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    Assassin’s Creed Valhalla: Bug faz Eivor carregar bêbado

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    Uma das novas funções adicionadas a franquia em Assassin’s Creed Valhalla permitem Eivor ficar bêbado. Como um viking, beber é uma importante parte de seu personagem e isso faz muito sentido. Tipicamente isso acontece como resultado de um concurso de beber, que pode ser encontrado em quase todos os vilarejos da Inglaterra e o efeito é cortado pouco tempo depois, mas um bug recente está tornando essa função muito mais dominante.

    O que começou com um detalhe legal para mostrar os efeitos do álcool no foco de Eivor se tornou uma grande dor de cabeça, pois esse bug de Assassin’s Creed Valhalla faz Eivor ficar bêbado toda vez que o jogador carrega um jogo salvo. Apesar disso parecer inofensivo a princípio, há algumas repercussões negativas.

    Enquanto bêbado, a tela se move sozinha como se o mundo estivesse girando, tornando nossa vida no incrível mundo do game muito mais difícil. E um dos detalhes mais importantes, pode ser que os jogadores não consigam travar a mira enquanto estão bêbados, então se um jogador tiver salvado o game antes de uma luta difícil, cada vez que eles carregarem o game após morrer na luta, será ainda mais difícil, já que a função de trava de mira está desativada.

    Apesar de não estar confirmado, esse bug parece ter início por causa do concurso de bebida em Ravensthorpe, um dos muitos eventos adicionados com o evento Festival Yule. Esse evento trouxe um número de bugs inconvenientes, incluindo um que faz a aljava dos jogadores ter menos flechas do que realmente tem, e até agora, não possui uma solução. Isso significa que, infelizmente, os jogadores terão que lidar com o bug por enquanto. Temos que dar graças a Deus pois esse bug não é daqueles que estragam o game, mas pode ser chato por um tempo.

    Dito isso, há uma forma dos jogadores contornarem esse bug, como fazendo viagem rápida, meditando, ou até esperando até Eivor ficar sóbrio novamente. Basicamente, qualquer evento que cause uma passagem de tempo, fará os efeitos acabarem.

    Apesar de ser divertido pensar que Eivor está bebendo enquanto os jogadores não estão vendo o personagem, é definitivamente compreensível querer que esse bug e alguns outros de Assassin’s Creed Valhalla seja corrido assim que possível. Já que é tão recorrente, esperamos que a Ubisoft se manifeste em breve.

    Os jogadores precisam tomar cuidado quando entram em uma luta enquanto bêbado, pois a função trava da mira pode ser bem mais útil do que muitos pensam. É difícil saber quantos bugs e quais são os que chegaram junto da atualização do Festival de Yule, mas participe das festividades e colete todas as recompensas que o festival tem a oferecer!

    Assassin’s Creed Valhalla está disponível para PC, PS4, PS5, Stadia, Xbox One e Xbox Series X | S.

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    Bridgerton: Nova série da Netflix é um show de figurino

    Shonda Rhimes (Grey’s Anatomy, Scandal, How to get Away with Murder) finalmente chegou à plataforma de streaming mais famosa do mundo, é claro que estamos falando da Netflix. A série, dividida em oito episódios, apresenta um amor juvenil protagonizado por uma novata inglesa de beleza encantadora: Daphne Bridgerton (Phoebe Dynevor).

    Apesar de um enredo aparentemente trivial, o seriado parece particularmente promissor por vários motivos: do elenco estelar aos protagonistas masculinos com físico escultural; além da direção notória de Shonda Rhimes e dos trajes deslumbrantes feitos por Ellen Mirojnick.

    Adaptada da saga de romances homônimo de Julia Quinn, Bridgerton foi uma forte inspiração para a conhecida designer Ellen Mirojnick, que conseguiu criar uma mistura perfeita do estilo Regency com o gosto moderno. O estudo, realizado em colaboração com a roteirista, deu resultados que vão deixar você sem palavras!

    Foram mais de 7.500 vestidos feitos à mão para a série! Só a protagonista Daphne Bridgerton usa 104 roupas em oito episódios.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Bridgerton (1ª temporada, 2020, Netflix)

    Quem é Ellen Mirojnick?

