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    CRÍTICA – All of Us Are Dead (1ª temporada, 2022, Netflix)

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    All of Us Are Dead é a mais nova série de zumbi da Netflix. A série sul-coreana foi lançada no dia 28 de Janeiro na plataforma vermelha e no dia de publicação deste texto, ela estrela na posição #1 do Top 10 Brasil.

    A série nos apresenta um revival no gênero de zumbi e apresenta uma visão interessante da onda que teve início nos anos 60 com George Romero.

    SINOPSE

    Uma escola secundária se torna o ponto zero para um surto de vírus zumbi. Os estudantes presos devem lutar para sair ou tornar-se um dos infectados raivosamente.

    ANÁLISE

    All of Us Are Dead

    Quando a onda de zumbis teve um retorno no início dos anos 2000, o mercado cinematográfico foi inundado pelo gênero. Rendendo pérolas como Resident Evil (2002) e House of the Dead (2003), o gênero também nos trouxe ótimos filmes, como Madrugada dos Mortos (2004), Rec (2007) e Extermínio (2002). Ainda que alguns anos depois o gênero pareça ter sido esquecido, o cinema japonês e sul-coreano têm brilhado imensamente ao transpor a temática zumbi.

    Após Invasão Zumbi (2016), Kingdom (2019) e Alive (2020), a mais nova pérola sul-coreana é All of Us Are Dead. Em meio a uma epidemia zumbi, uma escola se torna o marco zero de uma onda de ataques que tem o potencial de destruir todo o mundo.

    Enquanto somos lançados em meio ao mundo da série, aprendemos mais sobre como os dias da Escola Elementar Hyosan são, ao longo do primeiro episódio. Não apenas diretamente, mas também indiretamente, aprendemos mais sobre os grupos e sobre os personagens que nos acompanharão na trama. Assim como aqueles que se colocarão como grande ameaças aos núcleos que acompanhamos do início ao fim da trama.

    Rostos recorrentes em meio às tramas da Netflix, são comuns. O rosto de Lee Yoo-Mi, é um deles. A atriz que deu vida à número 240 em Round 6, dá vida à Lee Na-yeon.

    Ao nos aprofundarmos na história, vemos os conflitos e as minúcias daquela trama. Cercados dos mais horríveis dos sentimentos e do legítimo pavor, os acontecimentos de All of Us Are Dead não são meramente ocasionais. Nenhum desenvolver de trama da série é jogado e deixado para lá.

    Ao longo dos 12 episódios, a trama se mostra efetiva e pode facilmente se fechar sobre si. Não necessitando de uma continuação. Ainda que o desenvolvimento se faça de maneira condizente com aquele mundo, a série deixa alguns arcos em aberto, mesmo que tentando dar a eles alguns fins forçados, movendo os personagens sobreviventes para a frente.

    VEREDITO

    All of Us Are Dead

    Enquanto se desenrola, sabendo claramente onde quer chegar, All of Us Are Dead toma todo o tempo necessário para contar a história que ela se propôs desde seu primeiro episódio. Ao deixar pistas de seu desenvolvimento desde seu primeiro momento, a série entrega muito mais do que era esperado ao longo de seus 12 episódios.

    Com acontecimentos que nos remetem às sequências de grandes filmes de zumbi, All of Us Are Dead se encaixa em um local destacado de quase tudo que foi produzido do gênero, e que foi visto até aqui.

    A liberdade criativa contida na produção sul-coreana da Netflix, dá à grande parte do público – não apenas ao brasileiro, mas do mundo – um pouco de luz sobre a cultura coreana e seus relacionamentos. Os vínculos, os laços, o desenvolvimento e o crescimento dos personagens se dão de maneira tão orgânica quanto possível. E nos levam a um lugar inesperado, com consequências e sequências de tirar o fôlego.

    All of Us Are Dead foi lançada no dia 28 de Janeiro de 2022 na Netflix.

    Nossa nota

    4,5 / 5,0

    Confira o trailer da série:

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    House of the Dragon: Conheça Mercúrio, o dragão de Aenys I Targaryen

    Mercúrio (Quicksilver) foi o dragão do Rei Aenys I Targaryen e seu filho, Aegon Targaryen. Ele morreu durante a Batalha no Olho de Deus.

