Início Site Página 173

    REVIEW – Microfone Dinâmico K688 (2022, Fifine)

    O microfone dinâmico K688 da Fifine pode ser utilizado tanto com entrada USB, quanto XLR, propondo uma maior versatilidade de uso. Com padrão cardioide de captação, o modelo profissional da Fifine possui botão de mutar nativo e entrada de fone diretamente no aparelho, permitindo que o usuário monitore em tempo real o áudio, escutando a captação enquanto grava.

    Confira abaixo nosso review do microfone K688.

    Transparência: essa não é uma avaliação paga. A Fifine nos enviou o produto para avaliação e, portanto, essa análise é imparcial e sem qualquer vínculo comercial com a empresa.

    CARACTERÍSTICAS

    • O microfone dinâmico K688 possui a flexibilidade para equilibrar a necessidade atual e a expansão futura em sua produção de áudio, pois possui entrada tanto USB quanto XLR;
    • O padrão cardioide é bastante direcional, podendo lidar com ruídos de fundo, como discos rígidos ou ventoinhas de computador;
    • O botão de mute, controle de ganho e entrada para microfone facilitam o controle do áudio em tempo real;

    O que vem na caixa?

    • Microfone com shock mount (anti-choque)
    • Cabo USB-C para USB-A
    • Adaptador macho de 5/8″ para fêmea de 3/8″
    • Manual do usuário

    Especificações

    Sensibilidade: -58±3dB
    Relação S/N: >75dB
    Fonte de alimentação: 5±0,25V
    Padrões Polares: Cardioide

    ANÁLISE DO MICROFONE DINÂMICO K688

    O microfone K688 é uma grata surpresa. Esse é o primeiro aparelho da Fifine que eu analiso, mas a marca é muito famosa na internet, tendo modelos extremamente difundidos nas redes sociais. Os mais famosos são modelos de mesa, com luzes RGB e que vem com um rostinho amigável desenhado no pop-filter. Entretanto, o K688 é um modelo bem diferente, sendo focado em uma experiência profissional.

    O fato dele ser tanto XLR quanto USB é uma grande vantagem, visto que você pode utilizar esse microfone tanto em captação de estúdio (com mesa de áudio), quanto para gravações de podcast, streams e vídeos para internet com o K688 plugado direto no seu computador. Essa flexibilidade do modelo é extremamente bem-vinda, pois garante que você possa manter esse aparelho por bastante tempo, evoluindo sua forma de captação ao longo da jornada.

    Dessa forma, o K688 é indicado para qualquer pessoa que queira ter uma captação de áudio mais robusta e profissional. Seja com um nível iniciante ou avançado de conhecimento em áudio, o dinamismo do microfone consegue suprir ambas as necessidades, sendo um excelente custo-benefício.

    O K688 é visualmente belíssimo. Desde a caixa, que possui um cuidado especial em sua confecção, até no material que o microfone é produzido. A caixa é pequena, não ocupa espaço e é uma ótima escolha para manter o seu microfone protegido após a utilização, evitando que ele pegue poeira.

    REVIEW - Microfone Dinâmico K688 (2022, Fifine)

    O modelo também vem com uma espuma de proteção cinza que o torna ainda mais bonito no vídeo, sendo um setup que realmente agrega nos vídeos e lives. O áudio é limpo e imponente, realmente capaz de diminuir ruídos externos. Ao contrário de outros microfones, o padrão cardioide do K688 capta o som vindo da parte de cima do aparelho, então você deve configurá-lo de forma que ele fique de frente para você, com a “ponta” do microfone virada na sua direção.

    Eu testei o microfone em lives no YouTube e também testamos ele na Twitch. Em ambos os casos o resultado foi ótimo. Eu não possuo um estúdio específico para gravações. Mesmo assim, eventuais ruídos foram excluídos na ótima captação do microfone.

    Apesar de possuir entrada XLR, o modelo não acompanha cabo e nem possui um suporte próprio. Portanto, caso você pretenda adquirir esse modelo para utilizá-lo com entrada XLR, será necessário adquirir o cabo à parte. O mesmo vale para o tripé, tanto de mesa quanto braço articulado, que precisam ser adquiridos separadamente.

    Mesmo não sendo acompanhado de um tripé ou de um braço, o K688 vem com um shock mount próprio e um adaptador para braço articulado. Dessa forma, se você possui um braço de tamanho 5/8 ou um tripé com entrada 3/8, ele será compatível com ambos os modelos.

    Outros pontos positivos do K688 são o botão de mute nativo, que fica em um dos lados do microfone, e a entrada para fone de ouvido. O botão do mute é um pouco difícil de acertar, pois você precisa tocar exatamente no desenho iluminado, o que pode ser um pouco complicado dependendo da situação. Entretanto, ele funciona muito bem e é via touch, o que evita barulhos na hora de mutar a transmissão.

    A entrada de fone nativa e o botão de controle de volume também auxiliam, pois você pode monitorar o ganho em tempo real, configurando as funcionalidades diretamente no microfone.

    Eu amo modelos que possuem entrada de fone, pois muitas vezes você conecta um microfone e o computador não encontra automaticamente, ou capta o som em um volume muito aquém do esperado. Ao fazer o teste com o fone de ouvido você consegue saber se o seu áudio está ok e entregar a melhor experiência de áudio possível para a sua audiência.

