A Princesa é um filme estrelado por Joey King, Dominic Cooper e Olga Kurylenko. O filme conta a história da jovem Princesa, que precisa lutar contra todas as chances e retomar o reino de sua família que foi tomado à força por invasores.
O filme de ação dramático lançado na Hulu fora do Brasil, foi lançado no Star+ no dia 22 de julho.
SINOPSE
Quando uma princesa obstinada se recusa a se casar com o cruel sociopata, ela é sequestrada e trancada em uma torre remota do castelo de seu pai. Com seu pretendente tentando tomar o trono de seu pai, a princesa deve salvar o reino.
ANÁLISE
O filme de ação incessante nos leva pela história da Princesa – isso mesmo, ao longo dos 94 minutos do filme, o nome da personagem de King nunca é citado, mas isso é porque isso não tem importância para a trama. Durante o filme, a Princesa conta uma história que subverte o tropo clássico das histórias de princesas indefesas. Ainda que um paralelo não tão preciso possa ser traçado entre A Princesa e a franquia Shrek, ouso dizer que a postura da personagem de Joey King se assemelha em muitos momentos às personagens femininas da franquia da DreamWorks.
Muito longe de ser indefesa, a Princesa é uma jovem muito bem treinada que fará de tudo para tomar de volta seu reino que foi tomado por um louco por poder que fora rejeitado. Ainda que o filme se mova quase que inteiramente para o futuro dos personagens do reino, a Princesa prepara o terreno para os acontecimentos que se desenrolam ao longo do filme, por meio de flashbacks. E tirando os flashbacks, é fácil afirmar que os acontecimentos do longa se dão dentro do curto período de 2 dias.
Após tomar Hollywood por assalto, Joey King rapidamente se tornou uma atriz adorada por muitos por suas qualidades e habilidades de atuação, a atriz mostra em uma nova faceta, até então inédita. Em seu primeiro filme de ação, a atriz brilha no que faz e nos deixa sem ar a todo momento.
VEREDITO
A Princesa é um filme divertido, e que vai te deixar nervoso ao achar que a Princesa não é capaz de se livrar dos perigos que se colocam em seu caminho, mas não se engane. A Princesa está muito longe de ser uma personagem indefesa.
O Pai da Rita é um filme inspirado em uma das músicas brasileiras mais icônicas de todos os tempos. O samba “A Rita” lançado no álbum de 1966 intitulado Chico Buarque de Hollanda, serviu como inspiração para o filme do diretor Joel Zito Araújo e nos lança em uma comédia dramática ambientada no Bairro do Bixiga.
Estrelado por Ailton Graça, Wilson Rabelo, Léa Garcia e Elisa Lucinda, o filme nos leva por uma viagem no passado não apenas do icônico bairro paulista, mas também do samba e da história da resistência negra.
SINOPSE
Roque e Pudim, compositores da velha guarda da Vai-Vai, partilham um pequeno apartamento, décadas de amizade, o amor por sua escola de samba e uma dúvida sobre o que aconteceu com a passista Rita, paixão de ambos. No entanto, o surgimento de Ritinha, filha da grande paixão perdida, ameaça desmoronar a amizade deles.
ANÁLISE
O filme que presta uma homenagem não apenas à Chico Buarque, mas ao samba como um todo, apresenta um dos elementos mais icônicos da música brasileira, o samba – um gênero construído quase que inteiramente como uma forma de resistência.
Funcionando bem como uma adaptação da música de Chico, o filme independente e de baixo orçamento nos apresenta uma história singela e respeitosa tanto ao legado de Chico Buarque, como ao samba. Com rimas narrativas que casam não apenas com os arcos do filme, mas também com a música composta em 1966, O Pai da Rita nos apresenta uma história divertida.
“A RITA LEVOU MEU SORRISO, NO SORRISO DELA”
A trama que nos apresenta uma longeva amizade, nos leva em uma viagem de representatividade e resistência. O protagonismo de Ailton Graça e Wilson Rabelo permitem que a trama alce ares interessantes para uma trama simples de ser resolvida.
