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    Sonic Frontiers: Jogo de mundo aberto ou em zonas abertas?

    Junho é o mês de aniversário do Sonic, o ouriço mais popular do mundo. O primeiro jogo do mascote azul da Sega, Sonic The Hedgehog, foi lançado para Mega Drive em 23 de junho de 1991.

    Como era de se esperar, junho de 2022 está sendo um momento muito especial para o Blue Blur às vésperas do seu aniversário de 31 anos, e também para os fãs do ouriço. A Sega e a Sonic Team estão com uma série de ações digitais para divulgar produtos variados neste mês.

    Leia este artigo para saber mais sobre o que ambas empresas planejam para 2022 e além, a fim de manter Sonic na memória de gamers de todas as gerações.

    Pois bem. Entre as novidades está a cobertura de Sonic Frontiers ao longo de todo junho. A divulgação está sendo feita exclusivamente pela IGN.

    Hoje, o vídeo de primeiras impressões jogando o próximo AAA da Sega foi feito por Mitchell Saltzman (veja no fim deste texto), uma das poucas pessoas que já teve acesso a uma build em desenvolvimento para conhecer melhor o que vem por aí.

    Até aqui, a repercussão de Sonic Frontiers estava mista, pendendo um pouco mais para o lado negativo.

    A comunidade gamer e influenciadores em geral se mostrou um tanto descontente com alguns aspectos, indicando que o título precisará passar por mudanças se quiser ser um jogo de mundo aberto tão notável quanto Elden Ring ou a sua nítida influência gráfica, The Legend of Zelda: Breath of the Wild.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | 2022, um grande ano para amantes dos jogos de mundo aberto e similares

    Aqui no Feededigno nós também temos debatido internamente. Nossas expectativas até aqui não foram plenamente atendidas.

    No entanto, eu particularmente alimento a esperança de que Sonic Frontiers será um dos jogos do ano, pois considero que a gameplay apresentada seis meses antes do lançamento está graficamente bonita e traz novidades interessantes. Sendo assim, acredito que haja tempo para aperfeiçoar outros aspectos importantes e dar o polimento final aos gráficos.

    A análise de Saltzman pela IGN me pareceu honesta e foi ao encontro do que eu estava percebendo apenas assistindo. Isso reforçou minhas esperanças de que teremos um ótimo jogo no fim do ano. Mas também colocou uma dúvida interessante na mesa: Sonic Frontiers é ou não um jogo de mundo aberto?

    Como será o mundo aberto de Sonic Frontiers

    De acordo com a IGN, Takashi Iizuka, um dos líderes da Sonic Team, não gosta do termo mundo aberto para descrever a gameplay de Sonic Frontiers. Segundo ele, o estilo escolhido é de zonas abertas.

    Jogos de mundo aberto como Zelda ou outros AAA fundamentalmente têm elementos de RPG ou aventura em mundos. Para Sonic, o principal aqui é um jogo de ação em 3D. Nossa ideia é que isso ocorra em um espaço aberto. O que separa Sonic Frontiers dos demais é essa abordagem diferente de um jogo de mundo aberto – Takashi Iizuka para a IGN, em tradução livre.

    No review de Sonic Frontiers feito por Saltzman, ele descreve que a experiência é de jogar em um grande playground, algo diferente de tudo o que ele já experienciou em jogos de mundo aberto.

    A poucos metros há um bumper spring que joga você como se fosse uma bola de pinball entre cinco outros bumpers antes de te colocar em um dos vários trilhos que você pode deslizar; ou uma rampa de velocidade que te coloca em um caminho completamente diferente, levando você a conseguir um colecionável ou uma recompensa; ou então uma fila de anéis na qual você pode acelerar e mergulhar de cabeça – Mitchell Saltzman via IGN.

    Ou seja: Tudo indica que Sonic Frontiers será um jogo de mundo aberto, mas com uma certa limitação na liberdade. E isso explica a preferência em descrever o estilo de jogo como zonas abertas, nas palavras de um dos desenvolvedores.