    ORIGEM

    O nascimento de Mercúrio ocorreu em Pedra do Dragão, mas a data exata não é mencionada nos livros de George R.R. Martin, mas por ter sido um dragão recém chocado quando Aenys I ainda era um uma criança, então acredita-se que o dragão branco tenha eclodido de seu ovo poucos anos depois de 37 d.C. (Depois da Conquista).

    APARÊNCIA

    Em 43 d.C., Mercúrio não era um dragão muito grande, sendo um quarto do tamanho de Balerion, o Terror Negro; Suas chamas eram de cor branca assim como suas escamas.

    CAVALEIROS

    As únicas pessoas que montaram Mercúrio foram:

    • Rei Aenys I Targaryen;
    • Principe Aegon Targaryen.

    FEITOS

    Como um filhote recém chocado do ovo, Mercúrio era muito ligado ao o Príncipe Aenys Targaryen, primogênito do Rei Aegon I Targaryen. Os rumores de que Príncipe Aenys era um bastardo chegou ao fim quando a condição de Aenys, que tinha sido doentia desde o nascimento, melhorou rapidamente depois de Mercúrio ser chocado, o que fez com que o jovem herdeiro adquirisse mais força e segurança.

    Em 23 d.C., Aenys voou sobre Mercúrio até Lançassolar em Dorne para participar da festa realizada para comemorar o décimo aniversário da paz entre Dorne e o Trono de Ferro; durante todo o reinado tranquilo de seu pai, o jovem príncipe e seu jovem dragão não precisaram se provar em batalha.

    Em 37 d.C., Aenys estava em Jardim de Cima e voou sobre seu dragão para assistir ao funeral de seu pai; no mesmo ano o jovem herdeiro sucedeu Aegon I Targaryen como rei. 

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Conheça a linha de sucessão Targaryen

    No mesmo ano em que se tornou rei, Aenys I Targaryen estava com Mercúrio em Correrrio quando a rebelião estourou. Quando chegou a notícia de que Harren, o Vermelho, havia matado Lorde Gargon de Harrenhal e reivindicado o castelo para si mesmo, Lorde Tully pediu que o Rei Aenys I montasse em seu dragão e descesse sobre Harrenhal, como seu pai tinha feito durante a Conquista. Mas, Aenys I que era propício à paz ao invés da guerra, recusou.

    MORTE

    Em 42 d.C., o Rei Aneys I faleceu e Mercúrio foi reivindicado como uma montaria por seu filho mais velho, o Príncipe Aegon, conhecido como Aegon Sem Coroa, dentro dos poucos meses que se seguiram. Apesar do status do Príncipe Aegon como herdeiro do falecido Rei Aenys I, o segundo filho do Rei Aegon I, Maegor reivindicou o Trono de Ferro.

    Em 43 d.C., Aegon tentou reconquistar o trono que, por direito, era dele, mas tanto Mercúrio quanto Aegon morreram lutando contra Maegor em seu dragão Balerion durante a Batalha no Olho de Deus.

    Balerion agarrou a garganta de Mercúrio em suas mandíbulas, depois arrancou uma das asas de Mercúrio de seu corpo em pleno ar, fazendo com que o jovem dragão branco caísse para a morte, junto com o jovem Príncipe Aegon.

    LEIA TAMBÉM:

    House of the Dragon: Conheça os dragões Targaryen

    A série A Casa do Dragão, spin-off de Game of Thrones chega ao catálogo da HBO Max no dia 21 de agosto.

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    CRÍTICA | O Livro de Boba Fett – S1E6 From the Desert Comes a Stranger

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    O sexto episódio de O Livro de Boba Fett está entre nós. Intitulado From the Desert Comes a Stranger nos apresenta o quão poderosa e o quão séria é a ameaça dos Pyke à Tatooine em busca de especiarias. Continuando o episódio da semana passada, a presença de Din Djarin se estende na série pelo segundo episódio seguido.

