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    CRÍTICA | Dexter: New Blood – S1E3: Smoke Signals

    O terceiro episódio de Dexter: New Blood, intitulado Smoke Signals, já está disponível na Paramount+. Dirigido por Sanford Bookstaver e roteirizado por David McMillan, o novo capítulo da saga de Jim Lindsay (Michael C. Hall) amplia a narrativa da trama, explorando personagens e afunilando o drama vivido pelo personagem.

    O texto a seguir possui spoilers do episódio.

    SINOPSE

    A investigação que Dexter causou está tornando difícil para ele acertar as coisas com Harrison (Jack Alcott), que fez seu nome na escola como membro da equipe de luta livre.

    ANÁLISE

    Parece que voltamos para os trilhos com esse novo episódio de Dexter: New Blood. Se Storm of Fuck foi um capítulo de transição, repleto de diálogos e desenvolvimento de outros personagens, Smoke Signals foca sua atenção no personagem principal da trama.

    A investigação da morte de Matt Caldwell (Steve M. Robertson) está chegando cada vez mais perto de Dexter. Ao escolher uma vítima tão poderosa em uma cidade pequena, Dexter não contava com todos os recursos que Kurt Caldwell (Clancy Brown) possuía para encontrar o filho desaparecido.

    Com direito a trabalho de perícia de sangue, protagonizado pelo desajeitado Damian Church (Aaron Andrade), o seriado volta para às suas origens e estabelece um clima de tensão sobre os rumos da investigação. O roteiro de David McMillan cria, a todo momento, empecilhos para que Dexter não consiga se livrar do corpo de Matt, e entrega algumas das melhores cenas de Debra (Jennifer Carpenter) nessa temporada – até o momento.

    O relacionamento entre Dexter e Harrison segue sendo uma das melhores partes do seriado, apesar da trama paralela dificultar a aproximação dos personagens. Toda a cena entre Angela (Julia Jones), Audrey (Johnny Sequoyah), Harrison e Dexter na mesa do jantar é bem significativa, pois aborda um ambiente saudável e estável de uma família comum.

    Ainda há uma sensação de que alguns personagens de Dexter: New Blood não possuem nomes. Por não causarem grande impressão, mesmo tendo um certo desenvolvimento, é difícil lembrar o nome deles ao término dos episódios. Considero isso algo negativo, pois quando há muitas histórias a serem abordadas, pouco se foca no que é necessário.

    O trabalho de direção de Sanford Bookstaver nesse episódio é seguro, principalmente nas cenas que temos Dexter sozinho, tentando resolver seus problemas. A perspicácia no trabalho de perspectiva, que faz os atores Fredric Lehne e Clancy Brown parecerem ter a mesma altura, e os coloca como os possíveis assassinos da trama, é algo muito interessante. Entretanto, depois desse episódio, minha aposta é que Kurt é o assassino metódico da cabana.

    O roteiro de McMillan estabelece, também, mais dúvidas sobre o passado de Harrison. Além de um menino gênio, Harrison possui habilidades de autodefesa que ele delega ao fato de ter vivido em lares adotivos. Entretanto, junte isso ao fato de existir uma carta que nem Dexter lembra de ter escrito, e as teorias começam a se formar na mente das pessoas.

    Esse passado obscuro é instigante, ainda mais quando consideramos a natureza de Dexter e também o trauma de Harrison com a morte de Rita (Julie Benz). Sua trama tem sido o que mais me agrada na nova temporada, além da ótima relação entre ele e Dexter.

    Para além de apenas uma construção de narrativa, Smoke Signals permite navegarmos ainda mais pelos pensamentos e ânsias de Dexter, aqui uma figura híbrida entre o assassino cruel e o pai obstinado a fazer o que é certo. Suas falhas e erros são um ponto de vista distinto e ainda inexplorado, que abrem diversas possibilidades.

    CRÍTICA | Dexter: New Blood – S1E3: Smoke Signals

    Confesso que a escolha de dar cabo do corpo de Matt daquele jeito foi um tanto duvidosa, visto que chama bastante a atenção e corre o risco de espalhar o DNA do morto por parte da cidade – que, até aquele momento, contava com cães farejadores. Ainda existem muitas surpresas para os próximos capítulos de Dexter: New Blood.

    Mesmo com esses desdobramentos, e uma certa corrida contra o tempo, Smoke Signals encontra espaço para explorar um pouco do modus operandi do assassino em série. Entretanto, sua forma de agir é um pouco… decepcionante. Após prender a vítima por dias em cativeiro, ele a soltou em local aberto e a abateu com um tiro. Nada além disso.

