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    Conheça Miles Morales, o segundo Homem-Aranha

    Um jovem americano de ascendência porto-riquenha, chamado também de “O Homem-Aranha Original” Miles Morales passou cinco anos estrelando o Universo Ultimate da Marvel Comics; criado por Brian Michael Bendis e Sara Pichelli, sua primeira aparição foi na HQ Ultimate Fallout #4 (Agosto de 2011).

    ORIGEM

    Conheça Miles Morales, o segundo Homem-AranhaMiles Morales vem de uma família amorosa mas que não tem condições financeiras de pagar uma escola de alto nível para ele, mas o jovem entra para a Brooklyn Visions Academy depois que uma loteria seleciona novos alunos para o colegial. Miles é um garoto inteligente e o seu lar é a escola, apesar de passar seu maior tempo nas ruas combatendo o mal.

    Como Peter Parker, Miles foi picado por uma aranha geneticamente modificada na casa de seu tio, Aaron Davis, um criminoso que havia entrado na Oscorp para roubar segredos da organização e, sem saber, trouxe o espécime consigo.

    Depois de ter sido picado, Miles começa a desenvolver poderes, que diferem um pouco dos que já conhecemos de Peter.

    O primeiro a ficar sabendo dos poderes de Miles Morales é Ganke Lee, que é seu melhor amigo no colégio. Como colega de quarto, Ganke normalmente fica encarregado de encobertar as saídas noturnas do de Miles como Homem-Aranha.

    O primeiro ato de heroísmo de Miles Morales é saltar em um prédio em chamas para resgatar uma garotinha. Como o garoto é novo nessa vida de herói, ele não coloca nem um pano no rosto para evitar a fumaça e acaba revelando sua identidade para algumas pessoas que estavam no local.

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    PODERES E HABILIDADES

    Conheça Miles Morales, o segundo Homem-AranhaPor ter sido mordido por uma aranha geneticamente modificada, Miles tem os mesmo poderes que Peter Parker e alguns outros a mais.

    Seus poderes básicos de Homem-Aranha são força, velocidade, agilidade, reflexos e resistência sobre-humanos; capacidade de andar por paredes e o famoso Sentido Aranha.

    Miles Morales também consegue controlar a eletricidade natural gerada por seu corpo e aprendeu a usar o poder para criar ataques. O mais famoso deles é o chamado Venom Blast, em que pode eletrocutar seus inimigos e até destruir circuitos elétricos.

    Esse poder se estendeu após Miles ser preso por Doutor Destino e a HYDRA; eles tentam extrair os poderes do novo Homem-Aranha, mas o garoto chega ao limite do esgotamento físico e descobre um novo poder, uma espécie de supernova do seu Venom Blast.

    Não dá para saber ainda que efeito isso tem num embate corpo a corpo, mas o efeito da descarga foi suficiente para libertar Miles Morales de sua redoma de energia e destruir o laboratório da HYDRA.

    Miles também é capaz de se tornar invisível para se infiltrar em locais e/ou fugir de inimigos. O poder também se estende para suas roupas, o que facilita ainda mais sua vida.

    EQUIPES

    Após saber da morte de Peter Parker, Miles Morales se inspira no antigo Homem-Aranha e cria o seu próprio traje, mas logo ganha um novo patrocinado pela S.H.I.E.L.D., já que Miles havia impressionado Nick Fury numa batalha contra o Electro. Depois de muitos acontecimentos, Miles descobre que Parker está vivo e além de ganhar um amigo, ganha também um mentor.

    Outra amiga e mentora de Miles é a Jéssica Drew, a Mulher-Aranha que mais tarde compartilha o seu segredo com Miles Morales sobre ser uma clone de Peter Parker. Embora já tivesse participado de missões com os Supremos, Miles só ganha uma equipe propriamente quando se reúne com a Mulher-Aranha para atacar de vez a Roxxon, o conglomerado industrial que tem feito testes com cobaias humanas atrás de super criaturas. Granada II, Manto e Adaga completam o grupo.

    Atualmente, Miles faz parte dos Campeões, equipe formada por Kamala Khan, Nova, Hulk de Amadeus ChoViv Visão e Ciclope.