    Ellen MirojnickSeu talento criativo se esconde por trás de estilos icônicos e colaborações com diretores do calibre de Steven Spielberg.

    A ela devemos o look de Angelina Jolie em Malévola: Dona do Mal e de Meryl Streep em A Lavanderia, que fez os figurinos para o musical com Hugh Jackman, O Rei do Show e assim por diante.

    Vencedora de um Emmy de figurino, envolveu personalidades de destaque na área de figurinos.

    O conjunto da obra

    Bridgerton: Nova série da Netflix é um show de figurinhoOs corsets da série foram criados pela conhecida corsetist Sra. Pear, enquanto Marc Pilcher se encarregou de embelezar os penteados com detalhes meticulosos.

    O nível dos figurinos também é alto graças à escolha das cores e às modernas técnicas de fabricação.

    A família Bridgerton, por exemplo, ao longo da série usa tons de azul, enquanto outros personagens, como a Rainha Charlotte (Golda Rosheuval), não seguirão um estilo específico.

    Curiosidade: A personagem de Rosheuval não está presente nos livros de Julia Quinn.

    As técnicas de costura utilizadas são modernas, mas fixadas em 1.800 silhuetas. O resultado obtido é notável não só pela qualidade artesanal das roupas, mas pelo rigor histórico e pela expertise nos detalhes.



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    CRÍTICA – Soul (2020, Pete Docter)

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    Soul é o mais novo filme do estúdio Pixar que está disponível no Disney+. O longa é dirigido por Pete Docter que tem no currículo animações como Monstros S.A. (2001) e Divertida Mente (2015). No elenco estão Jamie Foxx, Tina Fey e Graham Norton.

    SINOPSE

    Soul acompanha Joe (Jamie Foxx), um pianista que está prestes a realizar o seu sonho. Contudo, um incidente faz com que Joe fique entre a vida e a morte, levando sua alma para os reinos cósmicos. No Antes Da Vida ele conhece 22 (Tina Fey), uma alma que tem medo de ir para a Terra.

    ANÁLISE

    A cada novo filme da Pixar, o estúdio deixa para trás o estigma de que as animações são somente para crianças. Assim como os outros filmes do estúdio, Soul tem uma abordagem sentimental que busca dialogar com os adultos e divertir as crianças. Com relação a temática é o filme mais ambicioso, já que o longa faz uma análise extremamente profunda sobre o sentido da vida.

    Na história, Joe (Jamie Foxx) é um pianista de jazz que se sente fracassado, visto que sua carreira musical parece nunca acontecer. Mas, é quando Joe ganha a oportunidade da sua vida que um acidente leva sua alma para o além. Logo, Joe planeja voltar para o seu corpo, já que está entre a vida e a morte. Em sua jornada, ele conhece 22 (Tina Fey), uma alma que não encarnou por não ver um propósito na Terra.

    CRÍTICA – Soul (2020, Pete Docter)

    Ao longo do filme, Joe e 22 embarcam em uma aventura para que o pianista consiga realizar seu sonho e de certa forma, 22 acaba criando uma empatia pela Terra. Desse modo, Soul apresenta dois personagens opostos que se complementam e crescem de forma sútil. Boa parte dessa construção é graças ao dinamismo entre a dupla Foxx e Fey. Ambos são conhecidos como atores de comédia e conseguem dar ritmo aos seus personagens com o humor certo.

    Consequentemente, o filme ganha com sua incrível ambientação. Enquanto no Pós-vida, a esteira que leva as almas carrega um ar enigmático. No Antes Da Vida, as cores pastéis com personagens abstratos em 2D se assemelha a um sonho lúdico.

    Sendo assim, nada mais poético do que o salto de fé que as almas precisam dar para encarnar na Terra. Afinal de contas, cada atitude que tomamos em nossas vidas é um momento de incerteza, mas nem por isso, deixamos de agir.

    Da mesma maneira, Nova Iorque se revela encantadora em Soul. Os aspectos de iluminação do filme (que foram feitos já na pandemia com os animadores em casa) relevam as cores quentes do outono na cidade. Tal efeito casa com o roteiro de Kemp Powers, chamado pelo diretor Pete Docter a fim de retratar da melhor maneira possível a comunidade negra.