    A meu ver, isso não significa que a amplitude do jogo será limitada como um sandbox ou por missões, como é em Pokémon Legends: Arceus, e sim porque a progressão das habilidades e dos níveis acontecerá de uma maneira menos tradicional para um mundo aberto, por focar mais na ação e menos no RPG em si.

    Mesmo não tendo missões que expandam o mapa, é coerente pensar que Sonic Frontiers não fugirá por completo de suas origens em games de plataforma, e elementos que lembrem fases façam parte da experiência durante a jornada. Isso pode justificar também a escolha pelo termo zonas abertas.

    Vale destacar também que Saltzman explicitou que o Sonic Frontiers possui problemas. Isso precisa servir de norte para que a Sega e a Sonic Team melhore a experiência analisada pela IGN, como também fique de olho nos comentários de toda a comunidade gamer.

    Confira o review da IGN:

    Veja também o teaser de Sonic Frontiers: Prologue, uma animação que será divulgada próximo à data de lançamento de Sonic Frontiers. O vídeo começa em 8min45s.

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    CRÍTICA – A Suspeita (2022, Pedro Peregrino)

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    Longe do cinema desde 2015, Glória Pires retorna ao cinema nacional em A Suspeita, o elenco conta ainda com Gustavo Machado, Bukassa Kabengele, Daniel Bouzas, Júlia Gorman, Joelson Medeiros, Kizi Vaz, Paulo Vespúcio, Genézio de Barros e Alexandre Rosa Moreno.

    O longa teve sua premiere no 49º Festival de Gramado, onde Glória Pires conquistou o Kikito de Melhor Atriz; e também foi exibido no Hors Concours no Festival do Rio, de 2021, A Suspeita chega aos cinemas dia 16 de junho.

    SINOPSE

    Depois de ser diagnosticada com Alzheimer, a comissária da inteligência da Polícia Civil, Lúcia (Gloria Pires) decide se aposentar para cuidar de si e ficar mais perto de sua família. Entretanto, durante seu último caso, ela descobre um grande esquema criminoso e vira uma das principais suspeitas na própria investigação.

    ANÁLISE

    Em A Suspeita temos a estreia de Pedro Peregrino na direção de filmes e diferente da maioria dos filmes policiais nacionais depois do sucesso de Tropa de Elite (2007), a produção não é focada na ação. Aqui temos um suspense focado na investigação da Polícia Civil liderada pela comissária Lúcia, quando ela é emboscada e passa a ser apontada como principal suspeita do assassinato de um civil e seu parceiro.

    Entre os desdobramentos das investigações e os lapsos de memória, Lúcia agora terá que lutar por sua vida. Apesar da mudança de ritmo diferente da fórmula Tropa de Elite ser extremamente necessária para os filmes policiais nacionais, a direção de Peregrino acerta ao apresentar os dramas causados pelas consequências do Alzheimer com suas perdas de memórias em uma policial que dedicou toda sua vida para a corporação e que próximo do fim de sua carreira precisa lidar com a perda de sua história e enquanto luta para manter sua reputação.

    VEREDITO

    Infelizmente, o ritmo lento prejudica o primeiro trabalho de Pedro Peregrino. Com cortes demorados, muitas das mudanças de cenas são tão lentas quanto os apagões da protagonista. Por outro lado, Glória Pires faz jus aos seus muitos anos de carreira ao apresentar uma personagem forte e decidida.

    Um veredito “não sou capaz de opinar” seria a melhor piada pronta (referência ao icônico meme de Glória durante sua participação como comentarista do Oscar 2016), mas obviamente seria uma terrível injustiça ao talento inegável da atriz.

    Nossa nota

    2,5 / 5,0

    Assista ao trailer:

    A Suspeita chega aos cinemas dia 16 de junho.

    LEIA TAMBÉM:

    Cinema Nacional: 25 filmes para você assistir e parar de criticar

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    Herogasm: Como foi o evento nos quadrinhos de The Boys?

    Herogasm, este nome causou um certo furor quando foi lançado por Eric Kripke e que deixou os fãs de The Boys animados. Entretanto, o que diabos é esse evento? Nós do Feededigno vamos te apresentar tudo que aconteceu nos quadrinhos.