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    RELACIONAMENTOS

    Conheça Miles Morales, o segundo Homem-AranhaMiles Morales conhece uma garota chamada Kate Bishop (mais conhecida como Gaviã Arqueira), o relacionamento dos dois não dura muito após Miles revelar para sua amada que ele é o Homem-Aranha. Ele também descobre que a família de Kate faz parte da HYDRA e que essa revelação trará consequências no futuro.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA: Conheça Kate Bishop, a Gaviã Arqueira

    Além de BishopMiles também já teve um romance com Gwen Stacy, a Spider-Gwen.

    OUTRAS MÍDIAS

    personagens homem-aranha no aranhaversoMiles aparece no desenho animado Marvel’s Spider-Man, lançado em 2017. Em 18 de janeiro de 2017, a Sony Pictures Animation anunciou que estava desenvolvendo um filme animado do Homem-Aranha intitulado de Homem-Aranha no Aranhaverso, que teria Miles Morales como personagem principal. O filme foi produzido por Phil Lord e Chris Miller, com Lord escrevendo o roteiro e co-dirigido por Peter Ramsey e Bob Persichetti. O filme teve um grande sucesso de bilheteria e ampla aclamação da crítica, incluindo numerosos prêmios e nomeações.

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    Conheça os personagens de Homem-Aranha no Aranhaverso

    Miles aparece como um personagem jogável em Marvel Super Hero Squad On-lineSpider-Man Unlimited, Marvel: Avengers Alliance, Marvel Puzzle Quest, Marvel Future Fight Marvel: Contest of Champions.

    Além de ser um personagem jogável em Marvel’s Spider-Man para o PlayStation 4, foi anunciado que Miles Morales vai ganhar o seu próprio jogo para PlayStation 5 nomeado de Marvel’s Spider-Man: Miles Morales.

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    CRÍTICA | Astra Lost In Space – Vol. 3 (2020, Devir)

    Nesse mês de outubro a editora Devir publicou Astra Lost In Space – Vol. 3, o mangá shōnen de ficção científica de Kenta Shinohara. Esse volume reúne os capítulos #19 à #28.

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    CRÍTICA | Astra Lost In Space (2020, Devir)

    ANÁLISE

    Nesse terceiro volume de Astra Lost In Space após passarem por grandes dificuldades no planeta Shummoor, a tripulação segue rumo ao novo planeta, Arispade, que é um verdadeiro paraíso tropical cheio de alimentos e com água abundante à disposição.   

    Apesar desse pequeno momento de paz que a tripulação passa neste planeta, mal sabem que os seus pais estão em grandes conflitos entre eles e perdendo a esperança de que ainda estejam vivos.

    Além disso, já se passaram quarenta dias desde que os jovens desapareceram do planeta MCPA. O caso acaba chamando atenção pública porque os estudantes que participavam de um acampamento sumiram sem deixar vestígios. As buscas estão sendo abandonas e deixando para trás apenas mistério.

    O roteiro do mangá continua em desenvolvimento crescente e o mangaká segue a desenvolver o backstory de mais três personagens, assim como foi feito na edição anterior; e vemos também como está a situação de seus familiares diante da suposta perda de seus filhos.

    O que mais chama atenção nesse volume é o clima de série Malhação que Shinohara cria entre os personagens, seja com suas paixonites, triângulo amoroso e o poder da amizade. Além disso, temos a revelação de um personagem que é andrógeno. Com pitadas de situações sexuais para criar aquele típico um humor japonês.

    Quanto ao traço de Kenta Shinohara, o mesmo continua com uma arte excepcional e este terceiro volume não apresenta queda na qualidade da obra.

     VEREDITO

    Por fim, Astra Lost In Space – Vol. 3 segue com uma trama batida e repleta de clichês o que certamente pode acabar não agradando quem já tenha uma enorme bagagem de mangás shōnen.

    Por outro lado, mesmo que com uma narrativa que continua apresentando mais perguntas que resposta, Shinohara segue com bom desenvolvimento de personagens.