    Após a morte, o assassino em série limpa o corpo e parece embalsamar a vítima, como em um processo funerário. O que ele faz depois com os restos mortais, só saberemos no futuro. Entretanto, não é de se duvidar que ele guarde como prêmio – e por isso Angela não consegue encontrar os corpos das diversas vítimas feitas pelo serial killer.

    Dentre os três episódios lançados até agora, Smoke Signals foi o que teve o ritmo mais rápido, mas que explorou possibilidades concretas, largando pistas o tempo todo do que pode vir a acontecer em um futuro próximo. Afinal, se Kurt afirma que fez um FaceTime com seu filho, talvez uma nova trama precise tomar o lugar da investigação atual.

    VEREDITO

    Smoke Signals é um episódio de transição interessante e se sai melhor do que Storm of Fuck, tanto em execução, quanto em premissa. Mesmo não sendo tão bom quanto o primeiro episódio, é ainda assim uma ótima adição a temporada.

    3,9/5,0

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    CRÍTICA – Crysis Remastered Trilogy (2021, Crytek)

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    Ao final da década de 2000 surgia a franquia da Crytek que se tornaria referência em gráficos e exigência de hardware. Na época, exclusiva para PC, a trilogia Crysis Remastered Trilogy chegou agora para PC, PS4, Xbox One, Xbox Series X e S e Nintendo Switch.

    Na época do lançamento dos originais, poucas pessoas tiveram a oportunidade de jogar, visto que a exigência de hardware para se jogar em uma qualidade ao menos razoável era altíssima. Houve em 2011 o lançamento de uma port do primeiro jogo da franquia para Xbox 360 e PS3, porém foi considerado muito fraco pela comunidade, por não entregar toda a qualidade que era experimentada no PC.

    O primeiro remaster para a atual geração veio no ano passado (2020), e os outros 2 últimos jogos da franquia foram lançados no último dia 15 de outubro. A análise que faremos aqui será sobre a trilogia como um todo, jogada em um PS4, destacando algum dos jogos separadamente quando for pertinente.

    RODA CRYSIS?

    Crysis

    Eternizado como meme justamente por ser referência em exigência de hardware, no PC, uma das opções de qualidade é justamente “Can It Run Crysis?”. O meme que tornou famosa a franquia foi tão bem internalizado e aproveitado pela Crytek, que eles trabalharam para tentar otimizar os gráficos através de um rigoroso trabalho de luzes e sombras.

    Algumas texturas foram melhoradas, apesar de muitas parecerem ter sido simplesmente maquiadas pelo jogo de sombras, reduzindo a percepção de detalhes.

    Ainda assim, as armas e o nanosuit receberam um impressionante melhoramento em seu nível de detalhes. Além destes, soldados inimigos e outros NPCs também tiveram consideráveis otimizações, cumprindo bastante com o papel de um remaster.

    As diferenças podem ser observadas neste vídeo oficial da Crysis Remastered Trilogy. Um dos pontos em que o jogo perde um pouco é no detalhamento do ambiente, onde a Crytek optou por tornar bem mais iluminado e colorido, tornando talvez menos real do que a aparência do original. Ainda assim, a renderização à distância está muito melhor, permitindo observar e identificar pontos bem mais distantes com mais facilidade do que no original.

    GAMEPLAY

    Crysis

    As mecânicas, no geral, foram otimizadas e permitem um conforto durante a jogatina. Todos os comandos oferecidos tem uma resposta adequada e permitem que se sinta o jogo, tanto por vibrações de tela quanto de controle. Infelizmente no primeiro jogo as qualidades destacas não foram tão bem trabalhadas, tornando por vezes desconfortável a movimentação e mira.

    Outro detalhe negativo relevante sobre o primeiro jogo da Crysis Remastered Trilogy são as hitboxes dos NPCs. Muitas vezes um tiro bem mirado na cabeça não acerta, independente da distância, acontecendo com mais frequência nos tiros à distância.

    No entanto, nos outros dois jogos, estas falhas não foram percebidas, tornando toda a experiência de controle e resposta muito agradável.

    A inteligência artificial também foi otimizada e no geral entrega um bom desafio, apesar de alguns momentos existirem alguns bugs bastante dicotômicos. Por vezes existe uma total falta de percepção de proximidade mesmo sem recursos stealth. Em outras, por mais escondido que esteja o protagonista, os NPCs conseguem enxergar através de paredes e perceber coisas que nem você percebeu.

    VEREDITO

    Por se tratar de um remaster, não fizemos a análise da história, mas vale o destaque de que ela se manteve a mesma, entregando um excelente enredo que prende o jogador até o fim da campanha.

    No geral, todos os jogos apresentam visíveis melhoras, permitindo também uma percepção de evolução na qualidade a cada jogo. Jogando o primeiro, como já destacado, foi onde tive a pior experiência, já nos demais, a percepção de qualidade cresceu bastante.