    ORIGEM DO HEROGASM

    The Boys sempre foi uma hq que apelou para a zoeira e de tiração de sarro com as grandes produtoras como DC Comics e Marvel e com Herogasm talvez tenha sido o ápice disso.

    Imagine as grandes sagas como Desafio Infinito, Guerras Secretas e Crises nas Infinitas Terras. Imaginou? Pois bem, e se tais eventos fossem uma grande desculpa para heróis e vilões realizarem uma orgia gigantesca, regada a muitas drogas em uma ilha paradisíaca.

    Em The Boys, foi exatamente isso que aconteceu, com a criação de uma grande crise intergaláctica como desculpa. Claro que os Rapazes não ficaram de fora dessa e muitas coisas importantes ocorreram por lá.

    OS PRINCIPAIS FATOS QUE OCORRERAM NO HEROGASM

    Por trás de todo o sexo e drogas do Herogasm, houve diversas reviravoltas na trama dos quadrinhos. O primeiro deles foi a grande virada de chave do Capitão Pátria que inicia de forma mais verborrágica a sua escalada de loucura chega no topo quando em um surto de abuso de poder, ele destrói um avião com diversos inocentes, matando todos no processo. Esse massacre mostrou que o vilão não tem limites, sendo um acontecimento extremamente importante para o desfecho da trama do antagonista.

    Já do lado dos nossos anti-heróis, o aspecto mais chocante de Herogasm envolveu Hughie, uma vez que ele acabou sendo molestado pelo Sombra Negra, deixando um trauma quase insuperável para o rapaz. A forma como é feita a cena é bastante perturbadora, pois Sombra Negra não tem em nenhum momento a intenção de matar o garoto, e sim, deixar sua marca na psique do personagem.

    Outro fato muito importante do Herogasm foi toda a trama política envolvendo Victor Neuman e Dakota Bob, o presidente dos Estados Unidos, em conjunto com o Conglomerado/Vought. Neste capítulo, descobrimos o envolvimento da Vought com política e os planos escusos da empresa em ter uma marionete no cargo mais alto do país., uma vez que , diferentemente da série onde Victoria Neuman é uma vilã sorrateira, nas hqs, Victor Neuman é um completo inútil, o que ajudaria, e muito, ao Conglomerado fazer o que quisesse, sem nenhum impeditivo.

    HEROGASM NA SÉRIE

    Já na série da Amazon, vamos ter algo um pouco diferente, mas espere muita violência e sexo praticamente explícito por parte das cenas. Muita nudez e cenas bem adultas vão rolar, chocando os desavisados que esperam algo mais brando por se tratar de uma adaptação.

    Confira nossa crítica da terceira temporada de The Boys:

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    PRIMEIRAS IMPRESSÕES – Ms. Marvel (1ª temporada, 2022, Disney+)

    Ms. Marvel chega ao Disney+ no dia 8 de junho, e nós tivemos a oportunidade de assistir aos 2 primeiros episódios do seriado antecipadamente. Criada por Bisha K. Ali, a nova série da Marvel apresenta a história de Kamala Khan, uma adolescente de Nova Jersey que sonha em ser uma heroína.

    SINOPSE

    Em Ms. Marvel, conhecemos Kamala Khan (Iman Vellani), uma jovem de 16 anos que cresceu em Nova Jersey. De origem paquistanesa, a adolescente é uma estudante e gamer exemplar. Em seu tempo livre, Kamala gosta de escrever fanfics e tem um fascínio especial por super-heróis, particularmente pelos Vingadores e a Capitã Marvel.

    Contudo, a jovem geek tem enfrentado problemas para se encaixar em casa e fazer amigos na escola, já que poucos dos adolescentes ali possuem os mesmo interesses que ela. No entanto, a vida de Kamala muda drasticamente quando ela adquire superpoderes.

    ANÁLISE DE MS. MARVEL

    Os dois primeiros episódios de Ms. Marvel são efetivos em ditar o tom do seriado e criar o cenário para a apresentação da personagem. Kamala é uma adolescente sonhadora, que vive no mundo da lua, sempre imaginando como seria sua vida se ela fosse uma heroína. É nesse contexto que conhecemos sua família, cultura e amigos.