A presença da Ritinha (Jéssica Barbosa) na trama, se dá por meio de inserções bem feitas – e nos apresenta uma mulher que depois de adulta, decide ir atrás de suas raízes e encontrar seu próprio caminho ao resolver percalços do passado.
O longo vem como um respiro em meio às produções estadunidenses que não param de inundar o cinemas brasileiros. Assim como o Medida Provisória de Lázaro Ramos, O Pai da Rita mostra a força que o cinema nacional pode ter, e que ele nem sempre precisa se levar a sério.
“LEVOU OS MEUS PLANOS, MEUS POBRES ENGANOS”
A trama contida no longa, é autocentrada e seu ciclo se encerra em seus minutos finais. Uma das coisas que mais me cativam em uma produção, é ver a evolução dos personagens do início até o fim. O Pudim (Ailton Graça) e o Roque (Wilson Rabelo) são uma bela diversão e te trarão muitas risadas.
Ainda que o trailer entregue toda a trama do filme, as relações que se formam são deixadas de fora e essas relações e roteiros são os momento que Joel Zito dá espaço para seus atores brilharem.
Testemunhar a presença de Léa Garcia e Elisa Lucinda em um longa que homenageia não apenas o samba, mas também louva o trabalho de Chico Buarque e funciona como um farol de resistência é algo que merece ser citado.
VEREDITO
O Pai da Rita é divertido desde seus primeiros minutos. Sua abertura com colagens e montagens, com “A Rita” tocando de fundo dão ao filme seu tom leve e divertido que se estenderá por seus 101 minutos de duração.
Anything’s Possible é o filme debut de Billy Porter como diretor. Amplamente conhecido pelo seu trabalho no seriado Pose, Porter traz para o Prime Video um longa coming-of-age roteirizado por Ximena García Lecuona e estrelado por Eva Reign.
O novo filme original do Prime Video estará disponível no streaming no dia 22 de julho. Confira nossa crítica sem spoilers da produção.
SINOPSE DE ANYTHING’S POSSIBLE
Anything’s Possible é uma história de amadurecimento edificante e deliciosamente moderna que acompanha Kelsa (Eva Reign), uma garota trans confiante que vivencia o seu último ano no ensino médio.
Quando seu colega de classe, o nerd-mas-bonito Khal (Abubakr Ali), se apaixona por ela, ele cria coragem para convidá-la para sair, apesar do drama que ele sabe que isso pode causar. O que acontece é um romance colegial que mostra a alegria, a ternura e a dor do amor jovem.
ANÁLISE
Nos últimos anos, diversos filmes com temática coming-of-age têm sido lançados nos streamings, e todos buscam trazer algo diferente para esse gênero que foi muito importante para os jovens de outras gerações.
Essas novas produções buscam se conectar mais com a geração Z, que possui seus próprios problemas e conflitos. Anything’s Possible, longa de estreia da carreira de Billy Porter como diretor, vem como uma ótima adição para essa nova era.
Kelsa é uma garota trans que está no seu último ano do ensino médio e sonha em fazer faculdade bem longe de Pittsburgh. Ela gostaria de viver em um lugar onde ninguém saiba quem ela é, podendo, dessa forma, se sentir mais confortável em suas escolhas e modo de agir.
Durante uma aula de artes ela acaba notando o seu colega Khal, um jovem sensível e gentil, e eles logo criam uma amizade. A partir desse ponto os dois se apaixonam e veem a escola virar de cabeça para baixo por causa de suas decisões.
A maneira como Ximena García Lecuona desenvolveu o roteiro funciona muito bem, principalmente inserindo elementos digitais de uma maneira natural. Poucas são as produções que conseguem, realmente, utilizar as mídias sociais como forma de mover uma narrativa, e Anything’s Possible faz isso muito bem.