    Em meio ao conflito que começa a dar as caras, vemos rostos familiares, e a promessa de um futuro melhor do que a trilogia de J.J. Abrams foi para o Universo Star Wars.

    SINOPSE

    Mistérios são explorados e Boba Fett descobre novas informações.

    ANÁLISE

    From the Desert Comes a Stranger

    Enquanto a série que leva o nome de um dos mais famosos caçadores de recompensa da Cultura Pop, O Livro de Boba Fett só se mostra interessante e efetiva quando o personagem é tirado de cena. Enquanto Din Djarin resume sua história – continuando seu arco do episódio passado -, ele é mostrado ao lado de um Boba Fett cuja força e controle de Mos Espa estão ameaçados.

    Enquanto o Sindicato Pyke mostra as mais diversas facetas de seu poder, a série lança nossos personagens em direção a um conflito direto com um dos mais poderosos sindicatos da galáxia, que quando não compra seu controle de determinada região, o toma a força.

    O retorno de rostos conhecidos emocionou esse que vos escreve e nos causa uma nostalgia não apenas por mostrar o desenvolvimento de personagens que vimos pela última vez em The Mandalorian, mas também por ver arcos que se repetem, se fecham e se adaptam para os públicos mais jovens.

    O que foi visto ao longo das animações de Star Wars comandadas por Dave Filoni, podem ser vistos ao longo do episódio From the Desert Comes a Stranger. O brilhantismo e a paixão de um nerd que sabe o que está fazendo enquanto explora o universo live-action, nos dão noção do amor de Filoni pela franquia.

    VEREDITO

    O verdadeiro ponto positivo do episódio From the Desert Comes a Stranger e de O Livro de Boba Fett, é tirar Boba Fett de cena. Ao mover a série para a frente, o que o showrunner vinha fazendo antes do episódio 5 era dar três passos para trás e um para a frente, nos deixando sempre no limiar do que é interessante e em meio aqueles momentos que são o ápice da história.

    Caso você queira saber quem é o personagem das animações, selecione as palavras em branco: Cade Bane.

    Desde The Mandalorian, a série têm um jeito cativante de terminar seus episódios, com um cliffhanger, ou um plot twist que nos deixa na beirada do assento. Esse momento acontece no episódio 6 pouco antes de seu fim, deixando para o final do episódio o que ficou aberto da vida de Grogu e Din Djarin.

    Nossa nota

    5,0 / 5,0

    Confira o trailer da série:

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    CRÍTICA – Spencer (2022, Pablo Larraín)

    Spencer é a nova produção do diretor Pablo Larraín (Jackie) e estreou nos cinemas de todo o Brasil no dia 27 de janeiro. O longa baseado na história da Princesa Diana traz Kristen Stewart no papel principal.

    O filme de Larraín traz um olhar profundo e intimista de um dos ícones da história moderna, uma figura que foi recentemente revisitada na quarta temporada de The Crown.

    SINOPSE DE SPENCER

    Durante suas férias de Natal com a Família Real na propriedade de Sandringham em Norfolk, na Inglaterra, Diana Spencer (Kristen Stewart), lutando com problemas de saúde mental, decide terminar seu casamento de uma década com o príncipe Charles (Jack Farthing).

    ANÁLISE

    Trabalhar a figura de Diana não é tarefa fácil, e trazer uma atriz como Kristen Stewart neste papel poderia ser, para muitos, um grande erro. Hoje, analisando as primeiras reações sobre Spencer e a escalação de Kristen, podemos perceber que os receios eram puramente ilusórios.

    A atriz está na melhor atuação de sua carreira. Spencer vem como uma forma de marcar o nome de Kristen na indústria, colocando-a no momento mais alto de sua jornada em Hollywood. Para aqueles que ainda cogitam que ela é apenas a menina de Crepúsculo, está na hora de conhecer mais de sua filmografia.

    É quase impossível não dedicar boa parte deste texto a Kristen, pois o filme por completo gira em torno de sua figura. A câmera de Larraín escancara momentos de angústia, solidão e tristeza, explorando o olhar tímido e repleto de lágrimas oferecido pela atriz durante as suas cenas. Atrelada à ótima trilha de Jonny Greenwood, a produção cria uma ambientação sufocante e insuportável, bem como a vida da princesa do povo na história real.