    O piloto da série é, certamente, uma ótima abertura. Com uma edição impecável, a série utiliza elementos gráficos das HQs para elaborar os acontecimentos da história.

    No melhor estilo Scott Pilgrim, grafites criam vida enquanto os personagens falam sobre heróis e mensagens de celular aparecem desenhadas no chão das ruas ou em painéis de led na parede. São tantos elementos acontecendo ao mesmo tempo que dá vontade de retroceder o episódio só para acompanhar cada um deles.

    É também no piloto que conhecemos Bruno (Matt Lintz) e Nakia (Yasmeen Fletcher), os melhores amigos de Kamala. Cada um deles possui seu próprio background, que é brevemente elucidado no episódio. Enquanto Bruno é um nerd gênio que se doa o tempo todo para ajudar Kamala em seus sonhos, Nakia é uma garota decidida e empoderada que quer mudar o mundo.

    Para exemplificar efetivamente o tom do seriado, acho que o produto de super-herói mais similar que temos é Shazam. Desde a forma como a amizade é construída entre os personagens principais, até os interesses e uso da tecnologia (redes sociais) para fazer a história andar mais rapidamente. Ambos são produtos com temática teen, mas sólidos e divertidos.

    Além da ótima edição, que realmente é o que mais chama atenção junto com a atuação de Iman Vellani, o primeiro episódio também toma tempo para trazer referências culturais, seja por meio de filmes de Bollywood, como Baazigar (1993) e DDLJ (1995), ou fatos sobre o grande ator Shah Rukh Khan. A trilha sonora é outro ponto alto por aqui, e Laura Karpman merece créditos pelo ótimo trabalho.

    O roteiro do primeiro episódio é, certamente, o melhor dos dois que tivemos acesso.

    Devido ao modelo de série de seis horas (informação fornecida pelo próprio Kevin Feige), o segundo episódio de Ms. Marvel já sofre de uma certa urgência para desenvolver suas situações. Afinal, essa série precisa se conectar ao MCU, e Kamala tem que se estabelecer como uma heroína.

    Aqui há uma leve queda de qualidade e ritmo, entregando plots muito rápidos e sem tanto cuidado.

    Entretanto, Iman Vellani é tão natural e espontânea que os deslizes acabam passando facilmente, pois ela consegue dominar as cenas e entregar ótimos momentos. A felicidade dos jovens atores é perceptível, o que traz um toque especial para os episódios.

    Uma grande preocupação atual é o uso de CGI em Hollywood, principalmente em séries.

    No caso de Ms. Marvel especificamente, os momentos em que o CGI se faz necessário nesses dois primeiros episódios fluem com tranquilidade e parecem mais polidos do que em Cavaleiro da Lua. Entretanto, não vemos muito dos poderes da Kamala ainda, então pode ser que nos próximos episódios essa percepção se altere.

    VEREDITO

    Com uma trama leve e ótimos elementos visuais e culturais, os dois primeiros episódios de Ms. Marvel mostram o grande potencial que a série possui dentro do MCU. Se o roteiro de Bisha Ali e Sana Amanat conseguir aproveitar os ótimos arcos da heroína nos quadrinhos (dadas as devidas alterações), é possível que a série se torne uma das melhores produções da Marvel até agora.

    Assista ao trailer:

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    CRÍTICA – Hacks (2ª temporada, 2022, HBO Max)

    Hacks entrou em seu segundo ano em 2022 contando novamente com a premiada Jean Smart como protagonista da série.

    SINOPSE DE HACKS

    Deborah (Jean Smart) pretende mudar o formato do seu show e está animada com a nova empreitada.

    Entretanto, um e-mail bombástico de Ava (Hannah Einbinder) pode colocar tudo a perder com informações constrangedoras sobre a vida da maior comediante dos Estados Unidos.

    ANÁLISE

    A nova temporada de Hacks foca muito nos relacionamentos de todos os personagens, sendo amorosos ou não, o enfoque é em como cada um lida com seus problemas em relação ao outro, algo muito acertado, pois torna a trama muito mais intimista, mesmo que, em escala, seja maior que a primeira.

