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    CRÍTICA – Jogo da Corrupção (1ª temporada, 2022, Prime Video)

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    Jogo da Corrupção é uma série antológica do universo de El Presidente, contando a história da FIFA por uma ótica diferente. O elenco conta com Eduardo Moscovis e Maria Fernanda Cândido.

    SINOPSE DE JOGO DA CORRUPÇÃO

    João Havelange (Albano Jerónimo) é um dirigente de futebol lendário no Brasil e que depois de muitas maracutaias e polêmicas chegou a presidência da FIFA, a maior entidade do esporte bretão que se tornou uma potência política no mundo.

    ANÁLISE

    El Presidente foi uma série que contou de uma forma impactante e divertida tudo que aconteceu no Fifagate, um dos casos de corrupção mais emblemáticos da história do futebol e que trouxe à tona toda a sujeira que existe nos bastidores do poder no esporte mais amado do mundo. Com uma linguagem irreverente, encantou os amantes do futebol e também quem curte um bom produto com uma produção digna das séries de Hollywood.

    O sucesso da aposta da Prime Video foi grande, recebendo indicações em premiações, o que ocasionou na criação de Jogo da Corrupção, uma continuação/antologia, que conta a história de um dos atores mais importantes que foi João Havelange, já citado como uma espécie de easter egg de El Presidente.

    Havelange foi uma figura polêmica que teve um papel fundamental na ascensão da CBF, da Seleção Brasileira e da FIFA no mundo. Sua história envolve de tudo um pouco e Jogo da Corrupção aproveita a vida conturbada dele para criar um produto divertido, envolvente e, ao mesmo tempo, chocante.

    Desde seu início somos avisados que não devemos crer em tudo que estamos vendo por conta dos exageros e alterações em algumas falas e fatos, tornando a narrativa um puro entretenimento narrado por um personagem conhecido e cativante do público que acompanhou a antecessora El Presidente: Sergio Jadue, ex-presidente da Confederação Chilena de Futebol, uma figura carismática interpretada mais uma vez brilhantemente por Andrés Parra que dá alguns ares de Michael Scott ao narrador.

    A estética setentista que remete aos tempos de ditadura no país é muito bem feita, com um excelente trabalho na fotografia e na produção. Além disso, as atuações estão muito boas, mesmo que o trabalho de maquiagem cause bastante estranhamento. Albano Jerónimo traz uma imponência ímpar ao poderoso protagonista com sua fisicalidade que mostra como funcionava a estrutura de poder. A trilha sonora foi escolhida a dedo, dando um tom boêmio que mistura a malandragem com um ar mafioso. De negativo, mais uma vez a artificialidade das partidas e as forçadas de barra do roteiro na espetaculizaração de alguns fatos são algo que podem atrapalhar um pouco, mas nada que prejudique a experiência.

    O mais curioso é que Havelange é apresentado quase como um antiherói, uma vez que ele saiu de baixo como um homem que queria ser grande até chegar ao topo, algo que nos cativa em diversos personagens e um dos grandes pontos da série. Figuras emblemáticas como o polêmico Castor de Andrade, vivido por Moscovis são a cereja do bolo para o seriado ser eletrizante.

    VEREDITO

    Jogo da Corrupção é um tapa na cara dos amantes de futebol, mas que apresenta mais uma escolha excelente da Prime Video em ampliar suas fronteiras com uma produção latino americana de destaque. Para quem gosta de tramoias e de filmes e séries de máfia, o novo produto da Amazon é uma excelente pedida.

    Nossa nota

    4,4/5,0

    Leia também:

    CRÍTICA – El Presidente (1ª temporada, 2020, Amazon Prime Vídeo)

    Confira o trailer:

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    TBT #201 | À Espera de Um Milagre (2000, Frank Darabont)

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    A partir de meados de outubro o assunto que mais se ouvia falar até o fim do mês era Halloween, muito provavelmente você viu – inclusive aqui no Feededigno – diversos conteúdos sobre o Dia das Bruxas e temas de terror/horror e em alguns deles você deve ter topado com o nome Stephen King, o Mestre do Terror! Mas, nem só de terror vive o nosso Rei da Literatura; e eu posso provar com À Espera de Um Milagre (The Green Mile).