    Um ponto negativo para nós aqui no Brasil é não haver nenhuma opção de idioma em português, seja de dublagem, legendas ou nos menus, o que limita um pouco a acesso pela comunidade que não domina outro idioma.

    Ainda que tenha algumas imperfeições, de forma alguma estes pontos elencados aqui desabonam a grande qualidade presente em Crysis Remastered Trilogy. A recomendação é feita com facilidade. Se você jogou os originais, é uma ótima oportunidade de revisitar um grande jogo com boas melhorias. Se nunca teve a oportunidade, aproveite, porque este é um clássico muito bem envelhecido. Vale a pena.

    Uma pena é apenas o valor para brasileiros neste atual momento. Com o dólar bastante alto, um jogo com um valor até honesto na gringa (US$ 39,99 na promoção atual) se torna quase que inviável para nós, custando em torno de R$ 211,92.

    Valores foram baseados na Playstation Store.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Confira o trailer de Crysis Remastered Trilogy:

    E você, já jogou Crysis Remastered Trilogy? O que achou? Deixa sua nota e comenta sobre suas impressões.

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    PRIMEIRAS IMPRESSÕES – Pokémon Shining Pearl (2021, Nintendo)

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    Os primeiros remakes da franquia Pokémon para o Nintendo Switch chegaram na última sexta-feira, 19 de novembro. Pokémon Shining Pearl é a atualização da versão Pearl, lançada em 2006 para Nintendo DS. O jogo foi lançado junto com Brilliant Diamond, que traz para o console híbrido da Big N a reimaginação de Pokémon Diamond, também original do Nintendo DS.

    Aqui neste texto de primeiras impressões focaremos na experiência jogando Shining Pearl. No entanto, há diversas similaridades entre as versões, então essa análise pode valer também para Brilliant Diamond.

    Se desejar conhecer o que há de diferente entre ambas, confira no fim do artigo as diferenças entre Pokémon Brilliant Diamond (BD) e Shining Pearl (SP) – combo também conhecido como Pokémon BDSP.

    E por falar em diferenças, os remakes foram desenvolvidos pela empresa ILCA, fugindo do tradicional desenvolvimento por parte da Game Freak. Apesar disso, o trabalho foi supervisionado por Junichi Masuda (Game Freak) e por representantes de Nintendo e The Pokémon Company.

    SINOPSE

    Vivencie a história nostálgica do jogo Pokémon Pearl Version em uma aventura reimaginada, Pokémon Shining Pearl, agora disponível no console Nintendo Switch!

    As aventuras no jogo Pokémon Shining Pearl acontecerão na conhecida região de Sinnoh. Rica em natureza e com o poderoso Mount Coronet em seu núcleo, Sinnoh é uma terra de muitos mitos passados de geração em geração. Você poderá escolher Turtwig, Chimchar ou Piplup para ser seu primeiro parceiro Pokémon e, em seguida, partirá em sua jornada para se tornar o campeão da Pokémon League.

    Ao longo do caminho, você irá se deparar com a misteriosa organização Team Galactic e poderá encontrar o Pokémon Lendário Palkia.

    ANÁLISE DE POKÉMON SHINING PEARL

    A estreia de remakes de Pokémon desenvolvidos para Nintendo Switch está repleta de mudanças. As alterações vão muito além da relação entre a Game Freak com a franquia, sendo inicialmente perceptível por conta dos gráficos. O estilo Chibi trazido ao universo Pokémon em um console de última geração da Nintendo também remete ao clássico Animal Crossing.

    Por si, isso já é uma relevante quebra de paradigma. É natural que muitos tenham discordado dessa escolha, mas a mim agradou. Ao menos no que diz respeito aos personagens.

    No entanto, há pontos negativos no estilo gráfico de Pokémon Brilliant, e eles são perceptíveis já no começo da jornada.

    Excesso de blur prejudica a experiência gráfica pensada para Pokémon Brilliant Diamond e Shining Pearl
    Travessia em dupla na Eterna Forest

    O uso de blur é excessivo em diversos momentos do jogo, especialmente em ambientes claros ao ar livre, em cavernas e florestas. Há cenários em que o game força você a olhar somente ao personagem, pois o entorno embaçado exige que sua atenção esteja ali, causando um incômodo visual.

    Pokémon Shining Pearl é um jogo com cores vivas e bonitas, que poderiam ser muito satisfatórios de jogar apreciando a beleza dos cenários coloridos. No entanto, o blur combinado com a luminosidade e a saturação muitas vezes atrapalha.