A interação entre o casal principal, formado por Eva e Abubakr, é ótima. Ao longo dos 95 minutos de duração, acompanhamos esse relacionamento se desenvolvendo com calma, criando uma atmosfera doce e apaixonante. A escalação do elenco, no geral, é um dos pontos altos da produção, tornando a experiência um ótimo entretenimento.
Outro ponto muito bem aproveitado é o design de produção, maquiagem e figurinos. Mesmo sendo um filme com pouco orçamento, a equipe encontra espaço para explorar combinações de roupas, maquiagens e adereços que tornam o ensino médio de Pittsburgh em uma passarela fashion.
Entretanto, apesar do arco principal ser muito interessante e realmente encantador, as situações paralelas não são tão bem desenvolvidas, o que acaba mantendo o filme um pouco limitado. Nada realmente é aprofundado, deixando todos os dramas um pouco deslocados e, por vezes, banais.
VEREDITO
Anything’s Possible é um filme necessário e muito divertido. Conduzido com leveza e sensibilidade por Porter e Ximena, a produção é um ótimo original do Prime Video.
Endling – Extinction is Forever foi lançado para PC, Playstation 4, Xbox One e Nintendo Switch no dia 19 de julho. O primeiro game da Herobeat Studios, com distribuição da HandyGames, apresenta uma história sensível e emocionante sobre o impacto dos seres humanos na natureza.
Confira abaixo nossa crítica completa sobre o jogo para a plataforma Nintendo Switch.
SINOPSE
Será que uma mamãe raposa conseguirá manter seus filhotes vivos?
Viva em um mundo devastado pela humanidade através dos olhos da última raposa da Terra nesta aventura ecológica. Descubra a força destrutiva da raça humana e como ela, dia após dia, corrompe, polui e explora os recursos mais preciosos e valiosos dos ambientes naturais.
Explore várias áreas de rolagem lateral em 3D e defenda suas pequenas bolas de pelo. Alimente-as, veja-as crescer, observe suas personalidades e medos únicos e, o mais importante, ajude-as a sobreviver.
Use o período da noite para guiar sua ninhada para um lugar mais seguro. Passe o dia descansando em um abrigo improvisado e planeje seu próximo movimento com cuidado, pois pode ser o último para você e seus filhotes.
Features:
Explore ambientes devastados com base em problemas atuais reais;
Cace outros animais para alimentar seus filhotes e evite se tornar uma presa;
Coloque seu instinto de sobrevivência à prova e envolva-se em decisões emocionalmente desgastantes;
Encontre novos abrigos para se proteger de ameaças naturais e não naturais;
Cuide de seus bebês: alimente e ensine novas habilidades para torná-los menos vulneráveis;
Sobreviva.
ANÁLISEDE ENDLING – EXTINCTION IS FOREVER
Endling – Extinction is Forever é um jogo verdadeiramente desafiante. Sendo a última raposa existente na Terra, você deve manter os seus três filhotes em segurança enquanto procura pelo seu quarto filho, que foi raptado por um caçador. Conforme você avança nas missões, a dificuldade aumenta, sendo necessário fugir de várias possíveis ameaças.
Sendo o primeiro lançamento do Herobeat Studios, Endling é um ótimo cartão de apresentação para a empresa. Trazendo gráficos belíssimos e uma ótima jogabilidade, o game é uma experiência diferenciada e que consegue mesclar uma boa mensagem de conscientização com uma aventura eletrizante.
Ao longo da gameplay, você possui alguns objetivos. O principal deles é manter os três filhotes vivos e fazê-los progredir com suas habilidades. Eles podem aprender a pular alto, cavar, escalar e se esgueirar, por exemplo, habilidades que serão úteis para encontrar comidas em lugares que você não conseguirá alcançar.
O segundo grande objetivo é encontrar o quarto filhote, que foi sequestrado por um caçador. Para isso, o game apresenta diversas pistas ao longo da história, onde você (sendo uma raposa) utiliza o olfato para encontrar vestígios do seu bebê.