    VEREDITO

    O microfone dinâmico K688 da Fifine é um modelo incrível. Além de ser visualmente lindo, o que garante o aesthetic perfeito para sua transmissão, ele também possui uma captação de áudio poderosa. A opção de utilizá-lo tanto com entrada USB, quanto XLR, é um grande benefício, pois permite que você aproveite ao máximo o microfone e amplifique suas possibilidades de captação profissional.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Acompanhe as lives do Feededigno na Twitch

    Estamos na Twitch transmitindo gameplays semanais de jogos para os principais consoles e PC. Por lá, você confere conteúdos sobre lançamentos, jogos populares e games clássicos todas as semanas.

    Curte os conteúdos e lives do Feededigno? Então considere ser um sub na nossa Twitch sem pagar nada por isso. Clique aqui e saiba como.

    CRÍTICA – Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation (2022, Neos)

    0

    Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation – The Endless Seven-Day Journey, em português Shin chan: O Meu Verão com o Professor – A Semana Interminável, foi lançado pela Neos no Ocidente em 11 de agosto de 2022 para Nintendo Switch, PlayStation 4 e PC.

    Antes disso, o game havia sido lançado em 15 de julho 2021 exclusivamente no Japão para o console híbrido da Nintendo.

    O jogo está disponível nos idiomas português (Portugal), alemão, inglês e espanhol. Leia a seguir nosso review de Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation – The Endless Seven-Day Journey para o Nintendo Switch.

    SINOPSE

    Hiroshi vai fazer uma viagem de negócios até Kyushu. Por isso, toda a família Nohara decidiu ficar com um amigo de infância de Misae em Assou, Kumamoto. Mas quando chegam à Estação de Kumamoto, a caminho de Assou, encontram um homem muito estranho que lhes oferece uma câmera ainda mais estranha, com a condição de serem testemunhas dele…

    Com a sua nova câmara na mão, Shinnosuke poderá apreciar as férias de verão nos belos campos e montanhas de Assou. Esta paisagem está cheia de criaturas que não existem em Kasukabe. E também poderá ajudar alguns habitantes da vila e fazer novos amigos.

    Dito isto… estas crianças não são muito parecidas com as da terra dele?

    Numa noite fresca de verão, Shinnosuke vê os contornos de uma gigante criatura em contraste com a luz da lua cheia. Junto à criatura, está um homem estranho com um bizarro sorriso. É o mesmo homem estranho que lhe deu a câmare na estação… Ele diz que se chama Professor Akuno. Depois deste encontro, acontecem coisas cada vez mais estranhas em Assou…

    ANÁLISE DE SHIN CHAN: ME AND THE PROFESSOR ON SUMMER VACATION

    A cultura oriental tem um aspecto único de aproveitar os momentos de calmaria e tranquilidade junto ao som da natureza, com cigarras cantadas e a brisa de um vento de maneira invejável. Situações como essas podem ser um pesadelo para algumas pessoas, visto que a todo momento estão conectadas ao mundo digital e, desconectadas da realidade, esquecem de aproveitar os pequenos prazeres que a natureza nos proporciona.

    Por outro lado, esse ambiente para uma criança de cinco anos pode se tornar um local fantástico de descoberta e diversão, visto que nessa idade tudo é uma aventura. Com isso em mente, apresento a você Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation – The Endless Seven-Day Journey, jogo que apresenta um enredo simples e uma jogabilidade relaxante.

    Antes de tudo, Shin Chan é um personagem de mangá criado pelo mangaká Yoshito Usui em 1990, publicado pela primeira vez em uma revista semanal chamada Weekly Action pela editora Futabasha Publishers Ltd. O gênero do mangá é voltado para a comédia e Slice of life.

    Com isso, a história segue Shin Chan e sua família passando as férias de verão na ilha de Kyushu. Ao longo do jogo você terá que realizar objetivos como coletar insetos, pescar, tirar fotografias, regar hortas e interagir com os habitantes da ilha.

    Todas essas atividades citadas são familiares aos fãs de Animal Crossing: New Horizons (2020). A propósito, o diretor Kaz Ayabe foi o precursor do estilo de jogo Slice of life com seu incrível Boku no Natsuyasumi (2000), lançado para Playstation One e com um port para Playstation Portable (PSP – 2006). Enquanto Animal Crossing (2001) foi lançado um ano depois para Nintendo 64 e GameCube. Infelizmente nem um jogo da série Boku no Natsuyasumi foi lançado no ocidente até hoje.

    Em Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation – The Endless Seven-Day Journey, temos um jogo que é uma nova porta de entrada para quem não teve contato com a série Boku no Natsuyasumi, pois o novo jogo segue a mesma estrutura do primeiro título de Kaz Ayabe. A única mudança que temos é a propriedade intelectual, que segue o estilo artístico do anime/mangá de Shin Chan. Até o menu do jogo e a forma de coletar insetos segue o mesmo design.

    Talvez você esteja se perguntando como eu posso fazer comparação com um jogo que nunca foi lançado no ocidente. Então, recentemente adquiri uma cópia de Boku no Natsuyasumi para PSP e vi a brilhante análise de 6 horas no canal Action Button, de Tim Rogers, e realmente tudo o que Animal Crossing se tornou foi por conta desse jogo.

    Minha experiência diante desse novo jogo de Kaz Ayabe foi divertida e relaxante. O fato do jogo ser sobre a perspectiva de uma criança é realmente nostálgico, pois o jogo remete às animações do Studio Ghibli. O que contribui bastante é o ambiente naturalista e ecológico que também sempre está no centro do enredo dos filmes de Hayao Miyazaki.