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    O romance é ligeiramente inspirado na história real do adolescente de ascendência africana, George Stinney Jr., que foi a pessoa mais jovem condenada à morte no século XX nos Estados Unidos. Ele tinha apenas 14 anos quando foi executado em uma cadeira elétrica acusado de matar duas meninas brancas. Porém, 70 anos depois, sua inocência foi finalmente comprovada por um juiz da Carolina do Sul.

    O longa dirigido por Frank Darabont conta com grandes nomes de Hollywood como Tom Hanks, o saudoso Michael Clarke Duncan, David Morse, Sam Rockwell, Michael Jeter, James Cromwell, Barry Pepper e Jeffrey DeMunn.

    SINOPSE

    1935, no corredor da morte de uma prisão sulista. Paul Edgecomb (Tom Hanks) é o chefe de guarda da prisão, que tem John Coffey (Michael Clarke Duncan) como um de seus prisioneiros. Aos poucos, desenvolve-se entre eles uma relação incomum, baseada na descoberta de que o prisioneiro possui um dom mágico que é, ao mesmo tempo, misterioso e milagroso.

    ANÁLISE

    Stephen King é famoso por seus muitos livros de terror – e alguns com finais ruins -, porém nem só de terror e finais ruins vive o mestre; e Frank Darabont não é estreante nas adaptações das obras do autor. O diretor que adaptou Um Sonho de Liberdade (1994) acerta em cheio mais uma vez ao provar que King também tem filmes fora da temática usual e das famigeradas conclusões, no mínimo, “duvidosas”.

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    Com críticas positivas dos críticos, que elogiaram a direção e a escrita de Darabont, o peso emocional e as performances principalmente de Hanks e Duncan, mesmo que seus longos 189min., À Espera de Um Milagre foi um sucesso comercial, arrecadando US$ 286 milhões comparados ao seu orçamento de US$ 60 milhões e foi indicado em diversas premiações como SAG, Glodo de Ouro e a quatro Oscars:

    • Melhor Filme;
    • Melhor Ator Coadjuvante (Michael Clarke Duncan);
    • Melhor Som e
    • Melhor Roteiro Baseado em Material Anteriormente Produzido ou Publicado.

    Aqui temos a emocionante história de John Coffey, um homem negro e enorme que é condenado à morte por um crime que não cometeu e que é capaz de absorver dores e doenças de uma forma inexplicável. Curiosamente, apesar de aparentar ser mais alto no filme, Michael Clarke Duncan (1,96m) tinha uma altura semelhante à de seu colega de elenco David Morse (1,93m) e era alguns centímetros mais baixo que James Cromwell (1,98m).

    A cama de Coffey e a cadeira elétrica foram construídas menores que o comum para fazer com que Duncan parecesse muito mais alto do que ele era, além de ângulos de filmagem para dar a impressão de que o prisioneiro era muito maior que seus guardas.

    Não menos importante, para “interpretar” o ratinho Mr. Jingles, trinta ratos de verdade se revezaram em cena.

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    Por ser um drama longo e emocionante, o longa possui diversas curiosidades e apesar de termos visto recentemente Tom Hanks utilizar maquiagem para expressar idade avançada em seu papel como Coronel Parker em Elvis (2022), originalmente em À Espera de Um Milagre, Hanks iria também interpretar o velho Paul Edgecomb, mas os testes de maquiagem se provaram ineficazes em envelhecê-lo; e Dabbs Greer foi contratado para interpretar o velho Paul.

    VEREDITO

    À Espera de Um Milagre é um daqueles filmes que depois de assistirmos, nos emocionamos ao assistir qualquer cena mesmo que em um breve vislumbre. E principalmente, nos lembra de como o racismo foi e ainda é um absurdo inaceitável.

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    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer legendado:

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    CRÍTICA – How To with John Wilson (1ª temporada, 2020, HBO)

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    How To with John Wilson é uma série de comédia documental lançada pela HBO em 2020. Disponível também na HBO Max, a produção conta com o próprio diretor John Wilson como protagonista e tem Nathan Fielder (O Ensaio) na equipe de produtores executivos.

