceu ao modelo Kevin seu primeiro par de tênis Dior. Digamos que são presentes bem comuns de se dar aos amigos, não é mesmo?

    Os curiosos fãs da série querem saber exatamente o que seu pai fez para acumular tal riqueza. Bem, de acordo com fontes, o pai de Anna, Edward Shay, estava no negócio de armas.

    Edward fundou a PAE (Pacific Architects & Engineers) em 1955. A empresa tinha contratos de armas e defesa com todos os tipos de países.

    A logo original da PAE e Edward Shay

    Em 2006, a PAE foi comprada pela Lockheed Martin pela enorme soma de 1,2 bilhões de dólares. Embora a empresa continue a operar, atualmente, Anna Shay não tem mais vínculos com ela.

    Edward Shay construiu um império para Anna e ela fez questão de aproveitar cada momento em seu trono. Ela faz o que quer, quando quer e vive confortavelmente com seu filho.

    Hoje, Anna Shay está ocupada socializando com o alto escalão da sociedade, em Los Angeles, Paris e além. Anna continua a ser uma das personagens mais enigmáticas e interessantes de Império da Ostentação e seu apelo não é apenas pelo dinheiro.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Império da Ostentação: 2ª temporada, data de lançamento, elenco e mais

    Texto traduzido e adaptado de ScreenRant.

    Adrift: Darren Aronofsky e Jared Leto em novo projeto

    0

    Vinte anos depois de ajudarem a lançar as carreiras um do outro no cinema com Réquiem Para Um Sonho (2000), Darren Aronofsky e Jared Leto parecem ter encontrado um novo projeto em comum. De acordo com o Deadline, um dos primeiros lançamentos de 2021 está chegando, já que Leto se juntou ao elenco de Adrift – ainda sem título nacional –, com Aronofsky na direção.

    Jason Blum irá produzir através de sua Blumhouse Proudctions junto com Jared Leto e Emma Ludbrook através da produtora de Leto Paradox, assim como Carla Hacken.

    O filme é baseado em um conto de Koji Suzuki, que escreveu The Ring. Darren Aronofsky e Luke Dawson estarão escrevendo o roteiro. Fontes próximas as produtoras, dizem que Leto identificou o projeto e ele e Ludbrook buscaram os direitos por 10 anos antes de trazer para Blum e Aronofsky.

    A história se passa na calmaria do mar aberto, onde um barco de pesca descobre um iate abandonado com um estranho chamado de socorro. Um marinheiro concorda em assumir o controle sozinho enquanto ele é rebocado para o porto, mas logo descobre por que o resto de seus tripulantes mais experientes o chama de “Navio Fantasma”.

    Os insiders acrescentam que, embora esperem que inicie a produção em breve, Adrift não será o próximo filme de Darren Aronofsky, já que ele deve dirigir The Whale com Brendan Fraser, em março.

    Jared Leto tem ainda Os Pequenos Vestígios para a Warner Bros., estrelando ao lado de Denzel Washington e Rami Malek. Esse filme está saindo sexta-feira nos cinemas e na HBO Max.

    Ele também está desenvolvendo alguns projetos, incluindo uma sequência de Tron: Legacy, que o tem como estrela e Garth Davis na cadeira de diretor.

    Leto também fará parte do grupo A-list em Gucci de Ridley Scott e tem a série We Crashed da Apple TV+, que ele filmará depois de Gucci.

    O ator está escalado para o spin-off do Homem-Aranha, Morbius e acabou de filmar uma cena para a Liga da Justiça de Zack Snyder, onde ele reprisa seu papel como o Coringa.

    Curte nosso trabalho? Que tal nos ajudar a mantê-lo?

    Ser um site independente no Brasil não é fácil. Nossa equipe que trabalha – de forma colaborativa e com muito amor – para trazer conteúdos para você todos os dias, será imensamente grata pela sua colaboração. Conheça mais da nossa campanha no Apoia.se e nos ajude com sua contribuição.