    Um fato interessante da cultura japonesa, e bastante recorrente em outras obras, é a necessidade de capturar insetos para usá-los em batalhas. Certo que essa foi a base para a criação de Pokémon, mas essa predileção pela entomologia está sempre presente em filmes, animes e livros. Isso é bastante fascinante.

    Durante minhas horas de jogo capturando as mais variadas espécies de insetos me veio à mente o livro Mulher das Dunas (1964), de Kobo Abe, que li recentemente. O livro segue um homem que também é colecionador de insetos, mas que acaba desaparecido por causa desta sua paixão pelos insetos.

    Jogabilidade e enredo

    Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation – The Endless Seven-Day Journey tem uma jogabilidade simples e não apresenta nada que seja inovador. Pelo contrário: o jogo utiliza uma câmera estática que muda sempre de ângulo quando acessamos outro cenário.

    Esse modelo de câmera fazia muito tempo que não via em jogos recentes, pois esteve presente em clássicos do PlayStation One como Dino Crisis, Silent Hill e Resident Evil. Ao longo do jogo, você irá ver Shin Chan sob diversos ângulos e cenários. Inicialmente achei essa câmera estranha, mas depois notei que esse estilo acrescentou um grande charme na estética dos cenários, dando assim mais profundidade e beleza a cada um.

    E por falar em charme, toda a ambientação naturalista é simplesmente perfeita. Em diversos momentos me peguei apenas admirando a ambientação e o barulho das cigarras, que trazem uma profunda imersão naquele ambiente calmo.

    Leia o review do cozy game Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation - The Endless Seven-Day Journey, lançado no Ocidente em 2022.
    Créditos: Divulgação / Neos

    O jogo segue o cotidiano de Shin Chan tendo ciclos de dia e noite. Durante o dia você fica livre para exploração de diversos pontos do mapa, mas na parte da noite o mapa impede o acesso a áreas que podem ser perigosas. Um detalhe bastante interessante é que, quando está terminando o dia, sempre alguém irá te buscar para jantar e tomar banho, e durante a noite o cachorro ou sua mãe irá lhe chamar para dormir.

    Outro ponto curioso é o fato de você está sempre andando com alguma comida em seu inventário, pois se sua barra de energia acabar você cairá de fome e automaticamente e teletransportado para casa, onde sua mãe irá lhe dar algo para comer. Por isso, sempre que possível mantenha seu inventário com alimento.

    Em relação à parte de colecionáveis, o jogo apresenta um modesto catálogo de insetos e peixes para ser catalogado. Ao todo são 48 tipos de insetos e 32 tipos de peixes. Além disso, ao final de cada dia você registra em seu diário o que aconteceu durante o período, sendo possível selecionar frases de cada anotação realizada.

    O enredo do jogo se passa durante 19 dias, separados por episódios. E todos são bem desenvolvidos de maneira simples e engraçada. Em relação ao humor, o game tem um tom bem bobinho, mas em algumas cenas temos piadas de duplo sentido que são bastante engraçadas.

    O ponto-chave de virada do enredo é o antagonista de Shin Chan. Ele traz um perigo para a trama que causa uma grande reviravolta. Inicialmente eu não esperava que o jogo teria esse plot twist, mas foi algo que realmente me deixou surpreso.

    A simplicidade é realmente cativante, o que mostra que para um jogo ser bom nem sempre é preciso ser um AAA com mecânicas inovadoras para proporcionar horas de diversão.

    Vale ressaltar que apesar de o jogo ter suas semelhanças com Animal Crossing, infelizmente não é possível customizar sua casa e suas roupas. O jogo já tem toda sua narrativa pré-definida e fica limitado nesses pontos. No entanto, nada disso diminui a diversão.

    VEREDITO

    Em suma, Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation – The Endless Seven-Day Journey é um excelente jogo que se propõe a deixar o jogador relaxado, assim como é feito no brilhante Animal Crossing: New Horizons, sendo uma ótima dica para os fãs do gênero. Também é uma grande oportunidade para conhecer o trabalho do diretor Kaz Ayabe, pois esse é o primeiro jogo do diretor lançado no Ocidente, visto que não tivemos Boku no Natsuyasumi por aqui.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Assista ao trailer de Shin chan: Me and the Professor on Summer Vacation

    Acompanhe as lives do Feededigno na Twitch

    Estamos na Twitch transmitindo gameplays semanais de jogos para os principais consoles e PC. Por lá, você confere conteúdos sobre lançamentos, jogos populares e games clássicos todas as semanas.

    Curte os conteúdos e lives do Feededigno? Então considere ser um sub na nossa Twitch sem pagar nada por isso. Clique aqui e saiba como.

    Noites Sombrias #86 | Conheça John Wayne Gacy, o Palhaço Assassino

    0

    John Wayne Gacy, um nome que fez história e aterrorizou muitas pessoas nos Estados Unidos. No Noites Sombrias de hoje, vamos apresentar a história do Palhaço Assassino, um dos serial killers mais brutais que já pisou na Terra.

    HISTÓRIA DE JOHN WAYNE GACY

    John Wayne Gacy nasceu em Chicago, Estados Unidos, em 17 de março de 1942 e viveu até os seus 52 anos quando foi sentenciado à pena de morte por injeção letal.