As pistas são, basicamente, o incentivo para que você descubra partes do mapa. Quando não há o recurso dessas memórias em determinada fase, você deve explorar os espaços ao seu redor, buscando abrir áreas bloqueadas. Esses momentos não possuem uma condução ou pista específica, portanto, cabe ao jogador explorar o mapa e encontrar gatilhos para que novas fases sejam liberadas (após salvar o progresso na sua toca).
Estruturalmente, Endling – Extinction is Forever é ancorado em muitas repetições. Por exemplo, você precisa retornar até a toca para descansar com os filhotes e ficar longe das ameaças que aparecem durante o dia. Dessa forma, você terá que, inúmeras vezes, retornar até o mesmo local para que a próxima missão seja liberada na noite seguinte. Não há a possibilidade de encontrar outras tocas improvisadas, ou se esconder dos caçadores de uma maneira mais livre.
Essa repetição acaba, por vezes, tornando a experiência um pouco cansativa. É verdade que você pode se atrever um pouco mais, levando os seus filhotes cada vez mais longe também durante o dia. Entretanto, quando você morre, precisa repetir todo o progresso novamente, pois o checkpoint está dentro da sua toca.
Mesmo com essas obrigatoriedades, Endling possui diversos pontos positivos.
A história traz um grande significado e mostrá-la pela perspectiva de um animal indefeso é extremamente tocante. Você passa boa parte do jogo temendo pela vida dos seus filhotes e rezando para encontrar alguma comida antes que um deles acabe morrendo. Inúmeras vezes você precisará colocar a busca pelo filhote desaparecido de lado para priorizar o bem-estar e segurança da sua família, o que acaba causando um efeito emocional em quem está jogando.
Outro ponto interessante em Endling – Extinction is Forever é a atenção à experiência do jogo. É necessário ficar atento o tempo todo ao que está à sua volta, mesmo que você não consiga visualizar alguns elementos em um primeiro momento.
Por vezes, você não consegue enxergar um caçador chegando, pois a câmera fica sempre bloqueada apenas ao quadro em que você está (sem possibilidade de rotação). Dessa forma, é muito importante que você preste atenção aos barulhos ao seu redor, o que faz com que você perceba ainda mais o ótimo trabalho de design e trilha sonora da produção.
Desde pequenos detalhes nos acampamentos dos humanos, até cenários apocalípticos com sujeira e material tóxico para todos os lados, Endling constrói uma experiência visualmente incrível. Nós tivemos a oportunidade de curtir o game no Nintendo Switch, e a estética chama muito a atenção pela riqueza de detalhes.
Devido a essa quantidade de cenários e espaços abertos, a possibilidade de ter um mapa na tela seria um recurso muito interessante. Ter que, constantemente, abrir o mapa para olhar o caminho acaba sendo mais um empecilho em meio a tantas outras coisas que você precisa se preocupar.
Afinal, quanto mais você caminha, mais seus filhotes perdem energia e mais alimentos você precisa encontrar. Ter um mapa em tela seria um recurso útil para transitar entre as tocas fixadas em cada área desbloqueada do game.
VEREDITO
Endling – Extinction is Forever possui uma ótima história, com uma temática tocante e sensível. Mesmo não sendo totalmente perfeito em sua gameplay, o título da HandyGames e de estreia da Herobeat Studios é mais um ótimo game indie para você conferir.
Nossa nota
3,9 / 5,0
Assista ao trailer:
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A Netflix começou a apresentar as primeiras imagens de sua futura adaptação de Yu Yu Hakusho, mostrando como será o visual de cada um dos quatro protagonistas. O live-action previsto para chegar ao catálogo da gigante do streaming em dezembro de 2023, porém até o momento não há informações sobre a história; por outro lado as primeiras imagens mostram uma tentativa de se manter fiel ao conceito original, mesmo que conte com algumas mudanças na caracterização dos personagens.
Pensando nisso, segue uma lista dos vilões mais formidáveis da franquia que esperamos ver na versão live action da gigante do streaming.