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    Autor: Kenta Shinohara

    Editora: Devir

    Páginas: 232



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    Dalenogare se torna o primeiro sul-americano membro da Critics Choice

    Waldemar Dalenogare Neto, historiador e crítico de cinema brasileiro, acaba de conquistar um importante feito para a sétima arte na América do Sul. Em 27 de outubro de 2020, o responsável pelo canal Dalenogare Críticas no YouTube se tornou o primeiro sul-americano a ser membro da Critics Choice Association (CCA).

    Natural de Porto Alegre/RS, Waldemar Dalenogare atua no ramo do cinema em constante trânsito entre Brasil e Estados Unidos. Atualmente com 29 anos, o gaúcho nutre a paixão pelo cinema desde a infância.

    Seu interesse começou na infância por causa da avó, que comprava fitas VHS e DVDs clássicos da sétima arte em uma banca no Centro Histórico da Capital gaúcha. Os filmes a que mais gostava de assistir eram os de Charlie Chaplin

    Dalenogare conta:

    “Ela fez toda a coleção do Chaplin para mim quando eu era criança ainda”.

    Anos depois, no fim do Ensino Fundamental, Waldemar Dalenogare passou a considerar o cinema como seu hobby favorito. Assistir aos filmes se tornou uma prioridade em seu tempo livre, que também dedicava para jogar videogame e acompanhar futebol.

    Foi nessa época que ele desenvolveu um hábito curioso: assistir a 4 filmes por dia, sempre que possível.

    Entretanto, a partir das responsabilidades acadêmicas e com o Dalenogare Críticas, esse hábito se moldou:

    “Tirando algum festival, eu tento não assistir a 4 filmes por dia porque eu noto que cai bastante a qualidade da apreciação”.

    Waldemar muito além do Dalenogare Críticas

    Quem vê cara não vê currículo.

    O trabalho de Waldemar não acontece apenas em seu canal Dalenogare Críticas no YouTube. Ele também é Doutor em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Bacharel, Licenciado e Mestre em História na mesma universidade, onde recebeu duas láureas acadêmicas por conta de seu desempenho acadêmico.

    Junto com a história dos Estados Unidos, o cinema também é tema de seus estudos. Entretanto, por estar ciente de que o meio acadêmico é um ambiente muito restrito, Waldemar criou o Dalenogare Críticas ainda em 2014 para levar seus conteúdos a uma audiência maior. Por conta das obrigações do Mestrado e do Doutorado, ele conseguiu dar ao canal a fluência que queria em 2019, quando passou a publicar vídeos no YouTube diariamente.

    Além de compor a Critics Choice Association, ele também é membro da Online Film Critics Society (OFCS), do Spirit Awards e da Academia Brasileira de Cinema.

    Por que Dalenogare foi o primeiro sul-americano na CCA

    A Critics Choice Association foi fundada em 2004, à época com o nome de Broadcast Film Critics Association. Por que demorou 16 anos para que um sul-americano se tornasse membro da entidade?

    Segundo Dalenogare, são dois os principais fatores.

    Primeiro, é preciso que o crítico participe do circuito de lançamentos dos Estados Unidos. Como os lançamentos ocorrem primeiro nos EUA, em geral, quem cobre cinema apenas no Brasil muitas vezes fica refém do lançamento tardio por aqui.

    “O Critics ainda tem uma outra questão que ele fecha mais cedo as votações. Ou seja, teria que participar do circuito limitado, ir nas sessões e por isso que, à priori, não abrem para fora dos EUA”.

    A segunda exigência é o idioma do conteúdo produzido. Até hoje, a CCA somente havia aceitado membros que produzem conteúdo em inglês ou espanhol.

    Você pode estar se perguntando: como Waldemar conquistou uma vaga se ele produz conteúdo em português?

    A resposta resumida é: networking + coragem.

    Como você percebeu, ele está inserido em diversos ambientes do cinema no Brasil e nos Estados Unidos. O networking foi fundamental porque ele era visto nas sessões em Boston. Então, se alguém da diretoria perguntasse “quem é esse cara?“, as conexões estavam estabelecidas, e seu nome não passaria em vão.