    A jornada de Ava e Deborah se completam e são muito parecidas, mesmo que em níveis diferentes. As duas estão tentando se reencontrar em suas carreiras, tentando juntar os cacos dos erros do passado e buscando uma construção de um futuro nebuloso, mas que pode ser de muito sucesso.

    Os diálogos no quesito de drama estão impecáveis, uma vez que apresentam um amadurecimento das protagonistas. Por mais que a personagem de Jean Smart seja uma mulher madura, sua personalidade é deveras imatura muitas vezes, regada pela vaidade absurda. Por mais ferida que ela esteja, sua aura arrogante sempre se sobressai como uma forma de defesa, o que vai sendo descontruído ao longo da temporada com uma proposta ousada de rir de seus próprios fracassos. A atuação de Jean Smart mais uma vez é um show à parte, visto que a atriz consegue apresentar talentos na comédia, drama e até na música, surpreendendo positivamente este que vos escreve.

    Os demais atores entregam boas atuações, principalmente o trio Hannah Einbinder (Ava), Carl Clemons-Hopkins (Marcus) e Paul W. Downs (Jimmy), criador e escritor de Hacks. Os dois primeiros tentam se resolver com suas vidas amorosas e profissionais, abordando de formas diferentes essas questões. Ava é infantil, insegura e arrogante, mas consegue evoluir de forma meteórica. Marcus é durão, mas enfrenta um conflito muito grande que o faz repensar sua rotina, uma jornada muito interessante de se acompanhar. Já Jimmy tem talvez o arco mais divertido, pois também está em uma jornada de reconhecimento e legado, algo que é bastante inteligente por parte do roteiro que consegue dar uma boa profundidade para ele, aglo que não acontecia na primeira temporada.

    A direção consegue trabalhar muito bem a estrutura road serie que se estabelece no segundo ano de Hacks, criando laços com lugares e pessoas. A forma como Deborah lida com suas questões em cada cidade é algo muito irreverente, pois criamos uma conexão com ela, fazendo parte dessa caravana de shows quase como um dos membros da equipe. Cada detalhe pequeno conta, um acerto gigantesco de toda a turma por trás das cenas.

    VEREDITO

    Com uma história mais minimalista, quase dando um adeus ao seu público, Hacks evolui seu texto e traz conexões genuínas sobre amor, perdão, perrengues e traumas que precisam ser resolvidos. Espero que esta temporada não seja a última, pois merecemos um fechamento digno com um terceiro ano que vai ser a cereja do bolo de uma série com tanta qualidade narrativa e técnica.

    Nossa nota

    5,0/5,0

    Confira o trailer:

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    Xbox Game Pass: 9 jogos adicionados recentemente

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    Xbox Game Pass é um serviço da Microsoft que oferece uma variedade de títulos para donos de Xbox 360, Xbox OneXbox One SXbox Series X | S e PC, como se fosse um “Netflix dos jogos”. Há mais de quatro anos no mercado, ele se destaca por praticamente não possuir concorrentes no Brasil. Por causa disso, muitos jogadores têm levado em consideração o acesso à plataforma na hora de escolher em qual sistema jogar videogame.

    Abaixo uma lista de jogos interessantes adicionados recentemente ao catálogo do Xbox Game Pass:

    Ninja Gaiden: Master Collection

    Desenvolvido pela Tecmo e ‎Team Ninja, a série ganhou popularidade no NES de 8 bits por sua gameplay de plataforma, música cativante e por ser o primeiro jogo de console a ter a história apresentada em cutscenes cinematográficas. 

    A trilogia de 8 bits foi aprimorada para o Super NES de 16 bits em 1995. A Sega também lançou dois jogos da franquia para o Game Gear e Master System. Um novo jogo, intitulado Ninja Gaiden, foi lançado em 2004 como um jogo de ação 3D no Xbox, desenvolvido pela Team Ninja. 

    A franquia é conhecida por seu alto grau de dificuldade, principalmente a versão original do NES e o revival do Xbox.

    A edição Master Collection contém os títulos:

    • Ninja Gainden;
    • Ninja Gaiden 2 e
    • Ninja Gaiden 3: Razor’s Edge.