    SINOPSE DA 1ª TEMPORADA DE HOW TO WITH JOHN WILSON

    Siga o ansioso nova-iorquino John Wilson enquanto ele tenta dar conselhos corriqueiros sobre as estranhas contradições da vida moderna.

    ANÁLISE

    Em How To with John Wilson embarcamos nas ruas de Nova Iorque do ponto de vista do diretor John Wilson tratando de maneira engraçada e reflexiva a cultura e o comportamento dos cidadãos da megalópole.

    A primeira temporada da série documental possui 6 episódios de 28 minutos e aborda temas como solidão, conversas cotidianas, os andaimes de proteção, memórias, desafio de manter objetos em perfeitas condições, a arte de dividir a conta e alugar uma casa.

    A maneira como cada tema é conduzido torna toda experiência leve e instigante. É provável que em diversos momentos o telespectador se pegará pensando por já ter passado por alguma situação dos temas do episódio.

    A série documental tem uma grande visão da vida em Nova Iorque e exibe diversas situações que se aplicam em qualquer parte do mundo.

    Todos os temas são excelentes, mas o meu destaque vai para o How To Put Up Scaffolding. Nesse episódio temos uma curiosidade sobre os andaimes que habitam toda a cidade e servem como proteção para os pedestres, mas que também é uma dor de cabeça para os lojistas e moradores de prédios residenciais. Confesso que nunca havia me atentado a esse detalhe que é bastante interessante.

    Por outro lado, um dos principais defeitos do documentário é que os episódios são curtos e te deixam com gostinho de quero mais. Apesar de serem curtos, cada um cumpre bem seu propósito.

    Em relação à parte técnica, a produção tem uma narrativa simples e sagaz. Juntos à excelente maneira que as imagens são captadas, tornam toda a experiência única.

    VEREDITO

    How To with John Wilson é um excelente entretenimento para ser maratonado e te deixará reflexivo sobre diversas situações do dia a dia, pois independente de onde você viva, as situações corriqueiras acabam sendo as mesmas para todo mundo.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer da primeira temporada de How To with John Wilson:

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    Pokémon GO: Calendário da Hora do Holofote em novembro/2022

    Novembro muito especial no Pokémon GO! E com grandes possibilidades de ser um mês brilhante! Isso porque quatro dos cinco Pokémon em destaque na Hora do Holofote (Spotlight Hour) poderão ser encontrados em suas versões shiny (brilhante).

    Também chamada de Hora do Pokémon em Destaque, a Hora do Holofote acontece todas as terças-feiras das 18h às 19h (horário local). No evento, um Pokémon aparece com mais frequência na natureza e um bônus especial é oferecido.

    Neste mês, a Spotlight Hour será uma boa oportunidade principalmente para conseguir mais doces dos Pokémon e farmar XP. Hoje, 1º de novembro, é o dia ideal para acumular poeira estelar enquanto se diverte no evento.

    Confira a seguir os Pokémon em destaque e os bônus durante cada Hora do Holofote em novembro.

    Calendário da Hora do Holofote em novembro de 2022

    01/11: Duskull (fantasma) usando uma Coroa Cempasúchil com o dobro de poeira estelar ao capturar qualquer Pokémon. Pode ser encontrado como shiny.

    Uma edição especial de Duskull estará em destaque na Hora do Holofote do dia 1º de novembro de 2022 no Pokémon GO
    Arte: Niantic / Divulgação

    08/11: Croagunk (venenoso / lutador) com o dobro de XP ao capturar qualquer Pokémon. Pode ser encontrado em sua versão brilhante.

    Croagunk é a atração da Hora do Pokémon em Destaque em 8 de novembro de 2022

    15/11: Porygon (normal) com o dobro de doce ao capturar qualquer Pokémon. Pode ser encontrado como shiny.