    Entretanto, somente ser visto não seria suficiente, por conta do conteúdo produzido em português. Então, ele tomou coragem e enviou um e-mail para a diretoria, mesmo sem saber se os membros teriam condições de avaliá-lo.

    Ele obteve retorno. Mais do que isso, a primeira resposta já foi promissora.

    “A diretora de organização falou: ‘Nossa, a gente nunca recebeu uma proposta como a tua. A gente vai ter que discutir com todo o comitê executivo aqui para ver como trata o teu caso, porque tu tá com o trabalho nos Estados Unidos e tá produzindo conteúdo, só que em língua portuguesa'”.

    A solução encontrada pelo comitê foi contratar um tradutor para fazer a análise do conteúdo.

    “Eu dei a cara a tapa, né? Tem gente que tem medo de ouvir o não, a rejeição. Se eu ouvisse a rejeição seria para aprender e, sei lá, voltar no outro ano ou dali a 3, 4 anos. Eu fiquei feliz que de cara eu consegui a entrada”.

    Critics Choice Awards, seriados, dicas e mais…

    Muitos perguntam por que Dalenogare não fala sobre seriados. Há também quem queira saber mais sobre a CCA e sua principal premiação, o Critics Choice Awards. E se você sonha em trabalhar com crítica de cinema, Waldemar também tem dicas para você.

    Assista ao bate-papo completo neste link.

    Aproveite e inscreva-se em nosso canal no YouTube e no Dalenogare Críticas.

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    CRÍTICA – Serafina e a Capa Preta #1 (2018, Robert Beatty)

    Serafina e a Capa Preta pertence a uma série de livros escritos por Robert Beatty e alcançou o topo de mais vendidos na lista do New York Times em 2015 nos Estados Unidos. No primeiro livro da saga, publicado no Brasil em 2018 pela Editora Valentina, conhecemos a história principal de Serafina e os mistérios que rondam sua existência.

    SINOPSE

    Quando as crianças da propriedade começam a desaparecer durante a noite, somente Serafina sabe quem é o culpado: um homem aterrorizante, vestido com uma capa preta, que espreita pelos corredores de Biltmore. 

    ANÁLISE

    Serafina e a Capa Preta conta a história da menina que dá nome ao título do livro. Vivendo com seu pai no porão da Mansão Biltmore, sua história é repleta de mistérios envolvendo sua mãe e os motivos de viverem naquele local tão isolado.

    Ao encontrar uma criatura perturbadora pelos corredores da mansão, Serafina se envolve em uma grande aventura que pode colocar a sua vida em risco. Todo o desenrolar do primeiro livro é focado nessa missão, além do desenvolvimento da personagem e de seu background.

    A trama é simples, mas interessante, misturando elementos fantásticos com uma jornada de detetive – quase como um conto aterrorizante de Sherlock Holmes. Tendo uma criança como foco da história, o livro se torna uma leitura ideal para o público infantojuvenil, despertando aquele sentimento aventureiro de publicações como Crônicas de Nárnia e Desventuras em Série.

    A forma como Beatty desenvolve sua escrita é fluida e de fácil entendimento. Ele cria, também, uma personagem principal simpática, divertida e interessante, não sendo apenas unidimensional. O autor estimula bons valores que devem ser ensinados desde cedo às crianças, como a lealdade e o companheirismo, porém, há também nuances questionáveis na concepção da personagem.

    Mesmo tentando aplicar algumas reviravoltas, Robert Beatty cria uma narrativa sem grandes surpresas, tornando bem simples perceber quem é o culpado antes mesmo do final da leitura. Entretanto, a trama secundária sobre a história de Serafina é interessante e acaba compensando as obviedades do plot principal. 

    Os personagens secundários são pouco inspirados e sem grandes motivações, não se destacando muito. Todo o foco está em Serafina, ainda mais porque a história é contada pela sua perspectiva, portanto acompanhamos suas descobertas, sentimentos e amadurecimento durante as 235 páginas do livro. 