Antes de iniciarmos, vale lembrar que como toda série, os protagonistas evoluem suas habilidades ao longo do tempo e consequentemente encontram oponentes mais fortes, por isso, a lista não é focada apenas nos últimos adversários dos nossos heróis.
Hiei
Você provavelmente deve estar pensando: “Ué, mas esse não é um dos protagonistas?“. Sim, e por isso ele começa a nossa lista dos vilões, afinal, Hiei começou a série como um vilão. Quando ele aparece pela primeira vez, seu comportamento frio e calculista é bastante perturbador. Ele era um grande vilão e parecia que seria demais para Yusuke. E, de fato, teria sido se não fosse por ele subestimar nosso jovem herói.
Hiei se tornou um dos protagonistas favoritos dos fãs desde sua origem até sua eventual evolução como herói. Hiei é ótimo devido a sua atitude que o faz sempre parecer mais forte do que todos ao seu redor. Mesmo que ele esteja preocupado em perder, ele nunca deixará você pensar em nada além de que ele é melhor que você.
Hiei tem muitas lutas incríveis na série, inclusive como vilão.
Rando é um demônio sádico que adora torturar e matar. Ao sentir um prazer doentio com a dor que ele inflige, faz com que o vilão seja um inimigo perigoso, mas interessante, para nossos heróis. Disfarçado como um monge chamado Shorin, ele luta pela primeira vez contra Kuwabara. Ele usa uma habilidade única para encolhê-lo e quebrar suas pernas, braços e caixa torácica. Ver isso leva Yusuke ao limite.
Quando Yusuke e Rando lutam, Yusuke o domina e acredita que ganhou a batalha; até que Rando revela sua verdadeira forma. Após essa transformação, a luta muda com nosso herói incapaz de parar o demônio ou suas habilidades. Ele até dispara sua própria versão da arma espiritual em Yusuke.
Suzaku
Suzaku o líder e mais poderoso das Bestas Santas, o vilão marcou o primeiro teste verdadeiro de Yusuke com o destino do mundo pendurado na balança. Usando o apito Makai, ele enviou os insetos Makai ao mundo humano para transformar todos os humanos em zumbis irracionais sob seu controle. Yusuke e seus amigos foram ao castelo de Suzaku para detê-lo.
Usando muitas técnicas diferentes, desde controlar relâmpagos até clonar a si mesmo, Suzaku dominou nosso herói a cada turno. Em sua luta, vimos o quão verdadeiramente sádico Suzaku era e o quanto ele gostava de ver os humanos sofrerem, mesmo usando o amor de Yusuke por Keiko para causar-lhe dor.
Kaname Hagiri (Sniper)
Kaname Hagiri, também conhecido como Sniper, é um humano psíquico com a capacidade de disparar qualquer coisa como se fosse uma bala saindo de uma arma. Ele tem uma mira perfeita com uma arma, provando isso depois que ele atira em um caminhão de combustível, explodindo-o a muitos metros de distância. Ele também pode declarar alvos, qualquer coisa que ele disparar voará diretamente em direção ao alvo, mesmo que ele não possa vê-lo.
Mesmo sendo apenas um adolescente, ele é um ex-membro dos Sete de Sensui. Ele só é parado quando Hiei o empala em sua espada. Ele sobrevive devido a Hiei não atingir nenhum órgão vital porque ele não queria que o garoto morresse.
Karasu
Membro da Equipe Toguro, durante o Torneio das Trevas, Karasu foi forçado a trabalhar para os irmãos Toguro sob a condição de que, se pudesse matá-los, estaria livre. No entanto, ele era sádico e gostava de causar dor e medo.
Karasu também tinha uma forte antipatia por qualquer um que ele considerasse mais fraco que ele. Eventualmente, ele conhece Kurama na batalha; usando sua variedade de bombas, Karasu o força a se transformar em Yoko Kurama. Durante a batalha, sua máscara caiu e seu verdadeiro eu foi revelado. Não mais calmo e controlado, sua risada maníaca encheu a arena quando seu cabelo ficou loiro e ele começou a insultar seu oponente enquanto tentava desesperadamente matá-lo.