    Apesar disso, é preciso enaltecer a ambientação das batalhas. Tanto as partidas convencionais nas rotas, como as temáticas contra líderes de ginásio e outros adversários imponentes são maravilhosas. Os encontros com o Team Galactic são um dos meus favoritos.

    A ambientação das batalhas com o Team Galactic é uma das melhores em Pokémon BDSP
    Batalha contra a Commander Mars, do Team Galactic

    Outro ponto de ruptura entre Pokémon Brilliant Diamond e Shining Pearl quando comparado à maioria dos jogos da franquia é o Exp. Share ativado em tempo integral para compartilhar experiências entre os Pokémon utilizados na batalha e os demais que estão na sua equipe. Eu entendo a utilidade da mecânica no sentido de facilitar a jornada, acredito que é interessante, mas não ter a liberdade de desligá-la é algo negativo.

    Quanto mais Pokémon seu adversário usa, mais a batalha se torna truncada, especialmente se dois ou mais monstrinhos da sua equipe passam de nível. A situação piora se esse contexto envolver aprendizado de novos ataques.

    Por que digo isso?

    Porque a cada Pokémon vencido a tela exibe a experiência conquistada por todos da equipe. Os jogos de Pokémon sempre foram assim, mesmo quando usando o Exp. Share, mas a diferença está justamente na capacidade de decidir usá-lo ou não.

    Cabe destacar também o fim dos Hidden Moves (HMs), que agora fazem parte de um app integrado ao relógio inteligente Pokétch. Ou seja, você não precisa mais escolher um Pokémon específico para aprender determinados ataques como Cut e Rock Smash, bastando apenas usá-los no app para que um monstrinho selvagem o ajude.

    Muitas horas de diversão com POKÉMON BDSP

    As jornadas para se tornar um Mestre Pokémon nas diferentes regiões da franquia são tradicionalmente longas. Isso é ainda mais certo se você deseja completar as respectivas Pokédex ou atingir objetivos ainda mais desafiadores, como ter todos os shinies disponíveis.

    A duração de Pokémon Brilliant Diamond e Shining Pearl é um trunfo importante de ser destacado. Ambos jogos garantem muitas horas de aventuras pela região de Sinnoh, o que é sempre um fator relevante na hora de decidir comprar um jogo ou não.

    É por causa da longa jornada que decidi fazer esse texto de primeiras impressões ao invés de uma crítica definitiva. No momento que escrevo este texto estou recém no segundo ginásio de Shining Pearl, em Eterna City. No entanto, já farmei muito na Eterna Forest e iniciei a aventura na grande novidade dos remakes: o Grand Underground.

    Antes de falar do Grand Underground, é fundamental destacar que ainda há outros recursos além da jornada tradicional. As batalhas e o sistema de trocas pela internet (disponíveis para assinantes do Nintendo Switch Online) e local agregam muito. Também há outros elementos que garantem lazer e desafios mais leves para a jornada, como o Super Contest Show.

    Customização do avatar com diferentes tons de pele e cabelos é um ponto importante em Pokémon BDSP
    Customização do avatar com diferentes tons de pele e cabelos é um ponto importante em Pokémon BDSP

    Falando no Super Contest Show, a customização para seu próprio avatar também é um ponto positivo, especialmente por ser mais inclusivo, tanto nas caracterizações masculinas, como nas femininas.

    Grand Underground é a melhor adição aos remakes

    Todo o subterrâneo de Sinnoh é jogável em Pokémon Brilliant Diamond e Shining Pearl. O novo Grand Underground tem como diferencial ser uma gigantesca região com biomas e mini-jogos em seus caminhos abaixo da terra.

    Nos biomas é possível encontrar diversos Pokémon de gerações diferentes, elevando a experiência a um nível mais interessante. Mas não apenas isso: os monstrinhos são visíveis nas áreas, o que torna tudo muito, muito, muito mais atraente e divertido.

    Grand Underground é a melhor adição aos remakes Pokémon BDSP
    Bioma de fogo no Grand Underground

    Imagine vasculhar uma área vendo perto de você um Pokémon que você deseja? Ou se surpreender ao encontrar um baby como Togepi? É essa experiência incrível que o Grand Underground oferece, ampliando muito as possibilidades de montar equipes em Pokémon BDSP.

    Além disso, o mini-jogo de quebrar diversas paredes para encontrar recompensas é desafiador e divertido. Também é uma forma de receber itens importantes, como pedras de evolução. Há ainda a caçada a 40 Digglet, que possibilita encontrar prêmios melhores nas escavações pelas paredes.

    Ou seja: se ao natural Pokémon Brilliant Diamond e Pokémon Shining Pearl já são jogos extensos, imagine tendo uma Sinnoh subterrânea inteira para explorar? Com certeza Grand Underground é a melhor adição aos remakes!