    Sua infância e adolescência foram terríveis, uma vez que seu pai, um homem alcóolatra, abusava de John quando criança sexualmente, além de agredir fisicamente e mentalmente o garoto. Por conta de tais fatos, Gacy reprimira sua sexualidade e tentou tocar sua vida na fase adulta, chegando a se casar e ter um filho.

    Entretanto, o passado conturbado do Palhaço Assassino fez com que ele mentalmente tivesse vários problemas, tornando-o uma bomba relógio prestes a explodir.

    O primeiro caso marcante que o fez ser preso envolve um garoto chamado Donald Vorhees, filho de um senador do Iowa que se envolveu com John Wayne Gacy quando era menor de idade. O assassino convidou o menino para assistir filmes e acabou induzindo o garoto a fazer sexo oral. Depois disso, Gacy ameaçou o jovem, dizendo que ia matá-lo caso revelasse a situação. Por alguns meses, Donald manteve o segredo, todavia, acabou confessando aos pais o que aconteceu, entregando John que foi preso pela primeira vez. Depois de 18 meses encarcerado, o Palhaço Assassino foi solto por bom comportamento.

    A PRIMEIRA MORTE

    John Wayne Gacy

    Em 01 de janeiro de 1972, após um tempo fora da prisão, John Wayne Gacy fez sua primeira vítima. Timothy McCoy, um jovem de 16 anos, conheceu o Palhaço Assassino em uma rodoviária. Após ficarem íntimos, o serial killer teve uma noite de amor com o rapaz.

    No dia seguinte, Gacy atacou McCoy, desferindo um golpe de faca no peito dele que acabou morrendo na hora. O psicopata enterrou o corpo em seu quintal, jogando concreto por cima para esconder as evidências do crime. Desde então, John empilhou dezenas de corpos.

    MODUS OPERANDI

    John Wayne Gacy tinha um método que consistia nos seguintes passos: ele costumava oferecer carona para homens jovens, prometendo propostas de emprego ou oferecendo dinheiro em troca de sexo. Quando ganhava a confiança de suas vítimas, o assassino em série usava clorofórmio para apagá-las e depois cometer atrocidades como estupros e tortura física.

    Um traço bem característico de Gacy era se vestir de palhaço quando realizava os crimes. Ele se autointitulava Pogo e usava o traje antigamente para se apresentar em eventos infantis. John era reconhecido por sua simpatia e por isso conseguia facilmente cativar as pessoas.

    SUA SEGUNDA PRISÃO E MORTE

    Jeffrey Ringall, um homem de 27 anos, foi o grande responsável pela prisão e morte de John Wayne Gacy. Em março de 1978, ele aceitou carona e foi sequestrado por John. Ringall acordou em um parque no dia seguinte, com queimaduras e hematomas por todo o corpo. Jeffrey fez um boletim de ocorrências, mas por conta do clorofórmio, não lembrava do que havia ocorrido. Gacy usou tanto o produto em Ringall que o fígado da vítima ficou destruído.

    Depois de um tempo, o homem foi lembrando de algumas coisas e ficou um ano andando pela rua, observando os carros que passavam no local onde fora sequestrado. Um ano depois, Jeffrey conseguiu reconhecer o veículo e o seguiu até o local da parada. Lá, lembrou de alguns fatos como o abuso de seu corpo por parte de Gacy. Ringall chamou as autoridades e o Palhaço Assassino foi preso, confessando seus crimes.

    Ao todo, estima-se que John Wayne Gacy matou 33 pessoas, todos homens jovens. O serial killer foi julgado e ficou preso por 14 anos, até que em 14 de maio de 1994 foi executado por injeção letal.

    O PALHAÇO ASSASSINO NA CULTURA POP

    A história de John Wayne Gacy chocou os cidadãos estadunidenses e foi o tema de diversas obras, assim como foi inspiração para músicas e personagens como o Coringa. Abaixo, seguem algumas obras que foram feitas sobre ele:

    TO CATCH A KILLER (1992)

    Brian Dennehy dá vida ao Palhaço Assassino aqui e mostra a história de Gacy, com as suas características mais marcantes e os assassinatos mais horripilantes realizados pelo serial killer. A maior curiosidade do longa é que John ainda estava vivo quando o filme foi ao ar.

    COPYCAT: A VIDA IMITA A MORTE (1995)

    Helen Hudson (Sigourney Weaver) é uma psquiatra especialista na avaliação do comportamento de grandes assassinos em série e passa a sofrer de agorafobia desde que foi atacada por um deles. Junto com a policial M.J. Monahan (Holly Hunter), ela luta contra o tempo para deter um criminoso que é discípulo do seu agressor e copia em seus crimes o modus operandi de outros assassinos, entre eles, John Wayne Gacy.

    GACY (2003)

    O filme conta a história de Gacy, mostrando a sua vida como empresário, homem de confiança da comunidade e sua queda como o Palahaço Assassino que matou mais de 30 homens nos Estados Unidos.

    DEAR MISTER GACY (2010)

    Dear Mr. Gacy, dirigido por Svetozar Ristovski, relata o relacionamento entre o jovem estudante Jason Moss (Jesse Moss) e o objeto de sua obsessão, o assassino em série John Wayne Gacy (William Forsythe).