    CRÍTICA – Soul (2020, Pete Docter)

    Sendo assim, Powers fala sobre racismo estrutural e institucional nos pequenos detalhes como a conversa na barbearia. Na qual, Dez comenta que queria ser veterinário, mas para ser barbeiro não precisava de um diploma.

    Dessa forma, Soul faz uma relação muito intimista com assuntos atuais que rondam a sociedade. Além disso, apresentar o primeiro protagonista negro da Pixar como um homem de meia idade é dar uma certa visibilidade atrasada para uma geração inteira que nunca foi representada nas animações.

    Soul é belo de uma forma silenciosa que pode não arrancar lágrimas, mas cativa e transborda. Acima de tudo é sincero quanto às expectativas sobre a vida: propósito não é algo que se busca, mas que se encontra quando estamos preparados, no tempo certo. Essa combinação se estiliza com uma incrível trilha sonora que coloca o jazz como um terceiro protagonista.

    VEREDITO

    Pete Docter cria com Soul uma experiência sensorial transformadora. O filme é apresentado de forma despretensiosa, mas passa a crescer ainda mais quando refletido. Dessa maneira, Soul não só é divertido, como também é intenso.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    CRÍTICA – O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 4, 2020, Netflix)

    A quarta e última parte de O Mundo Sombrio de Sabrina chega à Netflix no dia 31 de dezembro. Inspirada nas HQs homônimas, o seriado de Roberto Aguirre-Sacasa finaliza a jornada da bruxinha que foi iniciada em 2018.

    SINOPSE

    Ao longo dos oito episódios, a Parte 4 do seriado traz como ameaça Os Terrores do Sobrenatural. O Coven deve lutar contra cada ameaça terrível, uma por uma até a chegada d’O Vazio, que é o fim de todas as coisas.

    LEIA TAMBÉM: CRÍTICA | O Mundo Sombrio de Sabrina – Vol. 1 (2019, Geektopia)

    ANÁLISE

    Quando o cancelamento de O Mundo Sombrio de Sabrina foi anunciado, o que mais se via na internet eram pessoas reclamando de mais um cancelamento na Netflix. Porém, no caso específico dessa produção, a escolha de encerrar nesta temporada foi extremamente acertada.

    Roberto Aguirre-Sacasa, showrunner e roteirista da série, havia planejado 5 partes para o seriado, inclusive um crossover com Riverdale (que será abordado nos quadrinhos). Porém, se a ideia era desde o início seguir a premissa dessa temporada e terminar em uma próxima parte, talvez o cancelamento tenha vindo para o bem.

    Após o estranho final da terceira parte, que deixou muitas pessoas sem entender o que realmente aconteceu, a quarta parte inicia como se tudo estivesse às mil maravilhas. Cada uma das Sabrinas, interpretadas por Kiernan Shipka, estão vivendo suas vidas nas realidades que escolheram.

    Sabrina Estrela da Manhã está governando o inferno ao lado de seu pai e de Caliban (Sam Corlett), o mesmo personagem que tentou matá-la ao longo dos 9 círculos na temporada anterior. Por sua vez, Sabrina Spellman segue sua vida tranquila no colégio mortal e na academia.

    Como Spellman é uma personagem extremamente insatisfeita com tudo o tempo todo, a vida pacata que ela tanto sonhava já não a agrada mais, visto que ela não tem um namorado — o que parece ser um requisito para que ela se sinta completa. Sua infelicidade obviamente causa problemas a todos, mais uma vez.

    Além desses problemas causados por Sabrina Spellman, todos os bruxos e mortais precisam lidar também com Os Terrores do Sobrenatural, uma série de criaturas invocadas por Padre Blackwood (Richard Coyle) para, novamente, destruir a humanidade e conceder a ele poderes inimagináveis. Cada terror possui uma característica, sendo que todos eles levam ao “final boss” chamado O Vazio; que como o próprio nome já diz, é simplesmente o fim de tudo o que existe.

    Como causa e salvadora de todos os acontecimentos da série, acompanhamos Sabrina Spellman e Sabrina Estrela da Manhã atuando contra Os Terrores do Sobrenatural um por um. A certa altura da temporada, o ritmo acaba ficando maçante e deveras repetitivo, pois parece que cada episódio é um ciclo simplesmente igual.