    VEREDITO

    Pokémon Shining Pearl, assim como seu parceiro de combo Brilliant Diamond, é um jogo que traz rupturas relevantes ao que existia nas versões originais de 2006 e ao universo Pokémon em geral. As principais mudanças dizem respeito a escolhas gráficas, que possuem pontos positivos no estilo Chibi, mas negativos no que deveria complementar bem a experiência fofa.

    O grande trunfo dos remakes de Pokémon Pearl e Diamond é a adição do Grand Underground que é, basicamente, um mundo à parte, mas interligado com a aventura principal de modo que faz total sentido. Em um contexto que já era positivo por conta das boas experiências com os títulos originais, a região subterrânea de Sinnoh é uma criação que, por si, já vale conhecer as versões exclusivas para Nintendo Switch.

    Nossa nota

    4,0 / 5,0

    Pokémon BDSP: Diferenças entre as duas versões

    A principal diferença entre os jogos diz respeito aos Pokémon que estampam as capas. Em Brilliant Diamond, Team Galactic está em busca de conquistar Dialga e, portanto, esse é o lendário que você irá capturar. Por sua vez, em Shining Pearl, o lendário destacado é Palkia.

    No entanto, há outras diferenças entre Pokémon Brilliant Diamond e Shining Pearl, também relacionadas a monstrinhos exclusivos – inclusive lendários! Confira a seguir.

    Exclusivos Pokémon Brilliant Diamond:

    • Caterpie
    • Metapod
    • Butterfree
    • Ekans
    • Arbok
    • Growlithe
    • Arcanine
    • Seel
    • Dewgong
    • Scyther
    • Scizor
    • Elekid
    • Electabuzz
    • Electivire
    • Murkrow
    • Honchkrow
    • Gligar
    • Gliscor
    • Entei
    • Raikou
    • Suicune
    • Larvitar
    • Pupitar
    • Tyranitar
    • Ho-oh
    • Seedot
    • Nuzleaf
    • Shiftry
    • Mawile
    • Zangoose
    • Solrock
    • Kecleon
    • Cranidos (via Skull Fossil)
    • Rampardos
    • Stunky
    • Skuntank
    • Dialga

    Exclusivos Pokémon Shining Pearl:

    • Weedle
    • Kakuna
    • Beedrill
    • Sandshrew
    • Sandslash
    • Vulpix
    • Ninetales
    • Slowpoke
    • Slowbro
    • Slowking
    • Magby
    • Magmar
    • Magmortar
    • Pinsir
    • Articuno
    • Zapdos
    • Moltres
    • Misdreavus
    • Mismagius
    • Teddiursa
    • Ursaring
    • Stantler
    • Lugia
    • Lotad
    • Lombre
    • Ludicolo
    • Sableye
    • Seviper
    • Lunatone
    • Bagon
    • Shelgon
    • Salamence
    • Shieldon (via Armor Fossil)
    • Bastiodon
    • Glameow
    • Purugly
    • Palkia

    Assista ao trailer de Pokémon Brilliant Diamond e Shining Pearl:

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    House of the Dragon: Conheça Meleys, a Rainha Vermelha

    Meleys, também conhecida como Rainha Vermelha, foi uma dragoa montada pela Princesa Alyssa Targaryen e posteriormente pela Princesa Rhaenys Targaryen.

    Em 75 d.C. (Depois da Conquista), Meleys foi considerada um dos dragões mais velozes de Westeros, ultrapassando facilmente  CaraxesVhagar.

    PUBLICAÇÃO RELACIONADA | Conheça a linha de sucessão Targaryen

    ORIGEM

    Nas páginas escritas por George R. R. Martin não está claro o local exato de nascimento da dragoa Meleys, a Rainha Vermelha.

    APARÊNCIA

    Meleys tinha escamas escarlates e membranas rosa em suas asas, pelas quais ela recebeu seu apelido de Rainha Vermelha. Já sua crista, chifres e garras eram brilhantes como cobre.

    Por volta de 129 d.C., a dragoa tinha se tornado preguiçosa, mas ainda era temível quando enfurecida. A dragoa era velha, astuta e conhecedora de batalha.

    CAVALEIROS

    As únicas pessoas que montaram Meleys foram:

    • Princesa Alyssa Targaryen;
    • Princesa Rhaenys Targaryen.

    FEITOS

    Por volta de 75 d.C., Meleys residia no Fosso dos Dragões em Porto Real, nunca sido montada antes. Ela foi reivindicada naquele ano pela princesa Alyssa Targaryen. Dois anos depois, Alyssa amarrou seu filho Viserys de nove dias de idade ao peito e o levou para voar na Rainha Vermelha. Ela fez o mesmo em 81 d.C. com seu segundo filho, Daemon, quinze dias após o nascimento dele. 