    JOHN WAYNE GACY: DEFENDING A MONSTER (2013)

    John Wayne Gacy, Defending a Monster é o documentário oficial e autorizado do best-seller dos escritores Sam Amirante e Danny Broderick. Nele, os diretores Marc Menet e Scott Prestin remontam a cruel história de Gacy pela visão do homem que o defendeu nos tribunais, um jovem advogado recém-chegado à Defensoria Pública, cujo primeiro cliente em consultório particular acaba sendo um dos piores serial killers da história.

    CONVERSANDO COM UM SERIAL KILLER – O PALHAÇO ASSASSINO (2022)

    Em 2022, a Netflix fez a temporada de Conversando com um Serial Killer retratando a história de John Wayne Gacy, o Palhaço Assassino Pogo, que fez diversas vítimas ao longo dos anos 70 e 80.


    Leia também:

    Noites Sombrias #85 | Quem é o serial killer Jeffrey Dahmer?

    Noites Sombrias #12 | Os 10 serial killers mais icônicos do cinema

    Serial killers brasileiros: Conheça 3 assassinos em série que aterrorizaram o Brasil

    Inscreva-se no YouTube do Feededigno

    Assista às nossas análises de filmes, séries, games e livros em nosso canal no YouTubeClique aqui e inscreva-se para acompanhar todas as semanas nossos conteúdos também por lá!

    Soccer Manager 2023: 4 tipos de campanhas para você fazer

    0

    Soccer Manager 2023 é um dos jogos mais divertidos quando se trata de simuladores de games de futebol no mobile. Os fãs da franquia possuem muitas possibilidades de campanhas com dezenas de times para escolher. Por isso, nós do Feededigno vamos te dar algumas sugestões de desafios para realizar no game, confira!

    DINASTIA DOS GIGANTES

    Para quem gosta de passar um pouco menos de trabalho, com times de grande orçamento e que chegam com elenco fortes, a dica é fazer a campanha que vamos chamar de Dinastia dos Gigantes.

    A ideia é usar um clube muito bem estruturado e ganhar todos os títulos possíveis em todos os anos, não dando chance para ninguém se sagrar campeão nos campeonatos que você disputar no Soccer Manager 2023.

    Equipes como a do poderoso Real Madrid, time a ser batido na Champions e campeonatos da Espanha, Bayern de Munique que é a dinastia alemã e os ricaços Manchester City, do carque Haaland, e PSG de Neymar e cia são uma ótima pedida para quem busca fazer a limpa nas taças. Se for fazer uma campanha na América do Sul, Flamengo e Palmeiras são as indicações que fazemos aqui, por serem duas máquinas e terem bastante dinheiro para contratações.

    RUMO À PRIMEIRA DIVISÃO

    Se você é aquele jogador raiz que gosta de passar muito trabalho, temos a campanha Rumo à Primeira Divisão para te indicar.

    Por conta de várias gestões ruins ou crescimento de outras equipes que ficaram melhores, o jogador pode escolher times tradicionais como Sunderland e Blackburn na Inglaterra, Vasco, Cruzeiro e Grêmio no Brasil ou tentar pegar algum “underdog” como Sampaio Correia, CSA, CRB ou equipes pequenas de diversas ligas para tentar chegar na primeira divisão e trazer alegria para a torcida que sofre demais todos os dias.

    O caminho é mais duro, pois os orçamentos são pequenos, os jogadores são fracos e muita frustração pode rolar pelo nível de dificuldade que o Soccer Manager já possui. Entretanto, a recompensa de fazer história é a maior conquista que um gamer do simulador pode ter.

    VOLTANDO AOS TEMPOS DE GLÓRIA

    soccer manager

    Aqui é o desafio de quem é experiente e não quer nem chegar de cara no topo, tampouco quer comer o pão que o diabo amassou com grupo mais limitado.

    A campanha que vamos chamar de Voltando aos Tempos de Glória é a que você vai jogar com times que já foram grandes, mas passam hoje por uma fase emergente ou aqueles de médio porte com potencial que contam com bons elencos e uma grana interessante inicial para contratações.

    Nossa dica é começar jogando com equipes como Red Bull Bragantino, Athlético Paranaense e Internacional no Brasil. Já na Europa, times como o Everton, Lyon Borussia Dortmund são uma baita pedida. Quem quer ter um pouco mais de facilidade e trazer de volta as glórias de grandes equipes, Arsenal e Barcelona são duas excelentes escolhas.

    MEU TIME É O MAIOR

    Por fim, mas não menos importante, a campanha que agrada ou pode trazer ondas de ódio aos gamers de Soccer Manager 2023: Meu Time é o Maior.

    Você que possui um time do coração, pode escolhe-lo e tentar trazer as taças para o armário do museu do clube. Para alguns, será um caminho mais fácil. Já para outros como eu, por exemplo, já fica um pouco mais difícil. Vá firme e tente fazer o que os dirigentes e técnicos do seu clube do coração não conseguem.

    Bom divertimento!

    Leia também:

    CRÍTICA – Soccer Manager 2023 (2022, Invincibles Studio Limited)

    Acompanhe as lives do Feededigno na Twitch

    Estamos na Twitch transmitindo gameplays semanais de jogos para os principais consoles e PC. Por lá, você confere conteúdos sobre lançamentos, jogos populares e games clássicos todas as semanas.

    Curte os conteúdos e lives do Feededigno? Então considere ser um sub na nossa Twitch sem pagar nada por isso. Clique aqui e saiba como.