No final, ele morreu para Kurama, mas ainda assim venceu a partida devido a um detalhe técnico.
Bui
Outro membro da Equipe Toguro, assim como Karasu, Bui é um guerreiro de poucas palavras que luta pela Equipe Toguro devido ele ter perdido para o jovem Toguro muito antes do torneio. Ele foi um dos poucos combatentes do torneio que acreditava em honra na batalha.
Bui destruiu facilmente todos que enfrentou até enfrentar Hiei. Durante a luta, ele foi rapidamente sobrecarregado, forçando-o a revelar que sua armadura não era para proteção, mas era usada para manter seu imenso poder sob controle. Depois de removê-lo, ele enfrentou Hiei com todas as suas forças. Mesmo fazendo o impensável e jogando a escuridão da chama do dragão de Hiei de volta para ele.
Ao absorver o dragão em si mesmo, Hiei tornou-se demais para Bui e o derrotou facilmente.
Toguro
Obviamente Toguro não estaria ausente desta lista. Assim como a batalha de Goku vs Freeza marcou Dragon Ball Z, o combate entre Yusuke vs Toguro, certamente marcou Yu Yu Hakusho. Afinal, quem mais além desse homem forçou nossos heróis para além de seus limites?
Em primeiro lugar o próprio Toguro causou tanta dor para Yusuke ao matar sua mestra, Genkai até espancar o melhor amigo de Yusuke, Kuwabara, e fazê-lo acreditar que ele o matou.
Anos antes, Toguro costumava ser o amante de Genkai, mas depois que o demônio Kairin mata todos os seus alunos na escola de artes marciais que eles administravam, ele seguiu um caminho muito mais sombrio. Eventualmente, ele ganhou o Torneio Sombrio e desejou o poder demoníaco.
Mais tarde, lamentando sua decisão ele deseja que alguém o mate em sua forma de poder total. Ele conseguiu o que pediu depois de fazer parecer que matou Kuwabara, fazendo com que Yusuke finalmente matasse Toguro.
Yomi
Ele é um dos três reis do Mundo das Trevas e procura dominar todo o mundo demoníaco para uni-los sob uma bandeira. Ele não é necessariamente mau, mas acredita que, devido à rápida reprodução dos humanos e à grande população, os demônios deveriam ser livres para consumi-los.
Yomi é completamente cego por causa de uma tentativa de assassinato contra sua vida ordenada por Yoko Kurama. Depois que ele ficou cego, ele aprendeu a ficar calmo, pensando antes de realizar qualquer ato, inclusive durante o combate. Durante a luta final contra Yusuke, tivemos uma incrível demonstração de poder de ambas as partes que eventualmente levou à derrota de Yusuke. No entanto, devido à quantidade de energia que ele perdeu, Yomi é facilmente derrotado na luta seguinte do torneio.
Sensui
O ex-detetive espiritual, Shinobu Sensui é um prodígio que foi capaz de ver e até destruir demônios desde muito jovem. Ele era forte em sua crença de que destruir demônios e espíritos era o caminho para ele proteger o mundo, o que ele acreditava ser seu dever. Até que ele partiu em uma missão para parar um grupo maligno de humanos com grandes quantidades de riqueza que fazem o que seus corações distorcidos desejam. Nesta missão, ele descobre o grupo em uma sala realizando atos desprezíveis sobre os demônios, causando-lhes imensa dor apenas para seu prazer. Este ato quebrou a mente de Sensui, virando seu processo de pensamento de cabeça para baixo. Ele começou a ver os humanos como uma doença destinada a destruir tudo.
Tamanha é a força de Sensui que suas artes marciais Resshuken são o estilo de luta perfeito, enquanto sua Armadura de Energia Sagrada permite que ele lute contra Yusuke, Hiei, Kurama e Kuwabara, juntos e ainda assim não tenha dificuldades no combate.