    Os melhores momentos da temporada são quando os Terrores O Perverso e O Infindável aparecem, quebrando um pouco a lógica repetitiva. Há também a participação de Caroline Rhea e Beth Broderick, atrizes do clássico sitcom de 1996 Sabrina, Aprendiz de Feiticeira, o que traz um certo ar nostálgico para a produção.

    O elenco continua sendo a melhor parte de O Mundo Sombrio de Sabrina. Mesmo com um desenvolvimento menor nessa nova temporada, ainda há espaço para novos desdobramentos nas histórias de Roz (Jaz Sinclair), Harvey (Ross Lynch) e Theo (Lachlan Watson). Ambrose (Chance Perdomo), como em todas as temporadas, possui papel fundamental de guia para o telespectador, explicando cada acontecimento e suas consequências na história.

    Entretanto, nem o ótimo elenco consegue manter um grande patamar nesta última temporada da série. É perceptível o quanto o roteiro sofreu pela falta de ideias e infelizmente não há muitos pontos positivos a serem destacados na Parte 4.

    O Mundo Sombrio de Sabrina parece ter perdido todo o ar “sombrio” da primeira temporada ao longo de suas renovações. Dessa forma, se tornou muito mais um dramalhão do que, de fato, uma série sobre magia e suas consequências.

    Vale ressaltar que todo o arco final faz completo sentido para o desenvolvimento dessa última temporada e foi uma ótima escolha do showrunner. Simples e coerente, a opção de finalização foi a melhor possível, principalmente quando levamos em consideração o histórico da personagem Sabrina ao longo dos anos.

    VEREDITO

    O Mundo Sombrio de Sabrina é o famoso guilty pleasure que vai deixar saudades, mas que infelizmente se encerra sem grandes vitórias e realizações neste último capítulo da saga.

    Mesmo assim, o desfecho foi o mais respeitoso e coerente possível para a bruxinha que ganhou o coração dos espectadores da Netflix.

    Nossa nota

    3,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    Cobra Kai: 6 curiosidades dos bastidores da série

    Quando Karate Kid foi lançado em 1984, foi uma virada de jogo. Todos assistiram ao filme e foi um clássico instantâneo. Agora, anos depois, as pessoas ainda refletem sobre o filme com admiração. Cobra Kai permitiu que o legado continuasse, com novos personagens adicionados à mistura.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | TBT #86 – Karate Kid: A Hora da Verdade (1984, John G. Avildsen)

    Assim como outros programas de TV centrados na ação, Cobra Kai é uma série excelente para pessoas que gostam de ver o azarão sair por cima. O caratê é um esporte que exige dedicação e precisão e a série tem como foco isso e muito mais. E os fatos dos bastidores são ainda mais emocionantes.

    O moicano de Falcão

    Cobra Kai: 6 curiosidades dos bastidores da sérieO moicano que o jovem ator Jacob Bertrand usa na série leva cerca de uma hora para a equipe de cabelo e maquiagem concluí-lo, a cada dia, antes das filmagens.

    O personagem que Jacob interpreta, Eli, arrasa nesse penteado para aumentar sua autoestima.

    Os moicanos são tradicionalmente usados ​​por estrelas do rock, punks e rebeldes. Quando o personagem de Eli chega ao dojô com esse penteado, o espectador percebe que ele está extremamente confiante.

    O treinamento de Xolo Maridueña

    Cobra Kai: 6 curiosidades dos bastidores da sérieXolo Maridueña disse ao Glitter Mag Rocks:

    “Foi um treinamento diário rigoroso de 2 a 4 horas de trabalho com equipes profissionais de acrobacias, artes marciais, boxe, força e instrutores de ioga para me deixar em forma.

    É a coisa mais difícil que já tive de fazer. Não se tratava apenas de aprender artes marciais, mas de toda a tarefa de aprender artes marciais e usá-las de uma forma que pudesse ser coreografada e filmada.”

    Obviamente, seu treinamento valeu a pena, já que ele se parece com um mestre de caratê em Cobra Kai.

    Hilary Swank pode se juntar ao elenco

    Jon Hurwitz, o criador do programa disse:

    “Ainda não entramos em contato com Hilary Swank, mas pensamos nela como alguém que faz parte do cânone do Karate Kid e que poderia existir no mundo de Cobra Kai.”