    CRÍTICA – O Telefone do Sr. Harrigan (2022, John Lee Hancock)

    O Telefone do Sr. Harrigan parece ter aberto as portas para o mês do terror na Netflix. A plataforma vermelha ganhará no mês de outubro diversos filmes e séries para nos preparar para a chegada do Halloween. O Telefone do Sr. Harrigan é dirigido por John Lee Hancock e nos apresenta a adaptação de um conto de Stephen King.

    Assim como todas as histórias de King, o longa é ambientado no Maine e nos apresenta a história do jovem Craig ao longo dos anos, que após perder a mãe, se torna o amigo próximo de um milionário que há algum tempo se mudou para sua cidade.

    SINOPSE

    Um garoto e um bilionário têm em comum o gosto pelos livros e pelo primeiro iPhone. Mas, depois da morte do idoso, a misteriosa conexão deles se recusa a terminar.

    ANÁLISE

    O Telefone do Sr. Harrigan

    Estrelado por Jaeden Martell, Donald Sutherland e pela brilhante Kirby Howell-Baptiste que deu vida à Morte em Sandman, O Telefone do Sr. Harrigan é um suspense que te deixará na beirada da cadeira em diversos momentos. Ao sermos lançados em mundo muito similar ao nosso, conhecemos a história peculiar de Craig e do Sr. Harrigan, que mesmo sendo completamente diferentes, desenvolvem uma amizade que parece improvável. Enquanto Craig cresce e se torna uma ótima companhia para o Sr. Harrigan, eles percebem que certas coisas podem não durar para sempre.

    Com uma dinâmica interessante de Sutherland e Martell, logo em seu segundo ato, o longa tira da equação uma parte importante dessa relação, o Sr. Harrigan. O desenvolvimento do longa se dá de maneira fluída, mas acaba por sair dos trilhos em alguns momentos.

    Ainda que o filme funcione como um “coming of age” em seu primeiro ato, o suspense e o horror se desenrolam no terceiro ato. Mostrando que ainda que o roteiro tenha um papel importante em criar a tensão necessária para nos incomodar e nos assustar, a direção acaba por falhar – mesmo que o papel de roteirista e diretor sejam da mesma pessoa, John Lee Hancock.

    VEREDITO

    Ainda que o filme se apresente como um suspense, ele falha em entregar o horror característico das histórias de Stephen King. Ainda que o diretor pareça tentar sustentar toda a trama em cima do roteiro e do talento de seus atores, a direção falha em colocar o filme em um lugar marcante que apenas Carrie (1976), Cemitério Maldito (1989) e Louca Obsessão (1990) ocupam na estante das melhores adaptações das obras de Stephen King.

    Nossa nota

    2,5 / 5,0

    Confira o trailer do filme:

    O Telefone do Sr. Harrigan está disponível na Netflix.

    Inscreva-se no YouTube do Feededigno

    Assista às nossas análises de filmes, séries, games e livros em nosso canal no YouTubeClique aqui e inscreva-se para acompanhar todas as semanas nossos conteúdos também por lá!

    Machados icônicos da cultura pop que você pode ter em casa

    0

    Alguns famosos machados da cultura pop são de origem mágica, de outro planeta e até baseados em tecnologia avançada. Não importa como a arma surgiu, é provável que tenha sido empunhada por um poderoso guerreiro que conseguiu se tornar uma séria ameaça em uma luta.

    E atualmente quando falamos dessas armas logo lembramos que estamos em contagem regressiva para o lançamento de God of War: Ragnarok e muitos são os fãs do nosso querido Kratos, vulgo “Cleiton Bom de Guerra“, que gostariam de ter seu incrível machado decorando o cantinho geek; e com isso surge a seguinte dúvida:

    Quais os machados mais icônicos da cultura pop que podemos ter em casa?

    E para responder essa pergunta, veja a lista com as réplicas dos machados mais marcantes e seus preços médios!

    Leviatã (God of War)

    Na franquia God of War, o espartano Kratos não é estranho a empunhar armas poderosas e durante sua luta contra os deuses do Olimpo, ele usou diversas armas, mas principalmente suas icônicas Lâminas do Caos

    No título de 2018, Kratos viaja para a terra dos Deuses Nórdicos, onde usa um machado chamado Leviatã (Leviathan) como sua principal arma durante suas aventuras pelos Nove Reinos com seu filho, Atreus. O machado foi criado anteriormente pelos mesmos anões que forjaram o poderoso martelo Mjolnir, e sentindo remorso pela destruição que Thor causou, o machado foi forjado com um poder significativo. A lâmina pode ser atualizada várias vezes para aumentar ainda mais o poder básico da arma.

    A lâmina tem várias runas que lhe dão controle sobre o elemental do gelo, bem como a capacidade de convocar a arma a uma grande distância. Outras atualizações estão disponíveis para aumentar seu poder e dar a Kratos mais habilidades durante suas aventuras. A lâmina e suas runas não são a única parte do Leviatã que influencia o poder da arma; o pomo do machado também pode ser trocado para dar aumentar ainda mais seus poderes.

    Como toda réplica, seus preços no mercado pode variar bastante conforme sua qualidade de fabricação, materiais utilizados e similaridade com a versão original.

    O Leviatã pode ser facilmente encontrado por valores que variam desde R$ 200,00 para os mais simples até R$ 2.858,00, como o belíssimo Leviatã artesanal da Nordicera, feito com cabo de madeira, com pomo esculpido e lâmina forjada em aço.