    For Honor: Marching Fire Edition

    Desenvolvido pela Ubisoft, a versão disponível no Xbox Game Pass inclui o jogo base For Honor e a DLC Marching Fire.

    A facção Wu Lin chegou ao For Honor e ela conta com quatro novos heróis do Extremo Oriente: Os Tiandi, os Shaolin, os Jiang Jun e as Nuxia. A expansão também inclui o novo modo Arcade e conteúdo PvE ilimitável para um ou dois jogadores.

    Conquiste Ashfeld com os Tiandi, utilize a poderosa guandao com os Jiang Jun, domine as espadas de gancho das Nuxia e derrote os adversários com os ágeis Shaolin.

    O novo modo Arcade oferece um conteúdo de batalha ilimitado para um jogador ou em modo cooperativo, com toda a progressão sendo levada para o modo multiplayer. Com o For Honor Marching Fire, todos os jogadores terão acesso ao Invasão, um novo modo PvP estratégico 4v4.

    Pac-Man Museum+

    O Pac-Man Museum+ apresenta 14 títulos lendários de mais de 40 anos de história do Pac-Man, tabelas de classificação online e um arcade virtual personalizável! O título inclui:

    • Pac-Man;
    • Super Pac-Man;
    • Pac & Pal;
    • Pac-Land;
    • Pac-Mania;
    • Pac-Attack;
    • Pac-in-Time;
    • Pac-Man Arrangement Arcade Version;
    • Pac-Man Arrangement Console Version;
    • Pac-Man Championship Edition;
    • Pac Motos;
    • Pac’n Roll Remix;
    • Pac-Man Battle Royale e
    • Pac-Man 256.

    Sniper Elite 5

    Desenvolvido pela Rebellion, a premiada série retorna com a luta de Karl Fairburne para expor o Projeto Kraken na França, em 1944. Esta experiência autêntica de tiro que definiu todo um gênero traz uma câmera de morte aprimorada e apresenta o ápice da série em mapas imersivos onde você enfrentará a máquina de guerra nazista.

    Jurassic World Evolution 2

    Desenvolvida pela Frontier Developments, a tão aguardada continuação de Jurassic World Evolution chega ao Xbox Game Pass. Jurassic Park Evolution 2, um dos grandes sucessos da Frontier, desenvolve ainda mais a experiência de simulação administrativa revolucionária e imersiva da série com diversas novidades.

    Little Witch in the Woods (Game Preview)

    Desenvolvido pela SK Telecom, este game é um trabalho em andamento. Ele pode ou não ser alterado ao longo do tempo ou ser liberado como um produto final.

    Para os que desejarem comprá-lo, lembre-se: compre somente se você estiver confortável com o estado atual do game inacabado. Mas, se você tiver o Xbox Game Pass, você pode se divertir enquanto o título estiver disponível no catálogo.

    NHL 22

    Desenvolvido pela Electronic Arts, o NHL 22 recebe o tratamento de superastro com um enorme avanço gráfico, junto com a chegada de Superstar X-Factors, que eleva os maiores astros da liga com uma camada totalmente nova de jogo em classes. Isto é Breakthrough Hockey.

    Danganronpa 2: Goodbye Despair Anniversary Edition

    Eiyuden Chronicle: Rising

    Desenvolvido pela 505 Games, o jogo Eiyuden Chronicle: Rising é um RPG de ação que se passa no mesmo mundo de Eiyuden Chronicle: Hundred Heroes, apresentando uma mecânica de construção de cidades e combate rápido numa história pregressa do mundo de Eiyuden Chronicle: Hundred Heroes.

    This War of Mine: Final Cut

    Desenvolvido pela 11 Bit Studios, no jogo This War of Mine: Final Cut você não joga como um soldado de elite, mas como um grupo de cidadãos que está tentando sobreviver em uma cidade cercada; lutando contra a falta de comida e medicamentos e o constante perigo de franco-atiradores e saqueadores hostis.


    O Xbox Game Pass possui mais de 100 jogos em seu catálogo com títulos que vão do Xbox 360 ao Xbox Series X e S, além de PC, permitindo que o jogador baixe os títulos ou até mesmo jogue-os na nuvem.

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