    VEREDITO

    O Livro Um de Serafina e a Capa Preta é uma publicação ideal para o público infantojuvenil que busca literatura de aventura fantástica. Com uma personagem principal divertida e interessante, o livro propõe situações inimagináveis em uma mansão isolada no topo das montanhas.

    Nossa nota

    3,5 / 5,0

    Conheça mais sobre o livro:

     

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    13 jogos de terror para apavorar seu Halloween

    Quem é o maior fã de produções de terror? Não sei, mas eu não sou. Preciso confessar: eu sou muito cagão assustado. Mas ainda assim, tem alguns jogos que eu acho que valem muito a pena. E já que estamos em véspera de Halloween, vou fazer um esforço, superar meus medos e trazer uma lista com treze (o número tinha que ser temático também, né?) dos jogos que eu considero os melhores do gênero.

    Espia a lista que foi feita com muito carinho e entra no clima da All Hallow’s Eve (sabia que antes de ser dia das bruxas, Halloween era um festival em homenagem ao início do inverno? Te conto mais outra hora se quiser).

    Carrion

    Poucos jogos já lançados são como Carrion. Ao contrário do usual, aqui o caminho do terror é inverso: você assume o controle “da coisa”. Chamo de coisa porque o personagem é uma criatura sem forma específica, com tentáculos e que, claro, se alimenta de humanos. Um jogo de plataforma que lembra muito o gênero metroidvania com uma física interessante e muito, mas muito sangue.

    Disponível via Steam, Microsoft StoreSwitch.

    Dead Space

    Não falo aqui só de um jogo, mas da franquia Dead Space (1, 2 e 3). Uma série de jogos com temática espacial e um survival horror de tirar o fôlego. A história é muito bem construída (talvez a do terceiro não entregue o melhor possível) mas a atmosfera e a imersão que o jogo permite roubam a cena e são interessantíssimas para a proposta.

    Disponível via SteamMicrosoft Store.

    Alien Isolation

    Seguindo a temática espacial, Amanda Ripley vem aqui te conduzir por este jogo de extrema angústia. Os gráficos do jogo são excelentes, a qualidade do áudio é impecável e a necessidade da furtividade somada aos aleatórios e inevitáveis encontros com o bichão vão te fazer prender a respiração.

    Disponível via Steam, Microsoft Store, PSN e Switch.

    SOMA

    Não curtiu a pegada espacial? Então deixa eu te convidar pra ir pra uma instalação subaquática onde você caiu de paraquedas (não é força de expressão) recheada de criaturas (máquinas? humanos? não sei).

    SOMA tem gráficos muito bons e uma imersão incrível, mas o ápice realmente é a história. Um excelente survival horror. Talvez um dos melhores e mais subvalorizados.

    Disponível via Steam, PSN e Microsoft Store.

    Until Dawn

    Seja parte de um terror adolescente com uma ótima trama, conhecendo e guiando cada personagem durante esta noite e torça para que o amanhecer chegue antes que o que está lá fora te encontre.

    Disponível via PSN.

    Don’t Starve Together

    O que pode ser mais aterrorizante do que precisar sobreviver em um mundo desconhecido? Poderia ser o mote de Don’t Starve não fossem seus traços cartunescos e o humor ácido presente no jogo.

    Don’t Starve Together é uma ótima opção de entretenimento, um pouco de terror e muita diversão com seus amigos.

    Disponível via Steam, Microsoft Store, PSN e Switch.

    Phasmophobia

    Na pegada cooperativa, com mais 3 players, explore uma casa abandonada e conheça o fantasminha (não tão camarada) que a assombra. Parece simples? Mas não é.

    As mecânicas são relativamente complexas, e digamos que o pavor de ter alguma criatura estranha te perseguindo não ajuda muito a manter a calma. Desafio bacana, com alguns sustos e boas risadas com a galera.

    Disponível via Steam.

    Pacify

    Com uma proposta semelhante à Phasmophobia, Pacify te desafia a desvendar o mistério por trás de uma funerária que oferece “uma última chance de conversar com os mortos”.

    Bonecas, risadas, sombras, pessoas desaparecidas. Todos estes são os elementos que você e seu grupo encontrarão neste jogo apavorante (mesmo que sem gráficos muito trabalhados) e bastante divertido (pra quem gosta).