    Diana é uma figura muito viva no nosso imaginário. Todas as adaptações que mencionam a princesa rendem muito, principalmente quando se fala da caracterização. Desde seus vestidos clássicos, até o corte de cabelo: tudo o que envolve Diana é popular e, portanto, muito debatido. A caracterização de Kristen está no ponto e, mesmo que ela não possua semelhança física, seus trejeitos e sotaques conseguem sustentar muito bem a adaptação.

    CRÍTICA - Spencer (2022, Pablo Larraín)

    A escolha de manter a Família Real longe do que é retratado para focar apenas em Diana é uma boa opção do roteiro. Sua visão melancólica sobre a família de seu marido, seu lugar no jogo do poder, as paranoias, a relação com os seus filhos e a saudade dos pais. A fábula de Larraín permite que a personagem brilhe sozinha, dando todo o espaço para Kristen aproveitar o palco e entregar um grande trabalho.

    A força da atuação de Kristen não está no texto de Steven Knight, mas no olhar e no sentimento transmitido por ela em meio ao sofrimento de Diana. Ao longo dos três dias de evento com a Família Real, conseguimos perceber o quão controlada e sem liberdade a personagem se sente. Mesmo em momentos de silêncio, a fotografia proposta por Claire Mathon, atrelada à ótima condução de Larraín, consegue impactar o público com todo o significado contido nas cenas.

    O recorte feito pela produção, apresentando apenas os dias com Diana antes dela decidir se separar de Charles, é extremamente agridoce. Por sabermos o que acontece na vida real, é difícil não se sentir emocionado com a possibilidade dessa fábula cinematográfica ter um final feliz, que difere do conturbado fim que conhecemos. A escolha é certeira e traz um ótimo fechamento para a produção.

    VEREDITO

    Em uma breve passagem da produção, Diana se questiona como será lembrada na posteridade. Citando outros grandes nomes da realeza e seus respectivos apelidos (Guilherme “O Conquistador”, Elizabeth “A Virgem”), a personagem sugere que seria lembrada como “a insana”.

    A verdade é que a história da princesa ecoa até hoje, servindo de inspiração para filmes e séries. Seu retrato no ótimo Spencer é de sensibilidade e amor, sendo perfeitamente executado pela magnífica atuação de Kristen Stewart.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Assista ao trailer:

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    CRÍTICA – A Era do Gelo: As Aventuras de Buck Wild (2022, Jim Hecht)

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    O spin-off da série de filmes A Era do Gelo, iniciada em 2002, chegou ao Disney+ em 28 de janeiro de 2022. A Era do Gelo: As Aventuras de Buck Wild é dirigido e roteirizado por Jim Hecht. No elenco estão Simon Pegg (Jogador Número 1), Utkarsh Ambudkar (Tick… Tick… BOOM!), Vincent Tong e Justina Machado (Uma Noite de Crime: Anarquia).

    SINOPSE

    Os irmãos gambás Crash e Eddie retornam ao Mundo Perdido repleto de dinossauros, onde a doninha Buck Wild mora. Longe da sua irmã velha Ellie, os irmãos gambás em busca de emoção partem para encontrar um lugar próprio e juntos com Buck embarcam em uma missão para salvar o Mundo Perdido da dominação do dinossauro Orson.

    ANÁLISE

    Com uma narrativa fraca e uma animação que parece retroceder aos seus antecessores, A Era do Gelo: As Aventuras de Buck Wild não acrescenta quase nada à franquia. A Era do Gelo (2002), dirigido por Chris Wedge, se consagrou em meio aos grandes estúdios de animação e conseguiu cair tanto no gosto adulto, como infantil.  

    O mesmo não acontece com o seu spin-off, dirigido e roteirizado por Jim Hecht, que também roteirizou Era do Gelo 2: O Degelo (2006), pois o longa é insosso. A começar pelo título que mais parece um clickbait, as aventuras na realidade são protagonizadas pelos irmãos gambás Crash e Eddie, Buck aparece como terceiro protagonista, sendo quem os leva nas aventuras. 