    Três anos depois, Meleys ficou sem sua montadora quando a Princesa Alyssa morreu no parto de seu terceiro filho.

    Em 87 d.C., a Rainha Vermelha foi reivindicada pela Princesa Rhaenys Targaryen. Em 89 d.C., Rhaenys voou em Meleys para Jardim de Cima, para acompanhar o Rei Jaehaerys I Targaryen. No ano seguinte, quando Rhaenys se casou com Lorde Corlys Velaryon, ela insistiu em chegar ao casamento voando em sua dragoa.

    Rhaenys montou Meleys durante a Dança dos Dragões. Quando a cidade costeira Resto de Torre foi sitiado pelo exército de Sor Criston Cole em 129 d.C., Rhaenys Targaryen, agora uma Velaryon, voou com sua dragoa para ajudar os sitiados. Na chegada ao local a Rainha Vermelha foi atacada pelo exército de Cole com escorpiões – grandes bestas de ferro -, o que a irritou, mas não lhe fez mal. Em resposta, ela cuspiu fogo nos sitiantes abaixo. 

    Quando Vhagar e Sunfyre apareceram, Meleys lutou contra eles no ar. De acordo com o Arquimeistre Gyldayn, a Rainha Vermelha poderia ter tido uma chance contra o Vhagar, que era mais velho e se este estivesse sozinho; mas não contra Vhagar e Sunfyre juntos.

    MORTE

    Durante o combate nos céus, a Rainha Vermelha conseguiu fechar sua mandíbula ao redor do pescoço de Sunfyre, até que Vhagar caiu sobre eles, fazendo com que os três dragões caíssem no chão nas redondezas da cidade sitiada.

    Meleys não sobreviveu à queda e seu corpo foi feito em pedaços.

    A cabeça da Rainha Vermelha foi levada de volta à Porto Real pelas forças do Rei Aegon II Targaryen puxada em uma carroça através da capital, deixando os plebeus em silêncio.

    LEIA TAMBÉM:

    House of the Dragon: Conheça os dragões Targaryen

    A série A Casa do Dragão, spin-off de Game of Thrones chega ao catálogo da HBO Max no dia 21 de agosto.

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    CRÍTICA – A Princesa e a Plebeia 3: As Vilãs Também Amam (2021, Mike Rohl)

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    O terceiro filme da saga A Princesa e a Plebeia (2018) chega na Netflix para dar início a temporada de filmes de Natal do streaming. Repetindo o sucesso de seus antecessores, o novo longa traz de volta Vanessa Hudgens (Sucker Punch), Nick Sagar e Sam Palladio.

    Na direção está Mike Rohl e o roteiro é de Robin Bernheim.

    SINOPSE

    A Princesa Stacy (Vanessa Hudgens) pede a ajuda de Fiona (Vanessa Hudgens) e sua parceira de trocas Margaret (Vanessa Hudgens) para recuperar uma relíquia de valor inestimável que foi roubada. Porém, para recuperar a joia, ela encontra um misterioso homem do passado e acaba reacendendo a chama de um romance natalino irresistível.

    ANÁLISE

    A Princesa e a Plebeia 3: As Vilãs Também Amam é a continuação do segundo longa, de 2020, com Vanessa Hudgens interpretando não uma, nem duas, mas três personagens. A produção é um dos primeiros a iniciar a temporada de filmes de Natal deste ano na Netflix e apesar de não trazer nada de novo para a história, consegue ser ao menos divertido.

    É a vez de acompanhar a vilã Fiona em uma aventura a pedido de sua prima, Lady Margaret Delacourt, Rainha de Montero, e da Princesa Stacy Wyndham de Belgravia. Para recuperar a confiança da princesa e da rainha, Fiona precisará recuperar a peça Estrela da Paz, emprestada pelo Vaticano ao reino de Montero para as festividades de Natal.

    No caminho, Fiona reencontra um antigo amor de infância Peter (Remy Hii) que a ajudará no plano para recuperar a joia. Dessa forma, o terceiro filme da franquia mostra que ainda tem mais histórias para contar, ainda que o clima natalino seja somente um pano de fundo para os acontecimentos.

    As Vilãs Também Amam não foge dos seus clichês e é nitidamente um filme família, para assistir sem grandes pretensões. O mais interessante no longa é obviamente o poder de síntese de Vanessa Hudgens ao interpretar três personagens ao mesmo tempo, dando detalhes pessoais a cada uma para diferenciá-las.

    É também Hudgens com seu carisma que consegue manter o filme até os minutos finais, visto que, apesar do resto do elenco ser esforçado, são facilmente ofuscados. Ainda assim, A Princesa e a Plebeia 3: As Vilãs Também Amam mantém a produção de design dos filmes anteriores com belos figurinos e lindos ambientes decorados com o clima do Natal.