    Porygon é o Pokémon em destaque na Hora do Holofote de 15 de novembro de 2022

    22/11: Petilil (planta) com o dobro de doce ao transferir qualquer Pokémon. É o único do mês que ainda não está disponível como shiny.

    Petilil é o Pokémon em destaque na Spotlight Hour de 22 de novembro no Pokémon GO

    29/11: Hoothoot (normal / voador) com o dobro de XP ao evoluir qualquer Pokémon. Pode ser encontrado em sua versão brilhante.

    Hoothoot é a última atração da Hora do Pokémon em Destaque no Pokémon GO em 29 de novembro de 2022

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    Shuri: Conheça a Princesa de Wakanda

    Shuri é considerada inovadora e responsável pela criação de grande parte da moderna tecnologia de Wakanda, a irmã caçula de T’Challa também é conhecida por auxiliar os heróis na batalha que ocorre em Wakanda contra o vilão Thanos; se tornando uma aliada dos Vingadores no Universo Cinematográfico Marvel.

    Criada por Ben Dunn, sua primeira aparição foi na HQ Mangaverse #3 – The Evil Entity, publicada pela Marvel Comics em agosto de 2002. 

    ORIGEM

    A Princesa de Wakanda, Shuri, é irmã do Pantera Negra e herdeira do trono de Wakanda. Ela é a filha mais nova do Rei T’Chaka, sua única filha e única filha biológica com a Rainha Ramonda, sua terceira esposa. Desde muito jovem, Shuri queria se tornar a primeira mulher a se tornar a Pantera Negra. 

    Contra a vontade de sua mãe, ela invadiu a arena para desafiar seu tio S’yan pelo título de Pantera Negra, mas não conseguiu chegar ao ringue antes que outro lutador derrotasse seu tio e reclamasse o título. Quando o vencedor foi desmascarado, não era outro senão o irmão mais velho de Shuri, T’Challa.

    Quando Ulysses Klaw (Garra Sônica) e seus mercenários atacaram Wakanda, Shuri conseguiu matar Igor Stancheck (Homem Radioativo). A princesa teve dificuldade em lidar com seu primeiro assassinato, mas foi confortada pela promessa de T’Challa de treiná-la pessoalmente. 

    Ele a preparou para o papel de Pantera Negra, caso houvesse um dia em que ela fosse necessária para liderar Wakanda e isso levou anos até que ela realmente tivesse a chance; mas quando a oportunidade veio, ela estava preparada.

    Nos quadrinhos, Shuri foi oficialmente reconhecida como a nova Pantera Negra pela deusa dos wakandanos durante o arco Reinado Sombrio, que acontece logo após a Invasão Secreta dos skrulls. quando T’Challa se recusa a ser membro da organização H.A.M.M.E.R. a pedido de Namor.

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    Como consequência, pouco tempo depois, seu transporte sofreu um acidente sob circunstâncias bastante suspeitas que o deixou em coma. Sua esposa, Ororo Munroe (Tempestade), sugeriu que Shuri tomasse seu lugar, devido a seu treinamento nos costumes de Wakanda. 

    A deusa pantera Bast concedeu a bênção e deu um voto de confiança a Shuri após a princesa derrotar Morlun.

    PODERES E HABILIDADES

    Shuri, assim como seu irmão T’Challa antes dela, foi aprimorada pela Erva em Forma de Coração. Depois de digerir a Erva, Shuri ganhou um sentido sobre-humano de visão, olfato e audição. 

    A erva também aumentou sua força, velocidade, agilidade e resistência ao pico da possibilidade humana. Ao se tornar Rainha de Wakanda, ela ganhou o título de Pantera Negra e agora compartilha uma conexão espiritual com a deusa pantera.

    Ela possui uma inteligência do nível dos principais gênios da Terra, sendo a responsável pelo desenvolvimento do traje moderno utilizado por seu irmão, e em algumas ocasiões, usado por ela mesma. Shuri já governou diversas vezes Wakanda enquanto T’Challa estava supostamente morto ou impossibilitado de lutar e governar. 