    Uivo Sangrento (World of Warcraft)

    Existem muitas armas no universo de World of Warcraft, mas poucas são tão lendárias quanto Uivo Sangrento (Gorehowl), o machado de duas mãos da família de orcs Hellscream. O machado foi passado por várias gerações de orcs e originalmente recebeu seu grande poder depois que os corações de seis gronns foram selados dentro da lâmina.

    Grommash Hellscream é o portador mais famoso da poderosa arma, que ele usou para derrotar vários inimigos imponentes. Com a ajuda de Uivo Sangrento, Grom quase cortou Nobambo pela metade. Ele conseguiu matar o semideus Cenarius e Mannoroth, o Rei Demônio dos Senhores do Poço em batalha antes de sua queda final.

    O machado se tornou uma das armas mais temidas e notórias de toda Azeroth. Os entalhes no topo da lâmina permitiam que ela fizesse um som de assobio quando era balançada no ar. Este som foi considerado seu próprio grito de guerra, de onde Uivo Sangrento recebeu seu nome.

    Garrosh, filho de Grom, eventualmente tomou posse da arma, que ele usou para eliminar Cairne Bloodhoof em batalha.

    Por ser um machado extremamente estilizado, característica das armas de World of Warcraft, uma réplica bem feita é difícil de ser encontrada, mas não impossível. Como é o caso da incrível réplica feita pela LuxuryCosplayCostume que custa HKD 20.226,54.

    Na cotação atual fica em pouco mais de R$ 13.300,00!

    Jarnbjorn (Thor)

    Antes que Thor Odinson fosse considerado digno de exercer o poder do martelo mágico Mjolnir, ele empunhou outra arma em batalha: o Jarnbjorn, que foi apresentado pela primeira vez na HQ Thor: O Carniceiro dos Deuses – Parte 2 de 5, publicada em janeiro de 2013.

    O nome significa “Urso de Ferro”, embora escrito incorretamente. O machado foi originalmente forjado pelos anões de Asgard como a arma de treinamento de Thor. Depois de empunhar a arma por séculos, Odinson abençoou a arma com seu sangue para torná-la muito mais poderosa do que já era. Com esta arma, ele enfrentou o mutante Apocalipse e venceu, embora tenha perdido a arma, ele finalmente pegou Mjolnir.

    Por anos, o machado foi deixado no arsenal de Asgard, mas quando o Deus do Trovão foi considerado indigno de usar o Mjolnir, ele voltou a usar seu antigo machado.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Jarnbjorn: Conheça o machado de Thor

    Machados icônicos já é por si só algo difícil de encontrar réplicas para compra e o Jarnbjorn parece ser um item especialmente difícil de se localizar no mercado, principalmente em aço e madeira. Felizmente nem tudo está perdido e existe uma bela versão impresso em 3D e colorido com extremo esmero.

    A peça vendida pela HeroMakerCosplay é bem executada e muito barata se comparada com outros machados desta lista. Sendo vendida por aproximadamente R$ 134,00.

    A Foice (Buffy)

    Tanto nas HQs quanto na série de TV, Buffy, a Caçadora de Vampiros tem muitos artefatos antigos que são essenciais para manter este mundo a salvo de forças sobrenaturais malignas. Forjado na África antiga para Sineya, o primeiro Caçador, apesar de ser um machado, chama-se A Foice (The Scythe) e é uma das armas mais antigas e poderosas que um Caçador de Vampiro pode usar.

    Buffy Summers usou o machado em muitas ocasiões para lutar contra o mal e derrotar alguns de seus inimigos mais poderosos. Depois de puxar A Foice de uma rocha, ela usou para tirar Caleb e derrotar o primeiro mal. No século XXII, a arma é utilizada por Melaka Fray, a Caçadora daquele período, tornando-se a ferramenta definitiva contra o mal para vários Caçadores.

    A Foice também possui uma quantidade incrível de energia mágica latente, que Willow aproveitou em várias ocasiões. Ela canaliza a magia na lâmina para ativar todos os Caçadores do mundo. Willow também o usa para restaurar a magia do mundo e pode cortar barreiras dimensionais com facilidade. É considerada a contraparte da lendária Excalibur das antigas lendas arturianas. Desde que foi criado inicialmente para destruir os Antigos, o machado pode ser considerado tão poderoso quanto esses seres.

    A maioria das réplicas encontradas no mercado são impressões em 3D, mas a mais bem feita e com a estaca do cabo feita em madeira pode ser encontrada por US$ 999.99, aproximadamente R$ 5.230,00 na cotação atual.

    Machado de Ragnar (Vikings)

    Na série de TV Vikings, o machado foi a arma favorita de Ragnar Lothbrok (Travis Fimmel), sendo essencial na ascensão de Ragnar de fazendeiro para Earl até Rei. Guiado por Odin e acreditando que seu caminho estava destinado à grandeza, Ragnar e seus guerreiros atacam e saquearam a Inglaterra e além. Este machado foi usado em todos os seus ataques, e foi a chave para sua vitória na épica batalha contra Earl Haraldson (Gabriel Byrne).

    O machado favorito de Ragnar raramente está longe de suas mãos e por ser um machado comum, apesar de um objeto histórico, é fácil encontrar réplicas no mercado, mas o forjado pela Shadow Cutlery a partir das imagens da série possui cabeça de aço inoxidável fundido, ponto cruz de couro e aderência, além de vir com placa estilizada que serve como suporte de parede.