    O terceiro filme dessa saga que provavelmente não acabará por aqui é espirituoso e divertido, mesmo não entregando nada novo ou surpreendente. Logo, enquanto render aos cofres da Netflix, continuaremos vendo a três personagens de Vanessa Hudgens.

    VEREDITO

    A Princesa e a Plebeia 3: As Vilãs Também Amam é um filme natalino mediano com uma história pouco empolgante, mas que se mantém fiel aos seus dois antecessores.

    Nossa nota

    2,0 / 5,0

    Assista ao trailer do filme:

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    10 músicas que marcaram o cinema

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    Ok, a premissa básica é que não se discute sobre músicas e filmes, afinal cada pessoa tem seu gosto; mas é certo dizer que os dois andam lado a lado faz muito tempo e é inevitável que ao longo das décadas muitas músicas tenham marcado nossas vidas por estarem ligadas a algumas cenas icônicas retratas na tela grande.

    Se você é fã de música e também de cinema, veja abaixo a minha lista pessoal das dez músicas que ao ser ouvida, é impossível não relembrar da cena de um filme!

    Ah! e se você tem aquelas músicas que te lembram automaticamente de cenas de filmes, conta nos comentários lá no fim da publicação.

    Vamos à lista!

    Eye of the Tiger (Survivor) – Rocky III: O Desafio Supremo (1982)

    Compilado de cenas de Rock III: O Desafio Supremo ao som de Eye of the Tiger.

    O personagem de Sylvester Stallone, Rocky Balboa a.k.a. Garanhão Italiano, fez história com sua franquia que iniciou em Rocky: Um Lutador (1976), com uma franquia de seis filmes e dois spin-offs com Creed (2015) e Creed 2 (2018) o terceiro título do boxeador ítalo-americano pobre da Filadélfia é certamente o mais marcante de todos.

    O personagem é amplamente considerado o papel mais icônico de Stallone e muitas vezes é considerado o papel que iniciou sua carreira no cinema.

    A ideia inicial de Sylvester Stallone não era ter uma música original para seu filme, mas na verdade usar uma que já existia, e tratava-se de Another One Bites The Dust, lançada pelo Queen em 1980 no disco The Game.

    Quando ouviu um “não” da banda de Freddie Mercury e companhia, Stallone então recrutou o Survivor que através do guitarrista Frankie Sullivan e do tecladista Jim Peterik, compôs um clássico instantâneo.

    Maniac (Michael Sembello) – Flashdance (1983)

    Flashdance é filme de dança dirigido por Adrian Lyne e estrelado por Jennifer Beals como Alex, uma dançarina novata e apaixonada que aspira se tornar uma bailarina profissional.

    Apesar do longa ter tido uma excelente bilheteria, ele é mais lembrado por sua cena musical icônica do que como uma obra como um todo.

    A produção na época também emplacou outros hits como What a Feeling de Giorgio Moroder.

    O longa recebeu várias indicações nas principais premiações do cinema, incluindo suas duas músicas principais Maniac e What a Feeling, mas apenas a segunda recebeu um Oscar e um Globo de Ouro.

    Footloose (Kenny Looging) – Footloose: Ritmo Louco (1984)

    Se você curtiu os anos 80, é impossível não lembrar de Footloose!

    O longa estrelado por Kevin Bacon embalou muitos jovens e sua trilha sonora conta com clássicos que embalaram toda uma geração. Entre elas temos:

    • Let’s Hear It for the Boy de Deniece Williams;
    • Holding Out For A Hero de Bonnie Tyler;
    • I’m Free (Heaven Helps The Man) de Kenny Loggins;
    • E claro a música título: Footloose de Kenny Loggins.

    A música tema foi indicada ao Oscar e ao Globo de Ouro, mas não venceu em ambas as premiações.

    Em 2011 a produção ganhou um remake estrelado por Julianne Hough, Kenny Wormald e Miles Teller (Whiplash: Em Busca da Perfeição).

    Johnny B. Goode (Starlighters) – De Volta Para o Futuro (1985)

    Dirigido por Robert Zemekis e produzido por Steven Spielberg, o longa estrelado por Michael J. Fox De Volta Para o Futuro é aclamado pelo público até hoje; e mais de 30 anos depois de seu lançamento, ainda é considerado por alguns um dos melhores filmes que aborda o tema: viagem no tempo.

    Johnny B. Goode é uma canção de rock and roll escrita em 1955 e gravada pela primeira vez em 1958 por Chuck Berry.