    Aprimoramentos de Djalia

    Após retornar de Djalia – plano transcendente que representava a memória coletiva de Wakanda -, Shuri foi imbuída de poderes sobrenaturais dos ensinamentos de um griot. Seus novos poderes incluem animorfismo, super velocidade e uma forma de pedra. A habilidade de animorfismo permite que Shuri se transforme em um bando de melros ou em um único melro gigante. 

    Ela também ganhou um grau aprimorado de super velocidade, mas seus limites ainda não são conhecidos. Shuri também pode adotar uma forma de pedra orgânica que lhe concede um grau de invulnerabilidade e super força. Quando ela assume sua forma de pedra, suas roupas se transformam com ela.

    Habilidades

    Shuri é uma artista marcial e acrobática rigorosamente treinada, tendo sido treinada por T’Challa e Aneka (Dora Milaje sensei). Ela é bem versada no uso do armamento e tecnologia amplamente avançados de Wakanda. Apesar de ser uma artista marcial habilidosa, ela geralmente prefere combatentes armados, usando uma grande variedade de dispositivos táticos, lanças e espadas em vez de combate corpo a corpo. 

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    Armas e Equipamentos

    Diferente de seu irmão, Shuri parece preferir armas e combates mais tecnológicos. Ela usa uma variedade de tecnologias wakandanas. Alguns deles são armas/dispositivos recorrentes.

    • Truncheon: Um bastão/bastão desmontável capaz de administrar um choque elétrico para atordoar o inimigo;
    • Shock Nets: Rede elétrica usada para atordoar e capturar o inimigo;
    • Desert Sand: Dispositivos microscópicos semelhantes a areia que liberam um EMP (Pulso Eletromagnético);
    • Garras: As garras de Shuri foram explicadas como sendo feitas de conchas de vibranium envoltas por adamantium;
    • Lança: Uma lança de wakanda é a arma padrão de escolha de Shuri em situações de combate armado. Ela parece agora empunhar a Lança de Bashenga de Zuri, que pertencia ao fundador e primeiro Rei de Wakanda .

    EQUIPES

    Inovadora em tecnologia. Princesa de Wakanda. Pantera Negra. Não importa qual seja seu papel, Shuri sempre foi extremamente engenhosa. Apesar de não parecer, por muitas vezes pediu ajuda e trabalhou ao lado de outros super-heróis, mas nada que significasse uma equipe oficial. 

    Em Doomwar #1 (2010), a princesa se juntou aos X-Men, ao Quarteto Fantástico e Máquina de Combate para reconquistar Wakanda que foi tomada por um golpe dos Desturi, um grupo de cidadãos de Wakanda descontentes, liderados pelo Doutor Destino.

    Em Palavras de Pantera #3 (2010), ela se uniu ao Homem-Aranha e Viúva Negra após os eventos de Doomwar para lutar contra cientistas do AIM e derrotar Klaw. 

    Já em Shuri #2 (2018) ela esteve com sua ex-cunhada Tempestade a procura do rei T’Challa no espaço, onde utilizaram a magia para salvar o irmão. Na edição #3, ela conta com o apoio de Rocket e Groot para retornar à Terra com o Rei de Wakanda, porém, houveram alguns contratempos e Shuri acabou sendo puxada de volta sozinha. Por fim e não menos importante, na edição #5, a princesa se juntou com o Homem de Ferro para deterem Moses Magnum e um enorme buraco negro.

    CURIOSIDADES

    Nos quadrinhos, Shuri assumiu o manto de Pantera Negra de seu meio-irmão T’Challa depois que ele foi deixado temporariamente em estado de coma.

    Já na Saga Infinito das HQs, Shuri ordenou um ataque a Atlântida, deixando a nação submarina em ruínas. Esse acontecimento decorreu dos eventos da Saga X-Men vs Vingadores, em que Namor, possuído pela Força Fênix, inicia uma guerra contra Wakanda.

    OUTRAS MÍDIAS

    GAMES

    A Princesa de Wakanda é tão querida que sua participação transcende as HQs e cinema, estando presente em jogos como Marvel Heroes, LEGO Marvel’s Avengers e Marvel: Future Fight.