    Disponível via Steam.

    Outlast

    Só o fato de ser um jogo de terror onde não temos como combater os inimigos, já é sufocante o suficiente. Corra, se esconda e tente sobreviver.

    Um repórter, uma câmera, um manicômio e uma edição de áudio de sujar as calças; o que pode dar errado?

    Disponível via Steam, PSN, Microsoft Store e Switch.

    Amnesia

    Esses jogos em que não temos como atacar são, na minha opinião, os piores e deveriam vir com um pacote de fraldas. Gente do céu. Não bastasse o desespero de não poder reagir ao que nos ataca, Amnesia (os três da série) trabalha muito sobre a saúde mental do personagem (e do jogador também).

    Além disso tudo, tem alguns puzzles pra resolver (só pra ajudar).

    Disponível via Steam, PSN, Microsoft Store e Switch.

    The Forest

    Único sobrevivente de um acidente aéreo, você está em uma floresta desconhecida e agora, tem que se esforçar para sobreviver ao que nela se esconde. Animais silvestres são perigosos, mas não tanto quanto os mutantes e outras criaturas bizarras que pode aparecer.

    Um clássico survival com elementos de construção satisfatoriamente complexos, uma atmosfera muito bem construída e excelente modo história.

    Disponível via Steam e PSN.

    Hollow Knight

    De todos da lista, o mais light (em tema de sustos). Este jogo indie é um metroidvania com dificuldade e alguns elementos bem ao estilo soulslike.

    A história e o enredo são pontos altos do jogo, o que ajuda a dar o clima mais sombrio. Um excelente desafio para o fim de semana.

    Disponível via Steam, PSN, Microsoft Store e Switch.

    Five Nights at Freddy’s

    Você aceitou um emprego para trabalhar cinco noites como vigia noturno na pizzaria Freddy Fazbear’s Pizza. Não é das melhores tarefas, mas calma. Tudo sempre pode piorar.

    A pizzaria é famosa tanto por seus bonecos animados quanto por suspeitas de desaparecimentos e homicídios. Vai lá! Vigia a pizzaria aí, por gentileza, minha alma abençoada.

    Disponível via Steam, Microsoft Store, PSN e Switch.



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    Cyberpunk 2077: Conheça o apartamento de V em Night City

    O apartamento de V é sua safehouse no game, localizada no megaprédio no Distrito Watson de Night City. O apartamento é de V e é o único que pode ser nosso em Cyberpunk 2077.

    PANORAMA

    V consegue o apartamento no começo do game logo após chegar a Night City.

    O jogador terá a opção de trocar roupas, armas, dormir e também levar pessoas para seu apartamento para passar a noite. O apartamento também conta com um banheiro, um computador e um rádio, onde notícias e músicas podem ser ouvidas.

    O estilo visual do apartamento varia, baseado em cada um dos estilos de personagem que o jogador escolher. Se você escolher o ser um: Nomad, Streetkid ou Corporate; o apartamento refletirá a diferença no crescimento do personagem e personalidade.

    Baseado nas escolhas que você fizer ao longo do game, as coisas também mudarão. Conforme a progressão continua durante o game, o apartamento de V estará em constante evolução e estará sempre mudando. Entretanto, o apartamento não pode ser mudado de lugar e será sempre localizado no Distrito Watson.

    Veja nossos artigos sobre o mundo do game:

    Conheça Johnny Silverhand, personagem de Keanu Reeves

    Conheça a Moxes, uma das gangues de Night City

    Conheça a Tyger Claws, uma das gangues de Night City

    Conheça o Trauma Team, a equipe médica do game

    Conheça V, o personagem jogável do game

    Conheça a Samurai, a banda de Johnny Silverhand

    Conheça os Voodoo Boys, uma das gangues de Night City

    Conheça a história dos Implantes Cibernéticos

    Cyberpunk 2077 será lançado em 10 de dezembro para PC, PS4, Stadia, e Xbox One, com versões para PS5 e Xbox Series X ainda em desenvolvimento.



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