    Gravada por muitos outros artistas, a música recebeu várias honras e elogios, incluindo o sétimo lugar na lista da revista Rolling Stone dos 500 Melhores Músicas de Todos os Tempos e incluída como uma das 27 canções do Voyager Golden Record, uma coleção de músicas, imagens e sons projetados para servir como um registro da humanidade.

    Danger Zone (Kenny Loggins) – Top Gun: Ases Indomáveis (1986)

    Compliado de cenas de Top Gun: Ases Indomáveis ao som de Danger Zone.

    O longa apresenta Pete “Maverick” Mitchell (Tom Cruise) que, junto de seu parceiro Nick “Goose” Bradshaw (Anthony Edwards), são enviados para fazer parte do programa de treinamento da Escola de Caças da Marinha Americana conhecido como Top Gun. A trama se desenvolve muito graças ao “prêmio Top Gun”, dado ao melhor aluno da classe. Já no início, Maverick cria uma rivalidade em relação à Tom “Iceman” Kazansky (Val Kilmer), por este ser o aparente melhor piloto da turma.

    Quem não lembra deste clássico consagrado pelas impressionantes manobras do jovem Tom Cruise em seu F-14 Tomcat certamente tem problema de memória (ou não assistiu).

    Além de Danger Zone de Kenny Loggins o longa também emplacou a clássica romântica Take My Breath Away da banda Berlin.

    (I’ve Had) The Time of my Life (Bill Medley e Jennifer Warnes) – Dirty Dancing (1987)

    E por falar em clássica romântica seria uma heresia não mencionar (I’ve Had) The Time of My Life da dupla Bill Medley e Jennifer Warnes.

    O longa estrelado pelo saudoso Patrick Swayze e Jennifer Grey sem sombra de dúvidas embalou o amor de muitos casais e certamente despertou a vontade em muitos de praticar dança, afinal, o professor de dança Johnny Castle (Patrick Swayze) nos mostra que parece ser tão fácil.

    A música tema de Dirty Dancing foi indicada em várias premiações junto com o longa e ganhou diversos prêmios, entre eles um Oscar, um Globo de Ouro e um Grammy.

    Oh, Pretty Woman (Roy Orbison) – Uma Linda Mulher (1990)

    Trailer oficial de Uma Linda Mulher ao som de Oh, Pretty Woman.

    Uma Linda Mulher é um filme de comédia romântica dirigido por Garry Marshall e estrelado por Richard Gere e Julia Roberts.

    O longa é um dos mais populares de todos os tempos e se tornou o filme de comédia romântica que mais vendeu ingressos nos Estados Unidos e acumulou uma bilheteria mundial de 463 milhões de dólares.

    O longa que tem uma trilha sonora bem diversificada conta também com hits como a canção It Must Have Been Love da banda Roxette, que chegou ao número 1 na Billboard Hot 100 em junho de 1990 e até Show Me Your Soul do Red Hot Chili Peppers.

    Can’t Take my Eyes off You (Frankie Valli) – 10 Coisas Que Eu Odeio em Você (1999)

    Parece que essa lista está cheia de amor, não é mesmo?

    Mas já que estamos de romance, como não citar 10 Coisas Que Eu Odeio em Você? O longa é estrelado por Joseph Gordon-Levitt, Julia Stiles, Larisa Oleynik e o saudoso Heath Ledger (Batman: O Cavaleiro das Trevas).

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    Can’t Take My Eyes Off You é uma canção de 1967 escrita por Bob Crewe e Bob Gaudio; e gravado como single por Frankie Valli. A música estava entre os maiores sucessos, ganhando um disco de ouro e alcançando o segundo lugar na Billboard Hot 100 por uma semana após seu lançamento.

    Thousand Miles (Vanessa Carlton) – As Branquelas (2004)

    Chega de melação, vamos rir um pouco!

    Todo mundo ama o Terry Crews, seja sendo o Julius na série Todo Mundo Odeia o Chris (2005-2009), seja sendo o Sargento Jeffords em Brooklyn Nine-Nine (2013-até o momento), mas é inegável que ao ouvirmos a música Thousand Miles de Vanessa Carlton na mesma hora associamos ao icônico Latrell do filme As Branquelas.

    O longa estrelado pelos irmãos Marlon e Shawn Wayans tem uma legião de fãs, seja pelo besteirol, seja pela atuação de alguns atores, mas a verdade é que essa cena é inesquecível!

    Toda vez que ouço essa música, SEMPRE imito o Latrell.

    Let it Go (Idina Menzel) – Frozen (2013)

    Pois é, fechamos a lista com a música que muito possivelmente deve ter sido o inferno na vida de muitos pais e mães.

    Let it Go dispensa apresentação.


    E você, quais suas músicas do cinema que mais te marcaram? Comenta lá no final da página!

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