    LIVROS

    Shuri também se faz presente em Shuri: A Black Panther Novel (2020) e Shuri: The Vanished – Vol. 2 (2021), livros de romance da autora americana Nic Stone.

    CINEMA

    No UCM, veremos a “passagem de bastão” do Pantera Negra um pouco diferente das HQs, devido a morte precoce do ator Chadwick Boseman, em 2020. Entretanto, Namor continua sendo uma figura importante na trama, então acreditamos que o Príncipe Submarino seja o responsável pelo surgimento da nova Pantera Negra de Shuri, vivida pela atriz Letitia Wright (ainda não confirmada oficialmente). 

    Pantera Negra: Wakanda Para Sempre chega aos cinemas no dia 10 de novembro de 2022.

    LEIA TAMBÉM:

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    CRÍTICA – Noites Brutais (2022, Zach Cregger)

    Noites Brutais (Barbarian) foi um dos filmes que se criou uma grande expectativa para os fãs do gênero de terror no ano de 2022, com um trailer enigmático e cheio de violência o longa estrou no serviço de streaming Star+ em 26 de outubro.

    O filme dirigido por Zach Cregger traz alguns nomes conhecidos do público como Justin Long (Olhos Famintos), Bill Skarsgård (It: A Coisa e Clark), Georgina Campbell (Wildcat) e Richard Drake (Os 3 Infernais) e uma trama que prometeria ser assustadora.

    SINOPSE DE NOITES BRUTAIS

    Em Noites Brutais, na cidade para uma entrevista de emprego, uma jovem chega ao seu aluguel no Airbnb tarde da noite apenas para descobrir que a casa foi reservada por engano e um homem estranho já está hospedado lá. Contra seu melhor julgamento, ela decide passar a noite de qualquer maneira, mas logo descobre que há muito mais a temer na casa do que o outro hóspede.

    ANÁLISE

    noites brutais

    O resultado de Noites Brutais é  um misto de ideias que as vezes funciona e outras vezes não.

    A ideia da questão central do filme estar em torno de uma modalidade de locação moderna como o Airbnb foi uma aposta interessante para o desenrolar narrativo e as consequência dos fatos do filme.

    O longa segue algumas tendências modernas que se tornaram uma marca registrada do gênero, como as cenas mais silenciosas durante o dia e os momentos mais claustrofóbicos durante a noite.

    A direção de Zach Cregger é literalmente impecável em todos os momentos do filme, transmitindo as emoções dos personagens da forma mais crua que se poderia realizar e apostando nos efeitos práticos para trazer o horror de sua figura monstruosa.

    Falando em monstros apesar de ser um roteiro que perde o espectador durante a narrativa dos fatos, existe méritos em sua construção e o questionamento sobre quem é o verdadeiro monstro na história.

    Neste aspecto, apesar de apresentar um cenário promissor, alguns detalhes da trama ficam nebulosos deixando o espectador perdido a respeito de como algumas destes fatos se conectam.

    Sobre as atuações, Georgina Campbell é um dos grandes destaques do filme sendo a  responsável por ser o fio condutor do terror do filme e suas cenas com Bill Skarsgård poderiam ter sido melhor aproveitadas para o restante do longa.

    Richard Drake é outro destaque do longa como a figura paterna misteriosa por detrás da criação do monstro, conseguindo de forma competente assustar por sua postura e ação em todos os momentos.

    O ponto baixo fica por Justin Long que não parece compreender a funcionalidade do seu personagem no filme, hora tentando tornar uma situação que sugere ser tensa em algo engraçado ou um momento crucial em uma piada.

    A conclusão do filme a respeito tenta trazer uma ambiguidade a respeito da monstruosidade ou a barbárie apresentada no filme deixando uma sensação agridoce a respeito do que sentir sobre o longa.

    VEREDITO

    noites brutais

    Apesar de ser um misto de prazeres e desgostos Noites Brutais busca trazer o melhor do entretenimento do gênero para o espectador, apostando em uma ótima direção e na solidez de atuação de sua protagonista para nos mostrar este lado terrível do ser humano.

    Nossa nota

    3,5/5,0

    Confira o trailer:

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