    Se as estrelas se alinham, seria ótimo ver Hilary Swank em Cobra Kai. Recentemente, ela assumiu o papel principal em Away da Netflix.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | CRÍTICA – Away (1ª temporada, 2020, Netflix)

    Will Smith é um dos produtores

    Um Maluco no Pedaço
    Will Smith (a esquerda) durante o reencontro com o elenco de Um Maluco no Pedaço, em 2020.

    Will Smith é conhecido por ser um ator e músico talentoso, mas o que muita gente pode não sabe é que ele também é produtor e está por trás do financiamento de Cobra Kai, o que prova que ele definitivamente tem bom gosto.

    Smith alcançou a fama nos anos 90 e cresceu assistindo ao filme original de Karate Kid, que é o que provavelmente o inspirou a se tornar um produtor de Cobra Kai.

    Peyton List achou que não seria Tory

    Cobra Kai: 6 curiosidades dos bastidores da sérieA atriz Peyton List admitiu:

    “Eu recebi o teste no último minuto na noite anterior e nunca, em meus sonhos mais loucos, teria pensado que poderia interpretar o personagem. Foi um choque tão feliz quando consegui.”

    Antes de conseguir seu papel em Cobra Kai, como Tory, Peyton List era mais conhecida por seu trabalho no Disney Channel.

    Billy Zabka quase não reprisou seu papel

    Nos anos 80, ele interpretou o personagem “vilão” de Karate Kid que todos queriam ver ser derrubado. Em Cobra Kai, ele se redime tornando-se um verdadeiro sensei; e obviamente esse foi o grande motivo do ator ter aceitado reviver Johnny Lawrence.



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    Sam Wilson: Conheça o Falcão

    Samuel Thomas Wilson ou mais conhecido como Falcão é um herói da Marvel Comics membro dos Vingadores que foi criado por Stan Lee e Gene Colan; e teve sua estreia na HQ Capitão América #117, em setembro de 1969.

    ORIGEM

    Sam Wilson nasceu no Harlem, em Nova Iorque, filho de Darlene e Paul Wilson, um pastor proeminente. Sam era o caçula de três irmãos: a mais velha chamada Sarah e um irmão do meio chamado Gideon

    A infância de Sam começou feliz, durante a qual ele descobriu que tinha uma afinidade natural com pássaros. Ele começa a treinar pombos e tem o maior pombal do Harlem. Em sua adolescência, no entanto, ele encontra o racismo pela primeira vez que o deixa frustrado, cansado e desapontado.

    Aos 16 anos, Sam Wilson se recusa a ir à igreja, acreditando que a fé de seus pais – profundamente religiosos – pode estar errada. Para sua surpresa, em vez de lutar, eles lhe fornecem livros sobre diferentes religiões e teologia comparada. Na noite seguinte, no entanto, o pai de Sam é morto tentando acabar com uma briga na vizinhança. Dois anos depois, sua mãe é baleada e morta por um assaltante a um quarteirão de seu apartamento.

    Consumido pela tristeza e “zangado com o mundo”, Sam Wilson tornou-se um respeitado voluntário da comunidade e assistente social para tentar melhorar sua comunidade.

    No caminho para o Rio de Janeiro, seu avião caiu e ele foi encontrado pelo Caveira Vermelha que usando o Cubo Cósmico, o Caveira deu a Sam sua comunicação telepática com pássaros e criou sua persona Snap, transformando-o no lutador ideal para enfrentar o Capitão América, mas Steve Rogers foi capaz de tirar Sam Wilson do controle do Caveira Vermelha e juntos derrotaram o vilão.

    PODERES E HABILIDADES

    O único superpoder de Sam Wilson é a conexão telepática que ele mantém com os pássaros, atualmente é capaz de ter o mesmo vínculo com outros pássaros. Além de ser capaz de comandar os pássaros verbalmente e/ou telepaticamente, e pode obter informações sensoriais deles.

    Nos anos 70 ele começou a voar usando uma armadura especialmente construída e equipada com asas, feita pelo Pantera Negra.