    O filme até tenta fazer um discurso sobre amadurecimento e a importância de ir em busca das próprias aventuras, mas o roteiro raso evidencia o quanto essa produção sofreu para sair do papel. Como a Disney comprou a 20th Century Fox, o sub-estúdio de animação Sky dono de longas como A Era do Gelo, Robôs (2005) e Rio (2011) estava no pacote. No entanto, o estúdio foi fechado, e as animações passaram para outro setor. 

    Ainda assim, A Era do Gelo: As Aventuras de Buck Wild deveria ser uma série, mas devido aos problemas de produção foi encurtado para um filme. Dessa forma, é extremamente difícil ver uma história tão querida pelos fãs se perder por conta de venda e fechamento de estúdios.

    A Era do Gelo: As Aventuras de Buck Wild não é de todo ruim, mas sua execução mal planejada faz com que o filme passe batido e seja decepcionante. Até a animação se encontra muito inferior ao filme original de 20 anos atrás. Isso prova o quanto conglomerados da indústria podem ser maléficos para algumas franquias. 

    No entanto, é certo que para o público infantil o filme pode agradar, visto que carrega uma pegada leve e divertida. Mas, sem subjugar demais as crianças, existem coisas que simplesmente são difíceis de engolir. Por isso, A Era do Gelo: As Aventuras de Buck Wild sofre para ser no mínimo aceitável até para os menores.

    VEREDITO

    Apesar de contar com o mesmo roteirista do segundo filme da franquia A Era do Gelo, o longa Jim Hecht é entediante, salvo algumas cenas e piadas engraçadas. Em A Era do Gelo: As Aventuras de Buck Wild, animação e roteiro deixam muito a desejar. Pelo menos, a presença de Manny, Diego e Sid em algumas cenas servem de nostalgia para tirar a saudade desses personagens tão queridos. 

    Nossa nota

    2,0 / 5,0

    Assista ao trailer de A Era do Gelo: As Aventuras de Buck Wild

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    Pokémon GO: Confira a programação da Hora do Holofote em fevereiro

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    Fevereiro chega já com uma Hora do Holofote (Spotlight Hour) no primeiro dia do mês! Esse evento do Pokémon GO também é conhecido como Hora do Pokémon em Destaque e acontece todas as terças-feiras, das 18h às 19h no horário local. Durante o período, um Pokémon aparece mais na natureza e um bônus especial é oferecido.

    Cada Hora do Holofote é uma boa oportunidade para quem está juntando doces do Pokémon em destaque, poeira estelar ou em busca de um monstrinho com IV ideal para criar boas equipes para a Liga de Batalha GO. Também é uma ótima chance de subir de nível rapidamente!

    Com sorte, agora em fevereiro você poderá encontrar três dos Pokémon da lista em suas versões brilhante (shiny)!

    Agora que você já sabe o básico, veja a seguir os Pokémon em destaque e os bônus durante cada Hora do Holofote em fevereiro.

    Calendário da Hora do Holofote em fevereiro

    01/02: Litleo (fogo/normal) com o dobro de Pontos de Experiência (XP) ao evoluir qualquer Pokémon.

    Litleo abre o mês de fevereiro como Pokémon em destaque na Hora do Holofote

    08/02: Spritzee (fada) com o dobro de Poeira Estelar (stardust) ao capturar qualquer Pokémon.

    O Pokémon fada Spritzee é o destaque na Spotlight Hour de 08 de fevereiro de 2022

    Clique aqui e leia mais artigos sobre Pokémon GO produzidos pelo Feededigno

    15/02: Koffing (venenoso) com o dobro de Pontos de Experiência (XP) ao capturar qualquer Pokémon.

    Koffing estrela a Hora do Pokémon em Destaque do dia 15 de fevereiro de 2022

    22/02: Voltorb (elétrico) com o dobro de Doces ao capturar qualquer Pokémon.

    Voltorb é o Pokémon em destaque na Hora do Holofote de 22 de fevereiro de 2022

    Quer saber mais sobre Pokémon GO? A sua dúvida pode ser a de muita gente. Faça sua pergunta nos comentários para que possamos ajudar você!

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