    A réplica está disponível por US$ 114,00, aproximadamente R$ 590,00 na cotação atual.

    PUBLICAÇÕES RELACIONADAS:

    Vikings: 5 curiosidades sobre a série

    Vikings: Conheça os principais personagens da série do canal History

    Rompe Tormentas (Universo Cinematográfico Marvel)

    Após a destruição do Mjölnir em Thor: Ragnarok (2017), era bastante óbvio que Thor (Chris Hemsworth) estaria em posse de uma nova arma em Vingadores: Guerra Infinita (2018). Porém, a pergunta “que arma seria?”, permaneceu um mistério até as primeiras imagens divulgadas mostrar Rocket junto com o asgardiano segurando um cabo, que muitos fãs imaginavam ser do machado Jarnbjorn, mas com várias imagens de linhas de brinquedos do filme sendo vazadas, logo soubemos que seria o Rompe Tormentas (Stormbreaker), mesmo sendo uma versão diferente das HQs.

    Como provado pelo pessoal do Man at Arms: Reforged, a versão cinematográfica da Rompe Tromentas não é nada prática na vida real, talvez seja esse o maior motivo da facilidade em encontrar no mercado réplicas da arma em plástico. Algumas dessas réplicas são de fato muito perfeitas, como o Marvel Legends Avengers Endgame Stormbreaker, oficial da Hasbro, que custa R$ 1.296,00.

    Porém, o machado mais próximo do que vemos nas telas e que encontra-se à venda, com materiais próximos do que foi utilizado pelos ferreiros do Man at Arm: Regorged é o Rompe Tormentas vendido pelo NeonWedding, que pesa 9,900kg.

    O preço da réplica feita pela NeonWedding custa aproximadamente R$ 4.336,00, na cotação atual; sem o frete e impostos.

    PUBLICAÇÕES RELACIONADAS:

    Rompe Tormentas: Conheça a arma de Thor em Vingadores: Guerra Infinita

    Rompe Tormentas do UCM foi forjado na vida real!

    Machado de Batalha de Gimli (O Senhor dos Anéis)

    Na trilogia de filmes O Senhor dos Anéis, o Anão Gimli (John Rhys-Davies), filho de Glóin, é um guerreiro forte e orgulhoso que está pronto para a batalha a qualquer momento. Como a maioria dos Anões, Gimli prefere o machado como sua arma principal. Quando Gimli se juntou a seu pai no conselho de Elrond (Hugo Weaving), Gimli é escolhido entre os Anões para integrar a Sociedade do Anel.

    Uma vez que a Sociedade é separada no final do primeiro filme, Gimli prova sua reputação lutando bravamente ao lado de Legolas (Orlando Bloom) e Aragorn (Viggo Mortensen) da Batalha do Abismo de Helm até o Portão Negro de Mordor.

    Em Moria, depois que um troll das cavernas destrói o túmulo de seu antepassado, Balin, Gimli utiliza seu poderoso machado de batalha de duas mãos para todos os combates corpo a corpo. Gimli é um lutador talentoso preparado para tantas situações diferentes quanto possível; ele carregava o machado de batalha com duas lâminas, dois machados comuns e dois machados de arremesso.

    Não é tão fácil encontrar no mercado boas réplicas do machado de batalha de Gimli, sendo os mais encontrados os machados comuns nos muitos sites especializados em O Senhor dos Anéis.

    O machado de batalha oficialmente licenciado pela United Cutlery tem as lâminas forjadas em aço e acabamento desgastado e seu cabo em madeira maciça, com punho envolto em couro genuíno, peças de metal fundido com acabamento banhado a latão envelhecido.

    Se preço está em torno de US$ 90,00, aproximadamente R$ 470,00.

    Machado de Bombeiro (O Iluminado)

    Muitas mídias nos apresentaram armas memoráveis, incluindo os machados; e o cinema é certamente parte importante.

    Mesmo que os machados poderosos imbuídos com algum tipo de magia ou poder especial sejam os mais legais, muitas vezes os mais simples também dominam nossas memórias simplesmente pelo poder de causar medo em quem está debaixo de sua lâmina.

    Um caso especial é o machado utilizado por Jack Torrance (Jack Nicholson) em O Iluminado (1980), obra-prima do diretor Stanley Kubrick. Apesar do machado original ter sido leiloado em abril deste ano no site Gotta Have Rock and Roll por US$ 175 mil (R$ 883 mil na cotação da época), uma réplica é até muito simples de se obter.

    Um machado de bombeiro pode ser facilmente encontrado em lojas de equipamentos de segurança e lojas de utilidades e ferramentas, bastando você tirar as cores obrigatórias de segurança com uma lixa.

    Seu preço pode iniciar em R$ 270,00.

    PUBLICAÇÕES RELACIONADAS:

    TBT #164 | O Iluminado (1980, Stanley Kubrick)

    Stanley Kubrick: Conheça o diretor e seus 10 melhores filmes

    Jack Nicholson: Conheça o ator e seus melhores trabalhos


    LEIA TAMÉBEM:

    Espadas icônicas da cultura pop que você pode ter em casa

    Decoração nerd/geek: Dicas criativas e inspiradoras

    Inscreva-se no YouTube do Feededigno

    Assista às nossas análises de filmes, séries, games e livros em nosso canal no YouTubeClique aqui e inscreva-se para acompanhar todas as semanas nossos conteúdos também por lá!