Raizen
Raizen fazia parte de um tipo especial de demônio de elite e poderoso chamado Mazoku (vagamente significando “Tribo dos Demônios”). Ele também foi um dos três reis do Makai e pai ancestral de Yusuke Urameshi. No anime, antes da partida de Yusuke para o no Torneio do Mundo das Trevas, ele é chamado de Toshin por Hokushin, que pode ser traduzido como “Deus da Batalha”, provavelmente é um título. Ele também é chamado de “Mestre da Guerra” ou “Deus Guerreiro”, dependendo da tradução.
Só com isso já podemos imaginar o nível de poder de Raizen, tornando-o possivelmente o personagem mais poderoso de Yu Yu Hakusho.
Apesar de ter milhares de anos, o corpo de Raizen permanece jovem e forte, consistindo em uma aparência magra e musculosa. Com o passar dos séculos, no entanto, Raizen tornou-se cada vez mais desequilibrado enquanto passava fome por causa de sua experiência em com uma mortal humana. Embora ele tenha se alimentado de humanos, depois de se apaixonar por uma humana, o demônio jurou nunca mais comer humanos. Fiel à sua promessa, o corpo de Raizen começa a enfraquecer lentamente, eventualmente fazendo com que o ronco de seu estômago seja ouvido em todo o Mundo dos Demônios.
Apesar de sua reputação brutal como um guerreiro e fera selvagem que se alimenta de humanos, Raizen é perspicaz o suficiente para conhecer e reconhecer a profundidade das capacidades e os verdadeiros motivos dos outros dois reis; e embora possa não parecer, ele é um demônio de palavra e honra.
A serie Yu Yu Hakusho ainda não tem data de lançamento, mas tem previsão de lançamento para 2023.
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Reação em Cadeia é um dos muitos filmes conspiracionistas dos anos 90. Com o recém passado temor da Guerra Fria, os Estados Unidos precisavam encontrar uma nova trama que não colocasse os russos como seus principais inimigos. Porque não colocar os próprios estadunidenses como sua maior ameaça?
O longa é estrelado por Keanu Reeves, Morgan Freeman e Rachel Weisz.
SINOPSE
A descoberta de um combustível potente e não poluente desperta o interesse de criminosos, e a jovem dupla de pesquisadores envolvida no projeto acaba sendo acusada de assassinato e espionagem.
ANÁLISE
Reação em Cadeia conta com uma proposta interessante, e vem de uma época em que o filme costumava entregar o que prometia. Falo de cara, que o filme já vale a pena só pelas atuações de Reeves, Weisz e Freeman – se você não curte tanto filmes conspiracionistas. Tendo sido lançado dois anos antes de Inimigo do Estado, estrelado por Will Smith e Gene Hackman, Reação em Cadeia precisou andar para que Will Smith corresse no filme de 1998.
Ao nos lançar em uma trama que o personagem central se envolve em ameaças que fogem de seu controle, o filme nos apresenta a história de um grupo de cientistas que buscam descobrir uma fonte de energia limpa e renovável. Mas no dia da descoberta, uma conspiração envolve os dois jovens protagonistas, Eddie Kasalivich (Keanu Reeves) e a Dra. Lily Sinclair (Rachel Weisz) e os coloca como suspeitos de assassinatos e espionagem.
Enquanto somos lançados no filme, a vibe dos anos 90 toma conta de tudo do filme, mas não se engane. O filme acaba por sair na frente e desponta tecnologias que viriam a fazer parte do nosso cotidiano, como a internet, que é citado como algo glorioso no filme.
VEREDITO
O filme ainda se mostra divertido e serve para nos mostrar um dos temores de uma época, retratando bem a transição da era analógica para a digital enquanto nos apresenta os medos que vindouras tecnologias poderiam trazer ao indivíduos. Reação em Cadeia está disponível no Star+.