    Essa mesma armadura havia sido destruída em uma batalha na HQ Capitão América e o Falcão #2, mas T’Challa lhe forneceu outra, com asas mais modernas feitas de fibra de vibranium, que podem ser configuradas em diversas formas diferentes.

    Falcão também é dotado de um grande intelecto, tanto na área tecnológica como química, sendo que Tony Stark já disse mais de uma vez que ele era um hacker brilhante.

    É um excelente instrutor de pássaros e pequenos roedores.

    Foi treinado na ginástica e no combate corpo-a-corpo pelo Capitão América.

    EQUIPES

    Ao ser nomeado líder dos super-agentes da S.H.I.E.L.D., Sam deixa de ser parceiro do Capitão América e como um dos poucos super-heróis negros ativos, foi recrutado para juntar-se aos Vingadores por Henry Peter Gyrich, mas ressentido por ser usado como um símbolo, parou na primeira oportunidade.

    Durante a Guerra Civil, o Falcão ajudou o Capitão América a rastrear o Soldado Invernal. Ele foi o primeiro a se juntar com o Capitão América contra a Lei de Registro de Super-Humanos e teve um papel de liderança nos Vingadores Secretos.

    Após o assassinato de Steve Rogers pelos esquemas do Caveira Vermelha, o Falcão se registrou no governo e foi feito responsável pelo Harlem, apesar de ele ter permanecido em contato com os Novos Vingadores.

    Mais tarde Sam Wilson se uniu novamente aos Vingadores na iniciativa de Tony Stark para expandir a equipe e se tornarem maior.

    Falcão também já fez parte de equipes como: Defensores, Fundação do Futuro e Thor Corps.

    CURIOSIDADES

    Sam Wilson foi o primeiro personagem negro a não ter sua raça mencionada diretamente em seu codinome e o primeiro a ganhar uma figura de ação, em 1970. Sem contar que ele é considerado o primeiro super-herói afro-americano do Universo Marvel.

    Super-herói brasileiro?

    Inicialmente, especulava-se que Falcão seria um super-herói brasileiro pelo fato de seu primeiro uniforme ser das cores verde e dourado. E em uma de suas missões, Sam diz para Steve Rogers que já esteve no Brasil e que estava de férias no Rio de Janeiro.

    Tal hipótese não é tão absurda, pois como se sabe, nos anos 60 houve uma grande campanha publicitária para lançar os super-heróis da Marvel no Brasil.

    Talvez Stan Lee, como o grande homem de negócios que foi tenha em algum momento resolvido ajudar a campanha e criar um super-herói com uma ligação com o nosso país.

    O novo Capitão América

    Após uma luta que Steve Rogers ficou gravemente ferido e descobriu que o soro do Super Soldado não estava mais em seu organismo, o mesmo desistiu de ser o Capitão América e passou o seu manto para Sam.

    A primeira missão de Sam Wilson como o novo Capitão América o colocou na mira da Hidra, e Sam acabou sendo confrontado por vários dos inimigos mais letais do Capitão como resultado de uma armadilha.

    Na ocasião, Misty Knight o salvou e revelou que a Hidra se infiltrou em inúmeras equipes da comunidade de super-heróis.

    OUTRAS MÍDIAS

    Anthony Mackie como Sam Wilson, no UCM.

    Falcão já apareceu em vários desenhos animados, games e filmes, entre eles temos: 

    TV 

    • Avengers: United They Stand;
    • The Super Hero Squad;
    • Earth’s Mightiest Heroes;
    • Avengers Assemble;
    • Marvel Disk Wars e
    • Marvel Future Avengers.

    GAMES

    • Marvel Super Hero Squad
    • Marvel HeroesAvengers Alliance;
    • Disney Infinity 2.0: Marvel Super Heroes;
    • Lego Marvel Super Heroes;
    • Marvel Future Fight;
    • Lego Marvel’s Avengers;
    • Marvel Avengers Academy e
    • Marvel Ultimate Alliance 3: The Black Order.

    CINEMA

    No Universo Cinematográfico Marvel, Falcão é interpretado pelo ator americano Anthony Mackie e já apareceu nos filmes: 

    Em 2021 Mackie, ao lado de Sebastian Stan, vai estrear uma série no Disney+ chamada O Falcão e o Soldado Invernal.

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